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Wilton Pereira Sampaio e Jefferson Ferreira apitam os jogos da semifinal do Goianão

Anápolis x Atlético-GO se enfrentam no sábado (15), enquanto Vila Nova e Goiás jogam no domingo (16)

Wilton Pereira Sampaio vai apitar o clássico entre Vila Nova e Goiás no Serra Dourada

Wilton Pereira Sampaio vai apitar o clássico entre Vila Nova e Goiás no Serra Dourada (Wesley Costa)

A Federação Goiana de Futebol anunciou que Wilton Pereira Sampaio e Jefferson Ferreira vão apitar os jogos da volta da semifinal do Campeonato Goiano. As partidas vão ocorrer entre sábado (15) e domingo (16).

Anápolis e Atlético-GO se enfrentam no sábado, no estádio Jonas Duarte, a partir das 17 horas, com Jefferson Ferreira no comando da arbitragem. Ele terá Hugo Corrêa e Igor Alves como assistentes e Caio Max Vieira será o árbitro de vídeo.

No jogo de ida, os times empataram por 2 a 2. Quem vencer, avança à final do Goianão. Nova igualdade leva a decisão para os pênaltis.

Jefferson Ferreira vai ser o árbitro principal de Anápolis x Atlético-GO, no Jonas Duarte (Wesley Costa)

Jefferson Ferreira vai ser o árbitro principal de Anápolis x Atlético-GO, no Jonas Duarte (Wesley Costa)

Já o clássico entre Vila Nova e Goiás, no domingo, a partir das 17 horas, no Serra Dourada, terá a arbitragem de Wilton Pereira Sampaio. André Severo e Jonny Kamenach vão ser os assistentes, enquanto João Paulo Cunha será o VAR da partida.

O Tigre ganhou o jogo de ida por 1 a 0 e joga pelo empate para voltar à decisão estadual. O Goiás precisa vencer pela diferença de dois gols para virar o confronto no tempo regulamentar ou de um gol de vantagem para forçar a decisão nos pênaltis.

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Zagueiro do Vila Nova quer seriedade em clássico contra o Goiás: "Não existe vantagem"

No jogo de ida da semifinal do Estadual, Tigre venceu o rival pelo placar de 1 a 0, na Serrinha

Tiago Pagnussat, zagueiro do Vila Nova

Tiago Pagnussat, zagueiro do Vila Nova (Fábio Lima / O Popular)

O zagueiro Tiago Pagnussat não acredita que existe vantagem contra o Goiás na semifinal do Goianão, pelo fato do Vila Nova ter vencido o jogo de ida por 1 a 0, e quer que o time encare o clássico com muita seriedade no próximo domingo (16), a partir das 17 horas, no Serra Dourada.

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  • Técnico do Vila Nova comemora goleada e oportunidade de repetir escalação pela 1ª vez
  • Com gol marcado por Júnior Todinho no último final de semana, o Vila Nova saiu triunfante da Serrinha e pode até empatar no jogo de volta que ainda assim se classifica para a final do Campeonato Goiano. O "xerifão" colorado, porém, não quer nem saber do agregado favorável.

    "Encaramos com muita seriedade. Não existe vantagem, porque uma vitória mínima não traz muita vantagem, a verdade é essa. Temos de estar bastante concentrados, sabemos que a equipe deles também quer a vaga na final. Estamos cientes de que vai ser um grande jogo, e estaremos preparados para ele", projetou.

    Na mais recente exibição do Vila Nova, a equipe goleou o Rio Branco-VN na última quinta-feira (13), no Serra Dourada, pela 2ª fase da Copa do Brasil. Tiago Pagnussat foi o autor do quarto gol, o seu primeiro com a camisa alvirrubra, e afirmou que isso traz confiança e resultados como esse não acontecem por acaso.

    "A gente nunca espera um placar de 6 a 0. É claro que fizemos por onde, principalmente no 2º tempo. Precisávamos de uma vitória assim, merecíamos uma vitória assim, vínhamos buscando e jogando bem, às vezes enfrentamos dificuldades. Foi uma noite maravilhosa, em que conseguimos retribuir ao torcedor toda a festa que fizeram fora de campo".

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    Funcionário é suspeito de falsificar notas fiscais para desviar mais de R$ 130 mil de empresa

    Investigações começaram quando a empresa percebeu que o funcionário estava cometendo irregularidades, diz Polícia Civil

    Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

    Homem é preso suspeito de falsificar notas fiscais em empresa que trabalhava (Divulgação Polícia Civil)

    Um homem que trabalhava numa empresa de energia foi preso suspeito de falsificar notas fiscais, nesta sexta-feira (14), em Goiânia. A Polícia Civil (PC) informou que o suspeito gerou um prejuízo superior a R$ 130 mil.

    O nome do suspeito não foi divulgado, por isso a reportagem não conseguiu localizar sua defesa. O nome da empresa também não foi informado. A polícia informou ainda que as investigações continuam.

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    Segundo a PC, as investigações começaram quando a própria empresa percebeu que desde o ano passado, o funcionário estava cometendo irregularidades

    As investigações iniciaram após informações da empresa, que detectou irregularidades cometidas por um prestador de serviços, em conluio com outros dois suspeitos, teria gerado notas fiscais fraudulentas para desviar recursos financeiros", contou o delegado Thiago César Oliveira.

    Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

    Polícia Civil cumpre mandatos de busca e apreensão (Divulgação/ Polícia Civil)

    O investigador disse ainda que o suspeito realizava a emissão de notas fiscais em nome de empresas vinculadas ao seu círculo pessoal, como familiares e amigos, e assim conseguia movimentar os valores desviados.

    Durante as investigações a polícia constatou que o funcionário se aproveitava de uma falha nos sistemas da empresa, duplicando as notas fiscais que já tinham sido aprovadas e em seguida, alterava os valores dos prestadores de serviço.

    As diligências policiais confirmaram vínculos diretos entre os investigados, incluindo parentesco e relações de amizade entre os proprietários das empresas utilizadas exclusivamente para a emissão das notas fraudulentas. Tais empresas não possuem quadro societário ativo, indicando claramente a finalidade criminosa de sua constituição", disse o Thiago César.

    Os agentes cumpriram três mandados de prisão temporária, três de busca e apreensão e bloqueio de bens e valores em Goiânia, Aparecida e Anápolis, ambos na região central do estado.

    Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

    Mandados de busca, apreensão e de prisão foram cumpridos em Goiânia, Aparecida e Anápolis (Divulgação/ Polícia Civil)

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    Karine Gouveia disse após a prisão que advogados agiram por conta própria para pedir silêncio de funcionários; vídeo

    Ela e o marido Paulo César Dias são investigados por deformar pacientes. Casal voltou a ser preso na quarta-feira (12) e tiveram a prisão mantida pela Justiça em audiência de custódia

    undefined / Reprodução

    Karine Gouveia disse em interrogatório que os advogados contratados por ela e pelo marido Paulo César Dias Gonçalves para defender funcionários da clínica, que também são investigados , agiram por conta própria ao pedir o silêncio deles. O casal é investigado por deformar pacientes e voltou a ser preso na quarta-feira (12), em Goiânia. Eles tiveram a prisão mantida pela Justiça em audiência de custódia realizada na quinta-feira (13). A TV Anhanguera teve acesso com exclusividade ao interrogatório de Karine logo após a nova prisão (assista acima).

    (Agiram) por conta própria. Eu nunca mandaria isso (pedir silêncio de funcionários investigados). Pelo contrário. Eu o tempo todo queria falar, queria que todo mundo falasse a verdade. Porque eu sei que a distribuidora sempre trabalhou corretamente. Então não tinha porque mentir. Porque eu mandaria alguém ficar em silêncio?", questionou Karine.

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    Em nota, a defesa de Karine disse que discorda absolutamente da decisão que foi decretada a sua prisão preventiva, "porque se valeu de narrativas falsas e da repugnante criminalização da advocacia para tentar impedir o direito constitucional de defesa" (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

    Também por meio de nota, a defesa de Paulo César classificou a decisão que manteve o casal preso como "absurda". "É desproporcional e desnecessária, portanto, ilegal. Paulo César estava submisso a medidas cautelares diversas da prisão, as cumprindo na íntegra. O que está havendo é uma série de situações inventadas pela Polícia Civil de Goiás, sem nenhum documento e sem nenhuma prova ou indício (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

    A Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO), disse que "considera as acusações de patrocínio infiel extremamente graves" e que até o momento, "não foram recebidas quaisquer provas sobre a suposta conduta do advogado mencionado. A OAB-GO afirmou ainda que "repudia veementemente alegações nesse sentido sem conhecimento prévio e acompanhamento da Ordem para limitar a atuação profissional da advocacia". E ressaltou que "caso as autoridades competentes apurem e confirmem a ocorrência de patrocínio infiel, é essencial que encaminhem as evidências à OAB-GO (confira a nota na íntegra ao final da reportagem).

    Entenda o caso

    Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

    Karine Giselle Gouveia e marido Paulo César Dias Gonçalves, donos das clínicas Karine Gouveia (Reprodução/Redes sociais)

    O casal é dono das clínicas Karine Gouveia e são investigados por formação de organização criminosa, falsificação de produtos terapêuticos, lesões corporais gravíssimas, exercício ilegal da medicina, estelionato e outros crimes relacionados à prática de procedimentos estéticos e cirúrgicos sem a devida qualificação técnica e autorização legal. Até o momento, mais de 100 vítimas denunciaram o casal.

    A investigação, que teve início em fevereiro de 2024, apurou que a clínica realizava procedimentos estéticos e cirúrgicos de alto risco como, rinoplastias, lipoaspirações, aplicações de botox e preenchimentos faciais, sem a devida autorização e com o uso de substâncias proibidas, como óleo de silicone e polimetilmetacrilato (PMMA).

    Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

    Foto mostra vítimas com sequelas, deformações e infecções. (Divulgação/Polícia Civil)

    "Os investigados agiam de forma organizada e hierárquica, com a utilização de estratégias de marketing agressivas e a participação de profissionais sem a qualificação necessária para realizar os procedimentos oferecidos. Além disso, foi constatado que a clínica comercializava medicamentos manipulados de forma irregular, incluindo substâncias proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o que pode configurar tráfico de medicamentos", informou delegado Daniel de Oliveira.

    Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

    Foto mostra vítimas com nariz necrosado e a paciente entubada após o procedimento. (Divulgação/Polícia Civil)

    Prisões

    Karine e Paulo foram presos pela primeira vez no dia 18 de dezembro de 2024 eforam soltos no dia 8 de fevereiro após um habeas corpus concedido pela ministra do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) Daniela Teixeira.

    Porém, a decisão impôs medidas cautelares como, não manter contato com os funcionários, não ir à clínica e nem fazer divulgação de fins estéticos em qualquer rede social. Mas segundo a polícia, os investigados usaram suas redes sociais para anunciar a venda de medicamentos e outras substâncias medicinais.

    Além disso, o casal teria tentado atrapalhar as investigações após subcontratar escritórios de advogados "que, sob a aparência de defensores independentes, orientaram outros investigados a permanecerem em silêncio e a não colaborarem com as investigações, mesmo que eventualmente isso pudesse ser benéfico para esses outros envolvidos", segundo a PC.

    Nota da defesa de Karine Gouveia

    A defesa de Karine Gouveia destacou que discorda absolutamente da decisão que foi decretada a sua prisão preventiva, isso porque se valeu de narrativas falsas e da repugnante criminalização da advocacia para tentar impedir o direito constitucional de defesa, evidenciando práticas de lawfare e tentando salvar uma investigação cheia de desvios do caminho legal.

    Sobre a fala do Delegado de que utilizava óleo de silicone nos procedimentos, para além de absurda, Karine nega veemente. No entanto, quem tem que provar é a acusação. E isso é objeto da investigação que sequer foi concluída. Não existe relatório final da autoridade policial. Não existe denúncia feita pelo Ministério Público. Ela tem o direito do devido processo legal justo. Se ele tem essa convicção, inclusive antecipando a culpa dela, que relate o inquérito e o MP ofereça denúncia. Ela exercerá o direito constitucional de defesa dela.

    Essa investigação subverteu a ordem constitucional, estão se investigando pessoas e não fatos, como a legislação prescreveu. A cada momento em que não se corrobora uma acusação, se busca uma nova linha acusatória para constranger pessoas. E esse excesso de acusação e atos em claro desvio do caminho legal é que está mantendo a investigação.

    Goiânia, Goiás, 13 de março de 2025

    Romero Ferraz Filho - dvogado de Karine Gouveia

    Nota da defesa de Paulo César

    A decretação da prisão preventiva de Paulo Cesar Dias Gonçalves é uma decisão absurda, que não se sustenta juridicamente. O próprio STJ, através da ministra Daniela Teixeira, já disse que, neste caso, é desproporcional e desnecessária, portanto, ilegal. Paulo César estava submisso a medidas cautelares diversas da prisão, as cumprindo na íntegra. O que está havendo é uma série de situações inventadas pela Polícia Civil de Goiás, sem nenhum documento e sem nenhuma prova ou indício.

    São apenas falácias e narrativas na tentativa de induzir a erro o Poder Judiciário. Já estamos trabalhando, elaborando os recursos cabíveis e necessários, e iremos acionar todas as instâncias do Poder Judiciário, até mesmo, se necessário, o STJ e o STF, objetivando cessar esta absoluta ilegalidade.

    Goiânia - GO, 13 de março de 2025.

    Tito Amaral - advogado de Paulo César

    Nota OAB-GO

    A Ordem dos Advogados do Brasil -- Seção Goiás (OAB-GO), por meio do Sistema de Defesa das Prerrogativas (SDP), informa que considera as acusações de patrocínio infiel extremamente graves. Tais alegações requerem uma investigação minuciosa, e as eventuais medidas disciplinares são aplicadas exclusivamente pela OAB, em conformidade com o artigo 70 da Lei 8.906/94, assegurando o sigilo dos procedimentos.

    Até o momento, não foram recebidas quaisquer provas sobre a suposta conduta do advogado mencionado. O SDP continua na defesa das prerrogativas que garantem o livre exercício profissional da advocacia. A Ordem repudia veementemente alegações nesse sentido sem conhecimento prévio e acompanhamento da Ordem para limitar a atuação profissional da advocacia.

    Caso as autoridades competentes apurem e confirmem a ocorrência de patrocínio infiel, é essencial que encaminhem as evidências à OAB-GO. A Ordem possui competência exclusiva para representar, defender e disciplinar os advogados em todo o território nacional, conforme estabelecido pelo artigo 44 da Lei 8.906/94.

    OAB-GO

    Empresária Karine Gouveia em sua clínica de estética que possui o mesmo nome. (Reprodução/Redes Sociais)

    Empresária Karine Gouveia em sua clínica de estética que possui o mesmo nome. (Reprodução/Redes Sociais)

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    Alego fará audiência pública sobre terceirização de obras rodoviárias

    Líder do Governo acerta com presidente da Goinfra ida à Casa para prestar esclarecimentos sobre o novo modelo que dispensa licitação

    Líder do Governo na Alego, Talles Barreto, e presidente da Goinfra, Pedro Sales, em audiência pública sobre o Fundeinfra na Assembleia em agosto do ano passado

    Líder do Governo na Alego, Talles Barreto, e presidente da Goinfra, Pedro Sales, em audiência pública sobre o Fundeinfra na Assembleia em agosto do ano passado (Foto: Denise Xavier/Alego)

    A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) realizará audiência pública com a presença do presidente da Agência Goiana de Infraestrutura e Transportes (Goinfra), Pedro Sales, na próxima terça-feira (18), sobre o modelo de parcerias com a iniciativa privada para execução de obras rodoviárias do Estado, com recursos da taxa do agro.

    O debate foi organizado pelo líder do Governo na Alego, deputado Talles Barreto (UB), que afirma que há interesse da administração em esclarecer dúvidas e questionamentos sobre a terceirização das obras.

    Conforme mostrou o POPULAR, pedido de vistas de três deputados na Comissão Mista nesta quinta-feira (13) adiou para a próxima semana a votação do projeto de lei que autoriza o Estado a formalizar parceria com o Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás (Ifag), sem chamamento público, para a execução das obras.

    Diante da repercussão do modelo, a Goinfra anunciou a realização de chamamento para seleção de outras possíveis entidades privadas interessadas na parceria, mas Pedro Sales prevê que será deserto.

    A audiência pública está marcada para 14 horas de terça, na Sala das Comissões da Alego.

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