Estreante na elite do Campeonato Goiano, o Centro Oeste tem como principal reforço um bicampeão goiano. O volante Moacir, ex-Atlético-GO e Vila Nova, está no plantel, que treina desde o dia 2 de dezembro sob o comando de Paulinho Kobayashi, ex-meia que passou pelo Vila Nova e que vive a carreira de treinador há 15 anos.

A montagem do elenco do Centro Oeste está praticamente concluída. Segundo o CEO Rogério Mancini, o grupo já está fechado e conta com 26 atletas, sendo 13 remanescentes da equipe que conquistou o acesso ao Goianão 2026.

Alguns jogadores ainda não foram anunciados porque, embora as negociações estejam encaminhadas, falta a assinatura do contrato. As confirmações devem ser feitas ao longo das próximas semanas.

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O volante Moacir, de 39 anos, retorna ao futebol goiano para defender o Centro Oeste. O jogador conhece bem a competição, foi bicampeão goiano pelo Atlético-GO em 2019 e 2020 e teve duas passagens pelo Vila Nova, em 2018 e 2021. Seu último clube foi o Central-PE.

“A montagem está boa, o elenco está praticamente fechado. Vamos seguir nesse ritmo. Estou bem animado e espero que façamos um bom início de campeonato, porque isso é importante para nós”, disse Rogério Mancini sobre a montagem do elenco.

A estreia do Centro Oeste no Campeonato Goiano 2026 está marcada para o dia 10 de janeiro, contra a Aparecidense, em casa. Caso todas as licenças estejam aprovadas, o jogo será realizado no Estádio Jaime Guerra, em Nerópolis. Caso contrário, a partida será disputada no Estádio Olímpico, em Goiânia.

Confira os nomes já confirmados do elenco até aqui:

Goleiros

Murilo (remanescente do clube) 
Wendel (remanescente do clube) 
 
Lateral-direito

Café (remanescente do clube) 
Cauã Caruso (veio do Imperatriz-MA) 
 
Lateral-esquerdo

Eliel (veio do Goiatuba) 
Abimael (remanescente do clube) 
 
Zagueiros

Nascimento (veio do Porto Vitória) 
Raul Sudati (remanescente do clube) 
Demais zagueiros aguardando contrato 
 
Volantes

Moacir (estava no Central-PE) 
Maycon (veio do Imperatriz-MA) 
Vitor Pereira (remanescente do clube) 
Jesus (remanescente do clube) 
 
Meias

Romarinho (veio do Capital-DF) 
Gutiérrez (remanescente do clube) 
 
Pontas

Sávio (remanescentes do clube) 
Cauã Rocha (remanescentes do clube) 
Lucas Xavier 
 
Atacantes

Viana (veio do futebol da Tailândia) 
Flavio (remanescente do clube) 
Poxim (remanescente do clube) 
Luís Felipe (remanescente do clube) 
Franklin (veio do Comercial-SP)

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

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Goianão 2026: Centro Oeste tem volante bicampeão e técnico ex-jogador

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Webstories - Goiás jogará partida do Goianão sem torcida pela 1ª vez desde 2014

Webstories -  Goiás jogará partida do Goianão sem torcida pela 1ª vez desde 2014

O Goiás jogará uma partida do Campeonato Goiano com portões fechados pela primeira vez desde 2014, excluindo o período da pandemia da Covid-19. O time goiano foi punido, em abril deste ano, pelo Tribunal de Justiça Desportiva de Goiás (TJD-GO) e vai enfrentar o Goiatuba sem torcida na estreia do Estadual em 2026.

A última vez que o Goiás recebeu uma punição do tipo pelo TJD-GO foi em 2014. Após briga entre torcedores depois de um clássico contra o Vila Nova, pela 8ª rodada da fase de classificação do Goianão, o clube esmeraldino foi punido com um jogo de portões fechados.

<div class="p-readmore-box" dir="ltr"><a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-e-multado-e-jogadores-s-o-suspensos-por-briga-durante-jogo-da-serie-b-1.3345591" target="_self">Goiás é multado e jogadores são suspensos por briga durante jogo da Série B</a></div>

A punição foi cumprida no dia 26 de fevereiro de 2014, durante jogo contra o Anápolis, pela 11ª rodada. Na Serrinha com portões fechados, o time esmeraldino venceu o Galo da Comarca por 2 a 1. O atacante Erik abriu o placar, o lateral direito Clayton Sales ampliou e o atacante Moisés, que posteriormente jogou pelo Vila Nova, descontou para o time tricolor.

Após esse jogo, o Goiás disputou 53 partidas como mandante no Campeonato Goiano e todas tiveram a presença da torcida. Essa sequência só foi interrompida no retorno do futebol em meio à pandemia da Covid-19, em 2021.

O Goiás jogou oito partidas como mandante pelo Estadual no período em que torcedores não podiam ir ao estádio por causa da pandemia da Covid-19. Foram dois jogos pelo Goianão de 2020, que só foi retomado no ano seguinte, e seis partidas do Campeonato Goiano de 2021.

Desde então, o Goiás teve sequência de 32 partidas como mandante no Estadual, todas disputadas com a presença de torcedores.

<h2 dir="ltr">Punição em 2026</h2>

No ano que vem, o Goiás jogará a estreia do Goianão diante do Goiatuba com portões fechados após punição do TJD-GO. O jogo está marcado para o dia 11 de janeiro, na Serrinha.

No início deste ano, o clube foi julgado e punido por causa de "copos plásticos" e "pedras de gelo" que foram atirados no gramado da Serrinha durante o jogo de ida da semifinal do último Goianão entre Goiás e Vila Nova, no dia 9 de março.

O primeiro julgamento ocorreu no dia 17 de março. A 3ª Comissão Disciplinar do TJD-GO puniu o Goiás com multa de R$ 8 mil e a perda de um mando de campo (portões fechados). O Pleno, no dia 24 de abril, analisou o recurso do clube esmeraldino e alterou apenas o valor da multa, que foi definida em R$ 5 mil.

A perda do mando de campo será cumprida na estreia do Goianão de 2026. O primeiro jogo do Goiás como mandante com a presença de torcedores será na 4ª rodada, no dia 21 de janeiro, contra o Centro-Oeste. Antes, o clube vai disputar duas partidas como visitante, diante do Crac (2ª rodada) e Atlético-GO (3ª rodada).

<div attr-cid="policy:1.3345841" attr-version="policy:1.3345841:1764931329" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3345841" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3345841', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3345841">Webstories - Goiás jogará partida do&nbsp;Goianão&nbsp;sem torcida pela 1ª vez desde 2014 (1.3345841)</a></div>

Goiás jogará partida do Goianão sem torcida pela 1ª vez desde 2014

O Vila Nova se reapresenta e inicia a pré-temporada daqui a menos de um mês, no dia 26 de dezembro, e o elenco passa por indefinições. Nas posições de goleiro e lateral direito, por exemplo, o técnico Umberto Louzer só possui uma opção em cada. Depois de 16 saídas e quatro contratações, o time segue reformulando o plantel para 2026.

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Desde o final da temporada de 2025, o Vila Nova trabalha internamente com meta de dez contratações para o início do ano que vem - pelo menos uma em cada setor.

Atualmente, as posições mais carentes do time são de goleiro e lateral direito, com apenas uma opção em cada uma: Halls e Elias, respectivamente. O volante João Vieira já foi improvisado como lateral direito, mas somente em situações pontuais.

A equipe também não tem nenhum meia de criação. Bruno Xavier e Gustavo Pajé podem atuar por ali, mas essa não costuma ser a função de nenhum dos dois. A possível solução para este problema é a chegada de Marquinhos Gabriel, do Avaí, que está em negociação com o Vila Nova.

Desde o final de outubro, o Vila Nova viu deixarem o clube: os goleiros Kozlinski e Victor Hugo; o lateral direito Thalys; os zagueiros Walisson Maia e Marcondes; os volantes Miticov, Arilson, Ralf, Igor Henrique e Nathan Melo; os meias Jean Mota e Dodô; e os atacantes Guilherme Parede, Bruno Mendes, Júnior Todinho e Gabriel Poveda.

Outros jogadores também não devem continuar no elenco colorado, como os atacantes Vinícius Paiva e Ruan Ribeiro. Caso isso se confirme, o Vila Nova chegará a 18 saídas, quase a mesma quantidade de jogadores que neste momento compõem o plantel da equipe: 19.

A maior parte dos atletas que continuam no elenco já possuía contratos além de 2025 com o clube. As exceções são o zagueiro Tiago Pagnussat e o lateral esquerdo Willian Formiga, que tinham vínculos somente até o fim de 2025 e renovaram recentemente por mais um ano.

O volante João Vieira e o atacante Emerson Urso também renovaram, mas já tinham contrato até 2026 e estenderam até 2027.

Neste momento, oito atletas remanescentes de 2025 possuem vínculos até o fim de 2026: o goleiro Halls, o lateral direito Elias, o zagueiro Tiago Pagnussat, o lateral esquerdo Willian Formiga, o meia-atacante Bruno Xavier e os atacantes André Luís, Vinícius Paiva e Ruan Ribeiro. Com exceção dos dois últimos, os demais devem ser aproveitados.

Sete jogadores têm contrato até 2027: os zagueiros Weverton e Pedro Romano, o lateral esquerdo Higor, os volantes João Vieira e Enzo, o meia-atacante Gustavo Pajé e o atacante Emerson Urso. Weverton e Pedro Romano tiveram seus contratos renovados há algumas semanas, quando a temporada ainda estava em andamento.

Além desses 15 jogadores, o Vila Nova acertou a contratação de quatro reforços. O volante Marco Antônio, ex-Náutico, foi o único anunciado até o momento, com vínculo até o final de 2027. Já o zagueiro Anderson Jesus, ex-Avaí, e os atacantes Ryan, ex-Maranhão, e Rafa Silva, ex-América-MG, devem assinar até o final de 2026.

Há outras questões a serem definidas no elenco. Quando o Vila Nova ainda era comandado por Paulo Turra, o zagueiro Rodrigo, o volante Breno e o atacante Luan Andrey, das categorias de base, começaram a treinar com o profissional, mas não há definição se eles iniciarão a pré-temporada com o time principal.

Isso acontece porque o Vila Nova vai participar da Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha, que começa no dia 2 de janeiro. O clube colorado ainda não definiu se vai aproveitar, neste primeiro momento, os jogadores, além de outros que também foram utilizados na reta final da temporada, como o atacante Caixeta. No caso específico de Rodrigo, o zagueiro está com lesão do ligamento cruzado anterior (LCA) e passará alguns meses se recuperando.

Por fim, o Vila Nova tem três jogadores emprestados, todos formados na base, mas é possível que nenhum deles seja aproveitado ou que já sejam redirecionados para novos empréstimos.

O meia João Lucas estava no Figueirense e foi anunciado pelo Velo Clube para 2026. O lateral direito Rian estava no Ypiranga-RS e está em negociações avançadas com o Guarani. Já o zagueiro Vitor Graziani tinha sido emprestado ao Goiânia até julho, retornou ao Vila Nova, mas desde então não atuou.

A estreia do Vila Nova na temporada de 2026 está marcada para o dia 10 de janeiro, às 16 horas, pela 1ª rodada do Goianão. O adversário será a Abecat, fora de casa.

A menos de um mês da pré-temporada, Vila Nova tem poucas opções no elenco

Plantel

O Centro Oeste corre para regularizar seu estádio para a sua estreia na 1ª Divisão do Campeonato Goiano em 2026. O Estádio Jaime Guerra, que fica em Nerópolis, sede do clube, tem capacidade para 3 mil torcedores e passa por reformas.

Os vestiários foram demolidos e estão sendo reconstruídos do zero. Também estão em andamento obras de urbanização fora do alambrado de isolamento do campo, e a iluminação do estádio será trocada.

Arquibancadas e cabines de imprensa também necessitam de ajustes. Em relação ao gramado, segundo o presidente da SAF, Rogério Mancini, ele já está adequado para o time disputar jogos da elite do futebol goiano.

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<a href="http://Goianão 2026 terá três grupos na 1ª fase; número de datas e dia de início dependem do fim da Série B | O Popular - Veja mais em: https://opopular.com.br/esporte/goian-o-2026-tera-tres-grupos-na-1-fase-numero-de-datas-e-dia-de-inicio-dependem-do-fim-da-serie-b-1.3338704">+Goianão 2026 terá três grupos na 1ª fase; número de datas e dia de início dependem do fim da Série B&nbsp;</a>

“A regulamentação do estádio é fundamental. A gente quer disputar um campeonato no nível da primeira divisão do Goiano, então todos os processos para deixar o estádio apto são importantíssimos. A revitalização do campo já está 99% pronta, o gramado hoje é padrão de primeira divisão. Ainda estamos patinando em alguns pontos de vestiários, arquibancadas e cabines de imprensa, mas tenho plena ciência e confiança de que tudo ficará pronto a tempo. O estádio ainda está em reforma, temos pouco tempo, mas o gramado está praticamente concluído e acredito que vai dar certo”, disse Rogério Mancini.

Para que o estádio seja liberado pela Federação Goiana de Futebol (FGF), é necessário que três laudos sejam aprovados: o da Polícia Militar, o da Vigilância Sanitária e o do Corpo de Bombeiros. O prazo para essas aprovações é até 5 de janeiro.

Segundo Rogério Mancini, a expectativa é que as obras estejam concluídas até 20 de dezembro, garantindo que o clube não tenha problemas em jogar no Estádio Jaime Guerra.

De qualquer forma, já existe um plano B. Caso a liberação não ocorra, o Centro Oeste irá mandar seus jogos como mandante para o Estádio Olímpico, em Goiânia.

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

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Novidade no Goianão 2026, Centro Oeste trabalha para ter estádio liberado no Estadual

Obras

Web: Goianão 2026 terá três grupos na 1ª fase

Web: Goianão 2026 terá três grupos na 1ª fase

ENQUETE GOIANÃO 2026

A definição do formato do Campeonato Goiano de 2026, nesta terça-feira (18), foi marcada por indefinições causadas pelo fato de o Goiás ainda não saber em qual divisão do Brasileiro estará (A ou B) e pela criação de partidas, entre playoffs e repescagem, na tentativa de reduzir o impacto da diminuição de datas para clubes com calendário mais modesto ou sem qualquer disputa para além do Estadual.

O Goianão terá uma redução de duas ou quatro datas e começará no dia 7 ou no dia 11 de janeiro. Tudo depende do Goiás. O clube esmeraldino decide acesso no próximo domingo (23), contra o Remo, na rodada final da Série B.

Se o Goiás subir para a Série A, que começará em janeiro, o Goianão terá 12 datas e começará no dia 7 de janeiro. Se não subir e permanecer na B, serão 14 datas de Estadual e início no dia 11. De qualquer forma, há uma redução, pois o Goianão 2025 teve 17 datas, e ainda assim serão mais datas do que a CBF destinou aos Estaduais (11).

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Em geral, os dirigentes aprovaram a fórmula e a possibilidade de fazer jogos extras com a criação do playoff e da repescagem.

“Não tinha muito como fugir disso. Sobre a definição das vagas da Série D nesse modelo de mata-mata, sinceramente não vejo ninguém se classificando por aquele quadrangular, vai ser mais pela questão financeira mesmo. Temos cinco equipes já na Série D, a chance de uma delas ficar entre os 32 e avançar é muito grande, e as outras três já têm vaga na 1ª fase. Então, dificilmente algum clube vai brigar por aquelas vagas, deve ficar só pelo dinheiro. Sobre a janela, achei bem alinhado”, disse Wilson Queiroz Brasil, presidente da Aparecidense, que disputa a Série D no próximo ano.

“Ficou interessante. Prestigia os jogos, os clássicos e as equipes, com mais datas nos playoffs, e isso deixa mais competitivo. A Série D, da forma como foi definida, garante mais datas pela classificação, aumenta a competitividade. Também achei correta a regra de transferências até a sétima rodada e apenas cinco na semifinal, pois prestigia tanto as equipes menores quanto as que estão nas séries A ou B do Brasileiro, que precisam colocar seus jogadores”, falou Diego Hilário, presidente da Abecat, de Ouvidor.

“Sempre preferimos ter mais jogos, mas oito partidas (1ª fase) é um formato justo. Dividiram bem os grupos, com cada clube da capital em um, sem confronto interno e valendo a somatória geral de pontos. Seria bom ter mais datas, claro, mas, se não tem, acatamos. Ainda dá margem: se começar mal, há tempo de recuperação. A meta é repetir 2025 (6º lugar). Também achei positiva a estrutura dos três mata-matas (rebaixamento, playoff e o mata-mata final) porque garante mais jogos e evita o time ficar parado”, comentou Paulo Roberto Nunes, presidente do Inhumas.

Thadeu Aguiar, presidente do Crac, definiu a fórmula como “democrática”. “É uma fórmula justa, permite que tenhamos um pouco mais de calendário, faz toda a diferença principalmente para times do interior e da Série D. Para nós, que vamos ficar parados uma parte da temporada, o playoff vem de uma forma bastante&nbsp;interessante.”

“Conseguimos convergir no regulamento da competição, agora é seguir a nossa preparação. Sobre a questão do formato de grupos, não havia como fugir disso. Ficou uma fórmula legal, o rebaixamento também. Mas é claro que espero que a Jataiense não esteja lá, e sim no grupo dos oito (classificados)”, falou Rommel Vieira, gerente de futebol da Jataiense.

“Ficou de bom tamanho, era o que era possível fazer. Temos que entender a questão da Federação, dos clubes do interior, mas ficamos preocupados com a pré-temporada. Nós precisaríamos dessa pré-temporada um pouco mais longa para chegar em condições de disputar todas as competições sem nenhum tipo de problema, sem risco de lesão. Vamos ter que&nbsp;nos superar”, falou Leandro Bittar, presidente do Conselho Deliberativo do Vila Nova.

“Creio que (novo regulamento) atendeu bem. A aprovação de cinco contratações (após a 7ª rodada da 1ª fase e antes da semifinal) é interessante para os clubes. O que chama a atenção é que o tempo para fazer isso será curto”, citou o coordenador do Atlético-GO, Júnior Mortosa. Ele ponderou que Atlético-GO, Goiás e Vila Nova terão dificuldades no tempo de pré-temporada e isso será um desafio para cada um deles, pois os times do interior estão anunciando o início de trabalho para o final de novembro e início de dezembro.

Para o Goiatuba, que escapou do rebaixamento à Divisão de Acesso, mas fez boa campanha na Série D, em que chegou às quartas de final, a intenção é fazer melhor campanha no Goianão. O presidente do clube, Osvaldo Neto, aprovou a fórmula e acredita que, como terá bom calendário em 2026 - Goianão e Série D - poderá fazer uma equipe competitiva.

“O tempo é curto para todo mundo. O novo calendário é exigente, tem poucas datas. Mas acredito que isso vale para os participantes. Temos de adequar à nova realidade”, comentou o dirigente.

Vice-campeão do Goianão e Campeão do Interior 2025, o Anápolis aprovou a nova fórmula. “Tenho de pensar no campeonato como um todo. Ficou bom. Será exigente para os participantes, mas eleva o nível de disputa. Vamos brigar para chegar às fases decisivas”, disse o presidente do Conselho Deliberativo do Anápolis, Marlon Caiado. Segundo ele, o clube poderá investir mais, pois terá no calendário de 2026 o Goianão, a Série C, a Copa do Brasil e aguarda confirmação na Copa Verde.

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Como pensa quem subiu

A Anapolina, campeã da Divisão de Acesso de 2025, volta à elite do Estadual depois de ter sido rebaixada em 2020. A equipe fez uma ponderação durante o Conselho Técnico, mas quanto ao mando de campo no clássico entre os dois clubes de Anápolis (Anapolina x Anápolis), que volta a ser disputado na cidade, no Estádio Jonas Duarte. O mandante do jogo, em tabela a ser definida pela FGF, fica com a renda líquida. Isso será aplicado às partidas entre Abecat x Crac (times do sudeste) e aos clássicos entre os três clubes da capital. Isso durante a 1ª fase.

“Deveria haver divisão de renda. Ficaria mais justo para os dois (Anápolis e Anapolina). Penso que deveria ser uma fórmula para atender todo mundo de forma equilibrada. Mas fui voto vencido. No geral, penso que o campeonato está bom”, disse Fernando Aguiar, da SAF da Anapolina.&nbsp;

Segundo ele, as metas do clube é conquistar vaga para a Série D 2027 e garantir calendário melhor, fazer boa campanha no Goianão 2026 e &nbsp;recuperar a visibilidade no cenário local. A Xata está firmando contrato de dois anos com atletas que disputarão o Estadual. Depois, terão de ser emprestados.

“Eu queria mais datas, mas não dá pra puxar só para o meu lado nem para o dos times maiores. Acabou ficando justo. Essa fase do 5º para baixo ajuda muito, posso até fazer mais dois ou três jogos em casa”, disse Rogério Mancini, presidente da SAF do Centro Oeste, recém-chegado à elite estadual.

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