O técnico Allan Aal espera que o Vila Nova tenha melhor concentração nos jogos da Série B. Nesta sexta-feira (2), o time colorado foi derrotado, por 2 a 1, pelo Grêmio, em jogo que a equipe goiana sofreu um gol aos 2 minutos do 1º tempo. Para o treinador, o desempenho do clube será melhor quando a concentração dos jogadores evoluir no começo e finais de partidas.“O nível de concentração tem que ser maior, principalmente na reta final e começo de jogos. Mas, são situações que tenho convicção que ninguém erra por querer. A gente vai procurar corrigir, principalmente, a questão da concentração no início de jogo, para que a gente tenha um desempenho melhor”, explicou o treinador, que lamentou o gol sofrido pelo time aos 2 minutos de jogo.Allan Aal definiu como "frustrante" começar o jogo e sofrer um gol rápido. O outro gol da vitória gremista foi no 2º tempo, aos 18 minutos. O Vila Nova descontou aos 33 minutos.Leia também- Vila perdeu invencibilidade em Porto Alegre- Capitão pede foco nos confrontos diretos“(O gol no começo do jogo) Desestabilizou a gente emocionalmente. Começamos a errar passes que costumeiramente não erramos. Então, o primeiro gol foi determinante para que a gente fizesse um primeiro tempo muito abaixo. No segundo tempo, a gente estabilizou, melhoramos nosso posicionamento, mas mesmo assim cometemos também erros defensivos, que foram preponderantes, independente da arbitragem”, analisou.O técnico do Vila Nova também reclamou de um possível pênalti não marcado para o Vila Nova. O lance ocorreu na jogada que originou o segundo gol do Grêmio. Allan Aal entende que dois pênaltis não foram marcados para o time goiano, o outro ocorreu já no final da partida, em lance em que a bola bate na mão do zagueiro Geromel.“Em relação aos pênaltis, são situações muito claras. Faltou um pouco de coragem para tomar a decisão correta e fomos prejudicados diretamente, definindo praticamente o resultado da partida. Porém, o primeiro tempo foi ruim tecnicamente, cometemos erros defensivamente que não estávamos cometendo e pagamos um preço muito alto”, concluiu Allan Aal.