<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3076723" attr-version="policy:1.3076723:1698093004" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3076723/org_d807d8ca0fa8e2c9_1609362562000.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Mogno africano apresenta alto rendimento e elevado valor comercial - além de ter crescimento de médio prazo, possibilitando a recuperação de áreas degradadas (Arquivo pessoal)</span></p>

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<p>No momento em que a sustentabilidade é a palavra de ordem mundial e os efeitos de mudanças climáticas já são enfrentados por toda humanidade, donos de terras buscam alternativas de preservação do meio ambiente, sem deixar de lado os lucros. Talvez por isso, a silvicultura, cultivo de florestas através do manejo agrícola, a fim de produzir madeiras e outros derivados, atendendo às necessidades do mercado, tem registrado contínuo crescimento. Segundo dados divulgados recentemente pelo IBGE, o valor da produção da silvicultura continua superando o da extração vegetal, o que ocorre desde o ano de 1998. A silvicultura manteve a trajetória de crescimento dos últimos anos ao atingir o valor de R$ 27,4 bilhões, alta de 14,9% em relação ao alcançado em 2021 (R$ 23,9 bilhões).</p>

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<p>Nesse cenário, uma espécie de árvore desponta como opção ambientalmente correta para a silvicultura brasileira: o mogno africano. Costa do Marfim, Angola, Nigéria, República dos Camarões, Gabão e Congo são os principais países onde ocorre, em estado espontâneo, a espécie, mas quem conta com espaço ocioso em um sítio, chácara ou fazenda também pode adequar o cultivo da árvore, que tem se destacado como uma espécie com alto rendimento e elevado valor comercial - além de ter crescimento de médio prazo, possibilitando a recuperação de áreas degradadas. Estudos realizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), inclusive, comprovam que o mogno africano se adaptou muito bem ao Brasil, o que torna o plantio das mudas mais simples se comparado com outros cultivos de outras árvores para produção de madeira nobre.</p>

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<p>E é no norte do estado de Goiás, mais especificamente no município de Porangatu, a cerca de 437 quilômetros de Goiânia, que se encontra um dos maiores plantios de mogno africano do país. À frente da produção está o zootecnista Rodrigo Barros de Azevedo, 47 anos, CEO da empresa Selva Florestal, que produz mais de um milhão de mudas por ano, colhendo 300 quilos de sementes anualmente. Empreendedor desde os 17 anos, a paixão por árvores surgiu ainda na faculdade, quando conheceu o primeiro plantio de mogno africano.</p>

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<p><cite>“Há 14 anos, comecei a plantar, testando várias espécies de árvores, a fim de acompanhar o desenvolvimento na minha propriedade rural. Testei inúmeras espécies diferentes, como Acacia mangium, pau-de-balsa, paricá, mogno brasileiro, eucalipto, entre outros. Mas foi em 2009, com apenas 100 mudas, que cheguei ao mogno africano”, lembra Rodrigo.</cite></p>

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<p>As mudas iniciais serviram como estação experimental, o que permitiu ao produtor constatar que a espécie suportou bem os seis meses de seca, sem irrigação. Ele, ainda, notou que o estresse hídrico foi fundamental para o desenvolvimento da planta. A experiência deu tão certo que, hoje, Rodrigo tem mais de 500 hectares de mogno africano (khaya senegalensis) plantados em sua propriedade rural no sistema maciço florestal.</p>

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<p><cite>“Há ainda 100 hectares no sistema silvipastoril em pleno desenvolvimento. Nosso plantio chama muita atenção pela capacidade de desenvolvimento da espécie e pela confiança em nossas atividades. Tanto que temos investidores e parceiros por todo país e mundo afora, como Portugal, Espanha, Suíça, Estados Unidos, Angola e França”, diz.</cite></p>

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<p>Apesar de ainda considerar o mercado da madeira nobre pouco explorado, o zootecnista é enfático sobre a abertura e possibilidades. “Nunca vi uma estaca de aroeira ou sucupira baixar o valor. Os ganhos com o plantio vão muito além do corte final. O mogno africano é uma aposentadoria, uma sucessão familiar, um investimento seguro com valorização patrimonial. Se tornou uma tradição para mim e para minha família. Todo ano, o plantio é certo e daqui alguns anos, colheremos madeira anualmente”, conta.</p>

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<h2>Lucro x valor investido</h2>

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<p>O mogno africano já foi destaque em diversos veículos especializados e, recentemente, o escritor Augusto Cury virou pauta ao noticiar a própria floresta da espécie, com 500 hectares. Para Rodrigo, o modelo de investimento em plantio de mogno africano está evoluindo.</p>

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<p><cite>“O investidor Warren Buffett, um dos homens mais ricos do mundo, diz que os melhores investimentos, em comparação de lucro versus valor investido, são a longo prazo. Muitos se concentram em atividades com retorno imediato, mas falando de investimento, o retorno é sempre a médio e longo prazo. Pensando nisso, em breve quero formalizar uma oferta pública na modalidade de crowdfunding de plantio de mogno africano, ajudando na democratização dos investimentos florestais.”</cite></p>

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<p>Além do lucro, outro ponto importante destacado pelo zootecnista é o crédito de carbono. O empresário conta que está em negociação com três certificadoras internacionais e que vê o crédito de carbono como uma mercadoria do futuro. “Por isso, minha missão é incentivar produtores a plantar mogno africano como atividade secundária, para otimizar a produção das fazendas e, com isso, conscientizar a preservação do meio ambiente. No futuro, pretendo formalizar uma cooperativa de beneficiamento da madeira para exportação. Acredito que o primeiro melhor dia para plantar foi há 20 anos. Já o segundo melhor dia é hoje”, finaliza.&nbsp;</p>

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3076727" attr-version="policy:1.3076727:1698093106" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3076727/20210317_100356.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Rodrigo Barros de Azevedo, CEO da empresa Selva Florestal, está à frente de um dos maiores plantios da espécie do país (Arquivo pessoal)</span></p>

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Cultivo de mogno africano cresce no norte de Goiás

Infomercial

Matéria - Infomercial

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3186253" attr-version="policy:1.3186253:1728674128" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3186253/shutterstock_603025976.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Shutterstock)</span></p>

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<p>O mundo está passando por um momento de maior conscientização ambiental, impulsionado pelos desafios relacionados às mudanças climáticas e ao uso intensivo dos recursos naturais. Diante desse cenário, a busca por soluções sustentáveis ganhou espaço em todos os setores, desde a indústria até o comércio e a agricultura. Empresas e governos têm se voltado cada vez mais para práticas que conciliem desenvolvimento econômico com respeito ao meio ambiente, como o uso de fontes de energia renováveis, a redução das emissões de carbono e a gestão eficiente de recursos. A inovação tecnológica e o compromisso com a sustentabilidade não são apenas respostas aos desafios ambientais, mas também oportunidades para criar novos modelos de negócios e garantir um futuro mais equilibrado e consciente. Essa transformação, longe de ser uma imposição, traz benefícios diretos para a sociedade e para as empresas, que encontram nessa mudança uma chance de se destacar em um mercado cada vez mais voltado para práticas responsáveis.</p>

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<p>Nesse contexto, a busca por soluções sustentáveis e econômicas nunca foi tão urgente, e o Mercado Livre de Energia tem se mostrado uma resposta eficaz para empresas que desejam reduzir custos e adotar práticas ambientalmente responsáveis. Essa modalidade permite que companhias negociem diretamente com fornecedores de energia, escolhendo não apenas o preço, mas também as condições de suprimento e as fontes de energia.</p>

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<p><cite>“A principal vantagem está na possibilidade de comprar energia a um custo mais baixo, geralmente proveniente de fontes renováveis, o que contribui para a redução de despesas. Outro aspecto relevante é a previsão orçamentária. As empresas podem ‘travar’ o valor da energia por alguns anos, o que traz estabilidade ao planejamento financeiro”, explica Fábio Silva, coordenador de vendas varejo da Comerc Energia.</cite></p>

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<p>A Comerc Energia, uma das principais empresas do setor, atua há mais de 20 anos no mercado e é responsável por 6% da energia consumida em todo o Brasil. Com uma carteira de mais de 2 mil clientes, a empresa ajudou a gerar mais de R$ 3 bilhões em economia e neutralizou cerca de 89 toneladas de CO₂. Em estados como Goiás, onde o clima quente demanda um alto uso de equipamentos de refrigeração, o Mercado Livre de Energia se destaca por oferecer uma alternativa econômica, especialmente para empresas que buscam reduzir o impacto ambiental e os custos com energia elétrica.</p>

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<p><cite>“Essa maior economia contrasta com o mercado regulado, onde há incertezas quanto aos reajustes das tarifas das distribuidoras e a aplicação de bandeiras tarifárias — amarela ou vermelha — que encarecem o custo da energia”, ressalta Silva.</cite></p>

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<h2><strong>Como funciona?</strong></h2>

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<p>O mercado livre de energia é uma alternativa para empresas que buscam mais economia, previsibilidade e sustentabilidade. No chamado Ambiente de Contratação Livre (ACL), as negociações são bilaterais: o consumidor tem a liberdade de escolher seu fornecedor de energia e definir as condições de contratação. Para migrar para esse modelo, as empresas devem estar no grupo de consumidores de alta tensão (Grupo A) e ter um consumo médio superior a R$ 8 mil.</p>

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<p>A Comerc Energia, com sua experiência no setor, oferece todo o suporte necessário para a transição, que pode ser complexa e durar até seis meses. A empresa se destaca ao gerenciar as etapas burocráticas junto às distribuidoras de energia e à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).</p>

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<p><cite>“Garantimos que todos os prazos sejam cumpridos e que as etapas necessárias sejam seguidas corretamente, evitando a perda de oportunidades de economia”, explica Fábio Silva. Além disso, a Comerc auxilia empresas que desejam seguir uma agenda ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa) a escolher fornecedores de energia de fontes renováveis, promovendo um consumo mais sustentável.</cite></p>

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<h2>O mercado em Goiás</h2>

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<p>A Portaria 50/2022 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) ampliou as possibilidades de adesão ao Mercado Livre de Energia, permitindo que empresas de alta tensão possam migrar para esse modelo. Em Goiás, a migração tem sido expressiva, beneficiando setores como condomínios, comércio varejista, empresas de gelo e hotelaria. Desde a implementação da portaria, em janeiro de 2024, cerca de 31% da energia consumida no estado já vem do mercado livre, de acordo com dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).</p>

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<p>Nos dois primeiros meses de vigência da nova regulamentação, as migrações atingiram quase metade do volume registrado durante todo o ano de 2023. Esse crescimento é impulsionado não apenas pela economia, mas também pela crescente preocupação com a sustentabilidade. Goiás, que já enfrenta os desafios impostos pela crise climática, vê no Mercado Livre de Energia uma ferramenta poderosa para promover a diversificação da matriz energética e incentivar o uso de fontes renováveis, como a solar e a eólica.</p>

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<h2>Impulsionando sustentabilidade e economia com a Comerc</h2>

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<p>Confira os benefícios sustentáveis do mercado livre de energia:</p>

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<p><strong>- Elegibilidade e oportunidade verde:</strong> o mercado livre de energia é acessível para empresas do Grupo A, permitindo que consumidores de alta e média tensão contribuam para uma matriz energética mais limpa e renovável. Essa é uma chance de se alinhar com práticas sustentáveis.</p>

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<p><strong>- Planejamento estratégico</strong>: a necessidade de notificar a distribuidora atual com seis meses de antecedência não é apenas uma formalidade; é uma oportunidade para as empresas se prepararem financeiramente e tecnicamente para uma mudança que pode resultar em energia mais limpa e com menores custos.</p>

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<p><strong>- Ajustes para um futuro sustentável: </strong>a adequação técnica necessária para a migração ao Mercado Livre não só atende às exigências do setor, mas também incentiva as empresas a investirem em tecnologia que otimiza o uso de energia, promovendo eficiência energética e sustentabilidade.</p>

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<p><strong>- Suporte da Comerc:</strong> a Comerc Energia oferece suporte especializado para ajudar empresas a navegar pelo processo de migração, garantindo que as transições sejam suaves e benéficas. Essa orientação é crucial para maximizar os benefícios ambientais e financeiros.</p>

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<p><strong>- Renováveis em foco:</strong> ao aderir ao mercado livre de energia, as empresas podem optar por fontes de energia renováveis, como eólica e solar. Isso não só reduz a pegada de carbono das empresas, mas também promove a transição para uma economia mais verde.</p>

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<p><strong>- Economia e sustentabilidade:</strong> a possibilidade de economizar até 35% nas contas de energia não é apenas uma vantagem financeira, mas também um incentivo para que as empresas adotem práticas mais sustentáveis, tornando-se modelos de responsabilidade ambiental.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p><strong>- Impacto positivo:</strong> a transição para o mercado livre de energia não é apenas uma decisão econômica; é um compromisso com a sustentabilidade e a redução do impacto ambiental. Ao escolher a Comerc Energia, as empresas se tornam parte de uma rede que valoriza a responsabilidade social e ambiental.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>Para saber mais, acesse o site da Comerc Energia: <a href="https://www.comerc.com.br/simule-sua-economia?utm_source=opopular&amp;utm_medium=cpm&amp;utm_campaign=mootag_topo_opl_art_materia-publicitaria&amp;utm_content=awa_mpt_cpm_as_25-65_materia-publicitaria-go&amp;utm_term=txt_var_sta_csd_materia-publicitaria-go-o-popular" target="_blank">comerc.com.br</a>.</p>


Mercado livre de energia: sustentabilidade e economia para empresas em Goiás

INFOMERCIAL 

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3166687" attr-version="policy:1.3166687:1724350354" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3166687/Captura de tela 2024-08-22 151225.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Fernando Frazão / Agência Brasil)</span></p>

<p>Três escolas registram surto de diarreia aguda, em Goiânia, segundo a Secretaria Estadual da Saúde de Goiás (SES-GO). Conforme a pasta, até o momento, 64 casos da doença foram confirmados nas unidades escolares. A Secretaria Municipal de Saúde da capital (SMS) informou, no entanto, que o surto foi confirmado em duas escolas, pois, em uma terceira unidade de ensino, há um diagnóstico de virose, que está sendo investigado se realmente é um surto da doença.&nbsp;</p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a></p>

<p>Conforme a SMS, notificações foram feitas nos dias 13 e 16 de agosto, contudo, os casos são isolados, dessa forma, não há surto generalizado da doença na cidade. Também acrescentou que uma criança precisou ser internada, mas já está em casa.&nbsp;</p>

<p>Ao POPULAR, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que há um mapeamento em todas as unidades educacionais. Ressalta que os surtos notificados não ocorreram na rede municipal <strong><em>(Veja a nota completa da SME no final da matéria)</em></strong>.&nbsp;</p>

<p>Os surtos isolados de doenças diarreicas agudas&nbsp;(DDA) ocorrem quando duas pessoas ou mais apresentam sintomas semelhantes após ingerirem alimentos e/ou água da mesma origem.&nbsp;</p>

<p>A capital apresentou até o momento 19.032 casos isolados confirmados de DDA, registrados nas unidades sentinelas durante todo o ano de 2024.&nbsp;</p>

<p>A SMS esclareceu que quadros de diarreia aguda ocorrem o ano todo, mas nas últimas quatro semanas, houve um aumento em relação ao mesmo período de 2023, quando registrou 26.350 casos de diarreia. Nas últimas quatro semanas foram uma média de 800 casos semanais e, no mesmo período de 2023, cerca de 570 casos.&nbsp;</p>

<p>De acordo com a pasta, foram coletadas amostras dos casos nas escolas, que estão sendo analisadas no Laboratório Estadual de Saúde Pública (Lacen), para saber a causa dos surtos.&nbsp;</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/goiania-tem-surto-de-diarreia-e-sobe-para-16-o-numero-de-cidades-com-registros-1.3166032" target="_blank">Goiânia tem surto de diarreia, e sobe para 16 o número de cidades com registros</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/surto-de-diarreia-aguda-em-goias-o-que-e-e-como-tratar-doenca-1.3162412" target="_blank">Surto de diarreia aguda em Goiás: O que é e como tratar doença</a></div>

<h2>Possíveis causas&nbsp;</h2>

<p>Desde julho, quando foi observado um crescimento acentuado na curva dos casos de diarreia, a SES-GO registrou 3.041 casos durante esse período.&nbsp;&nbsp;</p>

<p>Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde da SES-GO, Flúvia Amorim, é esperado o aumento de casos de diarreia entre agosto e setembro. Segundo ela, há diversos microrganismos causadores da doença, mas o principal é o rotavírus.&nbsp;</p>

<p><cite>Agosto e setembro são os meses mais quentes. Nós temos nesse período também o retorno às aulas, com mais contato, principalmente entre crianças. Temos como as principais causas o rotavírus, que é transmitido de pessoa a pessoa”, explicou a superintendente.&nbsp;</cite></p>

<p>Ao todo, 16 municípios possuem surtos ativos de DDA atualmente, sendo eles Campos Belos, Cavalcante e Monte Alegre, São Miguel do Araguaia, Nova Crixás, Aruanã, Britânia, Cachoeira Alta, Goiatuba, Caturaí, Caldas Novas, Porangatu, Goiânia, Inhumas, Trindade e Firminópolis.&nbsp;</p>

<p>Dentre eles, a cidade de Campos Belos foi onde registrou a maior quantidade de casos no estado, segundo a SES-GO. Segundo a superintendente, nesse município foi verificada a contaminação da água de poços particulares, com presença da bactéria Escherichia coli.&nbsp;</p>

<p><cite>Diante do monitoramento da qualidade dessa água, foi tomada a decisão de interditar esses poços até que tenhamos certeza de que aquela água possa ser utilizada”, disse Amorim.&nbsp;</cite></p>

<h2>Cuidados&nbsp;</h2>

<p>A diarreia aguda pode ser causada por bactéria, transmitida na água e alimentos contaminados; vírus como o rotavírus que passa de pessoas para pessoa; parasitas e fungos. Todos podem causar a gastroenterite, uma inflamação do trato intestinal, desde o estômago até o intestino.&nbsp;</p>

<p>Os principais sintomas são: vômito, diarreia, dor abdominal, falta de apetite e desidratação.&nbsp;</p>

<p>Especialistas orientam que as pessoas precisam estar atentas à lavagem das mãos, principalmente depois de usar o banheiro ou durante o preparo e ingestão de alimentos, bem como a utilização do transporte público, ao tocar superfícies sujas ou em animais.&nbsp;&nbsp;</p>

<h2>Diarreia aguda&nbsp;</h2>

<p>A diarreia aguda pode ser causada por bactéria, transmitida na água e alimentos contaminados; vírus como o rotavírus que passa de pessoas para pessoa; parasitas e fungos. O vírus é a causa mais comum, mas ambos podem causar a gastroenterite – inflamação do trato intestinal, desde o estômago até o intestino.</p>

<h2>Veja a nota completa da SME</h2>

<p><em>A Secretaria Municipal de Educação (SME) informa há um mapeamento em todas as unidades educacionais, onde as mesmas são orientadas a notificar tanto à SME quanto ao Cievs / Saúde quando houver mais do que três casos por unidade. No entanto, ressalta que os surtos notificados não ocorreram na rede municipal.&nbsp;</em></p>

<p><em>A pasta ressalva que há casos identificados, mas são pontuais e esporádicos. Havendo um surto, os profissionais notificam a secretaria que realiza as intervenções necessárias.&nbsp;</em></p>

<p><em>Desde o início do ano são enviados materiais com protocolos preventivos e, neste momento, foi reforçado com todas as instituições para se atentar aos cuidados e&nbsp; trabalhar com as crianças e estudantes com materiais didáticos e lúdicos para os informam sobre a higiene pessoal, principal cuidado que todos devem ter neste momento.&nbsp;</em></p>

<p><em>Secretaria Municipal de Educação</em></p>


Surto de diarreia aguda: escolas de Goiânia registram casos da doença

Cidades

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Matéria - Cidades

MONITORAMENTO

INVASÃO CASA ERRADA MT

IDOSA CHORA INVASÃO

<div attr-cid="policy:1.3152746" attr-version="policy:1.3152746:1720464607" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3152746" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3152746', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3152746">INVASÃO CASA ERRADA MT (1.3152746)</a></span></div>

<p>Uma família denunciou que policiais civis invadiram uma casa errada durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, em Itapuranga, no noroeste goiano. No local estava uma idosa, de 88 anos, que tem problemas cardíacos. As câmeras de monitoramento da residência registraram o momento em que os policiais batem no portão. Após dois minutos, os agentes arrombam e entram na casa <em><strong>(Veja o vídeo acima)</strong></em>.&nbsp;</p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a></p>

<p>O caso aconteceu por volta das 6h da última sexta-feira (5), no Bairro Joaquim da S. Moreira.&nbsp; Apenas a idosa estava no local e relatou ter ficado abalada com a situação: “Quase me mata de susto” <em><strong>(Veja o vídeo abaixo)</strong></em>.&nbsp;</p>

<div attr-cid="policy:1.3152741" attr-version="policy:1.3152741:1720464227" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3152741" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3152741', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3152741">IDOSA CHORA INVASÃO (1.3152741)</a></span></div>

<p>Em nota, a Polícia Civil de Goiás (PCGO) informou que a operação foi realizada por policiais civis do Mato Grosso, responsáveis pela investigação, e que os policiais civis goianos “apenas auxiliaram na diligência conferindo apoio operacional”.</p>

<p>Já a Polícia Civil do Mato Grosso (PCMT), por sua vez, afirmou que os policiais goianos eram quem estavam no endereço. Acrescentou que a casa era um dos locais em que um dos suspeitos de um esquema de comercialização e transporte de grãos poderia ser localizado <strong><em>(veja as duas notas completas no final da matéria)</em></strong>.&nbsp;</p>

<p>A família da idosa relatou ao <strong>POPULAR </strong>que a ela estava deitada na cama vendo um programa religioso em um volume alto quando os policiais entraram. Na casa moram apenas a idosa e a filha dela, que estava na academia no momento do episódio, segundo os parentes.&nbsp;</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/video-policiais-arrombam-port-o-e-invadem-casa-errada-durante-operac-o-em-goias-houve-um-equivoco-1.3127256" target="_blank">Vídeo: Policiais arrombam portão e invadem casa errada durante operação em Goiás: 'Houve um equívoco'</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/apos-policiais-entrarem-em-casa-errada-ministro-do-stj-diz-que-decis-es-favoraveis-nesses-casos-s-o-raras-1.3127619" target="_blank">Após policiais entrarem em casa errada, ministro do STJ diz que decisões favoráveis nesses casos são raras</a></div>

<p>Segundo a família, os policiais pediram, de forma truculenta, o computador e reviraram todas as camas da casa em busca de informações do suspeito. Além disso, quando terminaram as buscas, pediram para que a idosa desligasse as câmeras. Familiares negam o conhecimento do suspeito.&nbsp;</p>

<p><cite>Eles desligaram as câmeras, e perguntaram para ela onde estava o homem que morava lá. Reviraram as camas todas da casa. Eles quem desligaram, mas ela pediu para eles ligarem novamente para ver quando as filhas chegassem”, afirmou um parente.&nbsp;</cite></p>

<p>Sobre a denúncia da família de que os policiais teriam desligado as câmeras do local, a PCMT disse que o questionamento "deve ser feito diretamente à Polícia Civil de Goiás, uma vez que quem estava no endereço eram policiais daquela instituição”. A PCGO informou que apenas fez o apoio operacional, mas a coordenação da operação é da PCMT.&nbsp;</p>

<h2>Operação&nbsp;</h2>

<p>A Operação Commercium Sine Tributo cumpriu, na última sexta-feira (5), 10 mandados judiciais nas cidades de Cuiabá e Canarana no Mato Grosso, além de Itapuranga, em Goiás, contra investigados por um suposto esquema de comercialização e transporte de grãos sem a emissão de nota fiscal ou por meio de notas fiscais falsas.&nbsp;</p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3152731" attr-version="policy:1.3152731:1720461934" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3152731/WhatsApp Image 2024-07-05 at 09_00_33.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">10 mandados judiciais foram cumpridos contra pessoas físicas e jurídicas investigadas por esquema de comercialização e transporte de grãos sem a emissão de nota fiscal ou notas fiscais falsas. (MPMT)</span></p>

<p>Os alvos investigados são representantes de empresas do segmento do comércio atacadista e varejista de grãos que utilizam, de forma fraudulenta, os dados de empresas situadas em Mato Grosso, segundo a PCMT.&nbsp;</p>

<p>As investigações apuram os crimes de organização criminosa, contra a ordem tributária, falsificação de documento público e particular, falsidade ideológica e uso de documento falso.&nbsp;&nbsp;</p>

<p>A ação foi realizada pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários do Mato Grosso, com apoio do Ministério Público do Estado, por meio da 14ª Promotoria de Justiça Criminal de Cuiabá, e a Secretaria de Fazenda.</p>

<h2>Veja a nota completa da PCGO</h2>

<p><em>A Polícia Civil de Goiás informa, com relação ao cumprimento de um dos mandados de busca e apreensão ocorridos na sexta-feira (05/07), na cidade de Itapuranga-GO, no bojo da Operação Commercium Sine Tributo, decorrente de investigação realizada pela Delegacia Fazendária da Polícia Civil do Mato Grosso, que a diligência oriunda de mandado judicial foi realizada por policiais civis do Mato Grosso, responsáveis pela investigação, e que os policiais civis goianos apenas auxiliaram na diligência conferindo apoio operacional.</em></p>

<p><em>Goiânia, 8 de julho de 2024.</em></p>

<h2>Veja a nota completa da PCMT</h2>

<p><em>A Polícia Civil de Mato Grosso esclarece que a residência alvo de mandado judicial da Operação Commercium Sine Tributo, deflagrada na última sexta-feira (05.07) nos estados de Mato Grosso e Goiás contra esquema na comercialização e transporte de grãos,&nbsp;foi apontada nas investigações, por meio de checagem em registros oficiais e entrevistas, como um dos locais que um dos investigados poderia ser localizado. A medida foi cumprida no endereço por uma equipe da Polícia Civil de Goiás, que deu apoio à operação.</em></p>

<p><em><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">Em relação à conduta dos agentes que estavam no endereço, o questionamento sobre suposto pedido para que câmeras do local fossem desligadas e eventuais excessos por parte da equipe policial&nbsp;deve ser feito diretamente à Polícia Civil de Goiás, uma vez que quem estava no endereço eram policiais daquela instituição.</span></em></p>

<p>&nbsp;</p>


Policiais invadem casa errada durante operação, denuncia família; vídeo

OUTRO ENDEREÇO

Sindojusgo 1

Sindojus 2

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<span class="p-smartcaption">(Marcos Souza)</span></p>

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<div>Os oficiais de justiça atuam como o braço direito do magistrado, fazendo valer as ordens proferidas em mandados, citações, intimações, dentre outros, ao entregá-las diretamente para os envolvidos, conforme prevê a lei, para que possam ser cumpridos. Em reconhecimento aos serviços prestados à comunidade, anualmente, em 25 de março, comemora-se o Dia Nacional do Oficial de Justiça. A data foi instituída em 2015, pela lei 13.157 e foi escolhida por, em 25 de março de 1824, ter sido promulgada a primeira constituição brasileira que mencionou no texto a existência do oficial de justiça. Dada a importância de funções, o profissional é conhecido, por muitos, como "porta-voz do direito de defesa".&nbsp;</div>

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<div>Como parte das celebrações da data, 40 oficiais e oficialas de justiça do Estado de Goiás foram homenageados na última sexta-feira, 12, durante sessão solene na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). “Essa data nos convida a refletir sobre o papel fundamental do profissional oficial de justiça. Enquanto oficial de justiça de carreira, me sinto honrado em dividir esse momento com os colegas de profissão, reconhecendo o valor inestimável de suas árduas missões”, pontuou o deputado estadual Karlos Cabral, propositor do encontro.&nbsp;&nbsp;</div>

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<div><cite>“Essa homenagem é muito importante. Nós fazemos aqui um reconhecimento para quem leva, de fato, a justiça para o cidadão, quem faz as questões judiciais acontecerem e se tornarem realidade. Reconhecer o trabalho e a importância dos oficiais de justiça é motivo de a gente reconhecer como é que, de fato, a justiça funciona. Então, esses que homenageamos aqui nos ajudam no processo decisório ao entregar uma justiça eficiente e resolutiva para a população de Goiás”, acrescentou o deputado.</cite>&nbsp;</div>

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<div>Durante a sessão, os servidores do Poder Judiciário foram homenageados com a entrega do Certificado de Mérito Legislativo, além da Medalha do Mérito Legislativo Pedro Ludovico Teixeira, maior honraria concedida pelo Poder Legislativo. Cinco personalidades receberam a Medalha, sendo eles: do desembargador e presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO), Carlos Alberto França; o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça e procurador do Estado de Goiás, Marcello Terto e Silva; o desembargador Leandro Crispim; a juíza Sirlei Martins da Costa e o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado de Goiás, Eleandro Alves.&nbsp;</div>

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<div>Ainda no Plenário Iris Rezende, o presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça do Estado de Goiás (Sindojus-GO) destacou que a homenagem recebida tem caráter coletivo.</div>

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<div><cite>“Os profissionais da categoria estão sempre nas ruas, cumprindo decisões judiciais, trazendo mais celeridade e efetividade para que a sociedade possa confiar no Poder Judiciário goiano e ter a certeza de uma sociedade livre, de uma justiça mais séria e efetiva. É uma honraria pelo reconhecimento dessa categoria, que tanto faz pela nossa sociedade goiana. Estamos aqui, sempre lutando pela valorização da nossa categoria, para que possamos, na era do processo judicial eletrônico, sermos muito mais efetivos, tecnológicos e, com certeza, colocar mais celeridade no cumprimento das nossas ordens e trazermos para a nossa sociedade a paz para todos”, disse Eleandro, durante a honraria</cite>.&nbsp;</div>

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<h2>Atribuições do Oficialato de Justiça&nbsp;</h2>

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<div>Na era da inteligência artificial e com a evolução da justiça 4.0 para 5.0, os oficiais e oficialas de justiça, além das suas tradicionais atribuições, passam a integrar a função de agente de inteligência processual.&nbsp;&nbsp;</div>

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