Bruno Tolentino, tio de Paquetá, optou por ficar em silêncio diante da CPI das Apostas, no Senado. Diante disso, ele será alvo de um requerimento para quebra de sigilo bancário e telemático. Tolentino se valeu de uma decisão do STF, que concedeu habeas corpus, caso ele quisesse não se pronunciar ao atender a convocação nesta quarta-feira (30). "Respeito a casa, respeito a todos, mas por ordem dos meus advogados eu permanecerei em silêncio", disse Bruno Tolentino. Prefeitura solicita alteração de lei e pede isenção do IPTU do estádio Serra Dourada Ao longo de algumas perguntas feitas pelo senadores Romário e Jorge Kajuru, relator e presidente da CPI, respectivamente, Bruno repetiu: "Por orientação dos meus advogados, ficarei em silêncio". Kajuru perdeu a paciência e disse que haveria requerimento de imediato para quebra dos sigilos bancário e telemático do tio de Paquetá.