O goleiro Tadeu não gostou da atuação do Goiás no empate sem gols com o Paysandu e pediu que o time goiano tenha “espírito de decisão” para conquistar o título da Copa Verde diante do Papão. As equipes empataram por 0 a 0, nesta quarta-feira (9), no Mangueirão, no primeiro jogo da final do Regional.

“A vantagem que eles tiveram aqui, nós vamos ter na volta com o Serra Dourada lotado e nossa torcida mostrando sua força. Vamos ter 15 dias, temos que mudar a chave para o Campeonato Brasileiro e, depois, no Serra Dourada fazer diferente. Entrar no espírito da decisão para buscar esse título”, comentou o goleiro esmeraldino.

<div class="p-readmore-box" dir="ltr"><a href="https://opopular.com.br/esporte/vagner-mancini-ve-oscilac-o-do-goias-contra-o-paysandu-e-se-diz-contente-com-empate-1.3250829">Vagner Mancini vê oscilação do Goiás contra o Paysandu e se diz contente com empate</a></div>

À TV Cultura do Pará, Tadeu disse que a estratégia do Goiás era vencer. Para ele, a equipe esmeraldina não atacou como deveria e deixou a desejar no primeiro duelo da decisão.

“O (Vagner) Mancini preparou uma estratégia para a gente atacar mais, buscar a vitória, sabendo tudo que envolve o jogo. Faltou um pouco de nós dentro de campo entender que era decisão. O Paysandu em casa conhece seu gramado e se impôs. O empate tem seu valor, poderia ser pior, agora inverte tudo. Em casa, no Serra Dourada, vamos ter uma postura diferente para ser campeão”, acrescentou o defensor esmeraldino.

Tadeu pede "espírito de decisão" para Goiás ser campeão da Copa Verde

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Jogo de ida

O presidente do Atlético-GO reclamou da postura do Atlético-GO na derrota, por 2 a 0, para a Ferroviária. Para o dirigente, o Dragão foi um time sem alma na Arena Fonte Luminosa e não mostrou competitividade. O duelo foi disputado nesta quinta-feira (17), pela 3ª rodada da Série B.

“O Atlético-GO foi um time sem competitividade, sem força. Um time sem alma. No primeiro tempo, a Ferroviária entrou de qualquer jeito na nossa defesa. Não merecemos (vencer) hora nenhuma. O time esteve exposto, buscou jogadas difíceis e a Ferroviária ganhou da gente na vontade. O time parece estar sem foco, de barriga cheia”, analisou Adson Batista.

O presidente do Atlético-GO ainda disse que o Dragão foi “vulnerável”. “Se não fosse o goleiro (Vladimir), a gente teria maior dificuldade. É momento do Tencati e a comissão técnica tem de encontrar uma equipe com postura diferente. Vamos jogar contra o vice-líder Cuiabá e se jogar com esse perfil de hoje (quinta), vamos perder o jogo”, acrescentou.

Adson Batista entende que o elenco do Atlético-GO tem potencial para mostrar melhor futebol. “Nós jogamos melhor em outras ocasiões. Temos elenco para apresentar melhor futebol, o nível pode ser melhor. Foi sofrível (contra a Ferroviária)”, completou o presidente rubro-negro.

Com os dois gols sofridos diante da Ferroviária, o Atlético-GO chegou a marca de 21 gols sofridos em 20 partidas. Adson Batista acredita que o problema vai além dos zagueiros rubro-negros.

“Não diria só a zaga. A marcação no meio-campo está passível. Rhaldney tem três meses de contrato e está sendo mais utilizado. Temos que entender se ele está focado. A zaga marca em linha, mas não tem encaixe e fica fácil entrar na zaga do Atlético-GO.

O Atlético-GO volta a campo na próxima terça-feira (22) para a disputa da 4ª rodada da Série B. No estádio Antônio Accioly, o Dragão encara o Cuiabá, a partir das 19h30. As equipes foram rebaixadas da Série A no ano passado e voltam a se encontrar na Segundona.

Presidente reclama da postura do Atlético-GO: "time sem alma"

Pós-jogo

O Atlético-GO não jogou bem e perdeu para a Ferroviária, nesta quinta-feira (17), no complemento da 3ª rodada da Série B. Na Arena Fonte Luminosa, em Araraquara-SP, Thiago Lopes e Gustavo Medina fizeram os gols da vitória paulista por 2 a 0.

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Com o resultado, o Atlético-GO perdeu cinco posições e é o 10º colocado, com quatro pontos, após três rodadas. A Ferroviária foi uma das equipes que ultrapassou o Dragão e assumiu a 6ª colocação com cinco pontos.

O Atlético-GO volta a campo na próxima terça-feira (22) para a disputa da 4ª rodada da Série B. No estádio Antônio Accioly, o Dragão encara o Cuiabá, a partir das 19h30. As equipes foram rebaixadas da Série A no ano passado e voltam a se encontrar na Segundona.

<div class="p-readmore-box" dir="ltr"><a href="https://opopular.com.br/esporte/em-classico-com-quatro-gols-goias-e-vila-nova-empatam-na-serrinha-1.3253768" target="_blank">Em clássico com quatro gols, Goiás e Vila Nova empatam na Serrinha</a></div>

<h2 dir="ltr">Confira o resumo da partida em Araraquara-SP</h2>

O Atlético-GO não fez bom primeiro tempo. O time goiano não conseguiu jogar na etapa inicial e foi pressionado pela Ferroviária.

O time da casa se impôs desde os primeiros minutos. Teve mais posse de bola (57%) no primeiro tempo e criou chances atrás de chances. Foram sete finalizações da equipe paulista, três no alvo e muito trabalho para a defesa do Atlético-GO.

A persistência deu resultado no final do primeiro tempo. Aos 45 minutos, em lançamento do goleiro Dênis Júnior, ex-Vila Nova, o lateral esquerdo Guilherme Romão errou na tentativa de afastar a bola, que sobrou na entrada da área. O meia Thiago Lopes dominou e saiu na cara do goleiro Vladimir e tirou do defensor para abrir o placar na Fonte Luminosa.

O técnico Cláudio Tencati percebeu a atuação ruim do Atlético-GO e fez uma substituição no intervalo: saiu William Pottker, entrou Robert. A mudança surtiu efeito no começo do segundo tempo. O Dragão conseguiu ser mais ofensivo nos primeiros dez minutos e criou oportunidades para marcar, mas sem sucesso.

Como o Atlético-GO subiu mais a marcação e tentou pressionar, a Ferroviária aproveitou espaços para contra-atacar. O jogo ficou movimentado com chances para as duas equipes.

Foi no melhor momento do Dragão no jogo que a Ferroviária ampliou a vantagem. Aos 13 minutos, depois de cobrança de escanteio, o zagueiro Gustavo Medina cabeceou sem chances para o goleiro Vladimir.

O panorama do jogo mudou após o gol. A Ferroviária mudou a postura e se defendeu ainda mais organizada. O Atlético-GO, que até tinha melhorado a criação de jogadas, voltou a ter dificuldades. A partida ficou mais concentrada no centro do campo, com passes laterais da equipe goiana.

Na reta final do jogo, o Atlético-GO partiu para o campo de ataque, mas de maneira desorganizada. O time goiano arriscou alguns chutes de fora da área, desvios em lances de escanteio, mas poucas finalizações perigosas.

<h3 dir="ltr">FICHA TÉCNICA</h3>

Campeonato Brasileiro Série B - 3ª rodada 
Jogo:&nbsp;Ferroviária 2x0&nbsp;Atlético-GO 
Local:&nbsp;Arena Fonte Luminosa (Araraquara-SP) 
Horário:&nbsp;21 horas

Árbitro:&nbsp;Arthur Gomes Rabelo/ES 
Assistentes:&nbsp;Pedro Amorim de Freitas/ES e Arthur Pancieri Pires/ES 
VAR:&nbsp;Philip Georg Bennett/SP

FERROVIÁRIA:&nbsp;Dênis Júnior; Lucas Rodrigues (Kevin), Gustavo Medina, Maycon, Eric Melo; Alencar, Netinho (Tárik), Albano (Wesley Pomba), Thiago Lopes (Ian Luccas), Juninho (Cássio Gabriel); e Carlão.&nbsp;Técnico: Vinícius Bergantin.

ATLÉTICO-GO:&nbsp;Vladimir; Ruan (Raí), Matheus Felipe, Pedro Henrique, Guilherme Romão; Willian Maranhão, Rhaldney, Ariel (Léo Naldi); Marcelinho (Federico Martínez), Sandro Lima e William Pottker (Robert).&nbsp;Técnico: Cláudio Tencati.

Gols: Thiago Lopes, aos 45’ do 1ºT (Ferroviária), Gustavo Medina, aos 14’ do 2ºT (Ferroviária)

Cartões amarelos:&nbsp;Guilherme Romão, Vladimir (Atlético-GO), Tárik e Maycon (Ferroviária)

Fora de casa, Atlético-GO joga mal e perde para a Ferroviária

Série B

O auxiliar técnico Réver, que substituiu o suspenso treinador Vagner Mancini à beira do campo no clássico contra o Vila Nova, definiu o empate na Serrinha em 2 a 2 como uma ducha de água fria e admitiu abatimento dos jogadores após o apito final, em duelo no qual o Goiás ficou duas vezes à frente do placar.

“Foi uma ducha de água fria, faltando cinco, seis minutos para terminar a partida e você sofre o gol, isso acaba desestabilizando. Mas nós também já fizemos isso. Estávamos perdendo o jogo e fizemos gols no final (contra o Operário-PR). É claro que é um misto de sensação e ninguém vai sair feliz com o empate, desde que esteja vencendo. Acredito que os jogadores vão sentir um pouco, mas a chave tem de ser virada”, avaliou Réver.

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O Goiás abriu o placar no 1º tempo, com gol de Arthur Caíke, mas viu o Vila Nova empatar com Facundo Labandeira. No 2º tempo, o zagueiro Messias marcou o seu primeiro gol com a camisa esmeraldina e recolocou o time em vantagem, mas o Tigre igualou nos minutos finais, com gol de Arilson.

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"Acredito que, a partir do momento em que a gente consegue sair à frente do placar em um clássico, precisamos controlar melhor as ações, até porque foi um clássico truncado, pegado. Na minha visão, a nossa equipe, mesmo com toda a dificuldade, foi superior. Pouca coisa, mas foi superior ao nosso adversário", complementou o auxiliar.

Com esse resultado, o Goiás perdeu a oportunidade de assumir a liderança da Série B e estacionou na 3ª posição, com sete pontos, mas segue invicto na competição. "Temos que valorizar também, até porque de nove pontos, conquistamos sete. É uma projeção muito boa do que pensamos para a competição", concluiu Réver.

Réver define empate do Goiás como "ducha de água fria" e admite abatimento dos jogadores

Na noite desta quinta-feira (17), Goiás e Vila Nova empataram em 2 a 2, em clássico disputado na Serrinha pela 3ª rodada da Série B. Os gols esmeraldinos foram marcados por Arthur Caíke e Messias, e o colorado balançou as redes com Facundo Labandeira e Arilson.

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Com esse resultado, o Vila Nova chega a nove jogos de invencibilidade contra o principal rival, que viu cair a sua sequência histórica de nove vitórias seguidas na Série B, entre as edições de 2024 e 2025.

O Goiás perdeu a chance de alcançar a liderança e estacionou em 3º lugar, com sete pontos. O Vila Nova se manteve na 10ª posição, com quatro pontos.

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Os dois times voltam a campo no próximo domingo (20), pela 4ª rodada da Série B. O Vila Nova recebe o Botafogo-SP a partir das 16 horas, na primeira partida no OBA nesta temporada. O Goiás joga mais tarde, às 20 horas, contra o América-MG na Arena Independência.

<h2>O jogo</h2>

Clássico é clássico, e o duelo da vez começou como era de se esperar: um jogo pegado, com alto índice de faltas, princípios de confusões e nervos à flor da pele. O Goiás, em comparação aos três clássicos anteriores contra o Vila Nova no ano, adotava uma postura mais agressiva e se recusava a deixar o rival jogar.

Apesar disso, o primeiro chute a gol da partida saiu dos pés de Jean Mota, aos 19 minutos, em tentativa que Tadeu segurou sem problemas.

Aos 26, o Goiás respondeu do melhor estilo, com bola na rede. Messias arriscou o chute do meio da rua e a bola explodiu na marcação. No rebote, Arthur Caíke dominou de fora da área e bateu colocado para superar Halls.

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Por causa de uma falha de comunicação entre árbitro e VAR, o jogo demorou sete minutos para ser reiniciado. O Goiás continuou um pouco melhor no jogo e assustava o Vila Nova sobretudo nas bolas lançadas na área, em que Halls demonstrava insegurança para afastar.

Clássico é clássico, e, mesmo com o esmeraldino melhor no jogo, o Vila Nova empatou. Aos 40 minutos, em contra-ataque rápido, Igor Henrique acionou Gabriel Poveda. O atacante fez o pivô e deixou de calcanhar para Facundo Labandeira, que invadiu a área em velocidade e tocou na saída de Tadeu.

Antes do intervalo, o Goiás quase se colocou à frente do placar novamente aos 47, em cabeceio de Welliton Matheus por cima da meta. No entanto, o empate persistiu até o fim do 1º tempo.

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O 2º tempo começou quente, e novamente foi o Vila Nova que conseguiu a primeira oportunidade. Aos 13 minutos, Gabriel Poveda bateu cruzado e Tadeu fez boa defesa em dois tempos. Aos 15, Vitinho respondeu da meia-lua, mas o arremate saiu fraquinho e Halls segurou sem problemas.

O Goiás começou a se animar e, aos 17, Rafael Gava chutou com relativo perigo para fora. Aos 20, a torcida alviverde comemorou outra vez na Serrinha. Em cobrança de escanteio de Rafael Gava, Messias subiu mais do que a marcação e desviou de cabeça para estufar as redes.

O Goiás tinha o controle da partida, mas, na bola parada, o Vila Nova voltou a igualar o marcador. Aos 43 minutos, Jean Mota fez o levantamento em cobrança de falta e Arilson mandou de cabeça para o fundo do gol.

A reta final do clássico foi mais quente do que nunca. Isso porque, na comemoração colorada, o VAR entrou em ação e o árbitro deu o segundo amarelo para Elias. A comissão técnica e jogadores do Vila Nova reclamaram bastante da punição, mas o jogo seguiu até o apito final.

FICHA TÉCNICA 
3ª rodada da Série B 
Jogo: Goiás 2x2 Vila Nova 
Data: 17/04/25 
Horário: 19 horas 
Local: Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia (GO)

Árbitro: Rafael Rodrigo Klein (RS) 
Assistentes: Michael Stanislau (RS) e Maurício Coelho Silva Penna (RS) 
VAR: Paulo Renato Moreira da Silva Coelho (RJ)

Goiás: Tadeu; Diego Caito, Messias, Lucas Ribeiro e Lucas Lovat (Anthony); Marcão, Rodrigo Andrade (Vitinho) e Rafael Gava; Welliton Matheus (Anselmo Ramon), Arthur Caíke (Zé Hugo) e Pedrinho (Jajá). Técnico:&nbsp;Réver (auxiliar).

Vila Nova: Halls; Elias, Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo e Willian Formiga (Higor); João Vieira (Arilson), Igor Henrique (Vinicius Paiva) e Jean Mota; Facundo Labandeira (Gabriel Silva), Gabriel Poveda e Ruan Ribeiro (Júnior Todinho). Técnico: Rafael Lacerda.

Gols: Arthur Caíke, aos 26’ do 1ºT (Goiás); Facundo Labandeira, aos 40’ do 1ºT (Vila Nova); Messias, aos 20' do 2ºT (Goiás); Arilson, aos 43' do 2ºT (Vila Nova)

Cartões amarelos: Lucas Lovat, Thiago Rodrigues, Marcão, Diego Caito, Anthony (Goiás); Elias, Igor Henrique (Vila Nova) 
Cartão vermelho:&nbsp;Elias (Vila Nova)

Público:&nbsp;11.383&nbsp;presentes, 11.038 pagantes 
Renda: R$&nbsp;187.125,00