Uma contratação gigante e que pode elevar tecnicamente o Vila Nova na temporada. Dessa forma, jornalistas esportivos consultados pelo POPULAR analisaram o retorno do volante Fernando Reges ao clube colorado. Aos 36 anos, o jogador volta ao time que o revelou, depois de atuar por 17 anos no futebol europeu, no qual construiu carreira vencedora e se tornou ídolo em equipes como Porto e Sevilla.

Fernando decidiu voltar ao Brasil no final do ano passado, entre novembro e dezembro, período que marca a metade da temporada europeia e antecede a abertura da janela de transferências de inverno, em janeiro.

Desde então, clubes como Internacional, Vasco e Cruzeiro procuraram o volante para tentativa de acerto. O que chegou mais próximo foi o time gaúcho: restava o atleta passar por exames médicos e assinar contrato de dois anos, com salários de R$ 800 mil.

Um problema familiar, porém, fez com que o jogador optasse por seguir no Brasil, porém, mais próximo de familiares em Goiânia. Foi assim que o Vila Nova acertou o retorno do jogador formado nas categorias de base.

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“A tendência é que o Fernando se torne um dos principais jogadores da Série B deste ano. É um jogador de vários recursos, forte na marcação, bom passe, experiente, campeoníssimo na Europa. Pode jogar na zaga, oferece possibilidades táticas ao treinador”, comentou o jornalista Cabral Neto, do Sportv.

Na Europa, Fernando é ídolo de Porto e Sevilla. Jogou 593 partidas na Europa e tem dupla cidadania com Portugal. Quase defendeu a seleção lusitana em 2014, mas o pedido da Federação Portuguesa de Futebol para convocar o atleta foi vetado pela Fifa - nas regras atuais da entidade, que foram atualizadas em 2020, o volante poderia ser convocado por Portugal.

“Gigante é o termo apropriado pela carreira dele e tamanho que ele é, mesmo aos 36 anos. A trajetória é de muito destaque e valor fora do Brasil. Não se imagina, em um primeiro momento, que um jogador com essa trajetória retornaria a um clube como o Vila Nova, digo isso sem nenhuma crítica ou falta de respeito. É questão de analisar o que é normal na carreira desses jogadores quando voltam ao Brasil”, exemplificou o jornalista André Kfouri, da ESPN Brasil.

O Vila Nova já iniciou trabalhos voltados para a comercialização de produtos e tenta explorar a imagem de Fernando. “Como instituição o Vila Nova pode explorar, desde que seja bem aproveitado. O Vila Nova precisa entender o tamanho do Fernando para o clube e o que pode ser extraído fora de campo. Se tiver projeto bacana com conexão maior com torcedor, isso facilitará. Dá para aproveitar muito”, frisou o jornalista Paulo Calçade, da ESPN Brasil.

O analista vê Fernando como um jogador pronto para atuar em qualquer equipe de ponta da Série A. “(Fernando) É um jogador que estava indo para clube de Série A, com um belo elenco, grandes contratações e ele era um reforço grande. É um jogador de Série A que escolheu, por uma série de questões pessoais, voltar ao Vila Nova. Não é um refugo, é um jogador muito importante e que pode ajudar demais. É um grande reforço”, completou o especialista.

Para o comentarista Sérgio Xavier, do Sportv, Fernando é um jogador organizador. É um atleta que tem intensidade. A contratação, para ele, pode ser considerada uma das maiores do futebol goiano.

“O Inter, do Coudet, estava montando um pacote de jogadores com contratações do nível do Fernando, ele estava no pacote. Era o cara que resolveria o problema de volantes no Inter. Isso mostra o quanto ele é grande. Entrega bastante intensidade. É um cara experiente, com qualidade e com intensidade que o transformam em uma contratação gigante, talvez uma das maiores do futebol goiano nos últimos tempos”, disse o jornalista, que vê Fernando com a capacidade de impacto técnico que Seedorf teve no Botafogo entre 2012 e 2013 ou como Fernandinho teve em seu retorno ao Athletico-PR, clube que revelou o volante ex-companheiro de Fernando Reges no Manchester City entre 2014 e 2017.

“São jogadores organizadores, referências de atletas, de toque de bola e uma contratação bem importante. Aonde o Vila Nova vai, ainda não dá para saber. Só ele não vai mudar o patamar de jogo. Ajuda muito, mas tem que ter mais gente criativa do meio para frente”, opinou Sérgio Xavier. (AF)

Vila Nova: para analistas, Fernando é uma contratação gigante

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O lateral esquerdo Moraes está próximo de retornar aos gramados, após quase dois anos sem jogar devido a uma suspensão por participação em manipulação de jogos. A volta do jogador será pela Aparecidense, que contratou e já regularizou Moraes para atuar na Série D do Campeonato Brasileiro.

Para o diretor de futebol da Aparecidense, Túlio Lustosa, o lateral ajudará o time a conseguir o acesso para a Série C de 2026 e a tendência é de que seja aproveitado pelo técnico Lúcio Flávio.

“O Moraes está treinando desde janeiro com o grupo, participando de jogos-treinos e vem agradando muito. Seu desempenho é acima da média, tem tudo para retomar a carreira em alto nível”, destacou o dirigente.

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O registro de Moraes no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, que dá condição de jogo ao atleta, foi publicado na última quarta-feira (7), com início do contrato no último dia 5 de maio. De acordo com Túlio Lustosa, o vínculo do defensor com a Aparecidense é válido por dois anos e se estende até maio de 2027.

Apesar de já ter sido regularizado no BID da CBF, Moraes ainda não pode atuar pelo Camaleão. O clube aguarda a certidão de “Nada Consta” do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), que garante a possibilidade de Moraes voltar a exercer sua profissão após a punição. Depois disso, fará um anúncio oficial do retorno do atleta.

“A partir do momento em que estiver liberado pelo STJD, a tendência é ser aproveitado pelo Lúcio Flávio. O Moraes tem agradado muito nosso staff técnico e, assim como o atleta, estamos todos ansiosos em vê-lo vestindo a camisa da Aparecidense”, disse o diretor de futebol do Camaleão.

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Atualmente, a Aparecidense conta com três laterais esquerdos no elenco. Xavier, de 21 anos, é quem mais jogou em 2025, com dez partidas até o momento. Mário Henrique, de 31 anos, é uma opção de mais experiência - pelo Camaleão, já entrou em campo seis vezes, inclusive foi titular na última goleada sobre o Goianésia, por 3 a 0.

Além dos dois, a equipe goiana ainda conta com Paulo Meneses, de 29 anos, que também pode atuar como zagueiro. Neste ano, ele fez apenas dois jogos pela Aparecidense, ambos no Campeonato Goiano.

Moraes, que atualmente tem 27 anos, disputaria posição principalmente com Xavier e Mário Henrique. No entanto, esse processo será tratado com cautela, até por causa do tempo que o lateral está sem atuar profissionalmente.

“A vantagem do Moraes é que ele é um atleta versátil e pode nos ajudar tanto na lateral esquerda quanto no meio-campo. Nosso time está vivendo um ótimo momento e a presença dele com certeza eleva o nível técnico”, complementou Túlio Lustosa.

Após três rodadas, a Aparecidense está na 3ª posição do Grupo A-5 da Série D, com sete pontos (duas vitórias e um empate), e segue invicta no torneio. Além disso, a equipe ainda está viva no duelo contra o Fluminense, pela 3ª fase da Copa do Brasil. Na ida, os cariocas venceram por 1 a 0. A volta será no dia 21 de maio, com mando de campo do Camaleão.

Punição de Moraes

Moraes foi punido pelo STJD no dia 1º de junho de 2023, em 760 dias por aceitar receber cartões amarelos em dois jogos da Série A de 2022, quando defendia o Juventude. No dia 6 de julho de 2023, o Pleno do tribunal analisou o recurso do lateral esquerdo e a pena foi reduzida para 720 dias.

O esquema foi investigado pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO), na Operação Penalidade Máxima.

Moraes não entra em campo em uma partida oficial desde o dia 13 de maio de 2023, quando jogou sua única partida pela Aparecidense em um empréstimo cedido pelo Atlético-GO. Ele marcou um gol na goleada de 3 a 0 sobre o Náutico pela Série C. A partida foi disputada antes do julgamento no STJD.

Na época em que foi alvo da investigação, Moraes tinha vínculo com o Atlético-GO, depois do fim do empréstimo com o Juventude, clube que o lateral defendeu quando aceitou receber cartões amarelos em dois jogos do Brasileirão. Posteriormente, foi emprestado à Aparecidense, mas acabou suspenso.

Em abril de 2023, Moraes foi um dos jogadores citados na 2ª fase da Operação Penalidade Máxima, do MP-GO. O jogador fez acordo de não-persecução penal e passou a ser testemunha no processo. Ele pagou multa de R$ 75 mil e ajudou nas investigações. Por isso, não foi denunciado na esfera criminal, mas foi punido no âmbito desportivo.

Moraes faz contrato de dois anos com Aparecidense, que acredita que lateral ajudará time a voltar à Série C

Análise

Dois atletas formados nas categorias de base do Goiás disputam posição de titular para o jogo contra o Coritiba. Anthony e Danilo são as principais opções para iniciar o jogo do próximo sábado (10) na vaga de Lucas Lovat, que, com dores musculares, deve ser ausência na partida válida pela 7ª rodada da Série B.

Danilo se recuperou de uma fratura na mão, sofrida em março, e voltou a ser relacionado na 4ª rodada da Série B, no duelo contra o América-MG - foi a única derrota (1 a 0) do time esmeraldino na competição, até aqui. Ele ainda não jogou sob o comando do técnico Vagner Mancini, mas pode ganhar a primeira oportunidade.

Entre as duas opções, Danilo é lateral de origem. Desde a fratura, o jogador de 17 anos atuou apenas uma vez. Foi na goleada de 4 a 0 do time sub-20 contra o CRB, pela Série B da categoria. Ele marcou um gol na partida e após esse jogo, no dia 23 de abril, ficou integralmente na equipe profissional.

Danilo estreou como profissional neste ano. Foram quatro jogos e duas assistências, até aqui.

Anthony, por sua vez, é uma das joias da base esmeraldina e tem ganhado oportunidades desde que estreou no profissional, no ano passado. Ele é zagueiro, tem 19 anos, mas já nas categorias inferiores mostrou polivalência por atuar em diferentes posições. Uma delas é a lateral esquerda.

Em dois jogos nesta Série B, contra Botafogo-SP e Avaí, Anthony saiu do banco de reservas e jogou como lateral esquerdo.

Neste cenário, no sentido tático, o lado esquerdo do Goiás fica mais defensivo e perde apoio ofensivo. Com isso, Diego Caito, do lado direito, ganha mais liberdade para avançar ao campo de ataque.

Os atletas estão à frente entre as opções do técnico Vagner Mancini, mesmo com o lateral esquerdo DG disponível no elenco. O jogador de 24 anos, que está emprestado pelo Barra-SC, não é relacionado desde a perda do título da Copa Verde, contra o Paysandu.

Não há confirmação oficial por parte do clube esmeraldino, mas DG perdeu prestígio após avaliação do técnico Vagner Mancini e deve deixar o Goiás na próxima janela de transferências. Ele treina normalmente, mas não tem sido testado pelo treinador.

O elenco esmeraldino vai encerrar a preparação para o jogo contra o Coritiba na tarde desta sexta-feira (9). O técnico Vagner Mancini, a princípio, deve fazer apenas uma mudança na equipe titular que venceu o Avaí, com a entrada de Danilo ou Anthony na equipe titular.

O provável time tem: Tadeu; Diego Caito, Lucas Ribeiro, Messias, Danilo (Anthony); Marcão, Juninho, Rafael Gava; Welliton Matheus, Anselmo Ramon e Pedrinho.

Goiás e Coritiba se enfrentam no sábado, a partir das 18h30, na Serrinha, pela 7ª rodada da Série B. O time esmeraldino busca a terceira vitória consecutiva para seguir na faixa do acesso à Série A.

Jovens da base do Goiás disputam posição no time para jogo contra o Coritiba

Preparação

O zagueiro e capitão do Vila Nova, Tiago Pagnussat, foi substituído aos 10 minutos do 2º tempo da partida contra o Athletic-MG, na Arena Independência, na noite da última terça-feira (6). O jogador entrou no protocolo de concussão e virou dúvida, mas não preocupa para o duelo contra o Remo.

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Aos oito minutos do 2º tempo, Tiago Pagnussat teve um choque de cabeça com o atacante Max, do Athletic. O atleta do time mineiro continuou em campo, mas o zagueiro colorado foi substituído por Walisson Maia.

Questionado após o confronto, que terminou em vitória por 1 a 0 do Vila Nova, o técnico Rafael Lacerda afirmou que Tiago Pagnussat estava bem e participou normalmente do momento de oração com o restante do elenco no vestiário, após o apito final. De acordo com o treinador, a situação não parecia ser grave.

De qualquer forma, o capitão do time precisará passar pelo protocolo de concussão da CBF e ficar afastado por, no mínimo, cinco dias.

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Segundo o protocolo da CBF, após o jogo, um relatório com a evolução do quadro do jogador, o protocolo de retorno aplicado e a data do retorno para a próxima partida deve ser enviado à Comissão Médica da CBF, que realizará a verificação para consolidar se os procedimentos foram cumpridos.

Para voltar a atuar, o atleta precisa estar completamente assintomático em cada uma das etapas, para progressão de cargas de treino, de acordo com o cronograma: atividades de baixa demanda física fora de campo; atividade física individual de campo sem bola; atividade física individual de campo com bola; e treinamento com bola em grupo.

Zagueiro do Vila Nova cumpre protocolo após choque de cabeça, mas não deve ficar fora contra o Remo

Capitão

Pela primeira vez na história da Série B, dois clubes goianos terminaram uma rodada da competição na liderança, que está nas mãos do Vila Nova, e na vice-liderança, ocupada pelo Goiás. Os rivais mostram força no início da Segundona e se destacam entre as equipes mais regulares do torneio. Para analistas consultados pelo POPULAR, o início das equipes é promissor, mas é preciso manter o foco em seguir regular.A Série B está só no início, apenas seis rodadas foram concluídas, mas Vila Nova e Goiás já registram campanhas de destaques dos clubes na competição. É o melhor início do Tigre no recorte dos seis primeiros jogos e o segundo melhor início da equipe esmeraldina. O bom momento premia os rivais com a presença na faixa do acesso (G4) à Série A, nas duas primeiras colocações.Não há nenhuma vantagem em estar no G4 neste momento da competição. No fim, o que interessa é concluir a 38ª rodada entre os quatro primeiros, mas começar a Série B de maneira positiva pode ajudar os clubes nas rodadas finais.“O importante é sempre estar no pelotão, entre os seis, sete primeiros. Se você não está no G4, tem de estar perto. Na reta final, a partir da 30ª rodada, tem que ter a arrancada final e não pode estar tão atrás. Para isso, tem de estar no pelotão. Ser G4 agora não dá vantagem, só o fato de ter mais pontos que podem ajudar na frente. Isso pode ser útil para administrar a vantagem lá na frente”, comentou o jornalista Ubiratan Leal, da ESPN.Algo em comum em Vila Nova e Goiás é o futebol pouco vistoso. Os clubes não apresentam o melhor jogo da Série B, mas são eficientes, se destacam na consistência defensiva e estão entre os times que mostram regularidade neste começo de competição nacional.Vila Nova e Goiás perderam apenas uma vez até aqui - o Tigre na 1ª rodada (defende invencibilidade de cinco partidas) e a equipe esmeraldina na 3ª rodada, com duas vitórias seguidas na sequência. Além da dupla goiana, Remo e Cuiabá, que não perderam na Série B, Avaí e CRB são citados como times de campanhas regulares no início da Segundona.Para o jornalista Gustavo Zupak, também da ESPN, Vila Nova e Goiás são os times mais regulares neste momento da Série B e se destacam pelo sistema defensivo, algo importante para equipes que buscam o acesso.“A Série B tem características muito marcantes, as equipes raramente têm futebol vistoso. Não é jogo de muita posse de bola, muitas finalizações. É jogo de consistência defensiva e regularidade. Goiás e Vila Nova mostram números e, no campo, consistência defensiva. A Série B é um campeonato em que quem se defende melhor tem mais chance de subir (à Série A)”, completou o comentarista.Essa é a primeira vez que dois clubes goianos figuram nas duas primeiras colocações da Série B. Nos pontos corridos, o futebol goiano teve dois ou três representantes em 11 edições. Foram apenas nove rodadas (em 386) em que pelo menos duas equipes do Estado terminaram, juntas, no G4. Até então, sempre em 2º e 3º ou 3º e 4º.“Do ponto de vista anímico, é importante ter essa regularidade agora. Importante para o Lacerda (técnico do Vila Nova), que vem de um título goiano e reforça a temporada forte do Vila. Importante para o Mancini (técnico do Goiás), que está em um estágio mais inicial de trabalho e tenta se consolidar. São duas equipes que mostram potencial para estar entre seis, sete times que vão brigar pelas quatro vagas (na Série A)”, salientou Gustavo Zupak.Os jornalistas concordam que Vila Nova e Goiás precisam manter a regularidade na Série B para seguir entre os clubes que vão brigar pelo acesso e para terem a oportunidade de administrar vantagem no decorrer da competição. Um exemplo citado é o Vitória, em 2023. O clube rubro-negro, que foi campeão da Segundona na ocasião, esteve entre as cinco primeiras colocações em toda a competição. Apenas em duas rodadas (15ª e 16ª) ficou fora do G4 - foi 5º colocado nas duas ocasiões.“Foi algo que o Vitória fez há dois anos. Disparou na frente e administrou a vantagem ao ponto de se dar ao luxo de, quando entrou em má fase, conseguir se manter (entre os times que brigaram pelo acesso). Goiás e Vila precisam buscar o máximo de pontos agora e estar entre os seis, sete primeiros. Se deixar o G4, que permaneçam perto para, com duas, três vitórias seguidas, voltarem ao G4”, exemplificou Ubiratan Leal.HistóricoNos pontos corridos da Série B, o Vila Nova é o time com mais participações (15) e jogos disputados (538) ao lado do CRB. O Tigre figurou no G4 em 84 ocasiões, sendo líder cinco vezes. Foram quatro lideranças em 2023, uma em 2018 e a atual.O Goiás jogou oito edições da Série B desde 2006. O time esmeraldino esteve entre os quatro primeiros colocados em 81 rodadas das 272 que disputou até aqui.Os rivais tentarão seguir entre os primeiros colocados na próxima rodada da Série B. O Goiás joga primeiro na 7ª rodada. No próximo sábado (10), o time esmeraldino enfrenta o Coritiba, na Serrinha. Na quarta-feira (14), o Vila Nova faz confronto direto entre times do G4 diante do Remo, no Mangueirão.