Print com o nome de um dos grupos usados pelos investigados suspeitos de manipulação de jogos. Mandados foram cumpridos em seis estados (Divulgação/Polícia Civil) O suposto esquema de manipulação de jogos que movimentou R$ 11 milhões funcionava a partir de três núcleos organizados, relatou a Polícia Civil de Goiás (PC-GO). O delegado responsável pela investigação, Eduardo Gomes, listou as atuações de financiadores (empresários e apostadores), de aliciadores (responsáveis por identificar e captar novos membros) e de profissionais do esporte (jogadores, técnicos, presidentes de clubes, entre outros). Alguns são membros do grupo financeiro, que se tratam de empresários que injetam dinheiro na organização para intervir nos resultados de futebol. Tem os aliciadores que mantêm contatos com atletas ou profissionais do futebol, de forma a tentar convencê-los a fraudar algum resultado ou ação no futebol", detalhou Gomes.