Em uma temporada de altos e baixos do Vila Nova, um dos destaques individuais foi o volante João Vieira. Com 56 partidas e 4.519 minutos jogados pelo clube em 2025 - os maiores números do elenco no ano -, o jogador teve seu contrato renovado e declarou que está feliz no time colorado.

Em 2025, o Vila Nova disputou 62 partidas ao longo da temporada: 38 pela Série B, 17 pelo Goianão, 4 pela Copa do Brasil e 3 pela Copa Verde. João Vieira só não esteve presente em seis compromissos, e em nenhuma das vezes a sua ausência foi por causa de lesão.

No Estadual, o volante foi poupado no empate com o Crac (0 a 0), por causa de um clássico contra o Goiás no final de semana seguinte. Na Série B, não atuou no empate com o Athletic-MG (1 a 1) e na derrota para o CRB (2 a 0), porque estava suspenso pelo terceiro cartão amarelo em ambas as ocasiões. Na Copa Verde, não participou de nenhum dos três duelos, pois o Vila Nova utilizou uma escalação alternativa.

“Tentei fazer o meu melhor, demonstrar vontade e amor pelo clube, e acho que foi isso que fez com que eu tivesse esse destaque”, analisou o jogador ao POPULAR.

Mesmo sendo volante, João Vieira foi o artilheiro isolado do Vila Nova na Série B, com seis gols. “Sempre gostei de chegar na frente para finalizar, e nos últimos dois anos consegui transformar essas chegadas em gols”, comentou.

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Todos os seis gols marcados por João Vieira na temporada foram pela Série B, e metade deles veio em cobranças de pênalti - isso aconteceu na vitória sobre o Goiás (2 a 0) e nos empates com a Chapecoense (2 a 2) e o América-MG (1 a 1). O volante virou o cobrador oficial de pênaltis no Vila Nova. “Foi muito tranquilo. Tive a primeira oportunidade de bater no clássico contra o Goiás, e converter me deu confiança para continuar”, disse.

Antes dele, nas penalidades, Bruno Mendes marcou um e perdeu outro no Goianão, e Gabriel Poveda converteu a sua cobrança no Estadual. Na Copa Verde, Lucas Sena converteu o único pênalti do Vila Nova no torneio. Na Série B, além dos três gols de João Vieira, Jean Mota converteu um e Dodô fez dois. Na Copa do Brasil, não houve nenhum pênalti a favor.

João Vieira foi contratado pelo Vila Nova neste ano, após três temporadas no Paysandu. Pelo clube paraense, o volante marcou um gol de falta na final da Copa Verde de 2022, contra o próprio Tigre, que levou o duelo para os pênaltis e culminou no título do Papão em pleno Serra Dourada lotado.

O volante já tinha contrato até o final de 2026 com o Vila Nova, e seguiria no elenco para o ano que vem. O clube optou por renovar com o jogador até o final de 2027, a fim de mantê-lo por ainda mais tempo com a camisa colorada - algo que João Vieira enxerga com bons olhos.

“Vejo com muita perspectiva de crescimento e de conquistas, fico muito feliz por continuar por mais tempo e criar cada vez mais vínculo com o clube. Desde que cheguei, sempre me senti em casa e muito à vontade, e isso fez com que eu conseguisse desempenhar bem meu futebol”.

Volante é destaque em ano de altos e baixos no Vila Nova

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O trabalho autônomo está caindo no gosto dos trabalhadores, seja por necessidade ou por opção. Boa parte dessas pessoas que trabalham por conta própria são revendedores de vários tipos de produtos, como roupas e itens de saúde e beleza. Elas optaram por este caminho em busca de mais liberdade e até de melhores ganhos que os proporcionados por um emprego com carteira assinada. As revendedoras autônomas já representam 5% das vendas da Região da 44, em Goiânia.

Em Goiás, cerca de 21,5% das pessoas ocupadas já trabalham como autônomos, segundo dados da pesquisa Pnad Contínua do IBGE, referentes ao 3º trimestre de 2025, e cerca de 30% deles já possuem CNPJ, ou seja, não são informais. Muitas destas pessoas trabalham com a venda direta de diversos tipos de produtos e compram mercadorias na Região da 44 para revender.

É o caso de Amanda Mota, de 33 anos, que trabalha há cerca de cinco anos como revendedora de roupas. “Encontrei as lojas certas para comprar e passei a vender on-line. Trabalho só com roupa feminina de três lojas da Região da 44. É muito melhor que trabalhar com carteira assinada”, garante. Ela acredita que consegue ganhar o dobro do que ganharia como CLT, mas diz que o mais importante é a possibilidade de administrar seu tempo.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/empreendedores-goianos-tem-negocios-alavancados-por-premiac-es-1.3331222" target="_self">Empreendedores goianos têm negócios alavancados por premiações</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/modismo-nos-negocios-traz-riscos-para-empreendedores-1.3320280" target="_self">Modismo nos negócios traz riscos para empreendedores</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/proximidade-e-acesso-pelos-empresarios-e-maior-diferencial-do-cooperativismo-1.3298556" target="_self">Proximidade e acesso pelos empresários é maior diferencial do cooperativismo</a></div>

“Tenho três filhos e o mais novo é autista e preciso ter mais tempo para cuidar dele e levá-lo às terapias”, justifica a revendedora. Além de ser um trabalho que lhe possibilita mais tempo para cuidar da família e uma renda bem maior do que quando trabalhava com carteira assinada, ela diz que ainda pode atender clientes pelo celular em qualquer lugar que estiver. Os pedidos são despachados por um motoboy. “Mas sempre guardo uma parte do que ganho para abrir uma futura loja”, diz.

O presidente da Associação Empresarial da Região da 44 (AER44), Sérgio Naves, ressalta que as tradicionais sacoleiras já fazem parte dessa cadeia da moda. A estimativa, segundo ele, é que elas já respondem por cerca de 5% das vendas da região. “São pessoas que entendem muito da moda e tendências e que têm uma clientela muito importante que ela mesma fez”, destaca. Naves informa que a estimativa é que cerca de mil sacoleiras passem pelas lojas da região por mês e ajudam a ditar demandas de produtos para os empresários.

Casada e mãe de dois filhos, Jocivânia Rocha e o marido, José Rocha, trabalham com venda direta de produtos da marca Hinode há quase 8 anos. Ela conta que, há oito anos, começou a trabalhar com a venda de serviços e viu que vender dava mais dinheiro que o emprego com carteira assinada. “Eu era professora concursada. Quando conheci o marketing de rede, vi que empreender era melhor. Me chamou atenção a liberdade de tempo, geográfica e de renda”, diz.

Ela morava em Roraima e viu que uma das vantagens era poder expandir para qualquer estado, para cidades maiores. Além disso, não seria necessário um grande investimento para começar. “Também já fui dona de uma clínica de nutrição e, depois de pagar todas as despesas, sobrava muito pouco pra mim. Hoje, tenho negócios em 16 estados no Brasil morando em Goiânia”, conta. O próximo passo será expandir para outros países da América Latina, pois a venda é só uma das ferramentas do marketing de rede.

Jocivânia ressalta que, com apenas dois meses de trabalho, já passou a ganhar bem mais do que no trabalho como concursada, onde ficou por 17 anos. Hoje, trabalha a maior parte do tempo em casa para cuidar dos filhos. “Antes, eu passava 12 horas fora de casa. Hoje, me sinto mais realizada por ter mais tempo e conseguir realizar sonhos. O marketing de rede é um bom caminho para quem busca algo grandioso”, afirma.

O Brasil ocupa a sétima posição no ranking mundial de vendas diretas na América Latina. De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (ABEVD), os principais motivos que levam as pessoas a trabalharem com a venda direta são a flexibilidade de horários, ter uma melhor fonte de renda, autonomia no trabalho e até a socialização.

Isso porque empreendedores independentes têm total autonomia para fazer a gestão do seu negócio. Em 2024, as vendas cresceram 6,4%, alcançando R$ 50 bilhões. Segundo pesquisa da ABEVD, a maioria destes empreendedores já divulga seus produtos através de aplicativos de mensagens e redes sociais. Eles também são cada vez mais jovens: 49,5% têm até 29 anos.

<div attr-cid="policy:1.3355068" attr-version="policy:1.3355068:1766968699" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3355068" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3355068', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3355068">Arte (1.3355068)</a></div>

<h2>Campanha</h2>

Para impulsionar o empreendedorismo entre os jovens, o Comitê de Comunicação da ABEVD criou a campanha “Sua renda na sua rede”. O objetivo é atrair mais empreendedores da geração Z, mostrando o potencial da venda direta como caminho real de renda, autonomia e protagonismo. A coordenadora do Comitê, Luciana Monteiro, lembra que a venda direta já nasce alinhada ao comportamento das novas gerações: é digital, dinâmica, baseada em conexões reais e oferece uma oportunidade acessível de empreender mesmo sem experiência prévia.

“Ela também traz a liberdade de tempo que os jovens valorizam. A campanha dialoga com esse público de forma leve e digital, mostrando que aquilo que os jovens já fazem nas redes, como criar conteúdo e se conectar com pessoas, pode se transformar em uma oportunidade real de empreender e gerar renda”, destaca.

Empreendedores independentes utilizam TikTok, Instagram e WhatsApp para expandir seus negócios. É o caso da revendedora Josélia Batista, que trabalha revendendo produtos das marcas Natura e Avon há cerca de 10 anos. Ela conta que optou pela venda direta por gostar de conviver com pessoas, querer mais liberdade para fazer seus horários e também por acreditar que este trabalho pode proporcionar uma renda bem melhor que no trabalho de carteira assinada.

Para impulsionar as vendas, ela tem investido pesado em vídeos publicados em várias redes sociais e já começa a colher frutos com o aumento das vendas. “Nunca gostei de ser CLT. A liberdade que este trabalho me proporciona vale muito pra mim e, quanto mais eu trabalho, mais eu ganho. E também posso optar por não trabalhar quando estiver muito cansada ou quiser fazer uma viagem de última hora, por exemplo”, justifica.

Autônomos impulsionam vendas diretas

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Empreendedorismo

Desentendimentos, quebra de expectativa sobre espaço no Executivo e divergência quanto aos rumos da administração estão entre os motivos que levaram vereadores que apoiaram a eleição de Sandro Mabel (UB) a se afastarem do Paço Municipal ao longo do primeiro ano de mandato. O prefeito encerra 2025 com o apoio de 23 a 26 dos 37 parlamentares e um histórico de embates com a Câmara.

Entre os ex-aliados está Lucas Vergílio (MDB), que apoiou Mabel na eleição em 2024, mas, embora se declare independente, foi um dos principais articuladores, na Câmara, de tratativas que foram contra interesses do Executivo em 2025. Vergílio é o autor da <a href="https://opopular.com.br/politica/mabel-reforca-veto-e-judicializac-o-da-revogac-o-da-taxa-do-lixo-1.3352369" target="_self">proposta de revogação da Taxa de Limpeza Pública (TLP)</a> - que deve ser votada em segundo turno nesta terça (30) -, assinou o requerimento de instalação da Comissão Especial de Inquérito (CEI) do Limpa Gyn e relatou a Lei de Diretrizes Orçamentárias Anual (LDO) de 2026, quando levantou debate sobre o índice de remanejamento de recursos e subdimensionamento da receita.

Nos bastidores, a informação é que Vergílio esperava ocupar uma secretaria municipal, em especial na área de Habitação, o que não aconteceu. Além disso, o vereador também tinha interesse na presidência da Câmara, mas Mabel decidiu apoiar o quarto mandato de Romário Policarpo (PRD). A quebra de expectativa sobre as duas demandas são vistas como os principais motivos para o afastamento do emedebista.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/lider-de-mabel-admite-aprovac-o-de-texto-que-revoga-a-taxa-do-lixo-1.3354604" target="_self">Líder de Mabel admite aprovação de texto que revoga a taxa do lixo</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/emenda-adia-votac-o-definitiva-da-revogac-o-da-taxa-do-lixo-em-2026-1.3353520" target="_self">Emenda adia votação definitiva da revogação da taxa do lixo em 2026</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/mabel-reforca-veto-e-judicializac-o-da-revogac-o-da-taxa-do-lixo-1.3352369" target="_self">Mabel reforça veto e judicialização da revogação da taxa do lixo</a></div>

Outro vereador que se distanciou foi Igor Franco (MDB), que ocupou o posto de líder do prefeito entre janeiro e agosto. Franco foi destituído por Mabel após articular a instalação da CEI do LimpaGyn e a votação, em primeiro turno, da TLP. De um lado, Franco afirma que o distanciamento é resultado de discordâncias sobre a gestão e de “manobras que atrapalham muito o município”. “Não faço oposição raivosa, por isso eu falo que sou independente. (...) A melhor coisa do mundo é ter liberdade de voto, de escolha”, disse Franco.

Já Mabel diz que, como líder, Franco atuava em interesses próprios e deixava as demandas dos vereadores de lado. Franco foi substituído no posto por Wellington Bessa (DC).

Presidente da Comissão Mista, Cabo Senna (PRD) já se declarou da base, mas também participou das mesmas tratativas que Vergílio e Franco. A Mista é uma das principais comissões da Câmara, com 23 membros, responsável por análises de matérias como a LDO e a Lei Orçamentária Anual (LOA). A LOA 2026, inclusive, só foi votada nesta sexta-feira (26), em reunião extraordinária, onde acabou aprovada, e deve ir a plenário nesta segunda (29). A demora foi consequência do atraso na tramitação da LDO, por causa de embate entre Câmara e Paço sobre o índice de remanejamento. A decisão de colocar Vergílio na relatoria da matéria foi de Senna.

Vergílio, Franco e Senna integraram o “grupo dos 16”, formado no final de julho na assinatura do requerimento da CEI do Limpa Gyn. No entanto, o grupo perdeu força. Franco disse que não faz mais parte da estrutura, atribuiu a desmobilização à “instabilidade de vereadores” e declarou que está “100% focado” em seu projeto de 2026 (candidatura a deputado federal). Outros parlamentares também apontaram o enfraquecimento, citando “objetivo cumprido” e ações de colegas que estavam fora de um foco coletivo.

Mabel voltou a argumentar, na quarta-feira (24), que os vereadores de forma geral estavam acostumados “com outra gestão”. O prefeito aposta que realizações administrativas de seu mandato serão instrumentos para consolidar a base. “(Os vereadores) Vão se adaptando. Estão vendo que a cidade está caminhando, mais limpa, mais arrumada. Agora, nós vamos lançar um pacote de obras para os próximos três anos, enorme. Nós vamos fazer quase R$ 4 bilhões de obras nesses anos. Vai mudar a concepção da cidade, a questão política”, declarou. “Quem não estiver acompanhando a gente, logicamente, vai ficar pra trás”, completou.

<h2>Configuração</h2>

Em setembro, o POPULAR fez levantamento que mostrou 23 vereadores na base, 10 independentes e quatro de oposição. O contexto era de debate sobre a CEI do LimpaGyn, insatisfação dos vereadores com menor espaço para indicação de cargos no Executivo - se comparado com a gestão de Rogério Cruz (SD) - e demora na liberação de emendas impositivas. Na época, o Paço iniciou um processo de reestruturação da base para se reaproximar de vereadores governistas que tinham dado respaldo à comissão.

Na ocasião, Pedro Azulão Jr. (MDB) e Denício Trindade (UB) se declararam independentes. Agora, Azulão afirma ter voltado à base. Já Trindade afirma que está “tentando reconstruir o relacionamento” com o Paço.

A lista de independentes tem ainda os quatro membros da bancada do PL e Sanches da Federal (PP). Léo José também havia se declarado independente em setembro, mas a reportagem não conseguiu contato com o vereador. Vergílio e Senna também foram procurados, mas não houve retorno.

<h3>Oposição</h3>

Já a oposição a Mabel é formada por três membros da bancada do PT (Kátia Maria, Fabrício Rosa e Edward Madureira) e Aava Santiago (PSDB). A tucana chegou a declarar apoio a Mabel no segundo turno da eleição de 2024, mas destacou que teve este posicionamento porque o adversário era Fred Rodrigues (PL), candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Aava diz que, logo após a eleição, Mabel “deu sinais preocupantes”, com articulação direta com o grupo que era ligado a Cruz (ela foi oposição ao ex-prefeito). Aava também citou momentos em que Mabel subiu o tom após suas críticas, mas disse que o tratamento entre os dois hoje é respeitoso.

<h3>Embora independente, PL seguiu mais alinhado ao Paço</h3>

Eleitos no grupo que disputou o segundo turno da eleição de 2024 contra Sandro Mabel (UB), os quatro vereadores do PL se aproximaram do prefeito ao longo deste ano. Embora a bancada se posicione como independente, os parlamentares apontam identificação com as estratégias de governo de Mabel.

Oséias Varão (PL) lembra que o segundo turno foi disputado pela direita, representada pelo ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL), e pela centro-direita, com Mabel. O vereador argumenta que o principal grupo de oposição ao Paço é do PT, então, não seria lógico o PL se alinhar neste setor em Goiânia.

O parlamentar também elogiou a gestão quanto ao menor espaço para indicações políticas para cargos no Executivo, valorização de parcerias com a iniciativa privada e redução de despesas. “Sou um vereador que tenho autonomia e independência, mas sinto natural alinhamento com a forma como o prefeito está administrando a cidade”, disse Oséias. O vereador afirmou que, por outro lado, continuará a se posicionar contra matérias que tratam de aumento de tributos e “pautas de esquerda”.

Os mesmos argumentos são usados por Willian Veloso (PL), que também afirma ter votado, em 2025, mais com o Paço do que contra. Já Vitor Hugo (PL) disse que apoia os projetos “que são bons para a cidade” e afirmou que tem boa relação com o Mabel. Por outro lado, Vitor Hugo destacou que pretende trabalhar pela derrubada de um veto do prefeito a um projeto de sua autoria relacionado a processos de carga e descarga na cidade.

A bancada do PL é a favor do projeto de lei que propõe a revogação da Taxa de Limpeza Pública (TLP), conhecida como <a href="https://opopular.com.br/politica/lider-de-mabel-admite-aprovac-o-de-texto-que-revoga-a-taxa-do-lixo-1.3354604" target="_self">taxa do lixo</a>, que está em tramitação na Câmara. Em junho, foi aprovado na Casa o projeto que aumentou a alíquota da Taxa de Regulação, Controle e Fiscalização, cobrada da Saneago, de 0,5% para 1,5%. A votação em segundo turno teve reforço dos vereadores do PL, que tinham se posicionado contra a matéria na primeira fase, em abril. Na época, os parlamentares alegaram que houve compromisso de Mabel de que o aumento da alíquota não será repassado ao consumidor.&nbsp;O vereador

Coronel Urzêda (PL) não respondeu às tentativas de contato da reportagem.

&nbsp;

Frustração de aliados leva a distanciamento do Paço

Política

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Câmara de Goiânia

Ao menos 13 unidades educacionais de Goiânia devem sofrer alterações no funcionamento em 2026. Entre elas estão o fechamento de centros municipais de educação infantil (Cmeis), o risco de encerramento de convênios com entidades que gerem centros de educação infantil (CEIs), mudanças de horário de atendimento e fechamento de turmas em escolas. A Secretaria Municipal de Educação (SME) diz que as mudanças são previstas em estudo de reordenamento da rede, para otimizar uso de recursos e evitar ociosidade de vagas ou superlotação em salas.

As mudanças, logo que anunciadas, <a href="https://opopular.com.br/cidades/mais-duas-escolas-v-o-deixar-rede-municipal-em-goiania-1.3343486" target="_self">causaram descontentamentos de familiares de alunos e de servidores</a>. O POPULAR mostrou, em 16 de novembro, reclamações sobre a notícia do fechamento do Cmei Santos Dumont, no setor homônimo. Na ocasião, já foi apontado o risco de encerramento das atividades em outros três. No dia 28, a reportagem mostrou outras duas unidades em risco: o CEI Weverson Rodrigues Bernardes, no distrito de Vila Rica, e o CEI Maria Sabino de Oliveira, no Jardim América.

Foram marcados protestos por parte dos familiares, alegando falta de consulta à comunidade e de notificação prévia pela Prefeitura. Vereadores também acionaram o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) questionando o encerramento das atividades em unidades e de fechamento de turmas em escolas municipais. Em decisão no início de dezembro, a Justiça deu 15 dias para a SME se manifestar sobre as alegações.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/zeramos-a-fila-de-espera-na-rede-municipal-diz-secretaria-de-educac-o-de-goiania-1.3355052" target="_self">"Zeramos a fila de espera na rede municipal", diz secretária de Educação de Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/sme-precisa-apresentar-documentos-sobre-cmeis-a-justica-1.3347822" target="_self">SME precisa apresentar documentos sobre Cmeis à Justiça</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/mais-duas-escolas-v-o-deixar-rede-municipal-em-goiania-1.3343486" target="_self">Mais duas escolas vão deixar rede municipal em Goiânia</a></div>

No documento, a pasta alegou que o estudo da rede constatou unidades educacionais que “operam com apenas 3 ou 4 turmas, com limitações significativas de espaço físico para a ampliação”, com “estrutura construtiva muito antiga (de placas de concreto)”, e diante da necessidade de ampliação do atendimento “em jornadas estendidas (7 horas) e em tempo integral (9 horas)”. Além disso, cita “desequilíbrio no dimensionamento de pessoal, considerando a proporção de número de crianças atendidas e de profissionais”, “relação entre o custo operacional de algumas unidades educacionais e o número de crianças atendidas incompatível com os princípios da eficiência administrativa” e a “necessidade de ampliação do número de vagas, o que implica a adequada alocação de recursos e de profissionais, bem como a utilização eficiente da infraestrutura”.

Dessa forma, <a href="https://opopular.com.br/cidades/sme-precisa-apresentar-documentos-sobre-cmeis-a-justica-1.3347822" target="_self">justificou o fechamento de quatro Cmeis</a>: Água Branca, Vila São José, ambos em bairros homônimos, Vila Santa Rita (Setor Industrial Mooca) e Professora Darly (Urias Magalhães). Para os três primeiros, a proposta é de o espaço ser anexado a escolas próximas, respectivamente João Clarimundo de Oliveira, Padre Pelágio e Vitor Hugo Ludwig. Já para o último Cmei, a motivação seria o “padrão construtivo de placas de concreto, sem condições adequadas de ampliação ou melhoria significativa da infraestrutura”.

<img attr-cid="policy:1.3355047" attr-version="policy:1.3355047:1766965156" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3355047/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Cmei Santos Dumont, que precisa de reforma, não será fechado por ora (Fábio Lima/O Popular)

Para além desses, há ainda o plano de fechamento do Cmei Santos Dumont, que, segundo a SME, não deve ocorrer por ora. Após mobilizações, a pasta reavaliou a decisão de encerramento das atividades, justificada pela necessidade de sua reforma total, e disse que aguarda até que os alunos restantes deixem a creche. Contudo, para o próximo ano letivo, não deve ter abertura de matrículas e servidores relatam que já foram retirados da unidade – até quem tem cargo de gestão. Por isso, famílias temem a não reabertura em 2026.

Nas duas creches conveniadas, também há risco de fechamento. Em entrevista ao POPULAR, a secretária de Educação, Giselle Faria, explica que havia dificuldades para enviar servidores administrativos ao CEI Weverson Rodrigues Bernardes, na divisa com Nerópolis, haja vista que pelo acordo de cooperação a SME envia profissionais ao local. Além disso, a documentação da unidade credenciada estaria vencida. Ela diz que foi feito acordo com a entidade gestora.

“Tínhamos muita dificuldade de mandar servidor administrativo. E aí sabe o que eu fazia? Pegava um carro da secretaria e levava servidor nosso aqui para cozinhar e limpar. Passei o ano fazendo atendimento, porque se abriu tem de atender. Mas lá ainda todos os documentos estão vencidos. Então fizemos um acordo de que atendemos em 2026, mas tem de correr com a documentação, e o administrativo tem de ser a conveniada a arrumar. Com professor, coordenador e diretor, vamos atender. Agora o problema é só manterem a parte deles, que é arrumar a documentação e os administrativos”, explica a titular da pasta.

Já sobre o CEI Maria Sabino de Oliveira, no Jardim América, onde O POPULAR havia mostrado que o convênio válido até 2027 teria o fim antecipado, Giselle diz que a instituição só deve continuar em funcionamento caso seja possível mudar o convênio de acordo de cooperação – quando a Prefeitura usa o prédio da instituição e coloca todos os servidores – para termo de cooperação – contrato em que a Prefeitura paga por todo ele. “Lá eu só quero mudar o convênio. Se conseguir, mantemos. Se não, não tem jeito.” Ao todo, ambas as unidades abrigam 160 crianças – 57 de 3 a 5 anos, no CEI do Jardim América, e 103 de zero a 5 anos, na outra mencionada.

A reportagem apurou ao menos outras seis instituições que tiveram alterações no fim deste ano letivo. O número pode ser ainda maior, haja vista que a SME não confirma quais serão afetadas. Na Escola Municipal Jalles Machado de Siqueira, no Jardim Bela Vista, deve permanecer o atendimento só aos anos finais do ensino fundamental (do 6º ao 9º ano). Dessa forma, a unidade deixa de atender crianças da pré-escola, 4 e 5 anos, e dos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º ano). Já na EM Professora Amélia Fernandes Martins, no Parque Acalanto, serão atendidos apenas alunos dos anos iniciais e da pré-escola, retirando o atendimento para os anos finais.

Já o Cmei Viver a Infância, no Leste Vila Nova, deve ter duas das quatro turmas de pré-escola fechadas; a EM Professora Dalísia Elizabeth Martins Doles, no Goiânia 2, não vai mais atender à educação infantil, retirando a turma de 5 anos, situação que também deve ocorrer na EM João Clarimundo de Oliveira, no Setor Água Branca, que deve seguir apenas com os anos iniciais do ensino fundamental após integrar o Cmei Água Branca. Na EM José Alves Vila Nova, no Parque Atheneu, famílias também se mobilizaram contra o fechamento de turmas no período matutino e retirada da oferta do 6º ano do ensino fundamental.

Giselle explica que, para as escolas, se pensou em segregar o atendimento por faixa etária. “Coloquei meninos pequenos à tarde e grandes de manhã, para não ficar misturando menino pequeno com grande. E teve escola onde também fiz isso, meninos maiores numa escola e meninos menores noutra. Até porque a carteira é apropriada, a sala é apropriada. Se a gente começar a dividir as escolas para atender uma idade só... Menino pequeno quer brincar no parquinho, quer areia, quer árvore. Menino grande quer quadra, jogar bola. Então, a gente tem de organizar de acordo, o que otimiza espaço e investimento”, diz.

<h2>Polêmicas marcaram ano da educação na capital</h2>

O primeiro ano de Sandro Mabel (UB) como prefeito teve polêmicas na área da educação: fechamento de turmas da educação de jovens e adultos (EJA) e do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Orlando Alves Carneiro; superlotação de salas; mudança na eleição de diretores; e o início da terceirização do ensino infantil da rede municipal de ensino.

Uma das primeiras medidas adotadas, ainda no período de transição, foi a proposta de retirar a oferta da modalidade voltada ao EJA nos anos finais do ensino fundamental, do 6º ao 9º ano, e a transferência dos alunos à rede estadual. O POPULAR mostrou à época que o anúncio foi feito numa reunião da Comissão de Transição em 28 de novembro, sob a alegação de que haveria redução no valor gasto pelo município. Do total de 38 escolas que ofertavam EJA no fundamental, apenas 16 escolas continuaram com a oferta da modalidade de ensino. Mais de 2 mil estudantes foram afetados pela medida, que desagradou à comunidade escolar, com manifestações que marcaram até mesmo o dia da posse de Mabel.

À época, ele alegou que as mudanças reduziriam custos do Paço com a EJA. Em coletiva de imprensa no início de janeiro, o prefeito falou que a medida economizaria R$ 400 milhões e que também beneficiaria alunos da modalidade. “Vamos passar uma parte da EJA ao Estado. O aluno do 6º ao 9º ano tem como ter uma bolsa que o Estado oferece, aquela de R$ 110, de ter aula de informática, uma série de condições que melhoram sua vida.”

O anúncio de fechamento do Cmei Orlando Alves Carneiro, em Campinas, também gerou críticas. O local abrigava 129 crianças. A justificativa era de que o prédio, alugado, representava risco às crianças. Após intensa mobilização da comunidade e denúncia da vereadora Aava Santiago (PSDB), o encerramento das atividades foi suspenso pelo Tribunal de Contas dos Municípios de Goiás (TCM-GO). Contudo, logo a decisão foi concretizada.

As mudanças no processo eleitoral das escolas também impactou. Previsto para ocorrer em parte das instituições de ensino no fim de 2024, a eleição foi adiada em novembro daquele ano pelo então prefeito Rogério Cruz (SD), a pedido da equipe de transição de Mabel. Dessa forma, os mandatos dos diretores foram prorrogados por 90 dias, contabilizados desde o início deste ano. Em maio, a Prefeitura estendeu os mandatos dos diretores até 31 de dezembro.

Em junho, com a aprovação de novos critérios para eleição de diretores de escolas e Cmeis, foi iniciado processo seletivo prévio – novidade em relação ao formato anterior –, em que candidatos apresentaram plano de gestão com metas pedagógicas, financeiras e administrativas e passaram por entrevista. A escolha de diretores de 147 unidades da rede municipal foi em 2 de dezembro, com 201 candidatos aprovados. A implantação do processo seletivo prévio também foi criticada, inclusive pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), que alegou fragilização no processo democrático.

A proposta de terceirização na gestão das unidades de ensino infantil veio em julho, com a portaria com regras de credenciamento de organizações da sociedade civil (OSCs) para assumir Cmeis. Em agosto, a SME publicou nova portaria, estabelecendo valores a repassar por aluno matriculado nas unidades com gestão de OSCs, custo que varia de R$ 600 a R$ 1,2 mil. O valor seria maior para crianças com menos de 1 ano e em atendimento em período integral, e menor para alunos de 4 a 6 anos incompletos. Além disso, em período parcial, os valores variariam de R$ 300 a R$ 600.

Em entrevista à época, a secretária municipal de Educação, Giselle Faria, afirmou que estava viabilizando o aluguel de 11 imóveis em diferentes setores da capital com grande fila de espera para a instalação de creches sob a gestão das entidades. Já na sexta-feira (19), a secretária apontou que foi possível iniciar a locação de apenas 8. Só uma, no Jardim Guanabara, se encontra concluída – as demais são nos bairros São Francisco, Novo Mundo, Vila Concórdia, Pedro Ludovico, Vera Cruz, Parque Amazônia e Campinas. “A medida vai abrir 1,8 mil vagas”, diz Giselle.

Ainda não há estimativa do custo dos oito imóveis destinados às OSCs, já que, diz a secretária, os processos ainda tramitam junto à área responsável. As unidades devem ser assumidas por entidades como Igreja Videira, Abrigo Nosso Lar, Igreja Católica Bizantina, Instituto Conceito, Luz para os Povos. “A maioria são igrejas. Assim que formos alugando, vamos repassando”, enfatiza.

Questionado pelo POPULAR sobre a terceirização dos Cmeis na última semana, Mabel disse que precisava testar possibilidades e opinou que a gestão das OSCs nas unidades educacionais não funciona “muito bem nem deixa de funcionar”. “É uma coisa que tem de ser bem regulada, bem controlada. Porque o professor tem que gostar do aluno. Criar amor no aluno. Não sei se uma organização de fora teria isso. Não acredito muito nisso. Porém, a gente tem que fazer o teste”, enfatizou.

Na última semana, o prefeito defendeu as medidas adotadas pela pasta na última semana. Para ele, mesmo com o bom trabalho neste primeiro ano, foram necessárias ações que “muitas vezes não agradam todo mundo”. Para Giselle, o ano foi positivo. “Nossas principais medidas são pautadas numa qualidade na educação e no uso correto do recurso público. Todas as medidas tomamos pensando no atendimento das crianças e em como viabilizar tudo e atender mais, melhor, e sem desperdício.”

13 creches e escolas municipais de Goiânia sofrem alterações

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O Goiás Vôlei voltou aos treinos após a folga de Natal e iniciou a preparação para o returno da Superliga masculina. O time goiano terá 11 rodadas, a partir do dia 10 de janeiro, para buscar a classificação inédita para os playoffs da competição nacional. O foco do clube esmeraldino será manter o nível de competitividade na reta final da fase de classificação.

“Será um returno de muito equilíbrio novamente. O primeiro turno foi prova disso. O 9º colocado (Monte Carmelo) terminou a seis pontos da gente. Isso mostra que a Superliga está equilibrada e os detalhes fazem a diferença, acredito que seguirá assim no segundo turno”, comentou o levantador do Goiás Vôlei, Everaldo, um dos líderes e jogadores mais experientes do time goiano.

Everaldo é um dos atletas dez (de 16) atletas que já estavam no Goiás Vôlei em relação à última temporada. Para o levantador, uma situação que ajuda a explicar o bom momento da equipe goiana foi o fato do time esmeraldino aproveitar mais as chances criadas nas partidas.

“Era algo que tivemos dificuldades na temporada passada. Criamos muito, mas não concluímos (transformava em pontos). Conseguimos melhorar isso neste ano e nossa ideia é continuar crescendo e evoluindo, temos margem de crescimento”, acrescentou o levantador do Goiás Vôlei.

Ele reforça que as contratações feitas pela direção esmeraldina melhoraram a experiência do time. Os ponteiros Ernest, Rammé e Robinho, os opostos João Vitor e Saliba e o central Juninho foram contratados para a atual temporada.

“Nós estamos fora de São Paulo e Minas Gerais, então no início nós entramos na Superliga com mais dificuldades, por exemplo, de ritmo de jogo, que nós pegamos durante a Superliga. Isso no início da Superliga fez diferente. Com time mais experiente, com jogadores que jogaram fora do Brasil, nós sentimos menos neste ano. A vitória contra o Campinas (na 2ª rodada) nos deu a confiança que precisávamos. Criamos essa coisa de ‘vamos pontuar para brigar em cima’ e isso cresceu no time, junto com entrosamento”, salientou Everaldo.

O Goiás Vôlei, que é o 5º colocado da Superliga, teve um período de folga para o Natal, voltou aos treinos no último sábado (27) e terá nova folga para a virada de ano. A partir do dia 2 de janeiro, o clube goiano treinará até o início do returno no dia 10 de janeiro. A partida será contra o Praia Clube, 3º colocado, fora de casa.

Os treinos entre Natal e Ano Novo são adotados pela comissão técnica do Goiás há alguns anos. Na última edição da Superliga, o time goiano teve bom desempenho no início do returno com quatro vitórias nos cinco primeiros jogos, após essa medida de treinos entre os feriados. Essa sequência foi determinante para a equipe esmeraldina conquistar a permanência na elite nacional.

“São mais de 20 anos de superliga e passei por times que fazem ou não (treinos no fim de ano). Já perdi e ganhei. Não tem ciência exata, é o feeling da comissão técnica. Eu respeito, tenho minha opinião. Para mim, que estou há anos na Superliga, talvez não faça tanta diferença técnica como é para um atleta mais jovem, que precisa repetir, repetir e repetir. Eu aceito”, opinou o jogador esmeraldino.

Os jogos no returno seguem a ordem do primeiro turno, com inversão de mando. Por isso, o clube esmeraldino jogará cinco partidas em casa e seis fora.

Os desafios da equipe goiana em casa serão contra Vôlei Renata (13ª rodada), Monte Carmelo (15ª), Vôlei Guarulhos (18ª), Sesi Bauru (20ª) e Suzano Vôlei (21ª). Fora de casa, as partidas vão ser diante do Praia Clube (12ª), JF Vôlei (14ª), Sada Cruzeiro (16ª), Viapol São José (17ª), Joinville Vôlei (19ª) e Itambé Minas (22ª).

“Nós vamos ser estudados, mas eles (adversários) também. A Superliga é feita de adaptação, nós vamos melhorar e os adversários também. Por isso o equilíbrio será grande. Temos que pensar jogo a jogo, nada foi conquistado ainda. Cada jogo terá uma história diferente”, concluiu o levantador Everaldo.

Goiás Vôlei prevê equilíbrio na busca por vaga nos playoffs da Superliga

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