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Jogador morre após sofrer parada cardíaca durante partida na Romênia

Patrick Ekeng é camaronês e já chegou a defender a seleção de seu país na Copa Africana de Nações

Camaronês Patrick Ekeng, morto após sofrer uma parada cardíaca durante partida de futebol

Camaronês Patrick Ekeng, morto após sofrer uma parada cardíaca durante partida de futebol (Reprodução/Instagram)

O camaronês Patrick Ekeng, de 26 anos, jogador do Dínamo Bucareste, morreu nesta sexta-feira (6), após sofrer uma parada cardíaca no segundo tempo da partida contra o Viitorul Constata, válida pela fase de grupos final do Campeonato Romeno.

Aos 25 minutos, sete após a sua entrada no jogo, ele caiu no gramado, causando preocupação nos companheiros que, assim que se aproximaram de Ekeng, perceberam a gravidade do estado do atleta.

As equipes médicas entraram em uma ambulância no gramado e levaram o camaronês para um hospital próximo ao Estádio Dínamo Bucareste, ainda com vida. Porém, logo após a chegada na unidade de saúde, Ekeng não resistiu e morreu.

Diretores do Dínamo afirmaram que o jogador não apresentou nenhum problemas antes da partida.

Natural de Youndé, capital de Camarões, Patrick Ekeng jogou na França, na Suíça e na Espanha. Com passagens pela base da seleção nacional, ele disputou a última Copa Africana de Nações, no ano passado.

Veja no vídeo o momento em que Ekeng caiu no gramado.

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Presidente do Goianésia chegou a receber proposta de até R$ 500 mil de comissão para interferir em resultados do time

Segundo ele, investigado ofereceu pagamentos também por indicações de outros clubes. Pelo menos seis pessoas foram presas durante cumprimentos de mandados em seis estados

Delegado Marco Antônio Maia disse que foi procurado por aliciador de esquema criminoso (Divulgação/PC-GO e redes sociais)

Delegado Marco Antônio Maia disse que foi procurado por aliciador de esquema criminoso (Divulgação/PC-GO e redes sociais)

O presidente do Goianésia Esporte Clube e delegado de polícia Marco Antônio Maia contou que chegou a receber uma proposta de quase R$ 500 mil para interferir nos resultados do time. Ele foi autor da denúncia que deu início à Operação Jogada Marcada , da Polícia Civil de Goiás (PC-GO). Marco Antônio, que dirigiu o time de 2018 a 2024, lembra que os valores ofertados pelo suspeito variavam bastante e eram "altos".

Foram tantos valores... que variavam bastantes as ofertas. Tinham época que era R$ 300 mil, R$ 400 mil, R$ 500 mil...", recorda o delegado.

O POPULAR não conseguiu contato das defesas dos suspeitos até a última atualização desta reportagem.

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A operação policial foi deflagrada na quarta-feira (9) e investiga uma suposta organização criminosa que seria especializada na manipulação de resultados em partidas de futebol. De acordo com a polícia, a apuração aponta para fraudes que podem ter movimentado cerca de R$ 11 milhões, inclusive por meio de plataformas de apostas digitais.

O delegado, que coordena a operação, Eduardo Gomes, indicou que o suposto investigado ao procurar o time goiano tinha a intenção de aliciar primeiramente os clubes da Série D do Campeonato Brasileiro e depois avançar para as demais divisões dos campeonatos, por meio de indicações de dirigentes.

Por coincidência, o telefone do presidente consta como se fosse a secretaria. Então, provavelmente, esse aliciador acessou o site do Goianésia, pegou o telefone do presidente sem saber se ele seria um delegado de polícia", suspeita o delegado.

Nesse esquema, a polícia investiga o envolvimento de jogadores, treinadores e dirigentes de times. Ao todo, foram cumpridos 16 medidas judiciais, entre as quais mandados de prisão e de busca e apreensão em seis estados brasileiros: Goiás, Paraíba, Ceará, Espírito Santo, Maranhão e Pernambuco.

Delegado Eduardo Gomes, responsável pela Operação Jogada Marcada, em Goiás (Diomício Gomes/O Popular)

Delegado Eduardo Gomes, responsável pela Operação Jogada Marcada, em Goiás (Diomício Gomes/O Popular)

A polícia relatou que desses presos: dois são suspeitos de serem aliciadores; um ex-jogador; um árbitro (D'Guerro Xavier, da Paraíba); um ex-presidente de clube (Ivan Barros, do Crato-CE) e um financiador.

Conforme Marco Antônio, a investigação PC de que uma organização manipulava resultados no futebol começou em 2023, embora ele tenha sido procurado pelo suspeito em 2021, quando ele revelou que registrou uma denúncia ao Ministério Público de Goiás (MP-GO). Contudo, ele acredita que devido ao período da pandemia de Covid-19, a denúncia não teve andamento dentro do órgão.

O POPULAR entrou em contato com o MP-GO, por e-mail, às 7h45, para obter informações sobre essa primeira denúncia feita pelo dirigente, mas apenas recebeu um aviso automático de que a demanda será respondida no horário de expediente: entre 12h e 19h. Na quarta-feira (9), órgão chegou a responder que nesta atual operação "não tem nenhuma relação" (veja íntegra da nota ao final deste texto).

Em Goiás

Ao POPULAR , o dirigente e policial revelou que as manipulações que lhe foram sugeridas poderiam alcançar até R$ 1 milhão e envolviam desde a quantidade de cartões aplicados a jogadores até os resultados das partidas --- como vitória, empate ou derrota --- além do número de gols marcados.

Esses valores dependiam muito do tanto que eles conseguiriam arrecadar", pontuou Marco Antônio.

Além das "comissões" por resultados dos jogos, o delegado relatou que o investigado prometia ainda pagamentos extras por indicações de outros times, que aceitassem entrar no esquema. O delegado disse que uma vez que o dirigente topasse fazer parte da organização receberia também valores financeiros. "Só que acabou que não indiquei ninguém", frisa Marco Antônio.

Imediatamente, eu procurei a direção da PC-GO. Como eu era presidente de um clube e delegado, para dar total transparência às investigações e imparcialidade, optei por não dar continuidade às investigações e repassar para a delegacia. Fui ouvido como testemunha, fiz a ocorrência e juntei todo o material que tinha", apontou Marco Antônio.

Entenda a investigação

Presidente executivo do Goianésia entre 2018 e 2024, Marco Antônio Maia disse que não atuou diretamente na investigação, mas acompanhou o caso de perto por conta da sua gestão do clube.

Eu tenho capacidade técnica e jurídica para fazer a investigação, mas sempre pautando pela transparência... eu nunca fiz uma investigação contra esse pessoal", explicou o delegado sobre ser testemunha no caso.

A situação do delegado é semelhante com as denúncias feitas pelo presidente do Vila Nova e major da Polícia Militar de Goiás (PM-GO), Hugo Jorge Bravo, que resultaram na Operação Penalidade Máxima, iniciada em fevereiro de 2023.

Por coincidência, tem vários dirigentes esportivos brasileiros que são policiais, mas aqui em Goiás eles deram azar que era logo eu no Goianésia e o Hugo no Vila, o que repercutiu. O Hugo é meu amigo pessoal. Ele já sabia dessa operação, eu contei para ele, trocamos informações", revelou Marco Antônio.

Print com o nome de um dos grupos usados pelos investigados suspeitos de manipulação de jogos. Mandados foram cumpridos em seis estados (Divulgação/Polícia Civil)

Print com o nome de um dos grupos usados pelos investigados suspeitos de manipulação de jogos. Mandados foram cumpridos em seis estados (Divulgação/Polícia Civil)

No entanto, para o delegado, muitos dirigentes não registram as denúncias por medo de represálias ou por não saberem lidar com a complexidade do problema. Entre 2023 e 2024, a Operação Penalidade Máxima chegou a investigar e indicar fraudes em jogos de diversos Estaduais e das séries A e B do Campeonato Brasileiro. Conforme a polícia, o esquema era aliciar jogadores para cometer pênaltis, receber cartões ou manipular resultado para favorecer apostas esportivas.

São esses dois pontos. Primeiro, o Vila Nova e o Goianésia são dois times sérios, e a segurança jurídica que temos de poder fazer uma denúncia dessa, pois estamos acostumados a mexer com crime organizado. Isso é um crime organizado, com ramificações não só no Brasil, mas no mundo inteiro. É uma máfia", declarou o delegado.

Ele ressaltou que clubes menores, como o Goianésia, são mais vulneráveis a esse tipo de abordagem por conta da limitação de recursos.

Nesse caso aí, R$ 500 mil para o Goianésia é muito mais dinheiro do que chegar no Flamengo e oferecer R$ 500 mil. Na Copa do Brasil, só a premiação (do Flamengo) já é R$ 3 milhões. Aqui fica mais fácil porque, em tese, cairia em uma tentação mais fácil, mas não foi o que aconteceu com o Goianésia", afirmou o delegado.

Para ele, essa investigação é a "ponta do iceberg ".

(Coloborou Felipe Mateus Costa, do g1; e Luiz Felipe Mendes)

Íntegra da nota do Goianésia Esporte Clube

O Goianésia Esporte Clube vem a público manifestar seu total repúdio a qualquer tentativa de manipulação de resultados no futebol brasileiro.

Em 2023, o presidente do Conselho do Goianésia, Marco Antônio Maia, recebeu uma proposta de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para que o clube participasse de um esquema de manipulação de partidas do Campeonato Goiano. Diante da gravidade do fato e do compromisso ético que temos com o esporte, ele imediatamente comunicou as autoridades competentes, contribuindo diretamente para o desencadeamento da Operação Carta Marcada, deflagrada nesta quarta-feira, 9 de abril, pela Polícia Civil.

É importante ressaltar que, sendo também delegado de polícia, por questões de transparência e imparcialidade, Marco Antônio Maia optou por não conduzir pessoalmente a investigação, garantindo assim a integridade do processo.

O Goianésia Esporte Clube reafirma seu compromisso com a ética, a honestidade e o respeito ao futebol brasileiro. O clube não compactua com nenhuma prática que prejudique a integridade das competições e continuará colaborando com as investigações para que todos os responsáveis sejam devidamente identificados e punidos.

Seguimos firmes na defesa de um futebol limpo, competitivo e digno de sua torcida.

Goianésia Esporte Clube

Íntegra da nota do MP-GO

O MPGO não tem nenhuma relação com a referida operação nem está acompanhando seus desdobramento. Portanto, não há nenhuma colocação a ser feito sobre o assunto.

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Dono de pesque-pague alegou em depoimento que desconhecia corrente elétrica que causou morte de jovem, diz delegada

De acordo com a delegada, o proprietário não sabia que havia uma corrente elétrica vazando na parte da estrutura metálica da tenda em que Matheus estava

“Se eles realmente tiveram essa responsabilidade, a gente quer que seja feita a justiça", diz tia de Matheus

“Se eles realmente tiveram essa responsabilidade, a gente quer que seja feita a justiça", diz tia de Matheus (Arquivo pessoal / Laurinda Barros)

O dono do pesque-pague, que não teve a identidade revelada, disse em depoimento que desconhecia a corrente elétrica em uma estrutura metálica da tenda onde Matheus Rodrigues Vaz, de 20 anos, estava, segundo delegada do caso, Renata Vieira. O jovem morreu na última sexta-feira (4) após levar um choque no estabelecimento.

O proprietário ainda afirmou que a morte foi inesperada e lamentável, de acordo com a delegada.

Ele alegou que naquele dia chovia muito e ele alugou o espaço para funcionar como bar, restaurante e pesque-pague por um período de três meses. Anteriormente, o local ficou desativado por três ou quatro anos porque o proprietário faleceu e disse que, quando alugou, o local já estava bem abandonado, mas já estava fazendo algumas melhorias. Ele disse que já tinha arrumado a piscina e a parte do restaurante, mas nunca tinha percebido nada em relação a parte elétrica das tendas", relatou a delegada.

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O POPULAR tentou contato com a defesa do estabelecimento, mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. O local é voltado para pesca, bar e restaurante, e, de acordo com a polícia, chamava-se Clube do Mané, e é assim que o local ainda é popularmente conhecido, mas agora chama-se "Confraria do Peixe 2".

Entenda o caso

De acordo com Laurinda Barros, tia do Matheus, ele estava tirando a semana anterior para ir pescar porque na última segunda-feira (7), ele começaria em um novo trabalho. Segundo ela, na sexta-feira ele foi ao pesque-pague junto com o irmão mais novo, de 10 anos, e, na hora da pesca, pegou um peixe grande e quando tentou puxar, ele viu que não conseguiria sozinho e encostou na tenda para pegar força e puxar.

Nesse momento ele recebeu uma descarga elétrica e infelizmente veio a falecer. O irmãozinho dele, vendo o estado do irmão, chegou próximo dele para tentar ajudar, mas com a descarga elétrica, ele caiu para trás. Outros clientes do pesque-pague também tentaram ajudar", relata.

De acordo com a polícia, Matheus foi levado para o Centro de Atenção Integrada à Saúde (Cais) do bairro Goiá, mas não resisitu. Seu corpo foi recolhido pelo Instituto Médico Legal (IML) e, segundo Laurilinda, ele foi enterrado no cemitério Jardim da Paz, em Aparecida de Goiânia, no último sábado (5).

Pertences de Matheus

De acordo com Laurinda Barros, no momento em que a família foi até o estabelecimento para tentar entender o que aconteceu, uma mulher que dizia que era proprietária do local, afirmou que eles não poderiam ficar lá, e disse que só falaria sobre o assunto e devolveria o celular, a carteira e os materiais de pesca de Matheus, na presença do advogado dela.

Em entrevista ao POPULAR, Laurilinda Barros afirmou que diferentes versões sobre o paradeiro dos pertences de Matheus foram contadas, inclusive, que o celular dele havia caído no lago e até que os pertences tinham sido entregues para a Polícia Civil (PC).

Segundo a Polícia Civil (PC), o dono do estabelecimento disse que não ficou com os pertences de Matheus e que o molinete caiu no lago, o carro foi levado pelos primos e o celular teria ficado com o irmão pequeno, que, por sua vez, não o pegou, segundo a família.

Confira a nota da defesa da família na íntegra:

Os advogados que representam a família da vítima Matheus informam que acompanham de perto as investigações relacionadas ao caso que resultou em sua morte, ocorrido em um pesque-pague na cidade de Goiânia.

A autoridade policial responsável pelas investigações já comunicou oficialmente à equipe jurídica o início das diligências, incluindo a oitiva das partes envolvidas e das testemunhas.

Em relação aos pertences pessoais de Matheus, apesar do contato direto mantido com o advogado da empresa, os itens ainda não foram restituídos à família. A delegada responsável pela investigação informou que, caso os pertences não sejam entregues de forma voluntária durante a oitiva da empresa, determinará a intimação formal para a imediata devolução dos mesmos.

Paralelamente, os advogados da família estão adotando as medidas legais cabíveis e já providenciam o registro de ocorrência por apropriação indébita.

Advogados

Daniel Louredo OAB/GO 47.976 Gilmar Cândido OAB/GO 45.545

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Morre, aos 87 anos, o ex-goleiro Manga

Manga estava internado no Hospital Rio Barra, no Rio de Janeiro, e tratava, nos últimos anos, um câncer de próstata

Manga em homenagem do Botafogo, clube do qual é ídolo

Manga em homenagem do Botafogo, clube do qual é ídolo (Vitor Silva / Botafogo)

O ex-goleiro Haílton Corrêa de Arruda, mais conhecido como Manga, morreu na manhã desta terça-feira (8), aos 87 anos.

Tetracampeão carioca com o Botafogo (1961, 1962, 1967 e 1968), tricampeão gaúcho e bi brasileiro pelo Internacional, Manga estava internado no Hospital Rio Barra, no Rio de Janeiro. Ele tratava nos últimos anos um câncer de próstata.

Natural de Recife, o ex-goleiro começou a carreira no Sport, alcançando o tricampeonato pernambucano (1955, 1956 e 1958), antes de migrar para o Rio, onde se tornou ídolo com a camisa do Botafogo.

Após a passagem de quase uma década pelo alvinegro, na qual ainda venceria três edições do Torneio Rio-São Paulo, Manga se transferiu para o Nacional, do Uruguai. Pelo clube do país vizinho, foi tetracampeão uruguaio (1969, 1970, 1971 e 1972) e venceu a Copa Libertadores, em 1971.

Ele também teve passagens por Grêmio (campeão gaúcho em 1979), Coritiba (campeão paranaense em 1978), Operário-MS (campeão mato-grossense em 1977) e Barcelona de Guayaquil-EQU (campeão equatoriano em 1981).

Com a camisa da seleção brasileira, o goleiro atuou como titular na Copa de 1966.

Reconhecido como um dos grandes jogadores da posição na história do futebol brasileiro, sua data de aniversário —26 de abril— passou a ser considerada o "dia do goleiro".

"Faremos todas as homenagens a esse gigante de nossa história, que seguirá eternamente vivo em nossos corações", afirmou o presidente do Botafogo, João Paulo, em nota publicada pelo clube nas redes sociais.

"Sua atuação na final do Brasileiro de 1975, jogando com dois dedos quebrados, simboliza a coragem e a entrega que o tornaram um dos maiores goleiros da nossa história", destacou o Internacional.

"O Club Nacional de Football lamenta profundamente o falecimento de Haílton Corrêa de Arruda "Manga", Campeão da Conmebol Libertadores 1971, Copa Interamericana 1971 e quatro campeonatos uruguaios. Aos seus familiares, amigos e entes queridos, o abraço mais forte. Adeus, Manga", publicou o Nacional.

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Instituto de Física da UFG lamenta morte de estudante que morreu após AVC: 'Entusiasmo inspirador'

Universitária foi vítima de Acidente Vascular Cerebral. Apesar de jovem, ela coordenava projeto de extensão na universidade e dava aula em um colégio da capital

Madu chegou a ser internada em um hospital particular, mas não resistiu (Reprodução/Rede social e divulgação/IF UFG)

Madu chegou a ser internada em um hospital particular, mas não resistiu (Reprodução/Rede social e divulgação/IF UFG)

A morte da estudante Maria Eduarda de Macedo Magalhães, a Madu, de 25 anos, foi lamentada pelo Instituto de Física da Universidade Federal de Goiás (IF/UFG). A universitária foi vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Pelas redes sociais, a instituição descreveu que a presença dela era "marcante em nossa comunidade acadêmica".

Sua irreverência, energia contagiante e entusiasmo inspirador deixaram uma marca profunda em todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. [...] Sua luz e alegria permanecerão vivas na memória de seus colegas, professores e amigos", postou o IF/UFG (veja íntegra da nota ao final desta reportagem).

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Madu morreu na quinta-feira (3) após ficar internada em um hospital particular da capital, mas não resistiu. O velório e o sepultamento aconteceram na sexta-feira (4), no Cemitério Jardim da Paz, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital.

Embora jovem, a estudante era diretora de um projeto de extensão e dava aula em um colégio da capital. No IF/UFG, ela liderava um projeto de extensão chamado Física na Escola. Além disso, integrava o Diretório Central dos Estudantes (DCE) e uma organização política na instituição.

A tia e madrinha de Madu, Luciene Macedo, ressaltou ao POPULAR que a sobrinha estava terminando o curso de Licenciatura em Física na UFG.

Uma menina trabalhadora, meiga, justa, alegre. Ela era humana, foi uma grande perda. Nem acreditamos ainda. Ela era muito querida e amada na nossa família. Muito mesmo. E a gente agradece em saber o quanto ela era querida na faculdade também", disse a tia.

Maria Eduarda de Macedo Magalhães, de 25 anos, era estudante de física da Universidade Federal de Goiás (UFG) (Reprodução/Redes sociais e Arquivo pessoal/Lúcia Macedo)

Comoção

Ao POPULAR , Yasmin Santos, colega de curso e amiga da Madu, disse que a jovem era bastante generosa.

Uma mulher excepcional, muito meiga, carinhosa, fofa, muito dedicada, estudiosa, comunicativa, proativa. Ela gostava muito de ajudar as pessoas. Uma excelente professora e aluna, uma excelente amiga, sempre muito alegre e animada", disse.

Outros amigos, parentes e colegas registram na internet suas homenagens à estudante.

Minha amiga tão linda, sempre alegre, muito estudiosa, uma pessoa de luz. Isso não é um adeus, Madu é um até logo. Obrigada amiga por todos os momentos, você sempre estará em meu coração. Te amo, descanse em paz", disse uma amiga.

Íntegra da nota do IF/UFG

É com imenso pesar que o Instituto de Física da UFG comunica o falecimento de Maria Eduarda de Macedo Magalhães, aluna do curso de Licenciatura em Física.

Maria Eduarda, a Madu, foi uma presença marcante em nossa comunidade acadêmica. Sua irreverência, energia contagiante e entusiasmo inspirador deixaram uma marca profunda em todos que tiveram o privilégio de conhecê-la. Como estudante, orientanda e participante ativa de projetos como o Pátio da Ciência e Física na Escola, Madu transformou desafios em oportunidades e fez florescer ideias com sua dedicação e competência. Sua luz e alegria permanecerão vivas na memória de seus colegas, professores e amigos.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com os familiares, amigos e toda a comunidade acadêmica. Que sua memória seja sempre lembrada com carinho e gratidão.

Descanse em paz, Madu. Sua luz jamais se apagará.

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