Ir ao Serra Dourada hoje, seja para torcer ou trabalhar, é um resgate de memórias criadas no principal palco do futebol goiano. Menos frequentado por clubes nos últimos anos, o equipamento esportivo segue imponente, em meio ao crescimento imobiliário ao seu redor, e com visível necessidade de mudança. Ao chegar ao Serra Dourada, seja pelo lado norte, pela rampa ou lado sul, é possível ver um pouco de mato um mais alto aqui e ali. O caminhar para acessar o estádio é marcado por lembranças de outros jogos no estádio, em que havia uma preocupação: “será que vai ter aquela fila para entrar?” . Se o torcedor caminhar um pouco do lado de fora, antes de entrar no estádio, a visão de um lado será de muitos prédios que cercam o Serra Dourada no Jardim Goiás e de paredes pichadas do outro lado enquanto você busca a sua entrada. Os portões e catracas não mudaram em relação aos últimos anos.