-Imagem (1.2449377)O presidente do Trindade Atlético Clube, Wildson Pereira de Oliveira, negou na noite desta quarta-feira (8) que o fisioterapeuta acusado pelos atletas do time sub-20 do Atlético-GO de ter cometido ato de injúria racial contra o volante Gustavo seja funcionário do clube. No fim do primeiro tempo, o fisioterapeuta teria xingado o jogador atleticano de "macaco", fato que gerou correria no gramado na direção dos vestiários do Estádio Abrão Manoel da Costa, em Trindade. A partida, disputada na tarde desta quarta-feira (8), terminou com o empate de 0 a 0. Além de garantir que o acusado não tem vínculo profissional com o Tacão, o dirigente frisou que o clube não "compactua de nenhuma forma com isso (injúria racial)".O presidente do Trindade garante que o acusado "não tem vínculo profissional com o clube nem pertence aos quadros do clube''. Além disso, segundo ele, o fisioterapeuta trabalha na cidade, numa clínica particular. "Temos o nosso departamento médico", citou Wildson Pereira de Oliveira. Segundo ele, o clube também está preparando uma nota de repúdio caso seja notificado sobre o fato. Segundo ele, o acusado estava no local como torcedor. No final do primeiro tempo, houve a paralisação do jogo, pelo árbitro Artur Morais, até que o tumulto terminasse. O acusado estava do lado externo do alambrado do estádio e teria xingado o volante Gustavo, do Atlético-GO, de "macaco''. A súmula da partida não foi postada, até às 20h30 da noite desta quarta-feira (8), no site da Federação Goiana de Futebol (FGF). O departamento amador do Atlético-GO ficou de consultar o departamento jurídico do clube para saber que providências seriam tomadas.