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A rede de lojas Agrocerrado inaugurou, na última quinta-feira (14), sua unidade física no estado de Goiás, no município de Cristalina. O ponto de vendas, que fica na Rua Magnólias, Quadra 08, Lote 27, Parque Brasil, integra a plataforma comercial da Syngenta, a Synap (Syngenta Agriculture Platform). A novidade possibilita que a distribuidora de insumos agrícolas contribua com a produção local, levando todo seu portfólio de produtos e serviços.

De acordo com Marcos Basso, diretor da nova unidade, esse movimento assegura aos agricultores um maior acesso às tecnologias e serviços da Syngenta, em uma região importante da agricultura nacional.

<cite>“Estamos muito felizes com este passo, que nos aproximará dos agricultores, agora com um local que possibilita melhores serviços para esta região responsável por uma agricultura diversificada, com destaque para soja, milho, trigo, feijão, batata, cebola, entre outros cultivos. Os produtores daqui buscam altos investimentos e são bem profissionalizados, com isto podemos oferecer assistência e serviços de qualidade via Agrocerrado", diz Basso</cite>.

A unidade tem 1.200 metros, sendo 1.050 m² dedicados ao estoque de sementes, fertilizantes, adubos de alta performance, defensivos, nutrição foliar e biológicos. O espaço oferece soluções digitais inovadoras e atendimento com consultores capacitados para fornecer recomendações agronômicas necessárias. Além disso, conta com orientações sobre crédito, barter, gerência regional e demais áreas de suporte.

Esse crescimento reflete o compromisso da marca em atender de forma excepcional o produtor local, oferecendo produtos inovadores, serviços tecnológicos e uma assistência de qualidade.

<cite>“Temos a mais completa e robusta gama de produtos e soluções que vão do plantio à colheita. Essa expansão mostra a relevância deste estado para a Syngenta, que atende todas as necessidades dos agricultores, independentemente do tamanho e cultura”, ressaltou Thiago Mendes, gerente regional da Agrocerrado em Goiás.</cite>

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<h2>Sobre a Agrocerrado</h2>

A Agrocerrado, empresa distribuidora de insumos agrícolas com três décadas de atuação e sede em Patos de Minas-MG, estabeleceu-se como referência fornecendo produtos da Syngenta desde 1998. Atualmente, com oito filiais, atua em mais de 37 municípios mineiros.

Em maio deste ano, integrou-se à Synap e, a partir desta união, busca ampliar o acesso de agricultores ao vasto portfólio de inovações e tecnologias da Syngenta, impulsionando o crescimento regional e fortalecendo sua capacidade e presença no mercado. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; 
 
Agora, em dezembro, inicia uma nova fase, expandindo suas operações para Goiás. Este movimento estratégico sinaliza o começo de uma promissora expansão. A empresa está comprometida em levar seu conhecimento e excelência para novas fronteiras, contribuindo, assim, para o desenvolvimento sustentável da agricultura na região.

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<h2>Sobre a Synap</h2>

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A Synap viabiliza o acesso de agricultores às tecnologias e inovações desenvolvidas pela Syngenta e é formada pelas redes Atua Agro (PR, SC e RS), e pela Dipagro (MT e RO), Agro Jangada (MS) e Agrocerrado (MG e GO) que, em sinergia, oferecem múltiplas soluções para o sucesso do agricultor. Considerando todas as bandeiras, integra mais de 70 unidades que somam 25 milhões de hectares atendidos por mais de 350 consultores comerciais.

Serviço: 
Loja Agrocerrado Cristalina (GO)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; 
Endereço: Rua Magnólias, Quadra 08, Lote 27, Parque Brasil, Cristalina/GO&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; 
Horário de funcionamento: De segunda a sexta das 07:30 às 11:30 | 13:00 às 17:30

Agrocerrado avança com expansão de lojas e abre primeira loja em Goiás, no município de Cristalina

Infomercial

Matéria - Infomercial

A capital goiana fecha o mês de janeiro sob alerta de tempestades, nesta quinta-feira (30). A tendência é de que as chuvas fortes sigam até o fim de semana, de acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Conforme boletim divulgado pelo Cimehgo, a previsão para esta quinta-feira (30) é de chuvas de até 50 milímetros (mm) por dia, com ventos de até 60 km/h. A temperatura máxima na capital poderá ser de 31°C, com umidade relativa do ar variando entre 50% e 95%.

“Neste primeiro momento, temos uma configuração de um corredor de umidade entre as regiões Norte e Sudeste, passando pela região Centro-Oeste. Se houver a persistência deste corredor, teremos uma Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS)”, explica o gerente do Cimehgo, André Amorim.

Os alertas de tempestade foram uma constante durante todo o mês para o goianiense. Apesar do verão na região ser tradicionalmente chuvoso, na primeira quinzena do mês Goiânia ostentou um título atípico: o de capital mais chuvosa do País. A cidade registrou, nos primeiros 15 dias do ano, 325,2 mm de chuva. E o volume registrado não parou de subir.

Do primeiro dia do ano até esta quarta-feira (29), a estação do Inmet que fica na Avenida Paranaíba, no Centro de Goiânia, registrou 402,3 mm. Bem acima da média climatológica, que é de 247,8 mm. “Esta climatologia (a média esperada) foi gerada neste ponto ao longo de 30 anos”, explica Amorim.

Nos pluviômetros mais recentes, instalados pelo Cimehgo em diversos pontos da capital, também é alto o volume acumulado de chuvas: 361,6 mm no Setor Perim; 352,4 mm no Setor Sul; 300 mm no Jardim América; 298,2 mm em Campinas; 253,8 mm no Parque Amazônia; 233,2 mm na Cidade Jardim; 346 mm na Câmara dos Vereadores (Centro); 285,6 mm no Jardim Olinda; 232,2 mm no Autódromo; e 173,8 mm na Vila Pedroso. “No geral, são boas chuvas”, comemora o gerente.

Marginal Botafogo

Apesar do verão tradicionalmente chuvoso, o grande número de alagamentos e enchentes registrados desde novembro do ano passado fez com que a nova gestão municipal criasse um Gabinete de Crise Climática. A capital já soma 129 áreas de risco mapeadas pela Defesa Civil, mas o grupo definiu os pontos críticos para ações emergenciais: a Marginal Botafogo, a Avenida 87, a Avenida D, Rua 90 e o cruzamento da Avenida Independência com a Avenida Leste-Oeste.

Caso as chuvas previstas para esta semana ultrapassem os volumes apontados como críticos, a Marginal Botafogo e a Avenida 87 serão fechadas para o tráfego. A maior preocupação é com a marginal, especialmente nas proximidades do Complexo Viário Jamel Cecílio e no cruzamento com a Avenida Independência.

Reportagem do POPULAR publicada na edição desta terça-feira (28) mostrou que, na Marginal Botafogo, a Defesa Civil Municipal pintou duas faixas – uma amarela e outra, acima, vermelha – que marcam o nível da água no canal do Córrego Botafogo. Os agentes ficarão atentos a essa marcação e, caso o nível da água chegue à faixa em vermelho, farão o fechamento da via. A marca foi pintada no final da Marginal Botafogo no sentido sul-norte, no cruzamento com a Rua 301.

Uma simulação com o fechamento da Marginal Botafogo estava programada para ocorrer no final da tarde desta quarta-feira (29). Entretanto, o procedimento foi adiado. Conforme o coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil, Robledo Mendonça, ele deve acontecer na próxima semana.

Interior

Áreas de instabilidade também vão surgir em outros locais do Estado, ocasionando tempestades acompanhadas de rajadas de vento e descargas atmosféricas. O alerta para o Estado é de risco potencial para ocorrência de tempestades de 20 mm a 30mm/h ou 50 mm/dia, com rajadas de vento de 60 km/h. “Para os próximos dias, a população precisa ficar atenta”, alerta André Amorim, gerente do Cimehgo. (Colaborou Mariana Carneiro)

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Goiânia está sob alerta para tempestades

Cidades

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Clima

O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás (TCM-GO) determinou que o prefeito de Goiânia, Sandro Mabel (UB), e o presidente da Companhia Municipal de Urbanização de Goiânia (Comurg), Cleber Aparecido Santos, recalculem todos os quinquênios concedidos aos empregados da companhia com base apenas no vencimento inicial de cada um.

Um acordo coletivo de trabalho com a Comurg assinado em outubro de 2024, entre o primeiro e o segundo turno das eleições municipais, prevê que o benefício – um adicional por tempo de serviço dado a cada cinco anos – incida sobre o vencimento, complemento do vencimento, gratificação de função de confiança, gratificação incorporada, por insalubridade e por periculosidade.

A medida cautelar teve origem em representação da Secretaria de Controle Externo de Atos de Pessoal do TCM-GO, a partir de denúncias feitas pela imprensa local sobre supersalários pagos a servidores da Comurg. Em 15 de janeiro, O POPULAR mostrou que 25 empregados tiveram salário bruto maior do que o do prefeito na folha de dezembro de 2024, ou seja, mais do que R$ 35 mil.

A decisão, aprovada por unanimidade pelos conselheiros em sessão do pleno nesta quarta-feira (29), referenda medida cautelar concedida de forma monocrática pelo relator do processo, o conselheiro Valcenôr Braz, na segunda-feira (27). O processo ainda segue tramitando no tribunal, para que as denúncias sobre supersalários sejam devidamente apuradas e os envolvidos possam apresentar suas versões.

O processo no qual está inserida a decisão de recálculo apura a situação dos supersalários. Em seu voto, Valcenôr afirma que o quinquênio, como está formatado atualmente, gera “prejuízos irreparáveis ao patrimônio público” e compromete “a capacidade financeira estatal”.

Na mesma decisão, o tribunal proíbe que a Prefeitura e a Comurg adotem medidas que possam “resultar em aumento irregular das despesas com pessoal”, incluindo os pagamentos que ultrapassem o teto constitucional do serviço público, que hoje é de pouco mais de R$ 44 mil mensais. Entram no radar do tribunal novos acordos trabalhistas, regras e convenções.

Acatando pedido do conselheiro Fabrício Motta, foi incluído na decisão o pedido para que a Comurg encaminhe em até dez dias a folha de pagamento dos empregados detalhada, inclusive com as decisões judiciais que embasaram os pagamentos. A companhia não tem cumprido esta obrigação desde 2019, o que já deu origem a um processo de fiscalização em trâmite desde 2021.

Foi anexada ao processo uma representação, feita em 22 de janeiro pelo presidente da Comurg ao TCM-GO, para que seja analisada uma recomendação feita pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) a respeito de uma auditoria externa nas contas da companhia, assim como a anulação de algumas cláusulas de acordos coletivos que impactam no valor dos salários pagos.

Durante a sessão no pleno do TCM-GO, a advogada Eliane Oliveira de Platon, representando o Sindicato dos Empregados das Empresas de Asseio e Conservação do Estado de Goiás (Seacons), defendeu, segundo nota enviada pelo tribunal, que a medida cautelar concedida por Valcenôr fosse suspensa. Para ela, precisaria antes “separar o joio do trigo”.

Ainda segundo a nota, Eliane alega que sua defesa se concentrava na situação de 4,5 mil servidores que estão lotados na companhia, cerca de 83,5% do total. “Essa maioria tem salários muito distantes dos altos valores que têm sido amplamente divulgados pela mídia”, comentou a advogada, em fala destacada pela assessoria do TCM-GO.

Já o procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Henrique Pandim, afirmou existir uma “situação de obscuridade” a respeito da Comurg, justamente pela falta de documentação, e cobrou maior clareza e transparência na discussão sobre as gratificações e a gestão de pessoal da companhia. A fala foi de acordo com o que disse também Fabrício.

O conselheiro, segundo a assessoria do tribunal, chegou a recomendar à advogada do Seacons que apresentasse um recurso contra a medida cautelar, mas acompanhado da folha de pagamento, das decisões judiciais favoráveis aos quinquênios e incorporações e demais documentos necessários para sustentar a argumentação apresentada durante a sessão.

Outros processos

A auditoria externa foi recomendada pela promotora Leila Maria de Oliveira, titular da 50ª Promotoria de Goiânia. Segundo ela, há uma série de irregularidades na forma como os salários são calculados e pagos na companhia e não há nenhum controle sobre o caixa da estatal. No mesmo documento, ela pediu que seja anulada a cláusula de um acordo coletivo que impedia demissões.

O foco da auditoria, segundo Leila, deve ser a folha de pagamento, “com vistas a mapear, conhecer e avaliar as ações adotadas quanto à contratação, concessão de gratificações, incorporação de gratificações de função e quinquênios, se estão de acordo com as previsões contratuais e legais”. A atual gestão da Prefeitura se mostrou favorável ao pedido feito pela promotora.

Quinquênios de salários na Comurg serão recalculados

Gestão

O técnico do Atlético-GO, Rafael Guanaes, sente a pressão se intensificar cada vez mais após outro resultado ruim do time no Campeonato Goiano, o empate por 0 a 0 com o Goianésia na noite desta quarta-feira (29), no Estádio Antônio Accioly.

Não só o futebol foi ruim, mas o trabalho dele não obteve aprovação da torcida atleticana, que vaiou a equipe após a partida. O time soma 6 pontos, empatou duas vezes em casa sem marcar gol - diante da Jataiense e do Goianésia - e foi batido pelo Vila Nova (3 a 1) no clássico. Fora, empatou (2 a 2) com o Crac e bateu o Goiânia (2 a 0).

O treinador tenta mostrar tranquilidade, pediu "desculpas" aos torcedores, assim como fez o presidente do clube, Adson Batista, em entrevista.

"Resultado ruim, resultado péssimo. O segundo tempo foi muito abaixo daquilo que nós queríamos. Tivemos chances no primeiro tempo, não consguimos concluir ou o goleiro (Matheus Cabral) conseguiu salvar. No segundo tempo, estávamos muito intranquilos, com muitos erros e não fizemos o gol. Então, é um início de temporada difícil, de fase ruim. Fase ruim passa, também. Vamos continuar trabalhando para dar resposta", disse o treinador atleticano.

Guanaes também se desculpou com o torcedor do Dragão. "Peço (desculpas), por como foi o jogo com o Vila. Por mais que estejamos trabalhando e nos esforçando, não atingimos o nível de expectativa neste início de competição", comentou o treinador, citando a fraca atuação no clássico de domingo (26), quando sofreu três gols no primeiro tempo e foi presa fácil para o adversário, mostrando fragilidade.

"Se emocionalmente está desequilibrado, as decisões serão ruins e a execução será, também. Temos de juntar com os jogadores", acrescentou Guanaes. Para ele, o fato de o time não aproveitar as chances no primeiro tempo acabou afetando o rendimento do time. "Não é como começa, é como termina. Não começamos desta forma. Isso traz situações ruins, derrotas. É suportar o processo, continuar trabalhando", repetiu.

"Não foi por falta de vontade. Não fizemos um bom segundo tempo. São seres humanos. Temos de apresentar desempenhos melhores, juntar as nossas forças para responder", afirmou o técnico, que veio para o Atlético-GO, em dezembro, com a expectativa de trazer conceitos diferentes no comando do elenco.

Rafael Guanaes reconhece ínicio ruim de temporada do Atlético-GO

Esporte

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Estadual

A Polícia Federal (PF) afirmou nesta quarta-feira (29) que houve uma redução de 30% em autorizações de porte de armas de fogo para uso pessoal em 2024, segundo ano do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 2023, a corporação contou 2.469 liberações de porte para uso pessoal, enquanto foram registradas apenas 1.727 no ano passado. Na avaliação do governo, a redução é reflexo do decreto assinado por Lula em 2023, ainda sob gestão do então ministro da Justiça Flávio Dino, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que restringiu o acesso de pessoas comuns a armas.“O atual governo tem uma política de desarmar a população, ou seja, de não só dificultar o registro , mas também o porte para o cidadão”, disse o atual ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, após a apresentação dos números do biênio 2023-2024 pela PF.Os registros de novas armas caíram também no período, de 28.402 (2023) para 25.907 (2024), o que representou uma redução de 11,6%. Na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), pessoas que possuíam porte ou posse podiam comprar até quatro armas de uso permitido, sem obrigatoriedade de comprovação de efetiva necessidade.Sob Lula, está autorizada a compra de até duas armas e de 50 munições por armamento por ano. Tudo desde que se comprove a efetiva necessidade. Apesar do efeito positivo da nova legislação, a PF não conseguiu assumir, conforme o decreto, o controle e fiscalização dos CACs (caçadores, atiradores e colecionadores), o que seria a partir de 1º de janeiro. Por ora, o procedimento segue com o Exército.O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, solicitou ao Ministério da Justiça a prorrogação do prazo, que atendeu e repassou ao Ministério da Defesa, a quem o Exército é subordinado. Segundo dados da PF, as operações policiais ao longo de 2024 resultaram em um prejuízo de R$ 5,6 bilhões ao crime organizado.O combate aos crimes ambientais também recebeu destaque no balanço. Segundo a corporação, foram instaurados 5.690 inquéritos sobre o tema e 1.322 pessoas foram indiciadas. Durante a coletiva, o diretor da PF reforçou que os dados refletem os números reais do que foi apreendido. No fim de 2023, a cúpula da corporação criou um grupo de trabalho para revisar todos os dados de apreensões dos últimos anos, após suspeitas de que informações foram “turbinadas” durante o governo Bolsonaro.