A mais recente derrota do Vila Nova na Série B, para o Botafogo-SP, por 2 a 0, fora de casa, ocorreu principalmente por causa de duas falhas dos zagueiros Weverton e Tiago Pagnussat. Para dois ex-defensores colorados, Vitor Pio e Wesley Nunes, esses erros aconteceram por excesso de confiança, algo que demanda atenção nas partidas futuras.

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Na última segunda-feira (25), no Estádio Santa Cruz, o Vila Nova foi derrotado por 2 a 0 pelo Botafogo-SP. No lance do primeiro gol, Weverton tentou proteger a bola para o goleiro Halls, foi ultrapassado por um adversário e cometeu um pênalti. Mais tarde, ele ainda foi expulso. No segundo gol, o capitão Tiago Pagnussat perdeu a posse no campo de defesa e a Pantera não perdoou.

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Vitor Pio, campeão goiano em 2005 e campeão da Série C e da Divisão de Acesso em 2015, disse que acompanhou o duelo e pensou que o Vila Nova levaria os três pontos, mas as duas falhas foram determinantes&nbsp; pelo resultado negativo.

Definindo a si mesmo como um zagueiro mais técnico, ele falou sobre a necessidade de às vezes dar chutão.

“Acho que o que eles tinham de ter feito, não só nesse jogo, mas durante o campeonato, era o estilo deles. São zagueiros mais de dar chutão, de força. Nos dois lances, tinham que ter dado chutão. Dá o chutão, espera arrumar a defesa e assim não vai levar o gol. Acho que foram com muita confiança, acharam que dava e acabaram falhando. Cada zagueiro tem um estilo de jogo. Eu acompanho os meninos, principalmente o Tiago (Pagnussat), ele sempre foi um zagueiro de força nos times em que jogou. Tiveram excesso de confiança. Agora, é bola para frente”, analisou.

Vitor Pio ainda citou dois zagueiros do Flamengo para dar sequência ao pensamento. “Tem momentos em que, no excesso de confiança, a gente passa do limite. Eles (Weverton e Pagnussat) não têm tanta técnica, não são o Léo Pereira, Léo Ortiz, Marquinhos do PSG… Acho que o erro deles foi excesso de confiança”, complementou.

Wesley Nunes, campeão goiano pelo Vila Nova em 1993 e 1995 e campeão da Série C em 1996, também compartilha da opinião. O ex-zagueiro contou os erros de Weverton e Tiago Pagnussat não significam que está tudo errado no ambiente colorado.

“Erros assim acontecem por excesso de confiança. Agora, é manter o foco no trabalho e a união dos companheiros para tudo voltar ao normal. Pressão todo time grande tem e o Vila não é diferente. Mas é só manter o foco que tudo acaba bem”, disse Wesley Nunes.

Nos dois primeiros jogos do técnico Paulo Turra no comando, o Vila Nova não tinha sofrido gols - a equipe bateu o Paysandu por 1 a 0, na Curuzu, e venceu o rival Goiás por 2 a 0, no OBA. O sólido desempenho defensivo pôde ser visto no 1º tempo da partida diante do Botafogo-SP, mas na etapa final vieram os erros cruciais.

Em termos de peças, a defesa alvirrubra será diferente no jogo contra a Chapecoense, na Arena Condá, marcado para a próxima segunda-feira (1º), a partir das 19 horas, pela 24ª rodada da Série B. O zagueiro Weverton cumprirá suspensão pelo cartão vermelho recebido, e o lateral esquerdo Willian Formiga fica fora por ter recebido o terceiro cartão amarelo.

O substituto de Weverton será Walisson Maia, até porque o outro zagueiro do elenco, Pedro Romano, sofreu trauma com entorse no joelho esquerdo, e o suplente de Willian Formiga será Higor.

Paulo Turra ainda terá os desfalques do suspenso atacante Vinícius Paiva e do lesionado volante Arilson, com hérnia inguinal. Em compensação, os atacantes Guilherme Parede e Júnior Todinho estão de volta após cumprirem suspensão.

Ex-zagueiros do Vila Nova culpam "excesso de confiança" por erros de dupla

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Matéria - Esporte

Análise

O técnico Rafael Lacerda descartou utilizar o sistema com três zagueiros contra o Amazonas, no próximo domingo (31), no Estádio Antônio Accioly, pela 24ª rodada da Série B. O Dragão está na 14ª colocação, com 28 pontos, somente 4 à frente do Amazonas, primeiro time dentro da zona de rebaixamento e próximo adversário do Dragão.

Desde a chegada do treinador, o time realizou seis jogos, com apenas uma vitória, três empates e duas derrotas. O técnico afirma que as vitórias precisam começar a aparecer, sem espaço para desculpas, mesmo diante da pressão.

“Sei que existe pressão da torcida, da imprensa, minha, da direção… isso é normal em qualquer clube. Mas a gente precisa parar de arrumar desculpa. Nós trabalhamos em um clube com uma estrutura absurda, temos tudo aqui. O que temos que fazer é simples: ganhar jogos", falou.

No empate por 2 a 2 na última rodada contra o Cuiabá, o Dragão jogou pela primeira vez em um sistema com três zagueiros. Com a saída de Alix Vinícius, que deixou o clube para se juntar ao RB Bragantino, o treinador não pretende utilizar Pedro Henrique e Heron na zaga, descartando o sistema neste domingo (31) contra o Amazonas.

“Os três zagueiros funcionaram bem porque eles já vinham jogando juntos há muito tempo: o Alix, o Adriano e o Wallace, que retornou na última partida. Mas, para esse jogo específico, não vejo a possibilidade de entrar com os três zagueiros. Não pretendo utilizar nem o Pedrão nem o Heron agora. Foi uma situação pontual, que pode ser usada novamente, talvez nos próximos jogos, seja fora ou em casa”, comentou Lacerda.

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O Atlético-GO recebe o Amazonas no Estádio Antônio Accioly neste domingo (31), às 16 horas. Para Rafael Lacerda, é fundamental reencontrar o caminho das vitórias.

"Todos nós temos que entregar mais. Nosso objetivo é ganhar domingo. O grupo está bem mentalmente, psicologicamente, não tem desculpa. Pressão de verdade não é a nossa, é a de quem luta pra colocar comida em casa”, disse o treinador.

“Precisamos retomar o caminho das vitórias. Viemos de um resultado que, considerando o adversário que enfrentamos, não foi ruim. Mas, pelo momento do Atlético-GO, precisávamos da vitória contra o Amazonas. Não podemos esquecer que, na última partida em casa, tivemos uma derrota. Por isso, trabalhamos forte durante a semana pensando em retomar o caminho das vitórias diante da nossa torcida”, disse o treinador.

No último jogo em casa, o Atlético-GO perdeu para a Ferroviária por 3 a 1. Depois disso, o jogo contra o Cuiabá, fora de casa, terminou empatado por 2 a 2.

Com a janela de transferências quase no fim, o treinador confirmou que reforços ainda devem chegar ao time, apesar das dificuldades no mercado.

“A janela fecha já já e deve chegar mais alguém. Éimportante frisar: o mercado está muito difícil. Não adianta trazer qualquer atleta só porque está encostado em outro clube. O perfil que buscamos são jogadores que estejam se destacando, que queiram estar aqui. Estamos atentos, analisando o mercado todos os dias. Com certeza devem chegar mais um ou dois reforços até o fechamento da janela”, confirmou o treinador.

Confira outros trechos da coletiva:

Mudanças na equipe

Sobre as mudanças, penso que quando as coisas não caminham da forma que a gente imagina, elas acabam sendo naturais. Temos que ajustar a equipe a todo momento porque ainda não conseguimos ter um time ideal. No meio desse processo, chegam novos jogadores e, na minha avaliação, chegam atletas de qualidade. Costumamos observar bem os trabalhos e procurar dar chance como titular para quem mais performa. Mas eu não posso me basear apenas nos treinos, também preciso considerar quem entrega no dia do jogo. Essas mudanças acontecem justamente pela oscilação que estamos tendo na competição.&nbsp;

Busca por equilíbrio

Precisamos manter o nível que mostramos contra o Botafogo-SP, contra a Ferroviária no primeiro tempo e também contra o Cuiabá. Esse equilíbrio é fundamental. Temos que ter o controle da partida, mas sem descuidar das transições defensivas, da organização e da reorganização.

Boa fase do goleiro Paulo Vitor

Foi contratado por isso, pela grande temporada que vinha fazendo fora do país. O Paulo é um grande profissional, muito merecedor, trabalha forte no dia a dia. Confesso que não queria que ele fosse tão exigido, mas ele foi e conseguiu fazer várias defesas difíceis. A gente espera que, nos próximos jogos, ele seja menos exigido, mas que, quando for, mantenha o mesmo nível que mostrou lá em Cuiabá, mesmo com os dois gols sofridos.

Saída de Alix Vinícius

Encaro a saída como algo natural. Ele foi para a Série A, uma oportunidade importante, e deve retornar ao clube em algum momento. Não lamento porque é um processo normal, faz parte, ainda mais sendo ele um ativo do Atlético-GO.

Chegada do volante Ronald

É um jogador que conheço há muito tempo. Ele é gaúcho e eu o acompanho desde a base do Grêmio, quando jogava nos aspirantes e no sub-20. Não tenho dúvida de que o Ronald vai nos ajudar muito durante a competição. É um atleta versátil, pode jogar como primeiro volante, como segundo, numa construção com três, como lateral… Ele já desempenhou todas essas funções tanto no Grêmio quanto na seleção brasileira de base.

Trocas de jogadores&nbsp;

Isso é o natural do futebol, faz parte. Como existe a troca de treinadores, existe também a troca de jogadores, é um processo normal. Portanto, não cabe a mim questionar esse tipo de situação. Muitos atletas que saíram do Atlético-GO foram para outros clubes, alguns até para o futebol internacional. Isso faz parte. A minha função é trabalhar, comandar a equipe, melhorar os jogadores nos treinos e buscar as vitórias nos jogos.

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

Técnico do Atlético-GO descarta sistema com três zagueiros e afirma: "Precisamos parar de dar desculpas"

Série B

O técnico Vagner Mancini quer o Goiás com postura agressiva contra o Botafogo-SP. O treinador entende que o time goiano precisa buscar o gol com frequência e evitar “só tocar a bola” diante de um adversário que pode ter postura defensiva e marcar com bloco baixo no duelo deste sábado (30), na Serrinha.

O Goiás não possui desfalques para o jogo deste sábado. “Com todo elenco à disposição e um adversário que pode jogar baixo, nós temos que ter jogadores que flutuam entre as linhas e não velocistas. Com todos atletas à disposição, posso alternar escalações e montar estratégia para cada jogo. Para amanhã (sábado), temos que ter paciência, mas insistir. Não pode só tocar a bola, tem que ser agressivo e ter o gol como objetivo. Temos que passar pelas barreiras de marcação o mais rápido possível”, comentou o treinador.

Por causa dessa estratégia, Vagner Mancini vai sacar o atacante Jajá da formação e manter o volante Marcão no time. A provável formação do Goiás tem: Tadeu; Diego Caito, Titi, Messias e Willean Lepo; Marcão, Juninho e Rafael Gava; Wellington Rato, Anselmo Ramon e Moraes.

Contra o Botafogo-SP, o Goiás tem de vencer para manter a liderança sem depender do resultado da partida do Coritiba. Por isso, Vagner Mancini prefere vencer, mesmo que isso ocorra sem jogar bonito.

“Eu prefiro ter o resultado do que apresentar grande futebol. Nos últimos anos, a Série B é muito mais equilibrada. Tem pressão, tem equilíbrio e reconheço a impaciência do torcedor. O torcedor do Goiás que ver jogo de Série A na Serrinha, mas nós temos que entender o contexto que temos à disposição. Eu gostaria de ganhar todas as partidas que foram de 1 a 0, 2 a 1, por 4 a 0 e com grande futebol, mas as coisas não são assim. O que aconteceu no início da semana, a vitória de 8 a 0 do Flamengo (sobre o Vitória) foi uma situação atípica”, acrescentou.

Goiás e Botafogo-SP se enfrentam neste sábado, a partir das 18h30, na Serrinha, pela 24ª rodada da Série B.

Confira outros trechos da coletiva de Vagner Mancini 
Defesa sem sofrer gol 
-Quando a gente sai de campo em um jogo que não tomou gol (contra o América-MG) é sempre um alívio. A parte defensiva nem sempre é tão valorizada nas partidas. Por hábito, falamos muito com os atletas, mostramos vídeos e tentamos buscar aquilo que foi mais importante nos jogos. Muitas vezes as críticas vão de encontro com a parte defensiva, às vezes até injustas. Nesse último jogo não sofremos gols e espero que seja tendência, ter solidez defensiva.&nbsp;

Briga pela titularidade com elenco à disposição 
-O atleta sabe disso (que precisa mostrar mais em campo). Sabe que quem está do lado dele, pode entrar. Todos sabem que a performance é forte para eles. É extremamente saudável ter a disputa por posição, os jogadores se entregam mais que 100% por saber que do lado de fora tem alguém esperando essa chance. Estamos em uma parte importante do campeonato que vamos decidir partidas, tentamos tirar o máximo da parte emocional para que entrem em campo e mostrem tudo que precisa ser feito.

Adversário empolgado 
-O Botafogo-SP vem motivado pela última vitória, é uma equipe que briga muito para sair da parte debaixo da tabela. É uma tendência buscar uma sequência de vitórias, mas o Goiás vai ter dificuldade por encarar uma equipe que duela bastante. Existem algumas equipes que estão lá embaixo, mas que melhoraram muito.

Com elenco completo, Vagner Mancini quer Goiás "agressivo" contra o Botafogo-SP

Pré-jogo

Na reta final da preparação para o embate diante da Chapecoense, o técnico do Vila Nova, Paulo Turra, afirmou que os catarinenses possuem atualmente a melhor equipe da Série B e falou que o gramado sintético da Arena Condá não é uma preocupação, pois o time precisa estar preparado de qualquer jeito.

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“A minha preocupação é que a minha equipe esteja no mais alto nível, concentrada em termos táticos e individuais. Quanto ao gramado (sintético), não me preocupa. Eu tive uma experiência no antigo clube em que eu trabalhei (Athletico-PR), são escolhas e não é isso que vai fazer a diferença. Temos que estar preparados para tudo. A Chapecoense hoje tem a melhor equipe da Série B, está no seu melhor momento”, analisou Paulo Turra.

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O treinador colorado declarou que confia no elenco, ao ser perguntado sobre o peso dos desfalques - o zagueiro Weverton e o lateral esquerdo Willian Formiga estão suspensos, e o zagueiro Pedro Romano e o volante Arilson estão entregues ao departamento médico. Além disso, Paulo Turra citou a importância de dar uma resposta após a recente derrota para o Botafogo-SP, por 2 a 0.

“Dentro do protocolo de trabalho que eu tenho, é lógico que não é o mesmo ambiente depois de uma derrota, mas nós temos que nos preocupar com o próximo adversário, que é a Chapecoense. É um adversário muito forte, que está no G4, mas temos muita confiança no nosso trabalho. Tivemos uma semana muito boa, espero que ela continue até o dia do jogo. Estamos muito focados, porque temos um objetivo. Somos ainda mais fortes quando conseguimos ultrapassar as barreiras que são impostas”, concluiu.

O confronto entre Vila Nova e Chapecoense está marcado para a próxima segunda-feira (1º), a partir das 19 horas, pela 24ª rodada da Série B.

Técnico do Vila Nova afirma que Chapecoense, próxima adversária, tem melhor equipe da Série B

Desafio

O Goiás tinha dois objetivos na janela de transferências: se reforçar pontualmente e manter destaques da equipe. O clube goiano terá metas bem sucedidas, já que se reforçou e conseguiu manter o elenco após receber sondagens e propostas nos últimos meses para alguns jogadores que se destacam na campanha do time na busca pelo acesso à Série A.

O período para contratações será encerrado na próxima terça-feira (2 de setembro), mas internamente a diretoria esmeraldina acredita que não perderá nenhum atleta da equipe titular no atual período de transferências.

Esse cenário só vai mudar se surgir uma situação extraordinária e ocorrer o pagamento de multa rescisória de algum atleta, por exemplo.

Nos últimos meses, o Goiás recebeu duas propostas por jogadores. Uma formal, por meio do Vitória, pelo lateral Willean Lepo. Ele foi procurado pelo Apoel, do Chipre, mas recusou a investida para seguir no clube goiano. O contrato de empréstimo do jogador é válido até o final deste ano.

A outra proposta foi informal, não chegou a ter documentação oficial, para o atacante Pedrinho. O Orlando City, dos Estados Unidos, enviou um representante a Goiânia que assistiu a vitória esmeraldina, por 3 a 1, sobre o Cuiabá, no dia 19 de julho.&nbsp;

No mesmo dia, em conversa com a diretoria goiana, uma possível transferência foi pauta. O representante informou sobre possíveis valores que o Orlando City estaria disposto a pagar, mas a direção do Goiás refutou abrir qualquer negociação pelo atleta, que é cria da base e tem contrato até o fim de 2027.

O lateral direito Diego Caito e os zagueiros Anthony e Messias receberam sondagens para deixar o Goiás. “Hoje, nosso time é vitrine. Nosso projeto é claro e temos total segurança para manter os atletas”, comentou o presidente do Conselho Deliberativo do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, que mantém relação próxima com o departamento de futebol liderado pelo diretor Lucas Andrino.

O clube goiano também soube de propostas e sondagens feitas diretamente para dois atletas reservas: Lucas Lovat e Rodrigo Andrade. Eles são os únicos jogadores do Goiás que ainda podem deixar o clube goiano até a próxima terça-feira.

Uma preocupação do Goiás foi que, com a boa campanha na Série B, houvesse a perda de jogadores que se destacam na competição. A diretoria avalia que tem controle da situação de praticamente todos os atletas, exceção aos emprestados que teriam saída mais fácil já que o clube esmeraldino não pretende cobrir nenhuma oferta. O Goiás comemora o fato do elenco ter saído ileso, até aqui.

Entre as contratações, todas foram feitas em posições pontuais. O clube precisava de um centroavante e um ponta, buscou Anselmo Ramon e Wellington Rato. Queria um lateral, acertou com Moraes. Buscava um meia, fechou com Martín Benítez e está prestes a contar com Brayann, que estava no CSA e vai defender o time esmeraldino a partir da próxima semana.

A única contratação que não era esperada e se tornou prioridade por lesões foi a de um zagueiro, resolvida com a chegada de Titi.