O Saneago Goiás Vôlei, único representante do vôlei goiano na Superliga masculina de 2025/26, segue a preparação para sua terceira temporada na elite nacional - a segunda consecutiva. Com mais de dois meses de atividades e treinamentos até aqui, a equipe fechou o elenco e tem torneios preparatórios para ajustar o time na busca por uma vaga nos playoffs do torneio.

A estreia do Saneago Goiás na Superliga será no dia 24 de outubro (uma sexta-feira), data do aniversário de Goiânia. O duelo será disputado no Ginásio Rio Vermelho, a partir das 18h30.

Na temporada passada, o Saneago Goiás participou da Superliga A depois de ter sido campeão da Superliga B em 2023/24, quando venceu outro time goiano, a Neurologia Ativa, na final da competição.&nbsp;

Em seu retorno à elite, a equipe esmeraldina lutou contra o rebaixamento até o fim e terminou em 10º lugar - foram 12 participantes, e os dois piores clubes (Neurologia Ativa e APAN/Roll-on Blumenau/SC) caíram de Divisão.

Para a temporada 2025/26, o Saneago Goiás quer alçar voos maiores. É o que garante o treinador Hítalo Machado, que comanda o time desde 2022. Para ele, o elenco para a próxima temporada está mais equilibrado e pode melhorar o desempenho e conquistas da equipe goiana na principal competição de vôlei masculino do Brasil.

“Neste ano, a nossa equipe está bem equilibrada em todas as posições, até para elevar o nível dos treinos. Essa competitividade é muito importante aqui dentro. A ideia é tentar buscar uma vaga nos playoffs (fase final), chegar bem qualificado. Sabemos que a Superliga é um campeonato que parece longo, mas é curto em relação ao tempo e à perda de pontos. Perder pontos faz muita diferença lá no final”, afirmou ao POPULAR.

O plantel esmeraldino possui 14 jogadores. Oito são remanescentes da temporada passada, incluindo o capitão Henrique Batagim, e seis foram contratados para reforçar o time na próxima edição da Superliga.

“O elenco está fechado. Se for chegar algum atleta, será um mais novo ou juvenil para completar. Vamos seguir com essa equipe até o final da Superliga. Conseguimos manter muita gente do elenco e isso é muito bom para a gente. Já temos uma base estabelecida, os que ficaram ajudam os que estão chegando agora, em relação a como gostamos de trabalhar e esse espírito do que é ser esmeraldino”, complementou Hítalo Machado.

<img attr-cid="policy:1.3314644" attr-version="policy:1.3314644:1758324423" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3314644/hítal.JPG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Hítalo Machado comanda o Goiás Vôlei desde a temporada 2021/22 (Wesley Costa / O Popular)

O ponteiro Henrique Batagim, prestes a disputar a sua 3ª temporada com a camisa do Saneago Goiás, também acredita que a equipe está mais equilibrada neste ano. Segundo ele, cada um dos times em que ele esteve na equipe goiana teve a sua especialidade.

No primeiro ano, Batagim era um dos mais velhos. Ele revelou que no começo era um grupo que tinha muitas manias, mas os jogadores conseguiram se fechar e implementar uma ideia de trabalho na Superliga B. “Sabíamos que o acesso era muito importante para o Goiás, e nós atletas sabíamos que queríamos ser campeões”, disse o ponteiro de 32 anos, que é goiano de Anápolis.

Na temporada passada, Batagim sofreu uma lesão no menisco do joelho esquerdo, precisou passar por cirurgia e perdeu as seis últimas partidas do time na Superliga. Apesar de perder o seu capitão e referência, o Saneago Goiás evitou o rebaixamento e Batagim faz questão de ressaltar que o time ficou entre os dez melhores do Brasil.

Plenamente recuperado fisicamente, ele mal pode esperar pelo início da Superliga. Batagim tem uma conexão especial com a equipe e quer colocar isso em prática dentro de quadra.

“Sou anapolino, então isso facilita a conexão com a torcida. Sou uma pessoa muito vibrante, gosto daqui, sou muito feliz. A forma como eu coloco para fora é muito natural, e acaba que a torcida fica feliz. Eu tenho comigo que precisamos nos entregar ao máximo, é o que eles pedem para gente. Os torcedores pedem para sermos guerreiros, ‘para vencer tem que ser guerreiro’. Eu levo isso até em um anel que eu mandei fazer”, contou.

No outro lado do elenco, o ponteiro Felipi Rammé é um dos seis contratados para a Superliga. Natural de Novo Hamburgo/RS, o jogador de 28 anos mora há quase três meses em Goiânia. Ele foi contratado em meados de maio, chegou no dia 3 de julho e declarou que está se adaptando bem à nova cidade, mesmo diante de uma condição climática mais quente.

“Estamos iniciando o segundo mês, a preparação está bem intensa tanto física quanto técnica e taticamente. Temos evoluído bastante nesses aspectos, a gente sabe que é algo primordial na Superliga. Os nossos objetivos são muito claros. Queremos nos classificar entre os oito primeiros para disputar a Copa Brasil (em fevereiro de 2026). Diferentemente do ano passado, miramos os playoffs, estamos com esse foco, esse objetivo”, pontuou.

<img attr-cid="policy:1.3314643" attr-version="policy:1.3314643:1758324341" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3314643/ramme.JPG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Felipi Rammé é um dos seis contratados do Goiás Vôlei para a Superliga (Wesley Costa / O Popular)

Para Rammé, o Saneago Goiás tem uma equipe coesa e homogênea, com um grupo dedicado e muito bom de se trabalhar. Sobre o nível da Superliga, ele acredita que há muito equilíbrio e o torneio tem tudo para ser surpreendente, apesar de alguns times - como o atual campeão Sada Cruzeiro - destoarem um pouco dos demais.

Henrique Batagim também compartilha da mesma opinião. O capitão afirmou que “toda Superliga é uma caixinha de surpresas” e que não existe jogo fácil; a primeira vez que ele disputou a competição foi em 2012, quando atuou pelo São Bernardo. De acordo com o atleta, nenhuma projeção é 100% garantida.

“É claro que o campeonato em si a gente só sabe quando começa, é jogado. Às vezes você tem um time muito bonito no papel, que não fecha. Às vezes você tem um time que na teoria não deveria brigar por nada, e briga lá em cima. Essa parte vai muito do dia a dia mesmo, e vejo que temos muitos prós. Uma torcida muito apaixonada, um ginásio muito bonito para poder desempenhar, treinadores qualificados. Todo time tem seus problemas, corremos sempre para corrigir, mas estamos empenhados”.

Por fim, o treinador Hítalo Machado também projetou a Superliga. “Ano passado foi uma competição muito equilibrada. Não teve jogo fácil, não tivemos como relaxar. Neste ano é ainda mais equilibrado. Enxergamos algumas equipes mais fortes, outras diminuíram o orçamento e deram uma enfraquecida. Mas havia equilíbrio. Nós ganhamos do Praia Clube, por exemplo, que foi 3º colocado. Fizemos bons jogos contra o Suzano, que foi semifinalista. Ganhamos em casa do Renata, que foi para a final”, avaliou.

<img attr-cid="policy:1.3314645" attr-version="policy:1.3314645:1758324501" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3314645/EVE.JPG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Everaldo, levantador, é um dos remanescentes do Goiás Vôlei (Wesley Costa / O Popular)

Treinamentos e preparação 
A apresentação dos atletas ocorreu no começo de julho. Os jogadores do Saneago Goiás têm três sessões de treinos diárias, de segunda a sexta. Pela manhã, há musculação e treino técnico. Na parte da tarde, treinos táticos. Normalmente, a equipe descansa uma tarde por semana, o que costuma acontecer nas quartas-feiras.

Além dessas atividades, o Saneago Goiás terá dois torneios preparatórios para a Superliga. No próximo final de semana, pela Copa Brasília, a equipe esmeraldina enfrenta o atual campeão da Superliga B, Monte Carmelo-MG, no sábado (20), às 15h30. No domingo (21), às 9 horas, o duelo será diante do Brasília. Os dois jogos serão realizados no Ginásio FVDF, na capital federal.

Depois disso, o Saneago Goiás participará do Campeonato Goiano de Vôlei. No Ginásio Rio Vermelho, o time medirá forças contra o Ace, no dia 24 de setembro, às 20 horas; contra o Pro Mais, no dia 26 de setembro, às 20 horas; e contra a Aprovec, no dia 27 de setembro, às 16 horas.

“São de suma importância esses jogos preparatórios. Estamos um pouco isolados do restante das equipes da Superliga, quase todas elas estão em Minas Gerais ou São Paulo, com estaduais muito fortes. Eles chegam na Superliga com oito ou nove jogos à nossa frente de preparação, e temos que suprir essa falta de jogos”, disse o técnico Hítalo Machado.

Nova casa e patrocínio renovado 
Na próxima edição da Superliga, o Saneago Goiás Vôlei terá casa nova. A equipe esmeraldina disputará os jogos como mandante no ginásio Rio Vermelho, no Centro de Goiânia, após acordo com a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), que administra a praça esportiva.

Na temporada passada, o ginásio Sesi Canaã foi a casa do Saneago Goiás durante a Superliga. Para a temporada 2025/26, o Estado cedeu o espaço do ginásio Rio Vermelho para ser utilizado nos treinamentos do time e ao longo de toda a competição nacional.

Segundo a Seel, não houve mudanças significativas no ginásio Rio Vermelho, apenas ações de manutenção de rotina. Isso porque, de acordo com o órgão, o local “estava em plenas condições de uso”. Na temporada passada, a Neurologia Ativa utilizou a quadra, incluindo durante participação na própria Superliga.

“O Governo de Goiás realizou manutenções pontuais na parte elétrica e de iluminação, além de reparos nos vestiários, para receber a principal competição do vôlei nacional. O ginásio Rio Vermelho segue com capacidade de público liberada para 3 mil torcedores”, comunicou a Seel em nota ao POPULAR.

<img attr-cid="policy:1.3314638" attr-version="policy:1.3314638:1758324231" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3314638/goiasvolei.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Jogadores do Goiás Vôlei vão treinar e jogar no ginásio Rio Vermelho (Wesley Costa / O Popular)

Em relação à comercialização de ingressos, o Goiás tem o controle da bilheteria. No entanto, a Seel recebe uma carga de bilhetes, que será destinada a cada jogo para alunos dos projetos de iniciação esportiva do Estado.

No aspecto financeiro, a equipe esmeraldina renovou o contrato de patrocínio com a Saneago. O novo acordo é de R$ 1,9 milhão. Além disso, o clube goiano receberá apoio financeiro do Estado, com valor de R$ 200 mil, por meio de parceria com a Seel.

A Saneago patrocina o Goiás Vôlei desde 2021 e houve aumento em relação ao repasse da última temporada. Em 2024, o contrato foi de R$ 1,2 milhão, sendo R$ 779.632,00 por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e os outros R$ 420.368,00 por recurso próprio da estatal, segundo portal da transparência.

A Saneago tem como contrapartida a mídia estampada no uniforme em todos os jogos, além de ações sociais realizadas pelo clube em espaços como escolas públicas. Em maio deste ano, por exemplo, a equipe promoveu uma manhã de atividades educativas na Escola Municipal Professora Maria Camargo, em Goiânia. Já o Governo destina, para o Goiás Vôlei, o valor retido para o Imposto de Renda.&nbsp;

Goiás Vôlei segue preparação e traça meta de ir aos playoffs na Superliga masculina

Esporte

Esporte - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Esporte

Vôlei

O Sada Cruzeiro venceu a Superliga masculina pela nona vez, ampliando sua vantagem como maior campeão nacional de vôlei.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" target="_blank">🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp</a>

Agora, a equipe celeste tem dois títulos a mais que o Minas Tênis Clube.

O título deste domingo (4) foi conquistado no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, contra o Vôlei Renata/ Campinas, por 3 sets a 1, com a equipe saindo atrás no placar. As parciais foram de 18/25, 25/23, 25/23 e 25/21.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/em-jogo-da-lei-do-ex-gabigol-decide-e-cruzeiro-vence-o-flamengo-no-brasileir-o-1.3259853">Em jogo da 'Lei do Ex', Gabigol decide, e Cruzeiro vence o Flamengo no Brasileirão</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/vila-nova-vive-expectativa-por-chance-de-lideranca-na-6-rodada-da-serie-b-1.3259835">Vila Nova vive expectativa por chance de liderança na 6ª rodada da Série B&nbsp;</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/palmeiras-aproveita-vacilo-do-vasco-e-vence-com-primeiro-gol-de-vitor-roque-1.3259814">Palmeiras aproveita vacilo do Vasco e vence com primeiro gol de Vitor Roque&nbsp;</a></div>

O último título de Superliga do Cruzeiro, atual campeão do mundo, havia sido conquistado na temporada 2022/2023. No ano passado, a equipe foi eliminada nas quartas pelo próprio Campinas.

O JOGO

A partida começou difícil para os mineiros, liderados por um tripé de campeões olímpicos na Rio-2016: o oposto Wallace, o central Lucão e o ponteiro Douglas Souza.

Quando os paulistas, que contavam com a maioria dos 10 mil torcedores presentes no ginásio, abriram dez pontos de vantagem, o técnico Felipe Ferraz mexeu. Colocou Vaccari, convocado pelo Brasil nos últimos anos, no lugar de Douglas.

De nada adiantou. O Campinas - do levantador Bruninho e do ponteiro Maurício Borges, ouro no Rio, além do oposto Bruno Lima, bronze pela Argentina em Tóquio-2020 - imprimiu um ritmo impressionante no bloqueio, parando com muita facilidade o ataque adversário. No fim do set, vitória fácil por 25 a 18 para os paulistas.

O segundo set foi mais disputado. O Cruzeiro melhorou sua virada de bola, e o time campineiro foi mais inconsistente na recepção, obrigando Bruninho a levantar bolas altas nas pontas, mais fáceis de serem marcadas pelo bloqueio adversário.

Apesar do crescimento cruzeirense, Wallace tinha dificuldades para pontuar. Por isso, foi trocado pelo jovem Oppenkoski, que garantiu a vitória dos mineiros em 25 a 23.

O placar foi o mesmo da terceira parcial, na qual o Campinas abusou de erros de saque.

A parcial decisiva começou com um Cruzeiro avassalador, abrindo logo três pontos de vantagem, que subiram para quatro, depois seis. Horácio Dileo, técnico campineiro, observava atônito ao sistema de defesa mineiro irritar seus atacantes, que pararam de pontuar. Porém, diferente de Ferraz, não fez mudanças em sua equipe, que sucumbiu por 25 a 21.

Cruzeiro bate Campinas de virada e amplia hegemonia na Superliga

O Saneago/Goiás Vôlei perdeu para o Joinville Vôlei, na noite desta quinta-feira (27), por 3 sets a 0 na última rodada da fase classificatória da Superliga Masculina, mas conseguiu garantir permanência na elite do vôlei nacional ao terminar a temporada regular em 10º lugar, com 21 pontos. Na próxima temporada, a equipe esmeraldina segue na Superliga.

No Centreventos Cau Hansen, em Joinville-SC, nesta quinta (27), o Goiás Vôlei perdeu com parciais de 25/20, 25/19, 28/30 e 25/21. A equipe do Joinville Vôlei já estava classifcada e termina na 6ª colocação - vai pegar o Vôlei Renata na próxima fase.

O Goiás Vôlei termina a fase inicial da Superliga uma posição acima da zona de rebaixamento. Na última rodada da fase classificatória, acabou beneficiado pela derrota da Apan Blumenau para o Sada Cruzeiro por 3 sets a 0.

A equipe de Blumenau foi a segunda equipe rebaixada, ao lado da outra equipe goiana na competição, a Neurologia Ativa, que caiu com cinco rodadas de antecedência. Os dois times estarão na Superliga B na próxima temporada (2025/2026).

A última rodada definiu o segundo rebaixado e também o último classificado para os playoffs da Superliga. O Goiás Vôlei entrou na rodada sob risco de rebaixamento e também com chances de classificação.

A última vaga ficou com o Vedacit Vôlei Guarulhos, que inicou a rodada em 8º e confirmou a posição.

Na próxima fase da Superliga, os playoffs ficaram definidos assim: 
Sada Cruzeiro (1º) x Vedacit Vôlei Guarulhos (8º) 
Itambé Minas (2º) x Suzano Vôlei (7º) 
Vôlei Renata (3º) x Joinville Vôlei (6º) 
Sesi Bauru (4º) x Praia Clube (5º)

Goiás Vôlei perde para o Joinville, mas garante permanência na Superliga

Última rodada

O Goiás Vôlei sofreu um pouco além do esperado, mas venceu o Vedacit Guarulhos, neste domingo (23), e deixou a zona de rebaixamento da Superliga masculina. O time goiano bateu o clube paulista por 3 sets a 2, com parciais de 23-25, 25-21, 25-23, 16-25 e 15-13.

Com o resultado, o Goiás Vôlei conquistou um ponto, que leva a equipe esmeraldina para a 9ª colocado com 21 pontos. O time goiano passa o próprio Vedacit Guarulhos (21 pontos), por ter uma vitória a mais, e Apan Roll On (20 pontos), que abre a zona de descenso - a Neurologia Ativa, outro representante do voleibol goiano, é a lanterna com 2 pontos.

Na última rodada da fase de classificação, o Goiás pode garantir a permanência na elite nacional e também avançar à fase final.

Para confirmar a permanência, basta pontuar e torcer para o Apan Roll On não ganhar do líder Sada/Cruzeiro, em Minas Gerais, de 3 sets 0 ou 3 sets 1.

A equipe esmeraldina também tem chance de classificação. A inédita vaga nas quartas de final pode ser conquistada com uma combinação de resultados: vitória esmeraldina diante do Joinville Vôlei, fora de casa, com derrota do Viapol Vôlei, que encara o Suzano, em casa.

Todos os jogos da última rodada da fase de classificação vão ser disputados na quinta-feira (27), a partir das 21 horas.

Goiás Vôlei vence o Vedacit Guarulhos e deixa a zona de rebaixamento da Superliga

Quadra

A torcida do Goiás no duelo contra o Sada/Cruzeiro, pela Superliga masculina, foi maior em mais de 3 mil pessoas em comparação com o público total na Serrinha durante a classificação esmeraldina à final da Copa Verde. Os dois jogos foram disputados na quarta-feira (19), em horários próximos: futebol começou às 19h30, enquanto o vôlei teve início às 20 horas.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 85, 128); outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal do O POPULAR no WhatsApp</a>

No Goiânia Arena, a torcida do Goiás encheu o ginásio. Foram 6.693 presentes. O time esmeraldino não fez boa atuação e perdeu para o líder da Superliga masculina, por 3 sets a 0, e segue na zona de rebaixamento.

Na Serrinha, o público presente foi de 3.367 pessoas. A equipe esmeraldina decepcionou no tempo regulamentar com empate sem gols com o Brasiliense, mas avançou à final da Copa Verde após vitória de 5 a 4 nos pênaltis. O duelo foi marcado por protestos da torcida alviverde antes, durante e depois da partida decisiva.

<div class="p-readmore-box" dir="ltr"><a href="https://opopular.com.br/esporte/juninho-diz-que-mudanca-no-goias-tem-de-ser-de-postura-n-o-vai-adiantar-mudar-treinador-ou-diretor-1.3243382" target="_blank">Juninho diz que mudança no Goiás tem de ser de postura: "Não vai adiantar mudar treinador ou diretor"​</a></div>

A disparidade entre os públicos foi por causa do momento das equipes e o peso dos adversários. No vôlei, o Goiás está em situação complicada na zona de rebaixamento, mas tem tido o apoio da torcida. O Sada/Cruzeiro, adversário no Goiânia, é o atual campeão mundial, sul-americano, lidera a Superliga masculina e conta com grandes jogadores como Lucão, Welinton Oppenkoski e Vaccari.

No futebol, o Goiás vive crise esportiva. O time foi eliminado no Goianão, na semifinal para o rival Vila Nova, e vai completar sete anos sem a conquista estadual. A equipe sofre com desempenhos ruins e convive com protestos da torcida durante os jogos como mandante.