Futuramente, quando torcedores do Botafogo relatarem a conquista da sua primeira Copa Libertadores, obtida neste sábado (30) diante do Atlético-MG, além de citar e enaltecer jogadores como Luiz Henrique, Almada, Savarino e Igor Jesus, proferirão este nome: John Textor. Ele não fez gols nem os evitou, não deu passes decisivos, não tocou na bola em nenhum jogo. Mas é personagem central, desde o começo de 2022, do clube carioca, que no ano anterior disputara a segunda divisão do Campeonato Brasileiro e acumulava dívida superior a R$ 850 milhões. Leia também Luiz Henrique cumpre expectativa e vive temporada decisiva pelo Botafogo Textor, 59, é o manda-chuva do Botafogo. Assumiu esse papel quando, depois de a agremiação adotar o modelo de SAF (Sociedade Anônima do Futebol), adquiriu 90% de suas ações. Não é o presidente do clube, cargo ocupado por Durcesio Mello, mas é quem manda no futebol.