São 50 anos de história do Serra Dourada. Não se trata de 50 segundos, espaço curto, mas suficiente para definir uma jogada ou 50 minutos, um tempo de jogo com acréscimos. Certo é que neste meio de século de vida nasceram e cresceram personagens que fizeram história no estádio, seja com lances decisivos e gols. Ah, os gols, ou melhor dizendo, um ou alguns deles, são lembrados por quem estava lá. O Serra Dourada é memória viva de torcedores, técnicos e jogadores. “São duas lembranças maravilhosas: o jogo do Atlético-GO contra a Anapolina – 4 a 0 para o Dragão e eu marquei os quatro gols”, citou Valdeir, revelação atleticana e do futebol goiano nos anos 1980. “A outra foi o amistoso da seleção brasileira em 1991 (Brasil 2 x 1 Tchecoslováquia). Tive a oportunidade de jogar pela seleção”, acrescentou o ex-jogador, que deu uma caneta no beque checo, foi derrubado na área e sofreu o pênalti convertido por Raí.