Diante do Paysandu, o Goiás novamente terá uma escalação diferente em relação à partida anterior na Série B. No 2º turno da competição nacional, até aqui, o técnico Vagner Mancini ainda não repetiu o time titular nenhuma vez. Na maioria dos casos, por problemas de lesões e suspensões. A situação ocorre justamente no momento de maior instabilidade da equipe na Segundona.

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A última ocasião em que o Goiás teve a mesma escalação inicial em jogos consecutivos ocorreu entre a 5ª e a 6ª rodadas da Segundona. Nas vitórias contra Botafogo-SP (1 a 0) e Avaí (2 a 1), o time entrou em campo com a mesma formação: Tadeu; Diego Caito, Lucas Ribeiro, Messias e Lucas Lovat; Marcão, Juninho e Rafael Gava; Welliton Matheus, Anselmo Ramon e Pedrinho.

Desde então, Vagner Mancini jamais repetiu a mesma escalação entre uma partida e outra. Para o comentarista esportivo Evandro Gomes, essa mudança constante acaba se tornando um problema.

“Hoje o que se vê é um time (elenco) com 40 jogadores, sem que um time seja repetido jogo a jogo. Nem sempre por contusões ou suspensões, na maioria das vezes por opção do treinador. Às vezes quer poupar um ou outro. Um time que disputa uma competição apenas, do tamanho do Goiás, não pode ficar na dependência de um ou outro jogador”, avaliou o jornalista.

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De acordo com Evandro Gomes, dos sete desfalques por suspensão no próximo jogo, contra o Paysandu, somente três ou quatro devem fazer falta porque são titulares: Wellington Rato, Anselmo Ramon e Marcão, ou Gonzalo Freitas, que costumam variar. Os demais são reservas - Thiago Rodrigues, Lucas Lovat e Benítez.

Algumas das mudanças para o duelo contra o Paysandu em comparação com o time que enfrentou o Coritiba são mais “simples”. Tadeu, por exemplo, retorna naturalmente no lugar de Thiago Rodrigues. Sem Lucas Lovat, Moraes volta a atuar como lateral.

No meio-campo, por outro lado, Brayann ou Rafael Gava podem ganhar oportunidades pela falta de volantes, e no ataque Arthur Caíke e Jajá despontam como possíveis substitutos de Anselmo Ramon e Wellington Rato, respectivamente.

“A melhor maneira, sem dúvida nenhuma, é o jogador que vai entrar entender que a oportunidade que ele tanto buscou, apareceu. Ele tem que entrar jogando como se fosse a última partida da vida, e nem sempre se vê isso”, complementou Evandro Gomes.

No 2º turno da Série B, em que o Goiás não repetiu nenhuma vez a escalação, o time faz campanha inferior ao 1º.

Na metade inicial do campeonato, o esmeraldino teve o melhor desempenho, com 37 pontos. No returno, até o momento, o alviverde tem a 15ª campanha com apenas oito pontos. O Goiás só fica à frente que América-MG, Novorizontino, Volta Redonda (todos com seis pontos), Amazonas (cinco pontos) e Paysandu (dois pontos).&nbsp;

Evandro Gomes acredita que, para o Goiás melhorar esse rendimento, os jogadores reservas precisam aparecer mais.

“É tentar imaginar que pode, que é capaz, que tem qualidade para entrar no lugar de um jogador titular. O Goiás não tem ninguém absolutamente titular. Até o Tadeu, que parecia intocável, quando o Thiago Rodrigues entrou contra o Coritiba mostrou que pode jogar no Goiás a qualquer instante”, concluiu o comentarista.

O confronto entre Goiás e Paysandu está marcado para o próximo sábado (20), a partir das 16 horas, na Serrinha, pela 27ª rodada da Série B. Além dos sete desfalques por suspensão, Vagner Mancini também não poderá contar com o atacante Pedrinho, com entorse no joelho direito.

Goiás vive instabilidade em meio a escalações diferentes na Série B

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Mudanças

Distante da faixa do acesso (G4) à Série A e com chances remotas de garantir vaga na elite em 2026, o Atlético-GO segue pressionado para se afastar da zona de rebaixamento (Z4) e tenta abrir um pouco mais de distância nesta terça-feira (16). No estádio Antônio Accioly, o Dragão encara o Avaí, a partir das 19h30, no complemento da 26ª rodada da Série B.

(Confira, no fim do texto, onde assistir, prováveis escalações, arbitragem e preço de ingressos)

O duelo marca o reencontro entre os treinadores que, em março, na reta final do Campeonato Goiano, tiveram desavenças no comando times goianos: Rafael Lacerda, hoje no Atlético-GO e que na época dirigia o Vila Nova, e Jair Ventura, do Avaí e ex-técnico do Goiás.

Após o jogo da volta da semifinal do Goianão, que garantiu a classificação do Vila Nova à final e a eliminação do Goiás, os treinadores discutiram em um corredor na saída do estádio Serra Dourada. Segundo Rafael Lacerda, que conquistou o título estadual e foi demitido após resultados ruins no início da Série B, o assunto ficou para trás e é “página virada”.

Jair Ventura foi demitido pelo Goiás dias depois da eliminação - ele ainda comandou um jogo, na classificação esmeraldina, à final da Copa Verde -, mas foi desligado antes do início da Série B.

Logo na sequência, o ex-treinador do Goiás foi contratado pelo Avaí. Já Rafael Lacerda, demitido em junho pelo Vila Nova, ficou desempregado até o final de julho, quando acertou com o Atlético-GO. Desde então, será a primeira vez que os técnicos vão se enfrentar.

Rafael Lacerda assumiu o Atlético-GO com a missão de dar andamento ao processo de reformulação do clube goiano e, aos poucos, começa a dar sua cara ao time atleticano e quer ter estilo competitivo na sequência da Série B. Até aqui, foram oito jogos à frente do rubro-negro, com duas vitórias, quatro empates e duas derrotas.

Para se ter uma ideia de como as mudanças do elenco do Dragão foram radicais nos dois meses de trabalho de Rafael Lacerda, basta usar a formação do empate sem gols com o Avaí, no 1º turno.

Do time titular utilizado no jogo disputado no dia 10 de maio, apenas o volante Luizão, o meia Robert e o atacante Federico Martínez (iniciou como reserva e entrou no decorrer da partida) devem estar presentes na escalação inicial nesta terça-feira.

Na próxima sexta-feira (19), Rafael Lacerda vai completar dois meses como técnico do Atlético-GO. No comando do Dragão, o treinador tenta ampliar a sequência de invencibilidade para quatro jogos, de preferência com vitória, e o clube goiano defende período de 11 anos e 12 partidas sem perder para o Avaí. São sete vitórias da equipe atleticana e cinco empates, pelas séries A e B.

A última vez que o Avaí venceu o Atlético-GO foi no dia 15 de julho de 2014, na Ressacada, na Série B.

Os dois clubes têm tradição e rivalizaram a disputa direta pelo acesso em algumas temporadas: em 2014 os catarinenses subiram, enquanto os goianos foram 7º; em 2016, o Dragão foi o campeão, e o Leão da Ilha ficou com o vice; já em 2018, o Avaí subiu na 3ª colocação, o Atlético-GO foi o 6º.

Como os números não entram em campo, Lacerda precisa justificar o trabalho dele e da equipe que dirige com outro resultado positivo, em Goiânia. Desta vez, diante de um adversário em crise no extracampo, por causa de dificuldades financeiras e salários atrasados - a direção do clube quitou parte dos salários dos atletas, mas ainda deve direitos de imagem e a premiação pelo título catarinense, conquistado em março.

Para superar o Leão da Ilha, o Atlético-GO prepara mudanças no setor ofensivo. A principal novidade será a presença do meia Yuri Alves, que deve atuar como ponta pelo lado esquerdo. O jogador de 19 anos ganhará sua primeira chance como titular - ele tem cinco jogos, todos saindo do banco de reservas.

Yuri Alves se destacou nas categorias de base do Atlético-GO. Neste ano, no time sub-20, marcou 13 gols em 31 jogos.

O jogador ainda vive a ansiedade para balançar as redes pelo time principal. É um sonho de menino, de um garoto que sabe das dificuldades em se firmar no Dragão - da base rubro-negra, estão no elenco profissional o goleiro Léo, o atacante Raí Natalino e o próprio Yuri Alves.

Lançado no início da temporada pelo técnico Rafael Guanaes, Yuri Alves não teve sequência, mas teve respaldo e apoio interno para se firmar entre os profissionais.

Recentemente, o jogador comemorou 19 anos (no dia 6 de setembro) e, como se fosse um presente antecipado, negociou a renovação de contrato até o final de 2029, com a multa rescisória de R$ 30 milhões. Isso depois de ser procurado por outros clubes.

Além de Yuri Alves como novidade, Rafael Lacerda mantém na defesa o zagueiro Tito, após estreia no empate (1 a 1) com o Novorizontino-SP.

O treinador deve fazer outra mudança no sistema ofensivo e pode escalar o uruguaio Federico Martínez desde o início. Ausente dos treinos por causa de contusão no tornozelo, o meia Robert está confirmado.

No Avaí, Jair Ventura tem alguns desfalques no meio de campo, como Marquinhos Gabriel e DG (suspensos) e Andrey (se recuperando de cirurgia no joelho). O goiano Mário Sérgio, natural de Aruanã, está contundido e é dúvida. O Leão da Ilha tem na defesa Wanderson, zagueiro que passou pelo Dragão em 2021 e 2022.

FICHA TÉCNICA 
Campeonato Brasileiro Série B - 26ª rodada 
Jogo: Atlético-GO x Avaí 
Local: estádio Antônio Accioly (Goiânia) 
Data: 16/9/2025 
Horário: 19h30 
Onde assistir: Disney+, Kwai e SportyNet

Ingressos: 20 reais (inteira) 
Meia-entrada para torcedores com a camisa do Atlético-GO

Árbitro: Maguielson Lima Barbosa/DF 
Assistentes: José Reinaldo Júnior/DF e Gislan Antônio Silva/MT 
VAR: Leonardo Rotondo Pinto/MG

Atlético-GO: Paulo Vitor; Dudu, Tito, Adriano Martins e Guilherme Romão; Luizão, Ronald e Robert; Federico Martínez, Lelê e Yuri Alves. Técnico: Rafael Lacerda

Avaí: César; Marcos Vinícius, Wanderson, Eduardo Brock e Raylan; João Vítor, Zé Ricardo, JP e Jamerson; Cléber e Emerson Ramon. Técnico: Jair Ventura

Atlético-GO x Avaí: onde assistir, horário e escalações

Série B

Depois de empatar duas vezes seguidas no OBA e desperdiçar oportunidades de encostar na faixa do acesso (G4) à Série A, o Vila Nova iniciou a preparação para o confronto direto diante do Athletico-PR. A equipe colorada jamais perdeu para o Furacão na história. O retrospecto é curto, de apenas três jogos entre eles, mas o cenário de momento tende a ser mais favorável para o time paranaense.

No retrospecto, os dois primeiros jogos entre Vila Nova e Athletico-PR foram disputados pela Série A de 1977. No Serra Dourada, os times empataram em 1 a 1. No Couto Pereira, empate foi pelo placar de&nbsp; 2 a 2.&nbsp;

O duelo seguinte, e mais recente, ocorreu pelo 1º turno da Série B deste ano, e terminou com vitória colorada por 2 a 1 no Onésio Brasileiro Alvarenga.

As equipes voltam a se encontrar no próximo domingo (21), às 19 horas, na Ligga Arena. O Vila Nova tem o histórico a seu favor, mas o Athletico-PR chega em um ritmo melhor.

Enquanto o Tigre não vence há quatro partidas, com três empates nos últimos três jogos, o Furacão não perde há quatro jogos, com três vitórias nos últimos três jogos.

Além disso, o Athletico-PR pode chegar ainda mais embalado para o confronto diante do Vila Nova. Isso porque o Furacão visita a 4ª colocada Chapecoense nesta terça-feira (16), às 21h35, na Arena Condá. Se vencer, o time paranaense engrenará quatro vitórias consecutivas na competição e ficaria a apenas dois pontos do G4.

Por outro lado, um cenário com derrota do Athletico-PR perante a Chape pode abalar a confiança paranaense e a equipe ainda teria menos tempo de descanso em relação ao Vila Nova, que entrou em campo no último sábado (13), quando ficou no 1 a 1 com o Remo em outro confronto direto pelo pelotão de cima da tabela de classificação.

Neste momento, antes da conclusão da 26ª rodada da Série B, tanto o Vila Nova quanto o Athletico-PR possuem 36 pontos e brigam pelo acesso. Nos critérios de desempate da competição, o Furacão leva vantagem sobre o Tigre na quantidade de gols marcados (34 contra 26), já que ambos têm dez vitórias cada e saldo de gols zerados.

Para a partida diante do Athletico-PR, o Vila Nova já sabe que não poderá contar com pelo menos cinco jogadores lesionados: o lateral esquerdo Willian Formiga, os volantes Ralf, Arilson e Miticov, e o atacante Emerson Urso, que segue em aprimoramento físico.&nbsp;

O atacante Bruno Mendes ainda é dúvida, mas também está entregue ao departamento médico e não deve jogar no final de semana. Em compensação, o clube não tem atletas suspensos para o duelo.&nbsp;

Vila Nova se prepara para duelo contra o Athletico-PR e defende tabu diante do Furacão

O próximo adversário do Goiás na Série B é o lanterna Paysandu. Teoricamente, poderia ser um desafio mais acessível para o esmeraldino, que é vice-líder da competição. No entanto, o time goiano ainda não venceu nenhuma equipe que estava na zona de rebaixamento (Z4) quando o enfrentou e vai precisar aprender com os próprios erros para não desperdiçar mais pontos.Até aqui, o Goiás tem três duelos contra clubes que estavam no Z4 antes do confronto. Curiosamente, todos eles estavam em 19º lugar quando mediram forças com o alviverde.Na 8ª rodada da Segundona, o esmeraldino empatou em 0 a 0 com o Paysandu, fora de casa. Na 13ª rodada, perdeu por 2 a 1 para o Athletic-MG, em casa. Na 20ª rodada, empatou em 2 a 2 com o Amazonas, fora de casa. O aproveitamento é de 22,2%.“O Goiás precisa fazer o ‘simples’ de qualquer campeonato de pontos corridos: tratar cada partida como final. Ter discurso interno claro de que qualquer deslize contra adversário em situação de Z4 pode custar caro”, analisou o comentarista Elton Serra, da ESPN, ao POPULAR.Atualmente, o Z4 é formado por América-MG e Volta Redonda, além de Amazonas e Paysandu. No entanto, os dois jogos contra o Coelho (uma vitória e uma derrota, ambas por 1 a 0) e a partida diante do Voltaço, pelo 1º turno (uma vitória por 2 a 0) aconteceram quando os referidos clubes estavam do lado de fora da zona da degola.Agora, o Goiás voltará a encarar um adversário dentro do Z4. Trata-se do Paysandu, que não vence há nove jogos - cinco derrotas e quatro empates - e está na lanterna do campeonato, a seis pontos do 16º colocado Botafogo-SP, primeiro time fora da zona de rebaixamento.“Contra times fortes ou do topo, o Goiás tende a atuar com mais respeito, cautela defensiva, leitura mais atenta do adversário. Isso deixa o time mais bem encaixado. Contra times fracos (na visão de elenco), a pressão esperada deles, quando não aproveitada, gera desatenção, erros simples. Jogadas que parecem ‘tranquilas’ pela expectativa gerada acabam sendo armadilhas”, complementa Elton Serra.De fato, os gols que o Goiás sofreu contra times do Z4 foram frutos de falhas de marcação. Na derrota por 2 a 1 para o Athletic-MG, o primeiro gol da equipe mineira saiu na bola parada, após cobrança de falta em que Neto Costa subiu entre os defensores esmeraldinos para testar para o fundo do gol. O segundo gol do Athletic-MG, que decretou a vitória, foi marcado nos acréscimos do 2º tempo, depois de contra-ataque no qual Ronaldo Tavares ganhou de Gonzalo Freitas na corrida e bateu no canto de Tadeu, que escorregou na hora de fazer a defesa.Já no empate em 2 a 2 contra o Amazonas, Kevin Ramírez fez o primeiro da Onça Pintada ao receber a bola com liberdade dentro da área para completar entre três marcadores.Joaquín Torres marcou o segundo do Amazonas, novamente após falha da marcação esmeraldina, que o deixou livre para chutar cruzado na saída de Tadeu. Vale ressaltar que o Goiás ficou duas vezes à frente do placar e ainda teve um pênalti perdido por Tadeu nesse confronto.Apesar de estar na vice-liderança da Série B, apenas dois pontos atrás do líder Coritiba, o Goiás não ganha há três jogos. Perdeu para Botafogo-SP (3 a 2) e Avaí (2 a 1), e empatou com o Coxa (0 a 0) na rodada passada. Além disso, terá alguns problemas para o embate perante o Paysandu.O atacante Anselmo Ramon, o volante Marcão e o meio-campista Benítez receberam cartões vermelhos diretos após confusão com atletas do Coritiba no último jogo, no Couto Pereira, e são desfalques. O mesmo vale para o goleiro Thiago Rodrigues, o lateral esquerdo Lucas Lovat, o volante Gonzalo Freitas e o meia Wellington Rato, punidos com o terceiro cartão amarelo. O 8º desfalque do técnico Vagner Mancini é o atacante Pedrinho, que se recupera de uma entorse no joelho direito.

Goiás tenta evitar novo tropeço contra equipes do Z4

O Vila Nova integrou três jogadores das categorias de base ao elenco profissional do time. O zagueiro Rodrigo, o volante Breno e o atacante Luan Andrey estão participando dos treinamentos com a equipe principal desde a semana passada. Eles se juntam ao lateral esquerdo Higor e ao meia-atacante Gustavo Pajé, que também subiram da base.

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Luan Andrey, de 19 anos, chegou ao Vila Nova na atual temporada para a equipe sub-20, que disputou a Série B do Brasileiro da categoria. Seu último clube na base foi o América-MG, mas também passou por Flamengo e Cruzeiro. Contra o Remo, no último sábado (13), foi a primeira vez que ele foi relacionado para uma partida do profissional.

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A tendência é de que Rodrigo, de 17 anos, que atua pelo Vila Nova desde o sub-17 e também integrou o sub-20, e Breno, de 19 anos, que chegou ao Tigre em 2024 após passagem pela base do Desportivo Brasil, também ganhem oportunidades de figurar no banco de reservas ao longo dos próximos jogos.

No caso de Breno, ele já possui quatro partidas pelo time principal do Vila Nova, três pela Copa Verde de 2024 e uma pelo Goianão de 2025, quando entrou na reta final do confronto diante da Jataiense, pela ida das quartas de final, em que o time colorado ganhou por 1 a 0.