<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3206100" attr-version="policy:1.3206100:1733233635" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3206100/FOTO-TEXTO1200x750-FIEG.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Divulgação/ Fieg)</span></p>

<p>Em meio a uma mudança global que valoriza cada vez mais a sustentabilidade e a responsabilidade social, as indústrias em Goiás estão integrando práticas ESG – Environmental, Social and Governance – ou Ambiental, Social e Governança, para fortalecer suas operações de maneira responsável e ética. Adotar esses princípios vai além de uma tendência ou obrigação regulatória: é uma escolha estratégica que visa garantir crescimento e competitividade em um mercado cada vez mais exigente.</p>

<p>Ao implementar ações que reduzem seu impacto ambiental, promovem a inclusão social e asseguram a governança corporativa, as empresas goianas estão contribuindo não apenas para o desenvolvimento econômico da região, mas também para a preservação dos recursos naturais e o bem-estar das comunidades. Essas práticas tornam-se um diferencial competitivo, atraindo consumidores e investidores que, hoje, valorizam negócios que operam com transparência e compromisso com o futuro.</p>

<p>Com indústrias de diferentes setores – como o alimentício, bioenergético e farmoquímico – investindo em práticas como o uso de energias renováveis, programas de reciclagem e inclusão social, Goiás vem se destacando como um polo de inovação sustentável. Esse movimento tem impacto direto tanto no</p>

<p>crescimento econômico quanto na construção de uma imagem forte e confiável para o setor. Em um Estado onde o agronegócio e a indústria pesada são bases econômicas, práticas ESG representam compromisso de longo prazo, moldando um futuro em que a responsabilidade e o progresso caminham juntos.</p>

<h2>Práticas ESG – o que significam?</h2>

<p>As práticas ESG abrangem estratégias que minimizam o impacto ambiental, promovem o desenvolvimento social e garantem uma gestão corporativa ética e transparente.</p>

<p>No campo ambiental, as indústrias de Goiás estão cada vez mais comprometidas em reduzir suas emissões de carbono, otimizar o uso de recursos como água e energia e adotar sistemas de economia circular. Na dimensão social, as empresas investem em melhores condições de trabalho, programas de inclusão e desenvolvimento das comunidades em que estão inseridas. Já no quesito governança, a transparência nas tomadas de decisão e a ética corporativa se tornaram essenciais para garantir a confiança de investidores e consumidores.</p>

<p>Ainda sobre as boas práticas ESG, em 2023, o governo de Goiás criou o programa Recicla Goiás, que regulamentou o processo de logística reversa, sendo o programa integrado mais importante do Estado. A iniciativa envolve a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e as secretarias da Retomada, Cultura; Educação; Comunicação; Indústria e Comércio; e Ciência, Tecnologia e Inovação.</p>

<p>No primeiro ciclo de monitoramento, de 2020 a 2023, o Recicla Goiás identificou a produção de 117 mil toneladas de recicláveis, sendo 58,7 mil recuperadas; a meta estabelecida era de 22%, e o Estado superou seus números em todos os tipos de materiais: papel (41,2%), metal (37,2%), plástico (31,1%) e vidro (25,9%).</p>

<p>Ações como o programa geram não apenas uma solução para os resíduos, como também inclusão social e oportunidade de renda. Muitas famílias em situação de vulnerabilidade recebem estruturação a partir do crédito que vem da logística reversa. Um exemplo é o Incubacoop Catadores, projeto que oferece suporte a trabalhadores de reciclagem. Só em seu primeiro ano, a iniciativa recebeu R$ 990 mil em investimentos do Goiás Social.</p>

<h2>Investimentos em sustentabilidade ambiental: energias renováveis e eficiência energética</h2>

<p>O compromisso ambiental das indústrias goianas tem se refletido em aumento expressivo do uso de energias renováveis, como a energia solar. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Goiás conta com mais de 1,6 GW de capacidade instalada de energia solar só em 2023, posicionando o Estado entre os</p>

<p>líderes em energia limpa no Brasil. Muitas indústrias locais estão adotando sistemas fotovoltaicos para abastecer suas operações, reduzindo o impacto ambiental e os custos a longo prazo.</p>

<p>Outro exemplo de comprometimento nesse quesito vem do setor bioenergético, que utiliza o bagaço da cana-de-açúcar como biomassa para gerar energia. Essa prática não apenas reduz o consumo de fontes não renováveis, como também evita a emissão de mais de 9 milhões de toneladas de CO2 ao ano, com base em dados da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Única). Isso torna o Estado referência em sustentabilidade na indústria sucroenergética.</p>

<h2>Impacto social: desenvolvimento de comunidades e inclusão</h2>

<p>As indústrias em Goiás estão investindo em programas sociais que promovem inclusão e desenvolvimento das comunidades locais. Dados da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) mostram que 45% das empresas regionais adotam programas voltados para a capacitação profissional de jovens e apoio a iniciativas comunitárias, como a Incubacoop Catadores.</p>

<p>Empresas do setor alimentício, por exemplo, mantêm programas de inclusão para pequenos agricultores, oferecendo capacitação e suporte técnico, enquanto a indústria de mineração promove parcerias com escolas e centros de treinamento técnico, a exemplo do Senai.</p>

<p>Essa abordagem social é vista como um diferencial competitivo, pois, além de fortalecer a economia local, contribui para a construção de imagem corporativa sólida e responsável. Esses investimentos garantem uma base de colaboradores mais engajada e desenvolvem o capital humano essencial para a sustentabilidade do negócio</p>

<h2>Governança e transparência: conquistando confiança e investimentos</h2>

<p>A governança corporativa tem ganhado destaque entre as práticas ESG adotadas pelas indústrias goianas, especialmente em relação à transparência e ética. Empresas fortalecem suas políticas internas, adotando práticas de compliance para assegurar um ambiente empresarial íntegro.</p>

<p>De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as certificações de gestão ética e responsabilidade social cresceram 20% entre as empresas goianas em 2023. Isso reforça o compromisso da indústria local com uma gestão mais responsável.</p>

<p>Da mesma forma, essa transparência não apenas fortalece a relação com os consumidores e colaboradores, como também atrai investidores, que priorizam negócios sustentáveis. Investimentos em práticas de governança contribuíram para</p>

<p>que Goiás registrasse crescimento de 12% em investimentos no setor industrial em 2023, segundo a Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás (SIC).</p>

<h2>ESG: o caminho para a sustentabilidade e competitividade goiana</h2>

<p>Ao adotar práticas ESG, as indústrias goianas estão se posicionando como líderes em um mercado que valoriza cada vez mais a sustentabilidade e a responsabilidade social.</p>

<p>O compromisso com esses princípios vai além de uma resposta às exigências regulatórias; trata-se de uma estratégia de longo prazo para garantir a competitividade e a relevância no mercado. Goiás está mostrando que é possível unir crescimento econômico e respeito ao meio ambiente, construindo um futuro sustentável e inovador.</p>


ESG: indústrias goianas adotam práticas para crescimento sustentável e competitivo

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<p><span><span><span>I</span></span></span>magine uma bússola que não apenas aponta o norte, mas guia a construção de um legado. Essa é a essência do ESG, sigla em inglês para Environmental, Social and Governance, ou, em português, Ambiental, Social e Governança. Estes são três pilares que já não são tendência, mas o alicerce de um novo modelo de negócio, onde gerar renda e riqueza e ser responsável caminham juntos.</p>

<p>Se uma empresa fosse uma árvore, o ESG seria o sistema de raízes que a mantém saudável, garantindo frutos para as próximas gerações. Hoje, consumidores se tornaram jardineiros atentos, priorizando marcas que cultivam valores sólidos e práticas transparentes. Para as micro e pequenas empresas (MPE), o ESG não é apenas um diferencial, mas uma base estratégica de competitividade e longevidade.</p>

<p>Adotar práticas ESG é um passaporte para o futuro. Não basta vender produtos ou serviços; é preciso oferecer confiança e propósito. Relatórios de sustentabilidade são mais que documentos; são atestados de como empresas enxergam o mundo e o impacto que pretendem deixar nele. Empresas comprometidas com esses princípios são vistas como referências de credibilidade, atraindo não só clientes, mas também investidores.</p>

<p>Um exemplo que podemos estudar é o agro, uma grande força da nossa economia, no qual esta visão já está bem desenvolvida. Para colher, é preciso plantar com respeito ao solo e aos seus limites. O mesmo princípio se aplica ao todos os demais negócios: uma gestão sustentável é como uma lavoura bem manejada, com bons retornos para o empreendedor e para a sociedade.</p>

<p>O Sebrae Goiás entende que o ESG é uma oportunidade. Somos o parceiro das MPE nessa jornada, oferecendo consultorias e cursos que transformam conceitos em ações práticas. Mostramos que cada pequena empresa pode ser gigante em sua contribuição para um mundo melhor. A atuação do Sebrae vai além de ensinar boas práticas – ela inspira uma nova geração de empreendedores a atuar com mais propósito, gerando impactos positivos.</p>

<p>Por que começar agora? Porque consumidores, investidores e reguladores já exigem isso. Ignorar o ESG é plantar no deserto. Por outro lado, quem adota essa moderna visão transforma sua marca em uma floresta vibrante, capaz de atrair negócios e crescer.</p>

<p>No mundo empresarial, práticas sustentáveis têm deixado de ser opcionais para se tornarem indispensáveis. Empresas que abraçam o ESG não só protegem o planeta, mas também criam valor real e duradouro. Para as MPE, essa transição pode parecer um desafio, mas é, acima de tudo, uma oportunidade de liderança e inovação, criando caminhos para influenciar positivamente o mercado.</p>

<p>Aos empreendedores goianos, faço um convite: encarem o ESG como a essência do negócio, não um adorno. Cada ação importa. Cada iniciativa é um passo para um mercado mais sustentável. E o Sebrae Goiás oferece as ferramentas para trilhar esse caminho com segurança e propósito.</p>

<p>Cultivemos, juntos, um Goiás mais sustentável. Porque o futuro não espera: ele brota agora, nas escolhas que fazemos e no legado que deixaremos no planeta.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p><em>Marcelo Lessa Medeiros é diretor técnico do Sebrae Goiás</em></p>


Raízes do futuro

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Marcelo Lessa Medeiros

<p><span><span><span>O</span></span></span> setor produtivo, as organizações não-governamentais e o poder público estão convictos: 2025 será um ano decisivo para o progresso ou o retrocesso dos esforços para fazer da Terra um planeta mais sustentável. A maior preocupação é retardar os efeitos das mudanças climáticas. A agenda ambiental deste próximo ano está repleta de eventos de mais alta importância, sendo os principais deles a COP30 no Brasil, em novembro, e as políticas ainda não conhecidas do novo governo Trump nos Estados Unidos.</p>

<p>A comunidade científica e líderes globais temem, por parte do norte-americano, a implementação de uma ‘agenda reversa’, ou seja, uma campanha negacionista dos impactos das mudanças climáticas para lá de comprovados aqui e em todo o mundo. O que ocorrerá após a posse de Trump, ninguém sabe, mas a torcida é por uma gestão consciente das tragédias que os próprios americanos poderão enfrentar ao virar as costas para o meio ambiente.</p>

<p>Nesse sentido, vale citar que boa parte dos recursos naturais são finitos. Se não explorados com responsabilidade, poderão acabar um dia, dificultando ainda mais a sobrevivência nesse planeta já tão machucado pelo homem. Temas da pauta da COP30, a redução de emissão de gases de efeito estufa, o desenvolvimento de tecnologias de energia renovável e soluções de baixo carbono, e a preservação de florestas e biodiversidade, por exemplo, não podem mais ser objetos de discussão só de governos. O cidadão comum e, claro, as empresas também precisam se engajar nessas causas.</p>

<p>Disponível publicamente na internet, o relatório Accenture Life Trends 2025 aponta tendências que podem inspirar metas das empresas para a preservação do meio ambiente neste próximo ano. Uma delas é a reciclagem, uma resposta a ser dada pelas empresas para a chamada ‘economia da impaciência’, entendida como os anseios dos consumidores por soluções rápidas e sustentáveis para alcançar seus objetivos.</p>

<p>Isso pode se aplicar, por exemplo, na indústria da estética automotiva, um setor que arrecada bilhões no Brasil e que pode dar exemplo com o reúso da água usada na lavagem dos veículos. Sustentabilidade como valor central para ganhar a confiança do consumidor; experiências reais para promover a reconexão das pessoas com o mundo físico; e atitudes transparentes para informar o público sobre processos de produção e descarte são outras tendências evidenciadas no relatório.</p>

<p>Fato é que um novo ano está à porta e, diante de tantas catástrofes provocadas pelo aquecimento global, como a seca histórica na Amazônia e a enchente arrasadora no Rio Grande do Sul, ninguém pode ficar inerte ao que tem ocorrido no mundo. É hora de não só repensar, mas começar agora a agir diferente para proteger os rios, mares e outras fontes de água, as florestas, os biomas, a fauna, a flora e tudo mais que garante condições para a sobrevivência da humanidade neste planeta fantástico. O compromisso com o meio ambiente é de todos nós.</p>

<p><em>Rafael Gonçalves, administrador&nbsp;de empresas com MBA em Gestão Comercial e diretor da&nbsp;Aqualis Soluções</em></p>


Desafios na sustentabilidade

Rafael Gonçalves

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<div style="clear:both;">
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3207330" attr-version="policy:1.3207330:1733486334" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3207330/WhatsApp Image 2024-12-06 at 08.31.37 (19).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Fábio Lima)</span></p>

<p paraeid="{9b3e3a7d-a7b2-4e30-b2da-3bff27045472}{185}" paraid="508846228"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A eletrificação dos automóveis no Brasil está em rápida expansão. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), as vendas de veículos eletrificados cresceram 146% no primeiro semestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023. Esse avanço evidencia os benefícios ambientais, como a redução de emissões de carbono, e as vantagens econômicas, como menor custo de manutenção e maior eficiência energética, estimulando consumidores e empresas a optarem por soluções mais sustentáveis.</span>&nbsp;&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{9b3e3a7d-a7b2-4e30-b2da-3bff27045472}{197}" paraid="729560307"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Em Goiânia, a mobilidade elétrica e a sustentabilidade foram protagonistas na inauguração da nova Saga BYD Marista, realizada na última terça-feira, 3. Localizada na Avenida Mutirão, no Setor Marista, a concessionária – a maior da BYD na região Centro-Oeste – representa um marco no mercado automotivo brasileiro. Com mais de 4 mil metros quadrados de área construída, a unidade combina inovação, design e tecnologia de ponta para proporcionar uma experiência diferenciada aos clientes.</span>&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{9b3e3a7d-a7b2-4e30-b2da-3bff27045472}{209}" paraid="1849098321"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Para o Grupo Saga, a nova loja simboliza a transformação do setor automotivo. Com modelos elétricos que atendem às demandas de consumidores preocupados com eficiência, conforto e responsabilidade ambiental, a concessionária reflete o compromisso com alternativas mais limpas e inovadoras. “Com uma estrutura imponente, incluindo um </span>rooftop exclusivo, a Saga BYD Marista representa não apenas a inovação e a qualidade da marca BYD, mas também nosso compromisso em oferecer uma experiência excepcional aos clientes. O design moderno e a arquitetura funcional da loja foram pensados para atender ao padrão global da marca”, afirmou Sérgio Maia, CEO do Grupo.&nbsp; &nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<h2 paraeid="{9b3e3a7d-a7b2-4e30-b2da-3bff27045472}{225}" paraid="118325731"><br />
<span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Presença global e protagonismo nacional</span>&nbsp;</h2>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{9b3e3a7d-a7b2-4e30-b2da-3bff27045472}{237}" paraid="84050099"><br />
<span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A cerimônia de inauguração contou com a presença de Stella Li, CEO global da BYD, em sua primeira visita ao Brasil. Reconhecida como uma das líderes mais influentes no mercado de veículos elétricos, Stella destacou a relevância estratégica do Brasil para os planos globais de expansão da BYD. A participação da engenheira automotiva simbolizou, ainda, o compromisso da marca com a transformação sustentável da mobilidade no país, alinhando inovação e preservação ambiental.</span>&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{9b3e3a7d-a7b2-4e30-b2da-3bff27045472}{249}" paraid="2077415205"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A nova loja reafirma a posição da Saga como protagonista no setor automotivo. Com mais de 50 anos de história e 105 concessionárias distribuídas por cinco estados brasileiros, a empresa fortalece sua liderança ao investir em tecnologias sustentáveis e experiências de alta qualidade para os clientes. “Este espaço não é apenas uma concessionária, é uma porta de entrada para o futuro da mobilidade. Queremos que nossos clientes vivenciem a combinação de tecnologia avançada, design sofisticado e compromisso ambiental que a BYD representa globalmente”, enfatizou Sérgio.</span><br />
&nbsp;</p>

<div attr-cid="policy:1.3207331" attr-version="policy:1.3207331:1733486481" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3207331" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3207331', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3207331">saga1 (1.3207331)</a></span></div>

<h2 paraeid="{9b3e3a7d-a7b2-4e30-b2da-3bff27045472}{249}" paraid="2077415205"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">&nbsp;</span>&nbsp;<br />
<br />
<span data-contrast="auto" style="font-size: 18px; font-weight: 700; color: rgb(51, 51, 51);" xml:lang="PT-BR">Inovação e sustentabilidade: pilares da mobilidade elétrica</span><span style="font-size: 18px; font-weight: 700; color: rgb(51, 51, 51);">&nbsp;</span></h2>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{4eb7adc3-8b78-4531-8e7d-42d0530c43b6}{18}" paraid="1472523242"><br />
<span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A nova Saga BYD Marista vai além de sua estrutura imponente. Projetada para proporcionar uma experiência premium, a concessionária integra o cliente ao universo da mobilidade elétrica com espaços planejados, áreas amplas de exposição e atendimento personalizado. Os veículos elétricos da BYD, equipados com baterias de última geração e tecnologias inovadoras, destacam-se pela redução significativa das emissões de carbono e pela eficiência energética.</span>&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{4eb7adc3-8b78-4531-8e7d-42d0530c43b6}{30}" paraid="94948674"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A aposta em modelos 100% elétricos e híbridos reflete uma tendência global de crescimento desse segmento, com a BYD liderando o movimento ao oferecer veículos que aliam performance, conforto e baixo impacto ambiental. A escolha de Goiânia como sede da maior concessionária BYD do Centro-Oeste reforça o papel da cidade como um polo de modernidade e inovação.</span>&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{4eb7adc3-8b78-4531-8e7d-42d0530c43b6}{42}" paraid="1185408087"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Conhecida por sua crescente adesão a práticas sustentáveis, a capital goiana se consolida como um mercado estratégico para soluções de mobilidade elétrica. “Goiânia tem sido um exemplo de engajamento com iniciativas sustentáveis, e acreditamos que a Saga BYD Marista será um catalisador para fortalecer essa cultura. Nosso objetivo é oferecer aos goianos uma experiência única que una tecnologia, design e compromisso ambiental”, destacou Sérgio Maia. Segundo ele, a inauguração reflete o esforço do Grupo Saga em ampliar sua presença no mercado automotivo enquanto promove a disseminação de práticas sustentáveis, atendendo às demandas de um público cada vez mais consciente e exigente.</span>&nbsp;<br />
&nbsp;</p>

<h2 paraeid="{4eb7adc3-8b78-4531-8e7d-42d0530c43b6}{42}" paraid="1185408087">Confira mais fotos do evento:<br />
&nbsp;</h2>

<div attr-cid="policy:1.3207342" attr-version="policy:1.3207342:1733486605" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3207342" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3207342', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3207342">saga2 (1.3207342)</a></span></div>
</div>


Mobilidade elétrica e sustentabilidade ganham destaque com inauguração da nova Saga BYD Marista

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3195063" attr-version="policy:1.3195063:1730722410" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3195063/FOTO-TEXTO1200x750-FIEG.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Divulgação Fieg)</span></p>

<p>O cenário industrial goiano está em constante transformação. Com a crescente pressão por soluções sustentáveis e as exigências ambientais cada vez mais intensas, as indústrias do Estado têm adotado estratégias inovadoras para reduzir suas emissões de carbono e otimizar o consumo de energia. Muito além de responder às novas regulamentações legais, tais práticas visam garantir a competitividade a longo prazo, ao passo em que se alinham às demandas por um crescimento sustentável.</p>

<p>Nos últimos anos, Goiás tem se consolidado como um importante polo industrial no Brasil, atendendo a setores variados, como o alimentício, bioenergético, de mineração e farmacêutico. Por sua vez, as indústrias estão cada vez mais conscientes de que o futuro de suas produções depende da integração de práticas sustentáveis.</p>

<p>Agora, empresas desses segmentos investem constantemente em tecnologias verdes para diminuir seu impacto ambiental, impulsionadas por incentivos fiscais, apoio governamental e, acima de tudo, pela crescente onda de conscientização de que práticas sustentáveis são essenciais para a perenidade dos negócios.</p>

<h2>Energia solar: potência na produção limpa</h2>

<p>Uma das principais estratégias adotadas pelas indústrias goianas é o investimento em energias renováveis, com destaque para a solar. Por conta da radiação solar em abundância no Estado, a fonte é uma escolha lógica para muitas empresas que desejam reduzir seu consumo de energia de fontes não renováveis, diminuindo ainda os custos operacionais a longo prazo.</p>

<p>Com base em dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Goiás é um dos Estados brasileiros que mais cresceu em capacidade instalada de energia solar, com mais de 1,6 gigawatts (GW) de energia solar fotovoltaica em operação em 2023. Isso coloca o Estado entre os cinco maiores produtores de energia solar do País.</p>

<p>Muitas indústrias estão aproveitando a disponibilidade de energia limpa para abastecer suas operações, o que contribui de forma significativa para a redução da emissão de gases de efeito estufa. No setor alimentício e farmacêutico, por exemplo, muitas empresas já optaram por sistemas fotovoltaicos para gerar parte de sua energia, reduzindo a dependência de fontes externas.</p>

<h2>Eficiência energética aliada à redução de custos</h2>

<p>Outro pilar das estratégias sustentáveis das indústrias em Goiás envolve a melhoria da eficiência energética. A modernização de plantas industriais e a substituição do maquinário antigo por equipamentos mais eficientes, por exemplo, têm se provado soluções eficazes na redução do consumo de energia.</p>

<p>De acordo com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), o Estado teve uma queda de 5,8% no consumo de eletricidade industrial nos últimos cinco anos, o que é resultado de iniciativas de modernização nas fábricas. A adoção de sistemas de gestão de energia em tempo real ainda permite que as empresas monitorem e ajustem seu consumo energético de maneira mais eficiente, identificando com rapidez pontos de desperdício.</p>

<h2>Economia circular e gestão de resíduos</h2>

<p>A gestão de resíduos também tem ganhado destaque entre as práticas sustentáveis da indústria goiana. Empresas do setor bioenergético, por exemplo, estão reutilizando subprodutos da cana-de-açúcar para gerar energia, uma prática que exemplifica a economia circular: nela, resíduos são reaproveitados em novas etapas do processo produtivo.</p>

<p>Dados da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg) mostram que mais de 70% das empresas regionais já implementaram algum tipo de sistema de reaproveitamento de resíduos em 2023. No setor alimentício, subprodutos orgânicos vêm sendo transformados em biogás, que por sua vez é utilizado para abastecer a operação de fábricas e frotas de transporte, reduzindo a necessidade de combustíveis fósseis.</p>

<h2>O futuro da indústria verde em Goiás</h2>

<p>O futuro da indústria goiana está intimamente ligado ao avanço das práticas sustentáveis. O uso de energias renováveis, a implementação de tecnologias mais eficientes e o fortalecimento de uma economia circular são caminhos óbvios para reduzir o impacto ambiental das operações industriais, garantindo desenvolvimento econômico e sustentável.</p>

<p>Empresas que adotam essas estratégias não só atendem às exigências ambientais, mas também ganham vantagem competitiva, atraindo consumidores mais conscientes e investidores que buscam compromissos com a sustentabilidade. Goiás está, sem dúvida, na vanguarda dessa transformação, mostrando que é possível conciliar desenvolvimento econômico e responsabilidade ambiental. É tempo de explorar os mecanismos adotados pelas indústrias, inspirando outras organizações a seguirem o mesmo caminho e se prepararem para os desafios e oportunidades do futuro.</p>
