A vistoria feita pelas federações internacionais de Automobilismo (FIA) e Motociclismo (FIM) para homologação do Autódromo Internacional de Goiânia foi concluída na última semana. O Governo de Goiás aguarda a aprovação das federações para que o equipamento esportivo seja liberado para receber competições internacionais como a MotoGP, que tem etapa marcada para março de 2026.

O Estado optou por não se pronunciar sobre a vistoria antes de receber os documentos da homologação do autódromo. Não há prazo para isso ocorrer, mas deverá ser feito ainda neste ano.

A vistoria durou cerca de dois dias entre terça-feira (8) e quarta-feira (9). Todas as dependências do autódromo foram analisadas por membros da FIM e FIA, além da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e a Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM).

Toda reforma feita pelo Governo de Goiás foi vistoriada pelas entidades. O principal alvo da análise foi a pista do autódromo, que teve toda sua camada asfáltica trocada e também foi alargada, conforme obrigatoriedade para que o equipamento esportivo seja homologado. Os custos estimados das obras no autódromo são de cerca de R$ 200 milhões.

Além da pista e outras intervenções, novos boxes, centro médico e até mesmo um segundo viaduto foram construídos no autódromo. Tudo foi vistoriado pela FIM, FIA, CBA e CBM.

Governo aguarda documentos após vistoria para homologação do autódromo

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MOTOGP

Webstories - Ingressos para a MotoGP em Goiânia

As federações internacionais de Automobilismo (FIA) e Motociclismo (FIM) vão iniciar nesta terça-feira (18) a vistoria técnica para homologar o Autódromo Internacional de Goiânia. A análise é parte fundamental para que o equipamento esportivo seja liberado para receber competições internacionais, como a MotoGP, que tem <a href="https://opopular.com.br/esporte/motogp-em-goiania-quase-80-dos-ingressos-s-o-adquiridos-por-publico-de-fora-de-goias-1.3321890" target="_self">etapa marcada para março de 2026</a>.

A vistoria será feita por membros das duas federações ao longo desta terça-feira. O processo de homologação é mais longo e deve ser concluído ainda neste ano.

As obras no autódromo, que vão custar cerca de R$ 200 milhões, superaram 60% da execução e devem ser finalizadas no ano que vem. Em janeiro deve ser feito o primeiro evento-teste - provavelmente com uma corrida de motos - no novo autódromo.

<div class="p-readmore-box" dir="ltr"><a href="https://opopular.com.br/esporte/motogp-em-goiania-quase-80-dos-ingressos-s-o-adquiridos-por-publico-de-fora-de-goias-1.3321890" target="_self">MotoGP em Goiânia: quase 80% dos ingressos são adquiridos por público de fora de Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/motogp-em-goiania-quatro-setores-do-autodromo-est-o-com-ingressos-esgotados-1.3319697" target="_self">MotoGP em Goiânia: quatro setores do autódromo estão com ingressos esgotados</a> 
<a href="https://opopular.com.br/esporte/motogp-em-goiania-estimativa-e-de-que-publico-pode-chegar-a-200-mil-pessoas-em-tres-dias-de-evento-1.3309036" target="_self">MotoGP em Goiânia: estimativa é de que público pode chegar a 200 mil pessoas em três dias de evento</a></div>

“Ressaltamos que todas as intervenções, obras e adequações previstas no Autódromo seguem dentro do cronograma estabelecido, com o objetivo de atender integralmente às exigências internacionais para a realização da etapa do MotoGP Goiás 2026”, informou a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer ao POPULAR por meio de nota.

Todo o autódromo será vistoriado pela FIA e FIM, mas o principal local de análise será a pista do equipamento esportivo, que foi reconstruída. O piso foi alargado ao longo do circuito e toda sua camada asfáltica foi trocada, conforme obrigatoriedade para que a praça esportiva seja homologada.

<div attr-cid="policy:1.3322513" attr-version="policy:1.3322513:1760101727" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3322513" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3322513', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3322513">Webstories - Ingressos para a MotoGP em Goiânia (1.3322513)</a></div>

Além do asfalto, outra mudança de destaque vai ocorrer no layout da pista, no trecho da segunda perna do 'S'. O acordo entre Governo de Goiás e a Dorna Sports prevê a correção da chicane (sequência de curvas em direções diferentes, direita-esquerda, esquerda-direita) antes da reta oposta.

Essa alteração é uma exigência da FIM para que ocorra melhor administração da velocidade e evite que competidores possam entrar na reta oposta em velocidade que poderia causar acidentes. A extensão da pista seguirá de 3,835 km.

Federações internacionais iniciam nesta terça (18) vistoria para homologar Autódromo de Goiânia

MotoGP

O brasileiro Diogo Moreira, de 21 anos, será piloto da MotoGP a partir de 2026, marcando o retorno de um piloto nacional à categoria após quase duas décadas. A última vez foi com o paulista Alexandre Barros, que competiu pela última vez em 2007. Assim, Diogo irá quebrar uma ausência de 19 anos.

Sua estreia está prevista para o dia 1º de março de 2026, no Grande Prêmio da Tailândia, abertura da próxima temporada. Logo na 2ª etapa, Diogo irá correr no Brasil, no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia, nos dias 20, 21 e 22 de março. Essa será a primeira prova de MotoGP no Brasil após 22 anos.

O brasileiro assinou contrato com a Honda Racing Corporation e vai integrar a equipe Honda LCR. Seu parceiro de equipe será o francês Johann Zarco. A duração do contrato não foi revelada, mas foi citado no anúncio que ele será de “múltiplos anos”.

Diogo Moreira será apenas o quinto representante do Brasil na história do MotoGP. Ele se junta a Adu-Celso Santos e ao goiano Edmar Ferreira, dos anos 1970; Marco Greco, nos anos 1980 e Alexandre Barros, que fez sua última participação em 2007.

A expectativa do retorno do esporte ao Brasil, e especialmente a Goiânia, ganhou ainda mais destaque após a confirmação de Diogo Moreira como um dos pilotos presentes. Os ingressos já estão praticamente esgotados, mas ainda há alguns disponíveis.

Confira

<a href="https://opopular.com.br/esporte/motogp-em-goiania-quase-80-dos-ingressos-s-o-adquiridos-por-publico-de-fora-de-goias-1.3321890">+MotoGP em Goiânia: quase 80% dos ingressos são adquiridos por público de fora de Goiás</a>

Trajetória de Diogo até a MotoGP

Nascido em Guarulhos, São Paulo, em 23 de abril de 2004, Diogo Moreira começou sua carreira no motocross, modalidade em que seu pai, Luiz Nascimento, competia. Ele o acompanhava nos circuitos, mas só começou a correr um tempo depois.

Aos 9 anos, Diogo ficou em 2º lugar na disputa de 50cc do ArenaCross. Ele também faturou a taça do Campeonato de Motocross de 50cc.

Sua mudança do chão para o asfalto se deu logo depois a essas conquistas. Foi Alexandre Barros, último brasileiro no MotoGP, que encontrou o talento de Diogo no motocross e o trouxe para o asfalto juntamente com a parceria da Estrella Galicia, marca de cerveja espanhola, que desembarcou no país em busca de talentos.

Em 2014, Diogo Moreira, com 10 anos, ficou em 5º lugar na categoria 300cc da Superbike Brasil. No ano seguinte, conquistou o 2º lugar.

Em 2016, o jovem brasileiro viajou para a Espanha, aos 12 anos, com seu pai, para iniciar seu intercâmbio na escola técnica Monlau.

Em seu primeiro ano na Espanha, Diogo competiu na Copa 85cc e encerrou o ano na 4ª colocação, com um 3º lugar em Valência como seu melhor resultado. Em 2017, Diogo foi para a Moto4, ficando na 2ª colocação, com dois pódios.

Já em 2019, começou a competir na Talent Cup Europeia, fechando o ano em 6º, com uma vitória e três pódios. Em sequência, o brasileiro disputou o Mundial Júnior de Moto3, fechando em 10º, como melhor estreante.

Diogo competiu simultaneamente no Mundial Júnior e na Red Bull Rookies Cup, em 2021, ficando em 11º e 6º lugares, respectivamente.

Sua estreia no Mundial de Pilotos ocorreu em 2022. Diogo garantiu a marca de melhor novato e fechou o ano em 8º. Em 2023, se despediu da classe menor, com uma vitória, três pódios e ficando novamente em 8º lugar.

Em 2024, Diogo venceu uma seletiva e foi escolhido pela Italtrans para a temporada da Moto2. Como na classe menor, o brasileiro chegou garantido o rótulo de novato do ano, e ficou em 13º lugar, com um pódio.

Em 2025, Diogo se colocou como um candidato ao título da Moto2. Nas 18 primeiras etapas, venceu três, com sete pódios, cinco poles e ocupa a vice-liderança.

Diogo Moreira chega a MotoGP em 2026 como uma das maiores promessas do motociclismo mundial.

(Augusto Nunes é estagiário do Grupo Jaime Câmara em convênio com a Universidade Federal de Goiás)

Após 19 anos, Brasil voltará a ter piloto na MotoGP no ano em que Goiânia está no calendário

Motociclismo

O presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), Giovanni Guerra, esteve em Goiânia e falou sobre a revitalização do Autódromo Internacional Ayrton Senna. De acordo com o dirigente, as mudanças colocam o lugar em um patamar parecido com o do Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o que abre novas possibilidades para o futuro.

“A reforma devolve essa praça esportiva para o mundo, não só para Goiânia, para o estado de Goiás e para o Brasil. Isso devolve a autoestima, tudo o que Goiás já fez no automobilismo. Me sinto muito feliz de poder ajudar a fomentar o turismo, a economia como um todo, os sonhos, a paixão, os empresários, todo o ecossistema do automobilismo. Nós vamos devolver na enésima potência esse investimento”, declarou ao POPULAR.

Leia também

+ <a href="https://opopular.com.br/esporte/motogp-em-goiania-quase-80-dos-ingressos-s-o-adquiridos-por-publico-de-fora-de-goias-1.3321890">MotoGP em Goiânia: quase 80% dos ingressos são adquiridos por público de fora de Goiás</a>

Natural de Anápolis, o presidente da CBA comentou sobre o fato do Autódromo de Goiânia receber com frequência competições relevantes como a Stock Car, Copa Truck, Porsche Cup, Endurance e Copa HB20. “O Brasil está muito próximo do automobilismo mundial, no sentido inclusive político da história”, pontuou Giovanni Guerra.

O dirigente também destacou que faz parte da Comissão Internacional de Kart, o que ajuda a ter mais proximidade com diferentes modalidades. Com essa visibilidade, Giovanni Guerra planeja tentar pleitear uma edição de Fórmula 1 em Goiânia no futuro, a depender dos próximos anos.

“Todas são categorias importantes e fortes, que poderão vir para Goiânia, desde que tenha palco. Eles são a festa, e nós trabalhamos para que a festa possa vir. Interlagos já é um palco consagrado, mas tem a Fórmula Indy, que posso trabalhar para outras áreas, outras praças. E por que não trabalhar com duas etapas de Fórmula 1 no Brasil? Se eu tenho três nos Estados Unidos, duas na Itália, por que não posso pensar, trabalhar para ter dois Grandes Prêmios no Brasil? O Grande Prêmio de São Paulo na Fórmula 1 e o Grande Prêmio América de Fórmula 1 em Goiás? Pensemos grande, fora da caixa, porque vai crescer muito mais. Tudo o que eu escutei do Autódromo me encheu de orgulho, como goiano que sou, brasileiro, e triplicou a minha responsabilidade”, falou o dirigente.

Giovanni Guerra esteve no 1º Congresso da Federação Goiana de Automobilismo (Faugo), ao lado de pilotos, chefes de equipes, dirigentes, promotores e figuras do automobilismo, com pouco mais de 300 participantes entre sexta-feira (10) e sábado (11), em um hotel em Goiânia.

“Não é só na vitória do piloto e de Goiás, mas em todo o desenvolvimento desse ecossistema, do fomento de novas categorias, da utilização do autódromo também como praça multiuso. Não é só automobilismo, motociclismo, ciclismo, é uma praça extremamente importante que faz parte do coração de Goiás, no coração do Brasil e voltada para o mundo inteiro”, complementou.

Presidente da CBA coloca Autódromo de Goiânia em patamar parecido com o de Interlagos

Automobilismo

O público que acompanhará o retorno da MotoGP para o Brasil, em Goiânia, no ano que vem, será maioria de fora do Estado de Goiás. Dados obtidos pelo POPULAR mostram que a venda de ingressos para o GP Brasil do mundial de motovelocidade foi feita para quase 80% de pessoas oriundas de outros estados do País.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

A carga total de ingressos disponibilizados à venda não foi divulgada, mas a estimativa é que cerca de 200 mil pessoas comparecerão ao Autódromo Internacional Ayrton Senna nos três dias do evento, entre 20 a 22 de março de 2026. Dos bilhetes comercializados, 78% não são de Goiás.

Como ainda há bilhetes à venda, na plataforma oficial e em agências de viagens e revendedores internacionais, a expectativa da organização é que a porcentagem de turistas em Goiânia para acompanhar a MotoGP seja superior a 80% do público total.

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<a href="https://opopular.com.br/esporte/governo-de-goias-vai-assinar-contrato-para-ter-motogp-a-partir-de-2026-1.3206707" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px;" target="_self">EsporteGoverno de Goiás vai assinar contrato para ter MotoGP a partir de 2026</a></div>

A reportagem teve acesso a dados da venda de ingressos e há compradores de todos os 26 estados brasileiros e do Distrito Federal. O estado de São Paulo lidera entre os compradores, com cerca de 30% dos bilhetes adquiridos.

Os outros estados com mais representatividade entre os compradores são Minas Gerais (8%), Paraná (7%), Santa Catarina (6%), Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro (ambos com 3%), além do Distrito Federal que já registrou 9% dos compradores de ingressos para a MotoGP.

O levantamento também mostra que 80% dos compradores são do público masculino, com média de 42 anos. Existem três grupos de faixas etárias divididas: 33% de compradores com até 37 anos, 36% até 47 anos e 31% a partir dos 48 anos.

A rede hoteleira de Goiânia, inclusive, está praticamente lotada. Não há um dado exato, mas segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis de Goiás (ABIH-GO), Charleston Pimentel, cerca de 90% dos hotéis na capital estão com reservas feitas para o período da corrida da MotoGP em 2026, que vai ocorrer entre os dias 20 a 22 de março.

Os dados mais recentes de quantidade de hotéis e leitos em Goiânia são de 2022. De acordo com o estudo, Goiânia possui 170 meios de hospedagem em funcionamento, com 18.696 leitos e 8.502 apartamentos. Este censo foi produzido por Goiás Turismo, ABID-GO e Sindicato de Hotéis de Goiânia.

“Até onde temos conhecimento, 90% dos leitos estão reservados e boa parte será para a organização da MotoGP. É possível encontrar leitos em Goiânia, já que alguns estão bloqueados para agências de viagens (que fazem a venda em pacotes)”, comentou Charleston Pimentel, que orientou os donos de hotéis goianos a não extrapolarem valores das diárias.

A saída para turistas que desejam encontrar hospedagem é buscar hotéis em cidades próximas a Goiânia.

“A quantidade de leitos em Goiânia não representa nem 20% do necessário, então orientamos a busca em municípios vizinhos, como Anápolis, Pirenópolis, Caldas Novas, Trindade, Aparecida de Goiânia e até Brasília. Nós conversamos com representantes nessas cidades”, declarou Ricardo Rodrigues Gonçalves, vice-presidente da Fecomércio-GO e que também ocupa os cargos de presidente do Sindicato de Turismo e Hospitalidade no Estado de Goiás e do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade de Goiás.

O presidente ABIH-GO contou que a rede hoteleira em Goiânia foi orientada a seguir, no valor da diária, o tarifário divulgado pela organização da MotoGP. “Vamos seguir o tarifário do evento na Argentina, por exemplo. Lá o teto foi dividido por categorias, que vamos replicar aqui. O valor está em dólar, aí é feita a cotação do real para definir o valor da diária”, explicou Charleston Pimentel.

Os valores das diárias vão variar por categoria. Até três estrelas: 120 a 130 dólares; quatro estrelas a orientação é que o valor seja entre 150 a 180 dólares; e cinco estrelas entre 220 a 300 dólares.

A principal preocupação de setores especializados neste momento é com o controle de valores que envolvem, principalmente, a hospedagem.

“O que estamos fazendo como representantes do segmento é ter a preocupação da supervalorização dos preços. É um evento internacional, mundial, mas existe uma régua em dólar (os valores acima) que temos que seguir. Tudo além disso será exploração, mas há um diálogo positivo com todos. É importante deixar claro que não conseguimos controlar valores referentes a casas próprias, aluguéis por meio de plataformas, que já temos notícias de aumento nos preços”, comentou Ricardo Rodrigues Gonçalves.

Quase semanalmente, a Secretaria-Geral de Governo de Goiás (SGG) faz reuniões com associações e entidades do turismo, hospedagem e comércio goiano para debater cuidados e orientações sobre a MotoGP. Nesta quarta-feira (8), houve um encontro em Goiânia.

“Estamos conversando com a SGG para alinhar treinamentos de línguas, inglês e espanhol, para a linha de frente dos hotéis. São os recepcionistas, garçons, pessoas que vão atender o público. Também queremos abranger outros departamentos da hotelaria”, frisou Charleston Pimentel.

A venda de ingressos para a MotoGP ainda tem um setor, fora dos camarotes, com ingressos disponíveis para comercialização. São menos de 5 mil ingressos destinados para o “Setor F - Admissão Geral”. A expectativa da organização é que esses bilhetes sejam esgotados até a próxima semana.

Os valores são de 500 reais (inteira) e 250 reais (meia). Há disponibilidade de ingressos de meia apenas para estudantes, jovens de baixa renda, trabalhadores da educação de Goiânia, idosos, doadores de sangue e funcionário da justiça eleitoral.

O “setor F” fica localizado na entrada do miolo do Autódromo Internacional Ayrton Senna, mais próximo ao Parque Marcos Veiga Jardim.

Há outras três categorias de ingressos à venda, mas todas são de camarotes que serão montados em frente à reta de largada e ao pódio. Os valores são de R$ 6,5 mil (Circuit Club e Grid Club) e R$ 8,9 mil (2 rodas Club).

Nos camarotes, há vista privilegiada da reta principal, visitação aos boxes, festas, open bar, open food, entrega de kits oficiais e colecionáveis, entre outras regalias.

Todos os ingressos estão sendo vendidos exclusivamente na plataforma Eventim. Os demais setores, “A, B, C, D e E” estão esgotados.

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