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Presidente da Fieg e dos Conselhos Regionais do Senai e Sesi, Sandro Mabel, discursou durante inauguração (Fábio Lima)

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Unidade pioneira do Sistema Indústria em Goiás (Fieg), a Faculdade Senai Roberto Mange, localizada em Anápolis, vai ampliar a oferta de profissionais qualificados e de soluções tecnológicas para o segmento no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), na Região Metropolitana de Goiânia, de Brasília e até de outros Estados. É que nessa segunda-feira, 4, as instituições inauguraram o primeiro Centro de Competências Farmacêuticas do país. O complexo foi viabilizado por meio de uma parceria entre a Fieg e as empresas Fabrima, Brainfarma, Nordson, Aché, Box Print, H.B. Fuller, Henkel, KP, além do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas no Estado de Goiás (Sindifargo).

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Inédita na Rede Senai, a nova estrutura é destinada a contribuir com o desenvolvimento empresarial regional e nacional do setor farmacêutico e de suas cadeias de fornecedores, por meio de treinamentos e simulações em operação, manutenção, além de pesquisas em ambiente equipado com tecnologias avançadas.

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<cite>“Nossas expectativas são as melhores possíveis, uma vez que estamos entregando para o mundo industrial um Centro de Competência que visa qualificar e requalificar os profissionais da indústria, bem como os alunos do Senai, além da comunidade, sempre prevendo empregabilidade. Esses alunos serão formados em um ambiente simulado da indústria na versão 4.0 e ao chegar no mercado de trabalho, eles estarão preparados para operar as máquinas de alta tecnologia empregadas hoje no setor”, explica Misclay Marjorie, gestora da Faculdade Senai Roberto Mange.</cite>

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<h2>Projeto de investimentos</h2>

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Em um investimento de R$ 15 milhões, o Centro de Competências Farmacêuticas integra projeto de modernização da rede de ensino Sesi e Senai, que prevê destinar R$ 1 bilhão até 2026 para ampliação e reforma das unidades das instituições. O complexo tecnológico vai dar suporte às aulas práticas de cursos profissionalizantes nas áreas de química, metalmecânica, energia e automação, segurança do trabalho e gestão, em todas as modalidades de ensino – da aprendizagem à pós-graduação.

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<cite>“Nós idealizamos, dentro do nosso programa de investimentos, um centro de excelência. Pretendemos treinar, aqui, duas mil pessoas por ano nas diversas áreas da indústria farmacêutica, com os equipamentos mais modernos que temos hoje no setor, todos de última geração. Esperamos, com isso, ajudar as indústrias de Anápolis a suprir a dificuldade em conseguir mão de obra qualificada”, conta o presidente da Fieg e dos Conselhos Regionais do Senai e Sesi, Sandro Mabel.</cite>

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A intenção é, ainda, oferecer cursos de graduação e pós-graduação para funções como operador de máquina, operador de processo, por meio de curso de qualificação ou curso de técnico. “Com a inauguração, a expectativa é aproximar cada vez mais o aprendizado técnico de ponta da situação real de trabalho. Atendendo à indústria farmacêutica e sua diversificada cadeia produtiva de forma integral, o projeto abrange desde as etapas de planejamento e produção até o controle de qualidade dos produtos acabados”, finaliza o superintendente do Sesi e diretor regional do Senai em Goiás, Paulo Vargas.

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Também estiveram presentes no evento o diretor da Quarta Diretoria da Anvisa, Romison Rodrigues Mota; o CEO da Fabrima, Maurício Sanches Moreno; a diretora executiva de Operações Industriais da Brainfarma, Daniela Muassab Castanho; o presidente do Sindifargo, Marcelo Perillo; e o prefeito de Anápolis, Roberto Naves, entre outros convidados.

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<h2>Confira fotos da inauguração:</h2>

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Centro de Competências Farmacêuticas é inaugurado em Anápolis

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(Divulgação Fieg)

O cenário industrial goiano está em constante transformação. Com a crescente pressão por soluções sustentáveis e as exigências ambientais cada vez mais intensas, as indústrias do Estado têm adotado estratégias inovadoras para reduzir suas emissões de carbono e otimizar o consumo de energia. Muito além de responder às novas regulamentações legais, tais práticas visam garantir a competitividade a longo prazo, ao passo em que se alinham às demandas por um crescimento sustentável.

Nos últimos anos, Goiás tem se consolidado como um importante polo industrial no Brasil, atendendo a setores variados, como o alimentício, bioenergético, de mineração e farmacêutico. Por sua vez, as indústrias estão cada vez mais conscientes de que o futuro de suas produções depende da integração de práticas sustentáveis.

Agora, empresas desses segmentos investem constantemente em tecnologias verdes para diminuir seu impacto ambiental, impulsionadas por incentivos fiscais, apoio governamental e, acima de tudo, pela crescente onda de conscientização de que práticas sustentáveis são essenciais para a perenidade dos negócios.

<h2>Energia solar: potência na produção limpa</h2>

Uma das principais estratégias adotadas pelas indústrias goianas é o investimento em energias renováveis, com destaque para a solar. Por conta da radiação solar em abundância no Estado, a fonte é uma escolha lógica para muitas empresas que desejam reduzir seu consumo de energia de fontes não renováveis, diminuindo ainda os custos operacionais a longo prazo.

Com base em dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Goiás é um dos Estados brasileiros que mais cresceu em capacidade instalada de energia solar, com mais de 1,6 gigawatts (GW) de energia solar fotovoltaica em operação em 2023. Isso coloca o Estado entre os cinco maiores produtores de energia solar do País.

Muitas indústrias estão aproveitando a disponibilidade de energia limpa para abastecer suas operações, o que contribui de forma significativa para a redução da emissão de gases de efeito estufa. No setor alimentício e farmacêutico, por exemplo, muitas empresas já optaram por sistemas fotovoltaicos para gerar parte de sua energia, reduzindo a dependência de fontes externas.

<h2>Eficiência energética aliada à redução de custos</h2>

Outro pilar das estratégias sustentáveis das indústrias em Goiás envolve a melhoria da eficiência energética. A modernização de plantas industriais e a substituição do maquinário antigo por equipamentos mais eficientes, por exemplo, têm se provado soluções eficazes na redução do consumo de energia.

De acordo com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), o Estado teve uma queda de 5,8% no consumo de eletricidade industrial nos últimos cinco anos, o que é resultado de iniciativas de modernização nas fábricas. A adoção de sistemas de gestão de energia em tempo real ainda permite que as empresas monitorem e ajustem seu consumo energético de maneira mais eficiente, identificando com rapidez pontos de desperdício.

<h2>Economia circular e gestão de resíduos</h2>

A gestão de resíduos também tem ganhado destaque entre as práticas sustentáveis da indústria goiana. Empresas do setor bioenergético, por exemplo, estão reutilizando subprodutos da cana-de-açúcar para gerar energia, uma prática que exemplifica a economia circular: nela, resíduos são reaproveitados em novas etapas do processo produtivo.

Dados da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) mostram que mais de 70% das empresas regionais já implementaram algum tipo de sistema de reaproveitamento de resíduos em 2023. No setor alimentício, subprodutos orgânicos vêm sendo transformados em biogás, que por sua vez é utilizado para abastecer a operação de fábricas e frotas de transporte, reduzindo a necessidade de combustíveis fósseis.

<h2>O futuro da indústria verde em Goiás</h2>

O futuro da indústria goiana está intimamente ligado ao avanço das práticas sustentáveis. O uso de energias renováveis, a implementação de tecnologias mais eficientes e o fortalecimento de uma economia circular são caminhos óbvios para reduzir o impacto ambiental das operações industriais, garantindo desenvolvimento econômico e sustentável.

Empresas que adotam essas estratégias não só atendem às exigências ambientais, mas também ganham vantagem competitiva, atraindo consumidores mais conscientes e investidores que buscam compromissos com a sustentabilidade. Goiás está, sem dúvida, na vanguarda dessa transformação, mostrando que é possível conciliar desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental. É tempo de explorar os mecanismos adotados pelas indústrias, inspirando outras organizações a seguirem o mesmo caminho e se prepararem para os desafios e oportunidades do futuro.

Indústria verde em Goiás: estratégias para reduzir emissões e otimizar a energia

INFOMERCIAL

A Federação das Indústrias do Estado (Fieg) está com 2 mil vagas abertas para cursos gratuitos de qualificação profissional. São mil vagas destinadas ao ensino presencial para a área de construção civil, em Goiânia. Já as outras mil são reservadas para ensino à distância para mais de 50 diferentes áreas incluindo mídias digitais, gráfica, automotiva, gestão, alimentos e bebidas, meio ambiente, química e segurança do trabalho. As matrículas ficarão abertas até preenchimento de todas as vagas.&nbsp;&nbsp;

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Para se inscrever é necessário acessar o <a href="https://senaigoias.com.br/eadcursos/qualificagoias" target="_blank">site do Senai</a> ou procurar presencialmente a unidade do Senai das 8h às 21h, na rua Professor Lázaro Costa, n.º 348, ou a Central Mais Empregos do Governo de Goiás, na esquina da Avenida Araguaia com a Rua 15, no Centro.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/falta-de-m-o-de-obra-pode-ate-elevar-a-inflac-o-1.3190171" target="_blank">Falta de mão de obra pode até elevar a inflação</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/mais-de-5-mil-vagas-e-poucos-candidatos-1.3190167" target="_blank">Mais de 5 mil vagas e poucos candidatos</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/instituic-es-publicas-de-ensino-superior-tem-metade-das-vagas-ociosas-em-goias-1.3189310" target="_blank">Instituições públicas de ensino superior têm metade das vagas ociosas em Goiás</a></div>

Os requisitos para os candidatos fazerm a inscrição são: ser maior de 18 anos&nbsp;e ter o ensino fundamental completo.

Segundo o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), empresa onde as formações serão oferecidas, as aulas estão previstas para começar dia 18 de novembro deste ano. &nbsp;

Na área da construção civil são cursos para pedreiro, gesseiro para sistemas de drywall, instalador hidráulico, assentador de piso e pintor de obras imobiliárias. Conforme o Senai, esses cursos presenciais têm duração de 160h e com duração que varia de dois a quatro meses e serão ministrados no Senai da Vila Canaã, em Goiânia. &nbsp;

Já os cursos EaD, modalidade à distância, chega a 320h e serão mais de 50 cursos (confira os cursos ao final do texto). &nbsp;

Para mais informações sobre matrícula e documentos, o Senai disponibiliza o telefone (62) 3235-8100 para contato.&nbsp;&nbsp;

Os cursos serão oferecidos por meio da parceria com o Governo de Goiás, que tem objetivo de capacitar profissionalmente para suprir a demanda do mercado de trabalho no estado.&nbsp;Ainda conforme o governo, as oportunidades&nbsp;são principalmente para desempregados e pessoas em vulnerabilidade socioeconômica. Há previsão de abrir turmas no Senai do interior em 2025.&nbsp;&nbsp;

Confira abaixo a relação dos mais de 50 cursos à distância: &nbsp;

<ul>
	<li>Administrador de Infraestrutura e Segurança de Redes;</li>
	<li>Administrador de Sistema Operacional de Redes;</li>
	<li>Agente de Fiscalização Ambiental;</li>
	<li>Ajudante de Eletricista;</li>
	<li>Ajudante de Mineiro;</li>
	<li>Ajudante de Polidor de Veículos;</li>
	<li>Ajudante na Produção de Bebidas Não Alcoólicas;</li>
	<li>Analista Ambiental – Gestão Sustentável De Resíduos Sólidos;</li>
	<li>Analista Ambiental – Monitoramento e análise Ambiental;</li>
	<li>Analista Ambiental – Recuperação e Gestão de Áreas Degradadas;</li>
	<li>Analista Ambiental – Recursos Hídricos e Efluentes;</li>
	<li>Analista de Redes em Computadores;</li>
	<li>Analista de Sistemas de Automação;</li>
	<li>Assistente Ambiental;</li>
	<li>Assistente de Custos e Gestão Financeira;</li>
	<li>Assistente de Distribuição;</li>
	<li>Assistente de Logística Integrada e Sustentável;</li>
	<li>Assistente de Operações Logísticas;</li>
	<li>Assistente de Planejamento da Produção;</li>
	<li>Assistente de Suprimentos;</li>
	<li>Auxiliar de Custos;</li>
	<li>Auxiliar de Eletrônica;</li>
	<li>Auxiliar de Expedição;</li>
	<li>Auxiliar de Logística;</li>
	<li>Auxiliar de Sistemas e Aplicativos de Escritório;</li>
	<li>Auxiliar de Topógrafo;</li>
	<li>Auxiliar Mecânico de Refrigeração;</li>
	<li>Auxiliar Técnico de Instalações Eletromecânica;</li>
	<li>Auxiliar Técnico de Refrigeração;</li>
	<li>Cabeamento de Redes;</li>
	<li>Consultor De Vendas;</li>
	<li>Desenhista Projetista de Arquitetura;</li>
	<li>Desenhista Projetista de Construção Civil;</li>
	<li>Desenhista Projetista de Eletricidade;</li>
	<li>Desenhista Técnico;</li>
	<li>Designer Gráfico Web: Identidade, Animação e Desenvolvimento;</li>
	<li>Eletricista de Instalações Industriais;</li>
	<li>Estoquista;</li>
	<li>Inspetor De Manutenção;</li>
	<li>Instalador de Som e Acessórios de Veículos;</li>
	<li>Mecânico de Direção e Freios de Automóveis;</li>
	<li>Mecânico Eletricista de Veículos Automotivos;</li>
	<li>Modelagem Industrial - Tecido Plano;</li>
	<li>Modelagem, Corte e Costura;</li>
	<li>Modelista;</li>
	<li>Modelista Industrial – Lingerie;</li>
	<li>Montador de Equipamentos Eletrônicos;</li>
	<li>Operador de Estação de Tratamento de Águas e Efluentes;</li>
	<li>Operador de Preparação de Grãos Vegetais (Óleos e Gorduras);</li>
	<li>Operador de Processos Químicos e Petroquímicos;</li>
	<li>Operador de Sistemas de Computador;</li>
	<li>Operador de Utilidades no Tratamento de Água e Efluentes;</li>
	<li>Preparador de Amostras de Minérios e Rochas;</li>
	<li>Preparador de Ingredientes (Conservação de Alimentos);</li>
	<li>Supervisor Inovador.</li>
</ul>

Fieg está com mais de 2 mil inscrições abertas para vários cursos; veja quais e como se inscrever

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EMPREGABILIDADE 

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Entre as palestras já confirmadas, o destaque vai para a da abertura, que será ministrada pela escritora, influenciadora e consultora Martha Gabriel (Divulgação)

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Mesmo com uma pandemia no meio do caminho, o PIB industrial de Goiás é o sexto com maior crescimento nos últimos cinco anos, entre as 27 unidades federativas do País. Para se ter uma ideia, nesse período, à exceção de 2021, a indústria goiana cresceu acima da média nacional em todos os anos, com destaque para o último, entre junho de 2023 e junho 2024, em que o setor em Goiás registrou crescimento de 7,6% de sua produção física, contra índice de 2,6% aferido nacionalmente. Com estoque atual de 395.009 vagas de emprego, entre 2019 e 2024, a indústria goiana criou mais de 86 mil vagas, também em cinco anos, um incremento de 25,6% na geração de postos de trabalho, sendo que nacionalmente, num período semelhante (2019- 2023), o avanço foi de 14%. E mais, entre 2019 e 2023, o crescimento das exportações da indústria em Goiás foi de quase 50% (47,15%).

&nbsp;

Os números levantados pelo Observatório da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) demonstram claramente que a indústria goiana vai muito bem, obrigada, e que pode ir bem além. É justamente com o objetivo de incrementar toda a cadeia produtiva da indústria, trazendo inovações e reunindo empresas goianas com potenciais compradores e fornecedores, que a Fieg realiza a 1ª ExpoInd - Feira de Fornecedores de Tecnologias e Soluções para a Indústria de Goiás. O evento, com apoio do Sebrae Goiás e promoção da QG Business, ocorrerá entre os dias 9 e 11 de outubro, no Centro de Convenções da PUC Goiás.

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Uma evolução da antiga Feira de Fornecedores e Atualização Tecnológica da Indústria de Alimentação, a Ffatia, que era focada no segmento industrial de Alimentos e Bebidas.

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<cite>“Com o objetivo de apresentar soluções e inovações para as principais dores das indústrias goianas de qualquer porte e dos mais variados segmentos, a Expoind será uma excelente oportunidade para essas empresas expandirem seus negócios, seja nacional ou internacionalmente, promover sua marca, fazer networking e aprimorar seus processos, de produção e gestão”, detalha o presidente em exercício da Fieg, André Rocha.</cite>

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O evento tem entrada gratuita ao público, mas requer inscrição prévia, que já pode ser feita pelo formulário eletrônico (<a href="https://www.sympla.com.br/11-eice----encontro-internacional-de-comercio-exterior__2549542.">clique aqui</a>).

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<h2>Maior do Centro-Oeste</h2>

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Com 70 expositores já confirmados, a feira promete ser a maior da região Centro-Oeste voltada à inovação da indústria. A expectativa da organização é de receber cerca de 15 mil visitantes, já nesta primeira edição, e realizar cerca de 150 reuniões de negócios por dia na rodada nacional, entre indústrias goianas e fornecedores de insumos e serviços. Além disso, o evento abrigará o 11° Encontro Internacional de Comércio Exterior (EICE), que realizará rodada internacional com indústrias goianas dos segmentos de alimentos e bebidas, higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) e químico com potenciais compradores da América Latina. Além de empresas estrangeiras, representações de sete embaixadas já confirmaram presença.

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A 1ª Expoind trará ainda uma programação de palestras durante todo o evento com as arenas de conhecimento, que serão divididas em três eixos temáticos: educação, inovação e comércio exterior. Entre as palestras já confirmadas, o destaque vai para a da abertura, que será ministrada pela escritora, influenciadora e consultora Martha Gabriel, um ícone multidisciplinar na América Latina nas áreas de negócios, tendências e inovação, considerada atualmente uma das principais pensadoras digitais do Brasil. Em sua exposição, ela falará sobre as possibilidades de uso da inteligência artificial na indústria 4.0.

<img attr-cid="policy:1.3182563" attr-version="policy:1.3182563:1727963806" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3182563/WhatsApp Image 2024-09-30 at 08.40.43 (2).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Martha Gabriel abordará as possibilidades de uso da inteligência artificial&nbsp;(Divulgação)

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<h2>Inovação premiada</h2>

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Outro evento que será abrigado pela 1ª Expoind será a cerimônia de entrega do 1º Prêmio Fieg de Inovação, uma iniciativa do Conselho Temático de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CDTI) da Fieg, com objetivo de reconhecer e incentivar projetos e esforços bem-sucedidos de inovação que contribuam para o desenvolvimento tecnológico da indústria em Goiás, além de estabelecer uma base de conhecimento dos níveis de inovação do setor no Estado. A premiação, que será entregue na noite de abertura da feira, no dia 9 de outubro, conta com apoio do Sebrae Goiás.

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O concurso contemplará premiação em quatro categorias diferentes, reconhecendo iniciativas voltadas à Inovação, ao uso Eficiente de Incentivos Fiscais, à startups e Empreendedorismo e Inovação em Segurança do Trabalho e Inovação em Educação e Capacitação.

ExpoInd: Fieg realiza 1ª feira de tecnologias para a indústria

É com profunda gratidão e entusiasmo que me licencio do meu cargo como presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) para seguir um novo caminho. Ao longo dos últimos anos, testemunhamos juntos o crescimento e modernização da indústria goiana, um setor que se destaca por sua competitividade e inovação, sempre superando desafios e impulsionando o desenvolvimento econômico de nosso Estado.

A indústria em Goiás não apenas mira o futuro, mas o constrói com base em uma gestão eficiente e na valorização de cada trabalhador, que é o coração pulsante deste setor produtivo. Em meio às adversidades da pandemia de Covid-19 e da desindustrialização, um desafio nacional, mas com gestão forte e atuante, nossa indústria fortaleceu sua base, investindo em tecnologia e inovação, preparando-se para enfrentar um mercado global cada vez mais exigente e competitivo.

Como 9ª economia do País e 2ª do Centro-Oeste, Goiás conta com uma indústria que representa 22,3% de seu PIB (Produto Interno Bruto), gerando empregos e renda para mais de 355.158 trabalhadores em nossos 246 municípios, com remuneração acima da média. Este setor não apenas é uma fonte de riqueza, mas também de conhecimento, tecnologia e salários dignos para nossa população.

A Fieg tem sido uma aliada fundamental nessa jornada, atuando como defensora dos interesses da indústria perante os poderes constituídos e a sociedade. Durante meus quase seis anos à frente da federação, do Sesi, Senai e IEL, viabilizamos um investimento de quase 1 bilhão de reais, que até agora proporcionou condições de construirmos cinco novas escolas, ampliarmos e modernizarmos as existentes, apostando em pessoas e transformando vidas por meio da educação e do trabalho. Ofertamos saúde, tratamento odontológico e qualidade de vida a milhares de pessoas; firmamos parcerias de diversidade e inclusão, a exemplo do Fórum de Inclusão no Mercado de Trabalho das Pessoas com Deficiência e dos Reabilitados pelo INSS (Fimtpoder).

Por meio de nosso projeto de responsabilidade social Fieg + Solidária, constituímos um verdadeiro “Exército do Bem”, sustentado pelos sindicatos de nossa base, por pessoas físicas e jurídicas, o que tem nos possibilitado contribuir com doações de cestas básicas, alimentos e kits de limpeza e higiene a pessoas em situação de vulnerabilidade social, numa parceria exitosa com uma rede de instituições filantrópicas.

Agora, levo comigo a habilidade de promover uma gestão eficiente, transparente e voltada para as pessoas, entendendo que somente por meio da valorização de cada cidadão, do investimento em educação, saúde e segurança, é que podemos construir um futuro próspero, justo e que nos faça sentir orgulho de ser quem somos, de morar onde moramos.

A Fieg dará continuidade a todo esse trabalho sob a gestão do amigo André Rocha e nós vamos continuar discutindo propostas de desenvolvimento, sustentabilidade e cidadania em outra esfera.

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Sandro Mabel é presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) e dos Conselhos Regionais do Sesi e Senai