A Copa do Mundo 2022 não terá jogos nesta quarta-feira (7) nem na quinta (8). Esta quarta será o primeiro dia que não contará com a realização de nenhuma partida desde o início do torneio.O motivo é simples: com o avanço da competição, uma quantidade menor de equipes segue na disputa pelo título. Com isso, não é mais possível garantir a realização de jogos diariamente e, ao mesmo tempo, o descanso necessário para cada uma das seleções.Leia também +&nbsp;<a href="https://opopular.com.br/noticias/esporte/vini-jr-responde-quem-criticou-ida-a-restaurante-do-bife-de-ouro-1.2574565" target="_blank">Vini Jr responde quem criticou ida a restaurante do bife de ouro</a> +&nbsp;O<a href="https://opopular.com.br/noticias/esporte/orgulho-da-paix%C3%A3o-goiana-na-copa-do-mundo-1.2574312" target="_blank">rgulho da paixão goiana na Copa do Mundo</a>A Copa começou no dia 20 de novembro. Na primeira fase, a competição tinha 32 equipes divididas entre 8 grupos com quatro seleções cada. Nesta etapa, os jogos aconteceram diariamente, com até quatro partidas disputadas por dia.Com o encerramento da fase de grupos, o número de seleções no torneio caiu pela metade. As duas melhores equipes de cada chave da primeira fase se classificaram para as oitavas de final.Nesta etapa - e até a grande final - todos os jogos são eliminatórios.As oitavas de final começaram no sábado (3) e terminaram nesta terça-feira (6). Neste período, os jogos também foram disputados diariamente, com duas partidas por dia.Com o fim das oitavas, novamente o número de seleções na Copa do Mundo caiu pela metade. Agora, apenas oito seleções seguem no torneio para a disputa das quartas de finais. São elas: Brasil, Argentina, Holanda, Croácia, França, Inglaterra, Marrocos e Portugal.QUANDO SERÃO OS PRÓXIMOS JOGOS DA COPA DO MUNDO 2022? As partidas da Copa do Mundo 2022 serão retomadas apenas na sexta-feira (9). O primeiro jogo das quartas de final será o da seleção brasileira. Às 12h, o Brasil enfrentará a Croácia.Ainda na sexta-feira, as seleções de Holanda e Argentina vão a campo às 16h para decidir quem enfrentará na semifinal o vencedor do duelo entre brasileiros e croatas.No sábado (10), mais dois jogos serão realizados pelas quartas de final. Marrocos e Portugal jogarão às 12h; e França e Inglaterra, às 16h. Os vencedores de ambas as partidas se enfrentarão na semifinal do torneio.Após as quartas de final, as partidas da Copa do Mundo terão uma nova parada e serão retomadas apenas na terça (13) e quarta (14) da semana que vem.QUAIS AS DATAS DOS PRÓXIMOS JOGOS DO BRASIL? Se passar da Croácia nas quartas de final, o Brasil jogará necessariamente sete jogos na Copa do Mundo 2022. Isso ocorre porque, mesmo que seja derrotada na semifinal e fique fora da grande final, a seleção brasileira ainda disputará a decisão pelo terceiro lugar.Veja abaixo as datas de todos os possíveis jogos do Brasil até a final: - 09/12 (sexta-feira) - quartas de final - 12h - 13/12 (terça-feira) - semifinal - 16h - 17/12 (sábado) - disputa do terceiro lugar - 12h - 18/12 (domingo) - final - 12h

Por que hoje não tem nenhum jogo na Copa do Mundo 2022? Entenda

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Matéria - Esporte

<img attr-cid="policy:1.3157292" attr-version="policy:1.3157292:1721821789" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3157292/WhatsApp Image 2024-07-23 at 18.18.12 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Parte do robô sendo feita na impressora 3D da Escola do Futuro de Goiás Luiz Rassi (André Bianchi)

Uma equipe goiana está construindo um robô para disputar o campeonato mundial de robótica RoboWorld Cup FIRA 2024, organizado pela Federation of International RoboSports Association (FIRA). Segundo a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), o campeonato é considerado um dos maiores do mundo e vai acontecer entre os dias 5 e 9 de agosto deste ano, em São Luís, no Maranhão.&nbsp;

<cite>A gente começou em agosto de 2022. A ideia era integrar a comunidade, alunos e ex-alunos na robótica de forma geral. Então, de lá para cá, a gente disputou vários campeonatos, e vem amadurecendo o grupo. Agora nós vamos disputar valendo um título mundial", explicou o diretor da Escola do Futuro de Goiás Luiz Rassi, Vinícius Seabra, em entrevista ao POPULAR.&nbsp;</cite>

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No total, seis alunos da escola que fica em Aparecida de Goiânia, na região Metropolitana de Goiânia, fazem parte da equipe Rassilianos. Os estudantes têm entre 15 e 19 anos e foram classificados na etapa nacional do campeonato.&nbsp;

"Isso dá uma visibilidade muito boa para a instituição enquanto escola, mas principalmente, da credibilidade para mostrar que é acessível a robótica para as comunidades em vulnerabilidade, que boa parte das escolas estão em regiões mais periféricas. Então a gente consegue hoje inserir adolescentes, jovens, que não tinham contato com a robótica se não fosse por meio das escolas do futuro", afirma&nbsp;Vinícius.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/alunos-do-sesi-goias-vencem-desafio-em-festival-nacional-de-robotica-1.2010479" target="_blank">Alunos do Sesi Goiás vencem desafio em festival nacional de robótica</a> 
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&nbsp;</div>

De acordo com o direor, a equipe conquistou a vaga mundial em três categorias no nível para idades entre 14 e 19 anos e a Escola do Futuro de Goiás Luiz Rassi é a única representante de Goiás nesse nível do campeonato.

"Nós vamos disputar na categoria Cliff Ranger, que é tipo um sumô, tem que tirar da arena. Vamos disputar na categoria Cabo de Guerra, com dois robôs, um de frente com o outro ligados por um cabo e quem puxar o outro ganha. A outra categoria chama Missão Impossível, que lá na hora eles mostram o desafio e a gente tem que criar o robô lá na hora e atender as especificações técnicas do campeonato", explica&nbsp;Vinícius.

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Parte do robô sendo construída na Escola do Futuro de Goiás Luiz Rassi (André Bianchi)

<h2>Robô</h2>

O robô está sendo desenvolvido nos laboratórios da escola, que conta com impressoras 3D para auxiliar os alunos na construção. Conforme o diretor, ao contrário de boa parte das outras equipes que compram as peças e montam o robô, a&nbsp;equipe Rassilianos&nbsp;está desenvolvendo toda a parte de estrutura, programação e adaptação dos motores.

"Isso é importante para mostrar o quanto a escola está preparada para ter esse tipo de abordagem com os alunos. A gente está com a expectativa de até o dia 29 já está tudo pronto", afirma&nbsp;Vinícius.

<h2>Escolas do Futuro&nbsp;</h2>

As Escolas do Futuro de Goiás (EFGs) são unidades de ensino técnico profissionalizante do Governo de Goiás, vinculadas à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). Atualmente, estão em cinco cidades: Goiânia, Aparecida de Goiânia, Mineiros, Santo Antônio do Descoberto e Valparaíso. Além do curso de robótica, as EFGs oferecem diversos cursos de tecnologia.

"São escolas profissionalizantes que visa qualificar pessoas no mercado de trabalho. Perceber que há esse incentivo de inserir a robótica como um caminho de diálogo no mercado de trabalho deixa a gente muito feliz", ressalta o diretor.

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Parte do robô sendo construída por estudantes da Escola do Futuro de Goiás Luiz Rassi (André Bianchi)

&nbsp;

Alunos constroem robô para disputar copa do mundo de robótica

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Para quem tem idade suficiente ou já apelou para o YouTube, vem fácil a lembrança da final sem gols entre Brasil e Itália em 1994. Da decisão nos pênaltis e do derradeiro chute para fora, muito para fora, de Roberto Baggio (o vernáculo ainda não tinha absorvido a nova acepção de “isolar”). De Pelé e Galvão Bueno pulando abraçados nas tribunas. Pouca gente talvez se lembre, no entanto, de que naquele calorento 17 de julho havia 94.194 espectadores no Rose Bowl, em Pasadena. Há 30 anos, a Copa do Mundo estabelecia seu recorde de público em uma única edição e a maior média por partida.A competição fez andar o relógio da seleção brasileira, antes parado em 1970, e também o do futebol nos EUA. A modalidade por lá só cresceu desde então. Os americanos permanecem distantes do domínio do time feminino, tetracampeão mundial, mas sua liga já produz muito mais dinheiro do que a brasileira. Inflexão ainda maior foi ter superado o perdulário futebol árabe para contratar Lionel Messi.O craque argentino, ídolo do Inter Miami, estava em casa no domingo (14) para a final da Copa América, com mais de 65 mil ingressos vendidos. Só que, a dois anos de receber uma nova Copa do Mundo, agigantada pela Fifa e com jogos se espalhando pelos vizinhos México e Canadá, os EUA experimentaram um dia de caos, que em nada lembra a festiva edição celebrada há três décadas.Mais do que caos, um dia de quase tragédia, obliterado provavelmente por um fim de semana de tiros em Donald Trump e uma cobertura destreinada em futebol da imprensa local. Restaram dezenas de presos, um número não divulgado de feridos, famílias traumatizadas, choros, desmaios, um cartola colombiano preso e um vídeo viral de torcedores fazendo fila para entrar no Hard Rock Stadium por um duto de ar condicionado.Nada que arregale muito olhos sul-americanos, habituados aos barrabravas argentinos e a tumultos em geral, como os da final da Copa de 2014, no Maracanã. Só que o hooliganismo explica apenas uma parte do ocorrido em Miami. No país das grandes arenas e eventos esportivos, faltou organização, e é isso que assusta.Os responsáveis pelo evento determinaram que apenas portadores de ingressos poderiam estar na esplanada que leva ao estádio. De acordo com o jornal The New York Times, porém, não havia controle de acesso à praça, algo comum em grandes eventos de futebol, como a Eurocopa que acontecia no mesmo período na Alemanha. Um abre e fecha de portões se sucedeu em vão para tentar coibir os invasores, até que algum bom senso determinou a liberação das catracas.As autoridades de Miami, assim como os relatos jornalísticos americanos, não escondiam o tom de indignação ao tratar das inúmeras tentativas de entrar no estádio sem ingresso. Alguns custavam milhares de dólares. A polícia expulsou 55 torcedores sem bilhetes, número que soa quase como piada diante do tamanho da confusão e da arena.A nova Copa americana, em 2026, até aqui não havia visto limites, com suas inéditas 48 seleções, 104 partidas e 39 dias. O futebol, no entanto, mostrou no domingo que eles existem e não são poucos. E não é a Fifa que vai ajudar.

Estados Unidos experimentam o caos 30 anos após Copa com recorde de público

Mundial

Defesa do Brasil no 7 a 1

Hulk e Bernard

O fatídico e humilhante 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil na semifinal da Copa do Mundo de 2014 completa 10 anos nesta segunda-feira (8). Dos 14 jogadores brasileiros que entraram em campo na histórica goleada no Mineirão, nove deles seguem em atuação, sendo seis no futebol brasileiro.&nbsp;

O volante Paulinho é o único que está sem clube, enquanto outros quatro jogadores penduraram as chuteiras. Você sabe onde estão todos? Confira a lista abaixo.

Júlio César 
Em 2014, o goleiro defendia o Toronto FC, do Canadá. Ele foi o primeiro dos jogadores que atuaram no&nbsp; 7 a 1 a pendurar as chuteiras. O defensor se despediu dos gramados em 2018 no seu clube do coração, o Flamengo. Na Copa de 2014, o jogador atuou em todos os sete jogos do Brasil.

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Júlio César foi o primeiro jogador que atuou no 7 a 1 que pendurou as chuteiras (Rafael Ribeiro/CBF)

Maicon 
Jogador da Roma na época do 7 a 1, o lateral direito se aposentou do futebol em 2021. Curiosamente seu último clube foi o Tre Penne, de San Marino. O jogador assinou contrato de apenas dois jogos e se despediu do futebol. Após a Copa de 2014, ele ainda jogou no Avaí, Criciúma, Villa Nova-MG e Sona Mazza.

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+ <a href="http://opopular.com.br/esporte/10-anos-do-7-a-1-memoria-da-torcida-goiana-do-historico-jogo-no-mineir-o-1.3152155">10 anos do 7 a 1:&nbsp;Memória da torcida goiana&nbsp;do histórico jogo no Mineirão</a>

David Luiz 
Capitão do Brasil no 7 a 1, o zagueiro segue em atuação. Jogador do Chelsea em 2014, David Luiz passou pelo PSG e teve uma passagem pelo Arsenal antes de ser contratado pelo Flamengo em 2021. Ele ainda defende o clube carioca.

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Dante 
O zagueiro jogava pelo Bayern de Munique, da Alemanha, no ano do 7 a 1. O jogador segue em atuação e, aos 40 anos, defende o Nice, da França.

Marcelo 
Autor da assistência do gol marcado por Oscar no 7 a 1, o lateral esquerdo segue ativo no futebol. Depois de anos no Real Madrid, clube que defendia em 2014, Marcelo voltou para o Fluminense, que o revelou para o esporte.

Fernandinho 
Um dos dois jogadores que foram substituídos no intervalo, o volante atua no futebol brasileiro. Fernandinho também voltou para o clube que o revelou, o Athletico-PR, no ano passado, e disputou 27 partidas na atual temporada. Em 2014, ele iniciou sua passagem pelo Manchester City.

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Fernandinho voltou para o Brasil em 2021 e defende o Athletico-PR, clube que o revelou (José Tramontin/Athletico-PR)

Luiz Gustavo 
Outro jogador que no ano do 7 a 1 atuava na Alemanha, pelo Wolfsburg, o volante retornou para o Brasil neste ano para defender o São Paulo. Depois da Copa de 2014, ele ainda jogou no Olympique de Marseille, da França, Fenerbahçe, da Turquia, e Al-Nassar, da Arábia Saudita, antes de voltar para o futebol brasileiro.

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Luiz Gustavo atua pelo São Paulo (Rubens Chiri/São Paulo)

Oscar 
Autor do único gol do Brasil no 7 a 1, o meia defendia o Chelsea no ano da humilhante goleada. Desde 2017, Oscar defende o Shanghai Port, da China.

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Oscar fez o gol brasileiro na goleada história de 7 a 1 da Alemanha na Copa de 2014 (Rafael Ribeiro/CBF)

Bernard 
Escolha do técnico Felipão para substituir Neymar, que estava lesionado e não jogou o 7 a 1, o atacante voltou para o Brasil neste ano e vai defender o Atlético-MG na sequência da temporada. Na temporada do Mundial de 2014, ele jogava no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.

Hulk 
O atacante foi substituído no intervalo da semifinal em 2014. Ele defendia o Zenit, da Rússia, no ano do Mundial e voltou para o Brasil em 2021 para defender o Atlético-MG.

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Fred 
O camisa 9 do 7 a 1 foi o terceiro jogador do Brasil que deixou o campo para ser substituído. O atacante pendurou as chuteiras em 2022. Ele jogou pelo Atlético-MG, Cruzeiro e Fluminense (seu último clube) após a Copa do Mundo de 2014. Hoje ele é diretor de planejamento esportivo no time carioca.

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Fred aposentou do futebol e virou diretor no Fluminense (Marcelo Gonçalves/Fluminense)

Paulinho 
O volante entrou em campo para a disputa do segundo tempo. Ele segue em atuação, mas está sem clube desde que deixou o Corinthians no final de maio. No ano do 7 a 1, Paulinho defendia o Tottenham, da Inglaterra.

Ramires 
Outro jogador que saiu do banco de reservas para a disputa da etapa final no 7 a 1, o volante jogava no Chelsea na época da Copa do Mundo e pendurou as chuteiras em 2020 após passagem pelo Palmeiras.

Willian 
Jogador do Chelsea no ano do 7 a 1, o meia foi o último jogador a entrar em campo no Mineirão. Ele saiu do banco de reservas e ocupou a vaga de Fred. Hoje, Willian segue em atuação e defende o Fulham, da Inglaterra.

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Saíram da reserva no 7 a 1

Por onde andam os jogadores do Brasil que atuaram no 7 a 1?

10 anos

O empresário e diretor das categorias de base do Vila Nova, Olímpio Jayme, é um fanático pela seleção brasileira. O 7 a 1 foi o primeiro jogo do Brasil que ele acompanhou fora de Goiás. A goleada para a Alemanha, porém, deu início a uma relação próxima dele com eventos esportivos, para acompanhar a seleção brasileira ou para assistir jogos de futebol. O mais recente foi a atual edição da Eurocopa, que está sendo disputada na Alemanha.

Olímpio visitou o German Football Museum (Museu de Futebol da Alemanha) em Dortmund no fim de semana passado. Por lá, o 7 a 1 é citado ao longo do tour que conta com atrações interativas. O empresário contou que a goleada sobre o Brasil surge nos temas relacionados às edições da Copa do Mundo que a Alemanha venceu: 1954, 1974, 1990 e 2014.

“Não tem um lugar especial, mas, quando falam das Copas, o 7 a 1 ganha muito tempo. Tem um momento em que um curta-metragem em 3D é apresentado. É um vídeo com personagens dos quatro títulos conversando e há um momento em que falam do 7 a 1. Mostram todos os gols, falas do treinador (Joachim Löw) pedindo respeito ao Brasil. No tour, os alemães dão muita risadas e até comemoram os gols que passam nos vídeos”, contou Olímpio.

“Tem outro momento do tour, entramos em um espaço em que surge uma bola grande que projeta vídeos. O 7 a 1 ganha bastante tempo, mostrando os gols, os alemães comemorando, torcedores brasileiros chorando”, acrescentou o empresário.

Leia também:

+&nbsp;<a href="http://opopular.com.br/esporte/10-anos-do-7-a-1-memoria-da-torcida-goiana-do-historico-jogo-no-mineir-o-1.3152155">10 anos do 7 a 1:&nbsp;Memória da torcida goiana&nbsp;do histórico jogo no Mineirão</a>

No trajeto do museu, é possível encontrar a flâmula do Brasil, da semifinal contra a Alemanha, e um quadro que mostra a programação geral dos alemães na Copa do Mundo de 2014.

O quadro tem cerca de 6 metros de largura por 1 metro de altura e mostra informações da programação da seleção alemã nos dias em que esteve no Brasil para a disputa do Mundial.

Na parte do dia 8 de julho, há a ordem dos gols marcados pela Alemanha contra o Brasil: 0:1 Müller, 0:2 Klose, 0:3 Kroos, 0:4 Kroos, 0:5 Khedira, 0:6 Schürrle, 0:7 Schürrle e 1:7 Oscar. O horário do jogo (17 horas) e a cidade de Belo Horizonte também são citados.

O 7 a 1 em si foi marcante para Olímpio. O empresário lembra que ficou arrepiado ao cantar o hino à capela e se sentiu mais confiante na classificação.

“A impressão que deu com a sequência de gols, era que o árbitro ia parar o jogo a qualquer momento para reiniciar porque não estava valendo. Parecia muito fácil. Foi um estado de choque. No sexto gol eu só pensei em aproveitar para viver o momento em uma Copa do Mundo. Fiquei até o final e demorei para sair do estádio assistindo à festa dos alemães”, concluiu.

10 anos do 7 a 1: semi de 2014 foi primeiro jogo de torcedor fora de Goiânia

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