Mulheres de diferentes modalidades têm se organizado em coletivos e grupos exclusivos para o público feminino com o objetivo de incentivar a prática esportiva, trazer representatividade e compartilhar experiências. Rocha Substantivo Feminino, na escalada, e Peloteiras, na corrida de rua, são exemplos de projetos que nasceram em Goiânia e espalham, de diferentes maneiras, a mensagem de que mulheres podem ocupar espaços no esporte e praticar suas respectivas modalidades de forma segura. A odontóloga Paula Meirelles, de 37 anos, fez parte do coletivo Rocha e é escaladora há quase 16 anos. Ela conta que, hoje, a escalada se tornou um espaço em que mulheres trocam experiências, evoluem juntas e se sentem seguras mesmo em um cenário ainda predominantemente masculino. Leia também: + Documentário conta história da escalada feminina no Parque dos Pireneus