O técnico Vagner Mancini entende que o Goiás conquistou bom resultado com o empate sem gols com o Paysandu no jogo de ida da final da Copa Verde, mas acredita que a atuação da equipe ficou a desejar e “culpa” a oscilação do time em campo. Nesta quarta-feira (9), os times empataram por 0 a 0 no primeiro duelo da decisão regional, no estádio Mangueirão.

“Levar o empate daqui nos dá ligeira vantagem, lógico que no futebol você nunca pode contar com isso. Não viemos aqui para empatar, mas o empate nos dá possibilidade, em casa, de buscar o resultado. Em termos de atuação, foi um time que oscilou. Iniciou bem a partida e o segundo tempo, mas caiu no final do primeiro e segundo tempo. Essas oscilações nos fizeram sofrer um pouco no jogo. De maneira geral, eu saio mais contente com resultado do que com a atuação do time”, analisou o treinador esmeraldino.

Vagner Mancini ainda vê o Goiás longe do ideal em relação às suas ideias de futebol. O treinador acredita que contra o Paysandu, o gramado pesado do Mangueirão, prejudicou a atuação ofensiva do time esmeraldino, que criou pouco em comparação com a reestreia do treinador contra o Amazonas, na sexta-feira (4) passada.

“A chuva prejudicou um pouco o jogo ao deixar o campo mais pesado. Quando você busca performance e o campo está pesado, a tendência é cansar mais rápido e isso faz perder concentração, a parte técnica. Não estou dando desculpa. O Goiás jogou abaixo do que poderia jogar. Nossa luta vai seguir para organizar a equipe, que volte a marcar forte, saia em transição e seja agressiva”, acrescentou.

O título da Copa Verde se tornou prioridade para o Goiás por causa da vaga direta à 3ª fase da Copa do Brasil de 2026 que o campeão ganhará, além da taça regional. Vagner Mancini reconhece que a busca pelo retorno ao torneio nacional é um tipo de pressão que faz parte da rotina do “time grande”.

“Pressão vai existir para todo time grande. Ficar fora da Copa do Brasil impacta no orçamento, no marketing do clube, no orgulho do torcedor, de quem está no Goiás. Eu cheguei recentemente ao clube, mas minha intenção é garantir essa vaga, assim como Paysandu quer a vaga e o título. Um clube como o Goiás não pode ficar fora da Copa do Brasil”, completou.

O elenco do Goiás não retorna para Goiânia e viaja nesta quinta-feira (10) para Curitiba, onde vai iniciar a preparação para o duelo contra o Operário-PR, em Ponta Grossa. As equipes se enfrentam no sábado (12), pela 2ª rodada da Série B.

Vagner Mancini vê oscilação do Goiás contra o Paysandu e se diz contente com empate

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Pós-jogo

O auxiliar técnico Réver, que substituiu o suspenso treinador Vagner Mancini à beira do campo no clássico contra o Vila Nova, definiu o empate na Serrinha em 2 a 2 como uma ducha de água fria e admitiu abatimento dos jogadores após o apito final, em duelo no qual o Goiás ficou duas vezes à frente do placar.

“Foi uma ducha de água fria, faltando cinco, seis minutos para terminar a partida e você sofre o gol, isso acaba desestabilizando. Mas nós também já fizemos isso. Estávamos perdendo o jogo e fizemos gols no final (contra o Operário-PR). É claro que é um misto de sensação e ninguém vai sair feliz com o empate, desde que esteja vencendo. Acredito que os jogadores vão sentir um pouco, mas a chave tem de ser virada”, avaliou Réver.

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O Goiás abriu o placar no 1º tempo, com gol de Arthur Caíke, mas viu o Vila Nova empatar com Facundo Labandeira. No 2º tempo, o zagueiro Messias marcou o seu primeiro gol com a camisa esmeraldina e recolocou o time em vantagem, mas o Tigre igualou nos minutos finais, com gol de Arilson.

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"Acredito que, a partir do momento em que a gente consegue sair à frente do placar em um clássico, precisamos controlar melhor as ações, até porque foi um clássico truncado, pegado. Na minha visão, a nossa equipe, mesmo com toda a dificuldade, foi superior. Pouca coisa, mas foi superior ao nosso adversário", complementou o auxiliar.

Com esse resultado, o Goiás perdeu a oportunidade de assumir a liderança da Série B e estacionou na 3ª posição, com sete pontos, mas segue invicto na competição. "Temos que valorizar também, até porque de nove pontos, conquistamos sete. É uma projeção muito boa do que pensamos para a competição", concluiu Réver.

Réver define empate do Goiás como "ducha de água fria" e admite abatimento dos jogadores

Na noite desta quinta-feira (17), Goiás e Vila Nova empataram em 2 a 2, em clássico disputado na Serrinha pela 3ª rodada da Série B. Os gols esmeraldinos foram marcados por Arthur Caíke e Messias, e o colorado balançou as redes com Facundo Labandeira e Arilson.

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Com esse resultado, o Vila Nova chega a nove jogos de invencibilidade contra o principal rival, que viu cair a sua sequência histórica de nove vitórias seguidas na Série B, entre as edições de 2024 e 2025.

O Goiás perdeu a chance de alcançar a liderança e estacionou em 3º lugar, com sete pontos. O Vila Nova se manteve na 10ª posição, com quatro pontos.

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Os dois times voltam a campo no próximo domingo (20), pela 4ª rodada da Série B. O Vila Nova recebe o Botafogo-SP a partir das 16 horas, na primeira partida no OBA nesta temporada. O Goiás joga mais tarde, às 20 horas, contra o América-MG na Arena Independência.

<h2>O jogo</h2>

Clássico é clássico, e o duelo da vez começou como era de se esperar: um jogo pegado, com alto índice de faltas, princípios de confusões e nervos à flor da pele. O Goiás, em comparação aos três clássicos anteriores contra o Vila Nova no ano, adotava uma postura mais agressiva e se recusava a deixar o rival jogar.

Apesar disso, o primeiro chute a gol da partida saiu dos pés de Jean Mota, aos 19 minutos, em tentativa que Tadeu segurou sem problemas.

Aos 26, o Goiás respondeu do melhor estilo, com bola na rede. Messias arriscou o chute do meio da rua e a bola explodiu na marcação. No rebote, Arthur Caíke dominou de fora da área e bateu colocado para superar Halls.

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Por causa de uma falha de comunicação entre árbitro e VAR, o jogo demorou sete minutos para ser reiniciado. O Goiás continuou um pouco melhor no jogo e assustava o Vila Nova sobretudo nas bolas lançadas na área, em que Halls demonstrava insegurança para afastar.

Clássico é clássico, e, mesmo com o esmeraldino melhor no jogo, o Vila Nova empatou. Aos 40 minutos, em contra-ataque rápido, Igor Henrique acionou Gabriel Poveda. O atacante fez o pivô e deixou de calcanhar para Facundo Labandeira, que invadiu a área em velocidade e tocou na saída de Tadeu.

Antes do intervalo, o Goiás quase se colocou à frente do placar novamente aos 47, em cabeceio de Welliton Matheus por cima da meta. No entanto, o empate persistiu até o fim do 1º tempo.

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O 2º tempo começou quente, e novamente foi o Vila Nova que conseguiu a primeira oportunidade. Aos 13 minutos, Gabriel Poveda bateu cruzado e Tadeu fez boa defesa em dois tempos. Aos 15, Vitinho respondeu da meia-lua, mas o arremate saiu fraquinho e Halls segurou sem problemas.

O Goiás começou a se animar e, aos 17, Rafael Gava chutou com relativo perigo para fora. Aos 20, a torcida alviverde comemorou outra vez na Serrinha. Em cobrança de escanteio de Rafael Gava, Messias subiu mais do que a marcação e desviou de cabeça para estufar as redes.

O Goiás tinha o controle da partida, mas, na bola parada, o Vila Nova voltou a igualar o marcador. Aos 43 minutos, Jean Mota fez o levantamento em cobrança de falta e Arilson mandou de cabeça para o fundo do gol.

A reta final do clássico foi mais quente do que nunca. Isso porque, na comemoração colorada, o VAR entrou em ação e o árbitro deu o segundo amarelo para Elias. A comissão técnica e jogadores do Vila Nova reclamaram bastante da punição, mas o jogo seguiu até o apito final.

FICHA TÉCNICA 
3ª rodada da Série B 
Jogo: Goiás 2x2 Vila Nova 
Data: 17/04/25 
Horário: 19 horas 
Local: Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia (GO)

Árbitro: Rafael Rodrigo Klein (RS) 
Assistentes: Michael Stanislau (RS) e Maurício Coelho Silva Penna (RS) 
VAR: Paulo Renato Moreira da Silva Coelho (RJ)

Goiás: Tadeu; Diego Caito, Messias, Lucas Ribeiro e Lucas Lovat (Anthony); Marcão, Rodrigo Andrade (Vitinho) e Rafael Gava; Welliton Matheus (Anselmo Ramon), Arthur Caíke (Zé Hugo) e Pedrinho (Jajá). Técnico:&nbsp;Réver (auxiliar).

Vila Nova: Halls; Elias, Tiago Pagnussat, Bernardo Schappo e Willian Formiga (Higor); João Vieira (Arilson), Igor Henrique (Vinicius Paiva) e Jean Mota; Facundo Labandeira (Gabriel Silva), Gabriel Poveda e Ruan Ribeiro (Júnior Todinho). Técnico: Rafael Lacerda.

Gols: Arthur Caíke, aos 26’ do 1ºT (Goiás); Facundo Labandeira, aos 40’ do 1ºT (Vila Nova); Messias, aos 20' do 2ºT (Goiás); Arilson, aos 43' do 2ºT (Vila Nova)

Cartões amarelos: Lucas Lovat, Thiago Rodrigues, Marcão, Diego Caito, Anthony (Goiás); Elias, Igor Henrique (Vila Nova) 
Cartão vermelho:&nbsp;Elias (Vila Nova)

Público:&nbsp;11.383&nbsp;presentes, 11.038 pagantes 
Renda: R$&nbsp;187.125,00

Em clássico com quatro gols, Goiás e Vila Nova empatam na Serrinha

Série B

Pela quarta vez na temporada e com alguns tabus em jogo, Goiás e Vila Nova se enfrentam nesta quinta-feira (17) no primeiro de seis clássicos goianos na atual edição da Série B do Campeonato Brasileiro. Com a rivalidade aflorada, esmeraldinos e colorados duelam pela 3ª rodada, a partir das 19 horas, na Serrinha. Vencer o rival é parte do planejamento das equipes no ano.

(Confira, no fim do texto, onde assisitr, arbitragem, preço de ingressos, escalações prováveis)

O técnico Rafael Lacerda, do Vila Nova, brincou ao dizer que, quando foi contratado, ouviu de dirigentes que parte da meta de 2025, além da conquista do título goiano, seria vencer clássicos. Até aqui, ele tem tido bons resultados e está invicto nos duelos contra os principais rivais (Goiás e Atlético-GO), com três vitórias e um empate.

Do lado esmeraldino, o jejum sem vitória contra Vila Nova e Atlético-GO deixa expectativa, pressão e cobrança elevada antes desses confrontos. Em mais de uma ocasião, técnicos e dirigentes citaram que estão incomodados com o retrospecto recente contra os principais rivais.

Não há vitória do Goiás nestes confrontos desde abril de 2023, quando venceu o Atlético-GO por 3 a 1, na final do Goianão (perdeu o título nos pênaltis). Desde então, foram dez clássicos diante de Tigre e Dragão e nenhuma vitória esmeraldina: seis triunfos dos principais rivais e quatro empates.

O clássico desta quinta-feira (17) também pode marcar uma mudança importante no retrospecto entre as equipes. Será o 12º duelo entre Goiás e Vila Nova na Serrinha - todos por competições oficiais. O Tigre pode ultrapassar o rival esmeraldino no número de vitórias na casa alviverde.

Até aqui, cada equipe venceu quatro vezes e outros três duelos terminaram empatados. Se ganhar novamente na Serrinha, como fez nas duas últimas visitas, o Vila Nova vai passar o Goiás no número de triunfos na casa esmeraldina.

O Tigre não perde no estádio Hailé Pinheiro desde janeiro de 2023 quando foi superado por 1 a 0, durante a fase de classificação do Goianão. A atual sequência tem quatro jogos: duas vitórias e dois empates, entre 2024 e 2025.

Além desses cenários, a rivalidade entre Goiás e Vila Nova está aflorada também por causa das classificações coloradas contra o time esmeraldino nos últimos anos.

Pela primeira vez desde a década de 1970, o Tigre passou pelo rival alviverde em duas eliminatórias consecutivas: ano passado nas quartas de final da Copa Verde e neste ano, na semifinal do Goianão, na campanha do título estadual que encerrou o jejum colorado de quase 20 anos sem a conquista do principal título do futebol goiano.

São “temperos” que deixam a rivalidade entre Goiás e Vila Nova cada vez mais viva e com expectativa elevada de qual será o impacto do resultado do duelo.

No ano passado, por exemplo, não ter vencido o rival colorado na Série B (foram duas derrotas de 1 a 0) “custou” ao time esmeraldino o acesso à Série A. Se tivesse ganhado um dos dois clássicos, estaria na elite nacional neste ano. Vencer o rival nesta quinta-feira (17) pode fazer a diferença em novembro deste ano, quando acaba a Segundona.

Para o primeiro clássico goiano da atual edição da Segundona, Goiás e Vila Nova chegam em momentos um pouco diferentes.

O time esmeraldino está embalado sob comando do técnico Vagner Mancini. Não perde com o treinador, por todas as competições, há 11 partidas, sendo nove vitórias seguidas na Série B, inluindo jogos das edições de 2024 e 2025 - é a maior marca do clube na história do Campeonato Brasileiro, considerando todas as divisões, e a maior sequência de triunfos consecutivos nos pontos da Série B (desde 2006).

Já o Tigre, depois do título do Goianão, perdeu para o Coritiba na estreia da Série B e venceu o Paysandu na 2ª rodada. O desempenho ofensivo não tem agradado e o clube tenta bater o rival esmeraldino mais uma vez para embalar na competição nacional e afastar qualquer tipo de desconfiança em torno do clube.

Para o jogo desta quinta-feira (17), o Goiás não conta com o técnico Vagner Mancini à beira do campo. O treinador vai cumprir suspensão por ter sido expulso contra o Operário-PR. O time esmeraldino será comandado pelo auxiliar Réver.

O atacante Pedrinho deve reforçar o time após ficar fora dos dois últimos jogos com dores no joelho. Há expectativa de que Anselmo Ramon inicie seu primeiro jogo como titular e de que Diego Caito seja novidade na lateral direita. O volante Juninho, que se machucou na rodada passada, é dúvida, mas treinou normalmente ao longo da semana.

Já o Vila Nova vive muitos problemas. O goleiro Maurício Kozlinski, o lateral esquerdo Eric Davis, o zagueiro Marcondes, o volante Arilson e o atacante Emerson Urso estão fora de combate há um tempo.

A lista aumentou com as ausências do lateral esquerdo Willian Formiga, do volante Igor Henrique e do atacante Júnior Todinho, todos por questões físicas. Para piorar, o zagueiro Tiago Pagnussat e o meia Diego Torres sentiram problemas musculares na rodada passada e são dúvidas.

A expectativa é de Serrinha lotada e com recorde de público do Goiás na temporada. Até o fechamento desta edição, mais de 10 mil bilhetes foram comercializados. No ano, o maior público do time esmeraldino foi no clássico contra o Tigre, na semifinal do Goianão: 11.968 presentes, sendo 11.669 pagantes.

FICHA TÉCNICA

Campeonato Brasileiro Série B - 3ª rodada

Jogo: Goiás x Vila Nova

Local: estádio Hailé Pinheiro (Goiânia/GO)

Data: 17/4/2025

Horário: 19 horas

Onde assistir: ESPN e Disney+

Árbitro: Rafael Rodrigo Klein/RS

Assistentes: Michael Stanislau/RS e Mauricio Coelho Silva Penna/RS

VAR: Paulo Renato Moreira da Silva Coelho/RJ

GOIÁS: Tadeu; Diego Caito (Willean Lepo), Lucas Ribeiro, Messias, DG (Lucas Lovat); Marcão, Juninho (Rodrigo Andrade), Rafael Gava; Arthur Caíke, Anselmo Ramon e Jajá (Pedrinho). Técnico: Réver (auxiliar)

VILA NOVA: Halls; Elias, Bernardo Schappo, Walisson Maia, Willian Formiga; João Vieira, Paulinho (Arilson), Jean Mota; Facundo Labandeira (Júnior Todinho), Gabriel Poveda e Ruan Ribeiro (Vinícius Paiva). Técnico: Rafael Lacerda

Ingressos: 60 reais (cadeiras) e 40 reais (tobogã, 03 e espaço família). Torcedores com a camisa do Goiás pagam meia-entrada. Jogo com torcida única do Goiás

Goiás x Vila Nova: onde assistir, horário e escalações

O técnico Vagner Mancini optou por não falar sobre as mudanças que deve fazer na escalação do Goiás no clássico contra o Vila Nova e mantém as dúvidas em relação ao lateral direito Diego Caito, o volante Juninho e o atacante Pedrinho. O duelo entre esmeraldinos e colorados será nesta quinta-feira (17), a partir das 19 horas, na Serrinha.

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Diego Caito se recuperou de um quadro de dengue e marcou o gol da vitória, de 2 a 1, sobre o Operário-PR na rodada passada. Juninho sentiu problema muscular durante o duelo, enquanto Pedrinho não foi escalado nos dois últimos jogos por dores no joelho.

“O Caito está melhor, foi bem no último jogo com gol da vitória, mas ainda não chegou ao seu peso. O caso do Pedrinho é incógnita ainda. Entre anteontem (segunda, 14) e ontem (terça, 15) o desempenho no treino foi bom, mas é arriscado eu cravar que vai estar à disposição. O caso do Juninho é mais difícil, ele teve desconforto muscular (na panturrilha). Não sei se é tempo suficiente para recuperar”, comentou Vagner Mancini.

<div class="p-readmore-box" dir="ltr"><a href="https://opopular.com.br/esporte/goias-tenta-por-fim-ao-maior-jejum-sem-vencer-o-vila-nova-1.3252893" target="_blank">Goiás tenta pôr fim ao maior jejum sem vencer o Vila Nova</a></div>

O treinador comentou que não se sente incomodado com o jejum sem vencer o rival Vila Nova. O Goiás não ganha do Tigre desde janeiro de 2023, há oito clássicos. Apenas um, do 2º turno da Série B de 2024, Vagner Mancini esteve presente. A equipe colorada venceu por 1 a 0.

“Não me incomoda, (o jejum) me dá mais forças ainda. Se a gente ganhar, vamos acabar com o jejum incômodo. Eu sei que tem muita gente incomodada, mas no meu caso eu encaro com incentivo para ganhar do Vila”, justificou o técnico esmeraldino.

Vagner Mancini afirmou que o Goiás vai ter comportamento ofensivo contra o rival colorado. “Se o adversário adotar a postura de jogar baixo, nós vamos ter espaço para empurrar o Vila e tentar chegar ao gol. Mas o jogo de futebol, o início do jogo, não reflete o que será o jogo. Vai da confiança da equipe. Eu quero que minha equipe jogue. É um clássico, difícil prognóstico”, disse.

O técnico esmeraldino vai cumprir suspensão contra o Vila Nova após ter sido expulso na vitória sobre o Operário-PR. O Goiás será comandado pelo auxiliar e ex-zagueiro Réver no duelo da 3ª rodada da Série B.

“A gente até brincava esses dias. Ele (Réver) nunca fez uma partida, sentamos conversamos, falamos de uma série de coisas, mas ele está acostumado. Jogou vários clássicos pelo País e no exterior. Tenho certeza que vai dar conta do recado”, comentou Vagner Mancini, que não poderá ter comunicação com Réver durante o jogo.

<h2 dir="ltr">Confira outros trechos da coletiva pré-clássico de Vagner Mancini:</h2>

<h3 dir="ltr">Peso de Goiás x Vila Nova</h3>

Clássico é jogo diferente. Envolve a cidade, o estado todo. Sabemos que existem coisas no futebol, por exemplo, o tabu. Nós não estamos aqui desde 2023. Não fiz parte dos últimos oito, só da última partida. Nós temos que analisar com frieza. Cada momento é único no futebol. Não quer dizer que não vence há oito jogos que não vai vencer na quinta. Temos de estar focados no que é jogado dentro de campo, na estratégia de jogo.

<h3 dir="ltr">Dúvida no ataque</h3>

Ainda não fiz a escolha entre Anselmo e Arthur Caíke. Vale lembrar que o Anselmo ficou parado cerca de sete dias antes de chegar ao Goiás. Ele está bem, foi bem acolhido no Goiás. Tenho opção de entrar com o Arthur, com o Anselmo. Estou feliz com as duas opções.

<h3 dir="ltr">Postura em campo</h3>

Entendo o torcedor. Eu não gosto de futebol passivo, de times que não sejam agressivos. Eu cobro os meus atletas todos os dias nos treinamentos. Se não tiver a postura no treino, dificilmente vai ter no jogo. Espero que os atletas tenham entendido que esse não é meu estilo de jogo.