Alterações em cinco regras do futebol vão ser pautas de encontro entre árbitros e assistentes, em Goiânia, na próxima segunda-feira (5). O evento é organizado pelo Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Goiás (SAFEFO) e aberto para árbitros e profissionais do esporte.

As mudanças nas regras do futebol - leia todas no final desta nota - foram anunciadas pela International Football Association Board (IFAB) no dia 2 de março, mas aplicadas no esporte a partir do dia 1º de julho.

O encontro será ministrado pelo árbitro Wilton Pereira Sampaio (FIFA) e os assistentes Bruno Pires (FIFA), Fabrício Vilarinho e Leone Carvalho. Wilton e Bruno trabalharam na última edição da Copa do Mundo.

Interessados em participar do evento deverão fazer inscrição neste <a href="https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJaYlSXV0R0BFKd38QoCIFuVCu3BbTvHVwcuQ8Jp96FFamIQ/viewform">link</a>. Haverá sorteio de brindes e entrega de certificado da SAFEGO.

<div>Confira as alterações nas regras do futebol que foram aplicadas a partir de julho:</div>

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Mudanças nas regras do futebol anunciadas em março pela IFAB (Divulgação / IFAB)
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Mudanças no futebol são pautas de encontro entre árbitros e assistentes em Goiânia

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Matéria - Esporte

Regras

O atacante Memphis Depay, do Corinthians, alfinetou a CBF na manhã deste domingo (6) e voltou a detonar a orientação passada pela entidade aos árbitros para punir quem subir na bola com os pés durante partidas.

Memphis primeiro postou uma foto sua subindo na bola na final do Paulistão, marcando o perfil da CBF. O camisa 10 corintiano ainda cutucou a entidade escrevendo "Bom dia" com um emoji da bandeira do Brasil.

Depois, o atacante holandês criticou novamente a nova regra: "Aviso bobo". Ele disse que veio ao Brasil para "vivenciar o joga bonito", cobrou que os jogadores não sejam limitados em campo e pediu foco dos dirigentes em melhorar o esporte.

"Eu vim ao Brasil para também vivenciar o 'Joga bonito' em primeira mão, mas agora a CBF anunciou ontem que nenhum jogador pode ficar em cima da bola ou receberá um cartão amarelo. Isso foi decidido depois que eu subi na bola por alguns segundos na última final do Paulistão", disse Memphis.

O jogador holandês ainda continuou. "Não que seja um fator tão importante no futebol, mas não vejo o problema disso. O futebol brasileiro está crescendo? e merece visibilidade global! Há muito talento aqui. A alegria e a paixão na forma de nos expressarmos em campo não devem ser limitadas. Então eu realmente me pergunto como é a diretoria da CBF... Quem está decidindo o futuro deste lindo país do futebol?"

"Vamos nos concentrar em quais regras podem melhorar o esporte e focar no lado comercial do futebol, o que beneficia os clubes, os fãs e os jogadores, em vez desses anúncios bobos", completou Memphis, nas redes sociais.

Crítica na beira do campo 
Memphis já havia reclamado no sábado sobre a nova regra da CBF após sua atuação de gala na vitória do Corinthians sobre o Vasco. O ofício da entidade máxima do futebol brasileiro foi noticiado poucas horas antes de a bola rolar na Neo Química Arena, pela 2ª rodada do Brasileirão.

"Feliz com o jogo, meu gol assistência. Não sei o que o VAR fez, acho que no 1º tempo o VAR devia ter checado o [lance do] meu tornozelo, foi uma falta clara para vermelho, mas em vez disso preferem fazer regras sobre não subir na bola", disse Memphis Depay, ao Prime Video.

"O Brasil é o país do futebol, não? Se continuarmos assim com dirigentes, de quem decide futebol, estamos fazendo as coisas erradas. Quero deixar claro: o Brasil é um país e que joga futebol, e futebol não joga só com os pés, também com a mente. [Eles] têm que fazer melhor trabalho", comentou Emiliano Díaz.

Nova regra da CBF 
A CBF enviou um ofício a todas as federações e clubes filiados informando que orientou os árbitros a punirem com cartão amarelo os jogadores que subirem na bola com os dois pés durante partidas, além de marcar tiro livre indireto a favor da equipe adversária.

"A Comissão de Arbitragem da CBF orientou os árbitros que, ao identificar a atitude outrora citada [jogador subir na bola com os dois pés], deverá sancioná-la com um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, a ser cobrado no local da infração, e advertir o infrator com cartão amarelo", informou a CBF, em ofício enviado ontem a clubes e federações.

A CBF afirmou que tal provocação causa "transtorno e confrontos generalizados" nas partidas, além de oferecer risco de lesão para o jogador e prejudicar a imagem do esporte. A entidade também disse que o "comportamento específico" é passível de punição por desrespeito ao jogo e ser classificado como conduta antidesportiva.

"Um tema em evidência que, em tese, gera impactos negativos ao nosso esporte. Isso é causado por um comportamento específico que tem provocado transtorno no ambiente de jogo, produzindo confrontos generalizados, prejudicando a imagem do esporte. Trata-se de um jogador subir na bola com os dois pés, com o intuito de provocação à equipe adversária. Fato este que, além do risco de lesão para o próprio jogador, gera transtornos generalizados nas partidas", finalizou a CBF, em ofício.

O movimento polêmico não é novidade no futebol brasileiro, mas só foi enquadrado como conduta antidesportiva agora. Em 2023, Soteldo subiu na bola durante a vitória do Santos sobre o Vasco, pelo Brasileirão. Após o ato, vascaínos foram tirar satisfação com o venezuelano, assim como ocorreu com palmeirenses depois da atitude de Memphis, em março.

Veja a íntegra do ofício 
"Prezados presidentes [das federações]

Servimo-nos do presente para tratar de um tema em evidência que, em tese, gera impactos negativos ao nosso esporte. Isso é causado por um comportamento específico que tem provocado transtorno no ambiente de jogo, produzindo confrontos generalizados, prejudicando sobremaneira a imagem do esporte que tem larga abrangência nacional e internacional.

Trata-se de um jogador subir na bola com os dois pés, com o intuito de provocação à equipe adversária. Fato este que, além do risco de lesão para o próprio jogador, gera transtornos generalizados nas partidas.

Diante desse fato, a Comissão de Arbitragem da CBF comunica que tal conduta é passível de punição por desrespeito ao jogo, conforme positiva o Livro de Regras.

Senão vejamos:

Infrações por conduta antidesportiva:

Há diferentes circunstância em que um jogador deve ser advertido com cartão amarelo por conduta antidesportiva, entre as quais:

- Mostrar falta de respeito pelo futebol.

Desde modo, a Comissão de Arbitragem da CBF orientou os árbitros que, ao identificar a atitude outrora citada, deverá sancioná-la com um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, a ser cobrado no local da infração, e advertir o infrator com cartão amarelo."

Memphis provoca CBF e critica regra contra subir na bola: 'Aviso bobo'

Cutucou

A CBF enviou um ofício a todas as federações e clubes filiados informando que orientou os árbitros a punirem com cartão amarelo os jogadores que subirem na bola com os dois pés durante partidas, além de marcar tiro livre indireto a favor da equipe adversária.

"A Comissão de Arbitragem da CBF orientou os árbitros que, ao identificar a atitude outrora citada [jogador subir na bola com os dois pés], deverá sancioná-la com um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, a ser cobrado no local da infração, e advertir o infrator com cartão amarelo", disse a CBF, em ofício enviado ontem a clubes e federações.

A CBF afirmou que tal provocação causa "transtorno e confrontos generalizados" nas partidas, além de oferecer risco de lesão para o jogador e prejudicar a imagem do esporte. A entidade também disse que o "comportamento específico" é passível de punição por desrespeito ao jogo e ser classificado como conduta antidesportiva.

"Um tema em evidência que, em tese, gera impactos negativos ao nosso esporte. Isso é causado por um comportamento específico que tem provocado transtorno no ambiente de jogo, produzindo confrontos generalizados, prejudicando a imagem do esporte. Trata-se de um jogador subir na bola com os dois pés, com o intuito de provocação à equipe adversária. Fato este que, além do risco de lesão para o próprio jogador, gera transtornos generalizados nas partidas", apontou o CBF, em ofício.

O gesto de subir na bola voltou à tona com Memphis Depay, do Corinthians, durante a final do Paulistão contra o Palmeiras. Na reta final do jogo de volta, o atacante holandês fez o movimento perto da linha de fundo e gerou uma confusão em campo.

O movimento polêmico não é novidade no futebol brasileiro, mas só foi enquadrado como conduta antidesportiva agora. Em 2023, Soteldo subiu na bola durante a vitória do Santos sobre o Vasco, pelo Brasileirão. Após o ato, vascaínos foram tirar satisfação com o venezuelano.

Veja a íntegra do ofício 
"Prezados presidentes [das federações]

Servimo-nos do presente para tratar de um tema em evidência que, em tese, gera impactos negativos ao nosso esporte. Isso é causado por um comportamento específico que tem provocado transtorno no ambiente de jogo, produzindo confrontos generalizados, prejudicando sobremaneira a imagem do esporte que tem larga abrangência nacional e internacional.

Trata-se de um jogador subir na bola com os dois pés, com o intuito de provocação à equipe adversária. Fato este que, além do risco de lesão para o próprio jogador, gera transtornos generalizados nas partidas.

Diante desse fato, a Comissão de Arbitragem da CBF comunica que tal conduta é passível de punição por desrespeito ao jogo, conforme positiva o Livro de Regras.

Senão vejamos:

Infrações por conduta antidesportiva:

Há diferentes circunstância em que um jogador deve ser advertido com cartão amarelo por conduta antidesportiva, entre as quais:

- Mostrar falta de respeito pelo futebol.

Desde modo, a Comissão de Arbitragem da CBF orientou os árbitros que, ao identificar a atitude outrora citada, deverá sancioná-la com um tiro livre indireto a favor da equipe adversária, a ser cobrado no local da infração, e advertir o infrator com cartão amarelo."

CBF ajusta regra e punirá com cartão amarelo jogadores que subirem na bola

Arbitragem

A 9ª rodada do Campeonato Goiano ficou marcada por dois episódios de críticas pesadas à arbitragem. Os incidentes que envolveram dirigentes de Goiatuba e Abecat Ouvidorense foram relatados em súmulas, e a Federação Goiana de Futebol (FGF) espera que eles sejam denunciados no Tribunal de Justiça Desportiva do Estado de Goiás (TJD-GO).

“Fizemos reunião interna e chegamos à conclusão de que nenhum dos dois dirigentes tem razão nas reclamações. Trabalhamos profissionalmente e agimos com a razão, ao contrário de alguns dirigentes que são torcedores e agem com o coração”, declarou Ronei Freitas, presidente da FGF, ao POPULAR.

Na última terça-feira (11), no empate sem gols no Estádio Olímpico, o Goiatuba reclamou de uma possível expulsão não marcada após chegada mais dura do zagueiro Tiago Pagnussat, do Vila Nova, no tornozelo do atacante Keverton. No lance em questão, o árbitro Jefferson Ferreira deu o cartão amarelo.

Na mesma partida, o VAR foi acionado no 2º tempo e, com o auxílio do vídeo, Jefferson Ferreira marcou um pênalti para o Vila Nova, desperdiçado por Bruno Mendes.

Após o jogo, o Goiatuba publicou uma nota oficial, em que criticou a falta de revisão do árbitro de vídeo, Lee Harrison dos Santos, que não teria chamado Jefferson Ferreira para rever o lance de Pagnussat, como posteriormente fez no lance do pênalti para o Vila Nova. “Dois pesos e duas medidas em um jogo decisivo”, publicou o clube.

Na súmula do jogo, Jefferson Ferreira relatou que o roupeiro do Goiatuba, Carlos César da Silva Júnior, xingou a equipe de arbitragem e que o gestor Osvaldo Neto invadiu o vestiário, chutou a porta três vezes e proferiu ameaças contra o árbitro. De acordo com a súmula, Osvaldo Neto precisou ser contido por seguranças da equipe.

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+&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/esporte/goian-o-arbitro-relata-insultos-e-chutes-na-porta-de-dirigente-do-goiatuba-no-olimpico-1.3230187" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none;">Goianão: árbitro relata insultos e chutes na porta de dirigente do Goiatuba no Olímpico</a>

“Não sou de punir ou perseguir pessoas. Pelo contrário, gosto muito do diálogo. Essas situações ocorridas são de competência do TJD-GO, que com certeza vai oferecer denúncia contra os envolvidos”, complementou Ronei Freitas.

O outro lance que gerou polêmica na rodada ocorreu na quarta-feira (12), na vitória por 2 a 1 do Atlético-GO sobre a Abecat, no Antônio Accioly. A reclamação do time do interior foi relacionada ao pênalti marcado a favor do Dragão, quando o placar ainda estava 1 a 0 para os visitantes, com a alegação de que infração teria acontecido fora da área. O lance foi revisado pelo VAR.

“São lances parecidos que tiveram decisões parecidas. Não vejo como erros. Ontem (12), ficou claro que houve a falta, em que o defensor atinge de forma temerária o rosto do atacante, portanto, decisão final correta, após revisão, de pênalti e cartão amarelo”, disse Júlio César Mota, presidente da comissão de arbitragem da FGF.

Na súmula deste jogo, o árbitro Lucas Ramos Leão relatou que, após o término da partida, o diretor da Abecat, Danilo Pereira, invadiu o campo de jogo e, partindo para cima da equipe da arbitragem, disse as seguintes palavras: "Isso foi um roubo, seu bandido, safado, vagabundo, o adversário não precisa disso, seu ladrão".

Em contato com a reportagem, o TJD-GO explicou que a questão está nas mãos da procuradoria, que é quem pode oferecer denúncia contra os dirigentes. O POPULAR tentou contato com a procuradoria do órgão, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.

FGF rebate críticas de dirigentes e defende arbitragem no Goianão

9ª rodada

O apito goiano está em silêncio Brasil afora. Integrantes do quadro de arbitragem da Federação Goiana de Futebol (FGF) não têm sido escalados pela Comissão Nacional de Arbitragem para jogos das quatro divisões do Campeonato Brasileiro. A situação começou desde que a entidade goiana publicou uma nota oficial cobrando medidas após entender que houve erro de arbitragem na partida entre Cruzeiro e Goiás, no dia 23 de julho, pela Série A. A CBF nega boicote à arbitragem goiana. A FGF espera contornar a situação na base do diálogo com a entidade nacional.

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+ <a href="https://opopular.com.br/esporte/presidente-do-goias-reclama-de-arbitragem-e-dispara-contra-ednaldo-rodrigues-saia-do-ostracismo-1.3054224" target="_blank">Presidente do Goiás reclama de arbitragem e dispara contra presidente da CBF</a>

+ <a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-reclama-de-penalti-n-o-marcado-contra-o-cruzeiro-fgf-diz-que-cobrara-comiss-o-de-arbitragem-1.3050410" target="_blank">Goiás reclama de pênalti não marcado. FGF diz que vai cobrar comissão</a>

Desde o dia 24 de julho, data da publicação da nota pela FGF, nenhum árbitro goiano foi escalado para qualquer função em jogos das quatro divisões. Ao todo, passaram-se duas rodadas da Série A, três da Série B, duas da Série C e duas da Série D, sem a presença de um profissional sequer nas equipes de arbitragens de 90 jogos (foram excluídos os 12 jogos com participação de clubes goianos). Isso significa que, das 594 pessoas envolvidas na arbitragem desses jogos, nenhuma era do quadro da FGF.

Em nota enviada ao POPULAR, a CBF explicou que os critérios de escala de arbitragem são técnicos. “A escala de árbitros para as rodadas das competições da CBF não é baseada na localização geográfica de cada um deles e, sim, em critérios técnicos da Comissão de Arbitragem. Todas as federações brasileiras têm árbitros no quadro nacional”, respondeu a entidade ao POPULAR.

Nas últimas semanas, os clubes goianos subiram o tom nas cobranças em relação à arbitragem. O Goiás, por meio do vice-presidente de futebol, Harlei Menezes, fez pronunciamento forte após a derrota para o Santos, na Vila Belmiro, e disparou críticas contra Wilson Seneme, presidente da Comissão Nacional de Arbitragem. As reclamações seguiram em outras partidas, casos das vitórias sobre Cruzeiro e Fortaleza, em que o time esmeraldino se sentiu prejudicado.

Após a vitória sobre o Fortaleza, o presidente do Goiás, Paulo Rogério Pinheiro, voltou a criticar o nível de arbitragem, cobrou profissionalização e disse que está cansado de pedir providências. 
A FGF acredita que houve erros de arbitragem em jogos do Goiás e de outros clubes goianos neste Campeonato Brasileiro, mas não vê as críticas públicas como o caminho para resolver o problema. Além disso, disse apostar no diálogo. A FGF enxerga que a CBF busca melhorar o nível de arbitragem no País e vê o apoio do presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, na empreitada.

Presidente da FGF, Ronei Freitas falou que a Comissão Nacional de Arbitragem tem feito ações para buscar melhorar o nível de arbitragem, inclusive afastando árbitros que cometeram erros graves, como no caso de Bruno Arleu Araújo, que errou na partida entre Santos e Goiás, pela 14ª rodada. Foi o árbitro carioca quem marcou um pênalti que resultou no gol da vitória na partida, disputada na Vila Belmiro.

“A Comissão de Arbitragem tem feito um bom trabalho, oferece cursos, faz reuniões técnicas com os árbitros após as rodadas, procurando corrigir e melhorar. Nós sabemos da lisura do trabalho”, destacou o presidente da FGF, Ronei Freitas.

A FGF não recebeu nenhum comunicado da CBF sobre a retirada de árbitros de seu quadro dos jogos do Brasileirão. No entanto, a entidade vê sinais de que houve uma má interpretação da nota oficial publicada em defesa do Goiás no dia 24 de julho. Isso teria gerado um mal-estar e poderia ter interferido nas decisões sobre as escalas dos árbitros goianos. A FGF, no entanto, aposta que, com diálogo, vai conseguir contornar a situação. O presidente Ronei Freitas pediu uma reunião e espera agenda para se encontrar com Wilson Seneme, presidente da Comissão Nacional de Arbitragem.

Sem trabalhar nos jogos do Campeonato Brasileiro, os árbitros do quadro da FGF têm atuado apenas em competições locais. A reportagem tentou contato com o Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Goiás (SAFEGO), mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria.

Quantidade de últimos jogos em cada série sem qualquer pessoa da arbitragem goiana:

Série A

17ª rodada - 9 jogos 
18ª rodada - 9 jogos

Série B&nbsp;

20ª rodada - 8 jogos 
21ª rodada - 8 jogos 
22ª rodada - 8 jogos

Série C&nbsp;

15ª rodada - 9 jogos 
16ª rodada - 9 jogos

Série D

1ª fase - Ida - 15 jogos 
2ª fase - Volta - 15 jogos