O técnico do Atlético-GO, Rafael Lacerda, reconheceu que a equipe não jogou bem no jogo em que <a href="https://opopular.com.br/esporte/atletico-go-perde-para-o-lider-coritiba-e-encerra-sequencia-invicta-na-serie-b-1.3322386">perdeu para o Coritiba por 2 a 1, na noite desta quinta-feira (9), no Estádio Couto Pereira</a>, em Curitiba. O Dragão se distancia das chances de brigar pelo acesso na Série B.

O Atlético-GO soma 45 pontos e deixou escapar a invencibilidade na competição, que durou oito jogos - cinco vitórias e três empates. "Hoje (quinta-feira, 9), foi uma noite em que as coisas não deram certo", reconheceu o treinador.

Na visão dele, o que resta a ser feito até o próximo jogo, diante do Volta Redonda-RJ, na segunda-feira (13), é recuperar os atletas.

Rafael Lacerda ressaltou que o Coxa mereceu a vitória em casa, está na liderança por méritos próprios (56 pontos), mas lamentou os gols sofridos no segundo tempo, quando o Atlético-GO poderia criar uma situação para superar o adversário.

"O gol (de Dellatorre, aos 28 minutos) que levamos foi por um erro nosso", disse o técnico. Segundo ele, o vacilo na saída de bola foi fatal, pois Clayson roubou a bola e deixou Dellatorre livre para abrir o placar.

"No momento em que sofremos o gol, estávamos melhores. Erramos e cedemos o gol para o Coritiba", acrescentou Lacerda. Ele discordou da marcação de pênalti para o Coxa, no toque de mão de Tito, mas preferiu não polemizar com a arbitragem nesta jogada.

Porém, fez críticas ao comportamento do camisa 10 do Coritiba, o português Josué, que converteu a penalidade, fez gracejos e provocações, gerando a confusão após o final da partida. "Pode até ter provocação no futebol, mas não pode ter falta de respeito", criticou Rafael Lacerda.

"Vamos ver se ele (Josué) vai fazer isso na Série A? Parece que alguns estrangeiros fazem o que querem. Já que ele (Josué) provocou, por que não ficou ali no campo?", indagou o treinador.

Segundo ele, alguns jogadores do Coritiba pediram para que os atleticanos não entrassem na confusão, pois o português e camisa 10 já criou alguns casos que terminaram em confusão pelo clube. O técnico justificou que não há necessidade disso no futebol.

Técnico do Atlético-GO lamenta derrota para o líder Coritiba: "As coisas não deram certo"

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Série B

Acabou a sequência invicta de oito partidas do Atlético-GO - cinco vitórias e três empates - na Série B do Brasileiro. Na noite desta quinta-feira (9), no Estádio Couto Pereira, em Curitiba, o Dragão perdeu por 2 a 1 para o Coritiba em jogo que teve final polêmico. O Coxa venceu em casa e alcança 56 pontos na liderança isolada da competição, cada vez mais perto do acesso à elite nacional. O time atleticano termina a rodada com 45 pontos e se distancia do G4 - termina a rodada a 5 pontos da faixa do acesso.

O próximo desafio do time rubro-negro será na segunda-feira (13), contra o Volta Redonda-RJ, na cidade do interior fluminense.

A partida não teve um nível técnico excelente, mas não houve lances de violência entre as duas equipes, que se respeitaram bastante e pouco atacaram.

A sorte do jogo foi definida após os 25 minutos do segundo tempo, em erros do Dragão. Foi do ex-atleticano Dellatorre o primeiro gol. O português Josué ampliou na cobrança de pênalti, enquanto Adriano Martins descontou.

Josué criou confusão ao provocar os jogadores do Dragão. O goleiro reserva do Atlético-GO, Vladimir, não engoliu a provocação, partiu para cima e foi expulso.

Diferente da partida em que goleou o Athletico-PR por 3 a 0, no domingo passado, com alta intensidade e velocidade nos dois tempos, o jogo do Atlético-GO com o outro time paranaense, o Coritiba, foi marcado pela retração e estudo das duas equipes no Estádio Couto Ferreira.

Mandante, o Coxa tomou algumas iniciativas, mas encontrava pela frente o organizado sistema defensivo do Dragão. Camisa 10 e meia armador do Coritiba, Josué foi o responsável pela articulação das boas jogadas no primeiro tempo. Na equipe rubro-negra, Robert teve dificuldades para se livrar da marcação. O Atlético-GO fez dos lados do campo a melhor opção para atacar.

Poucas chances foram criadas na etapa inicial. O Coritiba poderia abrir o placar nos vacilos do goleiro Paulo Vítor nos cruzamentos pelo alto. No lance errado que por muito pouco não resultou em gol, o goleiro errou o voo, Iury Castilho cabeceou e a bola saiu à linha de fundo, com a meta vazia, por puro capricho.

Paulo Vítor se redimiu com boa intervenção na jogada em que Iury Castilho limpou a marcação e chutou colocado. O camisa 1 espalmou. No outro lado, o goleiro do Coxa, Pedro Morisco não foi exigido e sequer sujou a camisa. Os dois times pouco criaram na etapa inicial e ficaram devendo para o segundo tempo.

O técnico Rafael Lacerda decidiu mudar o Atlético-GO no intervalo, trocando Iury Alves pelo rápido Talisson. A transição não estava encaixada, o Dragão esperava que o Coritiba cometesse algum erro. Isso se concretizou numa cobrança de falta, Fede Martínez apareceu livre na área e tocou de primeira, mas nas mãos do goleiro. Nada parecia dar certo para o Atlético-GO.

Ficou pior quando o time atleticano errou a saída de bola. Clayson articulou o lance e fez a assistência para o gol de Dellatorre, aos 28 minutos. A "lei do ex" prevaleceu para o time paranaense. Dellatorre, o atacante contratado pelo Dragão em 2022 e que saiu de forma polêmica para jogar no futebol japonês, fez o gol. Ele desperdiçou outra chance, na área.

Restava algum lance para o Coritiba fechar o placar ou, numa tentativa ousada, que o Atlético-GO pudesse chegar ao empate. O Coxa foi privilegiado. Numa jogada sem perigo, NIcolas Careca cabeceou, a bola tocou levemente no braço aberto de Tito. O árbitro Rafael Rodrigo Klein foi acionado, foi até o VAR e confirmou o pênalti.

O português Josué fez a cobrança - Coritiba 2 a 0, aos 43 minutos.

Nos acréscimos, Adriano Martins foi oportunista e marcou o gol de honra do Dragão, aos 49 minutos. Para fechar o jogo, mais uma confusão. Josué provocou os atleticanos. O goleiro reserva Vladimir encarou e foi expulso.

FICHA TÉCNICA

FICHA TÉCNICA

Campeonato Brasileiro Série B - 31ª rodada

Jogo: Coritiba x Atlético-GO

Data: 9/10/2025

Local: Estádio Couto Pereira (Curitiba-PR)

Coritiba:&nbsp;Pedro Morisco; Alex Silva (Felipe Guimarães), Maicon, Jacy e Zeca; Wallisson (Felipe Machado), Sebastian Gómez e Josué; Clayson (Nicolas Careca), Gustavo Coutinho (Dellatorre) e Iury Castilho (Carlos de Pena). Técnico: Mozart

Atlético-GO:&nbsp;Paulo Vítor; Jean Dias (Kelvin), Tito, Adriano Martins e Guilherme Romão; Luizão (Danielzinho), Ronald e Robert (Kauan); Federico Martínez (Valdir Júnior), Lelê e Yuri Alves (Talisson). Técnico: Rafael Lacerda

Árbitro: Rafael Rodrigo Klein/RS. Assistentes: Jorge Eduardo Bernardi/RS e Maurício Coelho Silva Penna/RS. VAR: Paulo Renato Moreira da Silva Coelho/RJ

Gols: Dellatorre (28'/2ºT), Josué (43'/2ºT, de pênalti) e Adriano Martins (49'/2ºT)

Expulsão: Vladimir (2º tempo)

Atlético-GO perde para o líder Coritiba e encerra sequência invicta na Série B

Segundona

Pressionado por vitórias e em crise na reta final da Série B, o Goiás terá de dobrar o atual aproveitamento para conquistar o acesso à Série A. De acordo com dados do departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a pontuação de 67 pontos será a mais segura (100%) para garantir vaga na elite nacional.

A média histórica de pontos para subir à Série A é de 63 pontos. Segundo a UFMG, a probabilidade de conquistar vaga na elite com 63 pontos é alta - 99,4% -, mas chega aos 100% com 67 pontos. Nos dois cenários, o Goiás terá de elevar o atual aproveitamento.

O time goiano faz 2º turno com apenas 14 pontos conquistados em 12 jogos. Para efeito de comparação no 1º turno, no mesmo recorte de partidas, o clube conquistou 26 pontos. A campanha no returno é de três vitórias, cinco empates, quatro derrotas e 38,8% de aproveitamento.

Para chegar aos 63 pontos, média de pontuação para subir à elite desde 2006, o Goiás terá de ter 57,1% nos sete jogos que restam na Série B. O clube goiano precisa somar 12 dos 21 pontos que terá na disputa.

O número aumenta nas contas para chegar aos 67 pontos. Neste cenário, o Goiás terá de ter 76,2% na reta final da Série B. Serão necessários 16 pontos nos sete jogos finais. Ou seja, neste contexto, o time goiano só poderá perder apenas mais uma partida.

A situação do Goiás, por mais que pareça tranquila pelo fato da equipe ainda estar na faixa do acesso (G4), é de pressão e cobranças por causa do contexto do 2º turno.

O time goiano venceu apenas três vezes no returno, não tem jogado bem e acumula resultados ruins. A regularidade da equipe no 1º turno, desapareceu.

Alguns números em campo comprovam a queda de rendimento da equipe. No 1º turno, por exemplo, os adversários precisavam de 4,2 chutes certos para marcar um gol no Goiás. No 2º turno, essa média caiu para 3,6 chutes certos. Nos 19 jogos iniciais, a equipe esmeraldina sofreu 15 gols. Até aqui, em 12 partidas, foram 13 gols sofridos.

No ataque, o Goiás manteve as médias. No 1º turno a equipe marcava um gol a cada 3,4 chutes na direção do gol. No returno, é de 3,6. O número bruto de gols, no entanto, caiu. Foram 24 na metade inicial e apenas 11 no 2º turno.

A missão do Goiás na reta final será de voltar a ser regular, no aspecto de desempenho e resultados. O time goiano inicia as sete rodadas finais neste sábado (11), fora de casa, contra o Athletic-MG.

A equipe mineira será a última antes de uma série de confrontos diretos que o clube goiano terá na busca pelo acesso à Série A. Os outros adversários, em ordem, serão Criciúma (casa), Chapecoense (fora), Athletico-PR (casa), Cuiabá (fora), Novorizontino (casa) e Remo (fora).

O elenco do Goiás já está em Belo Horizonte, onde encerra a preparação para o jogo contra o Athletic-MG. O técnico Vagner Mancini volta a contar com o zagueiro Lucas Ribeiro, o meia Brayann e o atacante Jajá. O trio cumpriu suspensão na última rodada.

Por outro lado, o volante Juninho (dores na panturrilha) e o lateral Diego Caito (suspensão) serão ausências na partida deste sábado, pela 32ª rodada.

Goiás terá de dobrar aproveitamento para conquistar o acesso

Com a expulsão do zagueiro Walisson Maia no jogo contra o América-MG, o Vila Nova alcançou a marca de oito cartões vermelhos na Série B. Ao lado do Novorizontino, o Tigre agora é o 2º time com mais jogadores expulsos no campeonato, atrás apenas da Ferroviária, com dez. É um problema que vem se repetindo desde as primeiras partidas do campeonato.

A primeira expulsão do Vila Nova veio logo na 3ª rodada. Depois, na 9ª e na 10ª, e então na 12ª e na 13ª. O problema disciplinar parecia ter sido solucionado, mas o time voltou a ter um expulso na 23ª rodada. Agora, nos dois jogos de Umberto Louzer como técnico colorado, as expulsões voltaram a surgir na 30ª e 31ª rodadas.

“É um combo, um misto de fatores. Pode ser um pouco de ansiedade, circunstâncias de um jogo, um lance em que o atleta calcula de uma determinada maneira e acaba sendo um pouco mais agressivo. Vamos conversar com os atletas, temos trabalhado esse aspecto mental também, dado confiança e segurança para que possam jogar em seu melhor nível”, avaliou Umberto Louzer.

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Os atletas expulsos do Vila Nova na Série B foram: Elias, Diego Torres (já deixou o clube), Igor Henrique, Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo (já deixou o clube), Weverton, duas vezes, e Walisson Maia. Cinco foram por cartões vermelhos diretos, e os outros três foram pelo segundo amarelo na partida em questão.

Entre essas oito expulsões, duas foram bastante questionadas pelo Vila Nova. No clássico contra o Goiás, no 1º turno, o lateral direito Elias recebeu o segundo amarelo com a justificativa de ter provocado a torcida na comemoração. Além disso, na derrota para o Novorizontino, o Tigre alegou que a cotovelada de Igor Henrique foi uma disputa por espaço e não uma agressão.

Outro dado interessante é que, das oito expulsões, cinco ocorreram após mudança de decisão no VAR. Em quatro delas, o atleta advertido tinha levado o amarelo em campo antes do árbitro analisar o lance no vídeo e apresentar o vermelho. Dos cartões vermelhos diretos, apenas o de Weverton contra o Botafogo-SP não teve intervenção do VAR.

Entre as cinco mudanças de decisão do árbitro no VAR, apenas uma não teve cartão vermelho direto envolvido: a do segundo amarelo de Elias, contra o Goiás. De acordo com o protocolo do VAR, o árbitro não pode ser chamado para analisar uma jogada de cartão amarelo. No entanto, ele pode ser chamado para corrigir um cartão dado para o atleta errado. Foi o que ocorreu, pois inicialmente o árbitro havia equivocadamente amarelado Bernardo Schappo na comemoração.

 
Todas as 8 expulsões do Vila Nova até aqui na Série B de 2025:

<ul>
	<li>17/04, Goiás 2x2 Vila Nova, Serrinha: Elias (2º amarelo por provocação na comemoração)</li>
	<li>26/05, Cuiabá 1x0 Vila Nova, Arena Pantanal: Diego Torres (vermelho direto por pé alto no rosto de adversário)</li>
	<li>30/05, Vila Nova 0x1 Novorizontino, OBA: Igor Henrique (vermelho direto por acertar o braço no rosto de adversário)</li>
	<li>13/06, Vila Nova 0x3 América-MG, OBA: Tiago Pagnussat (2º amarelo - os dois cartões foram por faltas duras)</li>
	<li>22/06, Amazonas 2x1 Vila Nova, Carlos Zamith: Bernardo Schappo (2º amarelo - o 1º foi por falta, o 2º por reclamação)</li>
	<li>25/08, Botafogo-SP 2x0 Vila Nova, Santa Cruz: Weverton (vermelho direto por falta dura no adversário)</li>
	<li>02/10, Vila Nova 1x1 Criciúma, OBA: Weverton (vermelho direto por falta dura no adversário)</li>
	<li>08/10, América-MG 1x1 Vila Nova, Independência: Walisson Maia (vermelho direto por falta dura no adversário)</li>
</ul>

Vila Nova é o 2º com mais expulsões na Série B após voltar a ter problema disciplinar

Cartões

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou nesta quinta-feira (9) o áudio do VAR da partida entre São Paulo e Palmeiras que terminou com a vitória do time de Abel Ferreira por 3 a 2. O jogo foi marcado pela não marcação de um pênalti a favor do time tricolor.

O lance ocorreu aos nove minutos do segundo tempo, quando o jogo ainda estava 2 a 0 para o São Paulo. O meia Allan escorregou em campo e derrubou o atacante chileno Gonzalo Tapia dentro da área.

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O árbitro Ramon Abatti Abel entendeu tratar-se de choque normal e mandou o jogo ter prosseguimento, sem que o VAR Ilbert Estevam da Silva o chamasse para uma verificação por imagem.

A dupla de arbitragem acabou afastada pela CBF para passar por treinamento antes de voltar a apitar partidas do Campeonato Brasileiro.

"Escorregou, escorregou. O jogador escorrega, os dois estão olhando para a bola, pode seguir", disse Ramon.

"Temos o jogador do Palmeiras que escorrega e ele tem contato com seu adversário, totalmente acidental, provocado justamente por esse escorregão", corroborou Estevam da Silva.

O juiz do VAR acrescentou que a bola estava saindo da área, e não estava sob o controle de nenhum dos atletas.

"É um choque de jogo. Não é entrada [faltosa]", afirmou Abatti Abel.

Pouco depois desse lance, Andreas Pereira cometeu falta muito dura em Marcos Antônio, acertando o adversário com a sola do chuteira bem acima da linha do tornozelo.

Nesse caso, o árbitro apontou que o atleta do Palmeiras rolou o pé sobre a bola antes do choque, o que tornava correta a aplicação apenas de cartão amarelo.

Abatti Abel chega a fazer um desabafo no lance em que os são-paulinos pedem cartão vermelho ao volante do Palmeiras. Após o atacante Luciano perguntar "o que você quer que eu faça, cale a boca?", o árbitro responde. "Ah, Luciano, por favor. Você reclama de ter nascido, impressionante."

"Você vê a complexidade que é apitar o futebol brasileiro? Não dá paz. Difícil, né?", afirmou o árbitro.

A CBF inicialmente afirmou que, como os lances não foram para revisão, não haveria a publicação do áudio da conversa entre os árbitros. O São Paulo, porém, cobrou da entidade a divulgação dos áudios.

"Existe um protocolo de não ceder os áudios quando o VAR não chama o árbitro de campo para o monitor. Presidente [da CBF, Samir Xaud], vamos quebrar o protocolo. Nós precisamos do áudio para imaginar o que aconteceu. Se houve, que tipo de diálogo aconteceu entre a cabine do VAR e o árbitro de campo?", questionou o presidente do clube, Julio Casares.

"Vamos reconhecer com a divulgação desse áudio do VAR que a nossa arbitragem está chegando no fundo do poço e que mostrar esse áudio é o começo de uma mudança", acrescentou o dirigente.

Sob pressão, a CBF solicitou à Fifa a liberação para a divulgação do áudio, recebendo a anuência da entidade máxima do futebol na quarta-feira (8).

"Desde o início da nossa gestão estamos atuando em problemas estruturais do futebol brasileiro, mexendo em questões que havia décadas demandavam mudanças. Já anunciamos o novo calendário do futebol masculino, estamos finalizando o do feminino e no mês que vem vamos divulgar as regras do fair play financeiro. A arbitragem está entre essas prioridades. Ampliamos agora a divulgação dos áudios, em nome da transparência", declarou o presidente da CBF, Samir Xaud.

"Sempre consultamos a Fifa em questões que fogem à rotina: regras, resoluções, protocolos ou determinações da própria Ifab (International Football Association Board)/Fifa. Nessa consulta argumentamos que apresentar as checagens de grande impacto, mesmo sem ida do árbitro à cabine, reforçaria a integridade de nossas competições. Recebemos a liberação, para fins de instrução e transparência", afirmou Rodrigo Cintra, presidente da comissão de arbitragem.