<div>
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3319495" attr-version="policy:1.3319495:1759417094" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3319495/WhatsApp Image 2025-09-29 at 16.24.52.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Divulgação)</span></p>

<p>&nbsp;</p>
O que faz um hospital ser realmente confiável? Para muitos, a resposta está na soma de três elementos: qualidade assistencial, segurança no atendimento e acolhimento humano. Em Goiás, esses pilares se encontram em uma rede que cresceu nos últimos 22 anos, se fortaleceu e hoje se tornou referência nacional: a Rede Ahpaceg, formada por hospitais, maternidades, clínicas de imagem, centros especializados e instituições de alta complexidade.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Com 32 associados, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) reúne instituições que compartilham valores comuns: investir continuamente em tecnologia de ponta, adotar protocolos clínicos rigorosos, buscar certificações nacionais e internacionais e, acima de tudo, colocar o paciente no centro do cuidado, sempre com foco na qualidade e segurança da assistência. Essa combinação permitiu que Goiás alcançasse patamares de excelência em saúde privada, com serviços equivalentes aos prestados nos melhores centros do Brasil e do mundo.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Tudo em Goiás</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>“Hoje, nenhum paciente precisa sair de Goiás em busca de diagnósticos mais precisos, resolutividade e segurança nos tratamentos”, assegura o presidente da Ahpaceg, médico Renato Daher, respaldado pela estrutura, corpo clínico, equipe multiprofissional, parque tecnológico e assistência prestada pela Rede Ahpaceg.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Os indicadores assistenciais da rede também falam por si. O projeto de registro e avaliação sistemática dos indicadores dos associados, implantado pela Ahpaceg, representou uma mudança na cultura da gestão dos serviços de saúde, possibilitando às instituições a mensuração da qualidade de seu trabalho e o aperfeiçoamento de boas práticas.</div>

<div>
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3319510" attr-version="policy:1.3319510:1759417884" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3319510/WhatsApp Image 2025-09-29 at 16.24.52 (1).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Renato Daher, presidente da Ahpaceg (Arquivo pessoal)</span></p>

<p>&nbsp;</p>
</div>

<h2>Indicadores</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>Os índices, que começarão a ser divulgados periodicamente pela Ahpaceg, também trarão ganhos significativos para os pacientes. “A análise dos indicadores dará mais transparência aos serviços prestados, e o paciente terá mais condições de avaliar, por exemplo, a segurança de uma instituição”, afirma o médico Haikal Helou, presidente do Conselho de Administração da Ahpaceg.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Os indicadores atuais da Rede Ahpaceg revelam que a média de permanência hospitalar é de 2,99 dias, índice que pode variar de acordo com o perfil do hospital, mas é um reflexo de atendimentos resolutivos e eficientes. A taxa de mortalidade após 24 horas é de 1,38%; entre grandes hospitais brasileiros essa taxa chega a 1,84%.&nbsp;</div>

<div>
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3319509" attr-version="policy:1.3319509:1759417994" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3319509/WhatsApp Image 2025-09-29 at 16.24.52 (2).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Haikal Helou, presidente do Conselho de Administração da Ahpaceg (Arquivo pessoal)</span></p>

<p>&nbsp;</p>
</div>

<div>As infecções hospitalares representam 0,32% dos casos, índice bem abaixo dos padrões internacionais, que variam entre 2% e 3%. Já a taxa de infecção em cirurgias limpas não passa de 0,35%, quando a média de referência é de até 2%. Resultados assim só são possíveis graças a uma gestão comprometida, equipes capacitadas e investimentos contínuos em segurança.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Certificações</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>Outro diferencial da Rede Ahpaceg está nas acreditações e reconhecimentos de qualidade. Ao todo, são 16 hospitais e clínicas de imagem com acreditações ONA (Organização Nacional de Acreditação), sendo que nove possuem Acreditação ONA 3 e sete, Acreditação ONA 2. Dez conquistaram a Certificação de Alta Conformidade em Práticas de Segurança do Paciente, oito receberam o selo "UTI Top Performer", concedido pela Epimed Solutions e pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB).</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Além das certificações ONA, duas clínicas de diagnóstico por imagem têm a certificação PADI (Programa de Acreditação em Diagnóstico por Imagem) e uma tem a Certificação ACSA International - Nível Avançado. Esses títulos nacionais e internacionais atestam que os processos assistenciais são monitorados, avaliados e melhorados constantemente, garantindo que cada paciente receba atendimento seguro e padronizado.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Excelência</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>Mas a excelência da Rede Ahpaceg vai além das estatísticas. Cada instituição preserva sua identidade, ao mesmo tempo em que compartilha a missão de oferecer aos pacientes e acompanhantes um cuidado mais humano.&nbsp;</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Isso significa desde maternidades que acolhem a gestante em todas as fases do parto até centros cirúrgicos equipados com robótica de última geração, que reduzem a dor e aceleram a recuperação do paciente. Significa, também, iniciativas que valorizam a escuta, o diálogo e o bem-estar, tanto do paciente quanto dos profissionais de saúde.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>A diversidade de especialidades dentro da rede é outro ponto de destaque. Há instituições referência em cardiologia, oncologia, ortopedia, pediatria, nefrologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, neurologia, saúde da mulher e muito mais.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Clínicas de imagem oferecem diagnósticos com precisão milimétrica, utilizando inteligência artificial e equipamentos de última geração. Serviços de hemoterapia, UTIs altamente especializadas, centros de pesquisa e programas de ensino e residência médica reforçam o compromisso com a inovação e a formação de novos profissionais.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>“Tudo isso está ao alcance dos goianos. Não é preciso buscar em outros estados o que já se consolidou em Goiás: hospitais modernos, prontos para atender com qualidade, segurança e acolhimento, seja em situações de emergência, seja em tratamentos complexos e de longa duração. A Rede Ahpaceg representa o encontro entre tradição e modernidade, tecnologia e humanidade, eficiência e cuidado verdadeiro”, ressalta Renato Daher.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Rede Ahpaceg</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>Conheça as instituições que integram a Rede Ahpaceg e conte com essa assistência segura, precisa, atualizada e humana para cuidar da sua saúde e qualidade de vida.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h4>GOIÂNIA</h4>

<div>&nbsp;</div>

<div>CD I Premium</div>

<div>Cebrom</div>

<div>Clínica São Marcelo</div>

<div>Clínica da Imagem</div>

<div>CRD</div>

<div>Hemolabor</div>

<div>Hospital Amparo</div>

<div>Hospital da Criança</div>

<div>Hospital de Acidentados</div>

<div>Hospital do Coração Anis Rassi</div>

<div>Hospital do Coração de Goiás</div>

<div>Hospital do Rim</div>

<div>Hospital Ortopédico de Goiânia</div>

<div>Hospital Otorrino Goiânia</div>

<div>Hospital Premium Mater Dei</div>

<div>Hospital Samaritano de Goiânia</div>

<div>Hospital Santa Bárbara</div>

<div>Hospital Santa Helena</div>

<div>Hospital São Francisco de Assis</div>

<div>Instituto de Neurologia de Goiânia</div>

<div>Instituto Ortopédico de Goiânia</div>

<div>Instituto Panamericano da Visão</div>

<div>Maternidade Ela</div>

<div>Oncovida</div>

<div>Ver Hospital de Olhos</div>

<div>&nbsp;</div>

<h4>ANÁPOLIS</h4>

<div>&nbsp;</div>

<div>Hospital Evangélico Goiano</div>

<div>&nbsp;</div>

<h4>APARECIDA DE GOIÂNIA</h4>

<div>&nbsp;</div>

<div>Hospital Santa Mônica</div>

<div>&nbsp;</div>

<h4>CALDAS NOVAS</h4>

<div>&nbsp;</div>

<div>Hospital e Maternidade Nossa Senhora Aparecida</div>

<div>&nbsp;</div>

<h4>CATALÃO</h4>

<div>&nbsp;</div>

<div>Hospital Nasr Faiad</div>

<div>Hospital São Nicolau</div>

<div>&nbsp;</div>

<h4>CERES</h4>

<div>&nbsp;</div>

<div>Hospital Ortopédico de Ceres</div>

<div>&nbsp;</div>

<h4>RIO VERDE</h4>

<div>&nbsp;</div>

<div>Hospital Santa Terezinha&nbsp;</div>


Excelência, segurança e acolhimento que transformam a saúde em Goiás

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INFOMERCIAL

<p><span><span><span>O</span></span></span> modelo de gestão por Organizações Sociais (OS) no Sistema Único de Saúde (SUS) é previsto por lei desde 1998 e trouxe significativos avanços na ampliação e qualificação da oferta de serviços de saúde em todas as regiões do Brasil. A condução por OSs complementa a gestão direta, agregando maior eficiência administrativa, foco em metas e resultados e melhoria da qualidade do atendimento prestado à população.</p>

<p>As Organizações Sociais são entidades sem fins lucrativos com expertise na gestão em saúde que trazem soluções a gargalos históricos do poder público: contratar pessoal especializado e adquirir materiais e insumos com mais agilidade e menor burocracia, cumprir metas assistenciais e indicadores de desempenho, adaptar-se às demandas locais e sazonais com maior dinamismo e tornar melhor a experiência do paciente durante toda a jornada do cuidado.</p>

<p>Em Goiânia, diante do colapso vivenciado nas maternidades municipais, com sucessivas paralisações de serviços essenciais à assistência materno-infantil, a Prefeitura de Goiânia promoveu a mudança da gestão das unidades. Hoje, faz um mês que as maternidades Célia Câmara, Nascer Cidadão e Dona Íris passaram a ser geridas por Organizações Sociais, a exemplo do que já é feito em unidades estaduais como Hugo, Hugol, Crer e Hecad.</p>

<p>É notória a transformação nas unidades de saúde. Os atendimentos foram restabelecidos de forma imediata, as maternidades estão 100% abastecidas - com todos os materiais e insumos necessários aos serviços especializados ofertados – e recebem uma série de melhorias estruturais, como reformas, manutenção corretiva de equipamentos hospitalares que estavam parados e otimização de fluxos de trabalho.</p>

<p>Todas as maternidades agora contam com laboratórios próprios, o que impacta de forma direta a agilidade dos diagnósticos e a condução eficiente dos tratamentos. O tempo de espera pelo resultado de exames laboratoriais foi reduzido de até 12 horas para 20 minutos. Em menos de 30 dias sob nova gestão, as maternidades já somavam 645 partos realizados, 3.391 atendimentos de urgência e emergência e 1.776 consultas e exames ambulatoriais.</p>

<p>Neste mês de setembro, as unidades retomaram também a realização de cirurgias eletivas, como laqueaduras, histerectomias e serectomias, que desde 2021 eram ofertadas de forma deficitária. Porém, a maior conquista é a constância e a humanização da assistência.</p>

<p>É a mãe chegar à maternidade e receber acolhimento, ao invés de ser mandada de volta pra casa. É o bebê em internação que recebe cuidado integral, sem a necessidade de selecionar parte do tratamento por paralisação de serviços. É a gestante ter a tranquilidade de saber que ela e o filho serão amparados antes, durante e após o parto.</p>

<p>Tenho muito orgulho em fazer parte de uma administração que, com a regência do prefeito Sandro Mabel, tem a coragem de enfrentar estruturas consideradas intocáveis e transformar o gerir e o cuidar para levar saúde de qualidade à população.</p>

<p><em>Luiz Gaspar Pellizzer, secretário municipal de Saúde de Goiânia</em></p>

<p><strong>Os artigos publicados não refletem a opinião de O POPULAR. Sua publicação obedece ao propósito de estimular e fomentar a diversidade e o debate de temas locais, nacionais ou mundiais.</strong></p>


Maternidades em transformação

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Luiz Gaspar Pellizzer

WEBSTORIES: Especialistas avaliam os riscos e benefícios de não consumir o café da manhã

<p><span><span><span><span>T</span></span></span></span>omar café da manhã como um rei, almoçar como um príncipe e jantar como um mendigo. Por muito tempo, esse ditado foi a regra de ouro para quem buscava alimentação saudável. Hoje, no entanto, parece que o jogo mudou. Com a rotina acelerada e a adesão a práticas como o jejum intermitente, muita gente passou a ignorar a primeira refeição do dia. A professora Luana Ribeiro Andrade, de 30 anos, é um exemplo. Desde a infância, nunca acordou com fome e lembra que, quando precisava sair cedo para a escola, forçar a ingestão de alimentos lhe causava desconforto e até enjoo. Hoje ela começa as manhãs apenas com um copo de água.</p>

<p>Luana garante que a fome só aparece por volta do meio-dia, quando almoça. A escolha, porém, desperta opiniões divergentes. O marido considera o café indispensável e, nas consultas com nutricionistas, o tema sempre volta à pauta. “Quando como cedo, sinto mais fome ao longo do dia. Já quando não tomo café, meu corpo só pede comida na hora do almoço. Para quem pensa em adotar esse hábito, acredito que deve ser feito com consciência e acompanhamento profissional”, ressalta.</p>

<p>O tema realmente divide opiniões. “Para algumas pessoas, pular o café da manhã ajuda no controle do peso e na melhora da sensibilidade à insulina. Já para outras, pode provocar queda de energia, dificuldade de concentração, irritabilidade e até compulsão alimentar. Na verdade, não existe certo ou errado, e sim o que funciona melhor de acordo com o seu organismo, rotina e saúde”, explica o nutrólogo Arthur Rocha. Quem defende o desjejum matinal ressalta que ele ajuda a aumentar a saciedade, controlar a ingestão diária de calorias e melhorar a qualidade da alimentação.</p>

<div attr-cid="policy:1.3318051" attr-version="policy:1.3318051:1759140620" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3318051" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3318051', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3318051">WEBSTORIES: Especialistas avaliam os riscos e benefícios de não consumir o café da manhã (1.3318051)</a></span></div>

<p>O impacto varia de pessoa para pessoa e depende de fatores como horários das refeições, ritmo circadiano e escolhas alimentares ao longo do dia. Dietas como o jejum intermitente mostram que é possível obter benefícios de saúde mesmo sem comer logo ao acordar, desde que o total calórico e nutricional seja adequado. Endocrinologista do Einstein Goiânia, Leandra Negretto ressalta que tanto considerar o café da manhã indispensável quanto tratá-lo como irrelevante são visões extremas.</p>

<p>“Ele é uma das três principais refeições, sendo uma oportunidade de se hidratar e fazer uma alimentação nutritiva, com macro e micronutrientes essenciais. Deve ser realizada, de preferência, com calma e, idealmente, com afeto. Quando isso não é possível, não vejo problema em concentrar a alimentação nos outros horários, desde que as necessidades nutricionais sejam devidamente supridas”, pontua.</p>

<p>A médica destaca que o desjejum tem relevância especial para alguns grupos, como idosos frágeis em risco de desnutrição, crianças em fase de crescimento, gestantes, mulheres que amamentam, pessoas com diabetes em uso de medicamentos que podem causar hipoglicemia e portadores de transtornos alimentares. “Já adultos sem essas especificidades podem se beneficiar de janelas alimentares que omitem o café da manhã, mas isso depende de diversos fatores, como uso de medicações e presença de comorbidades. O ideal é sempre buscar orientação médica ou nutricional antes de adotar estratégias duvidosas ou amadoras”, reforça.</p>

<p><strong>Escolhas equilibradas</strong></p>

<p>Para uma alimentação saudável, o ideal é manter as refeições em intervalos regulares, priorizando a qualidade nutricional dos alimentos e não apenas a quantidade consumida. “Para pessoas em processo de emagrecimento, pular o café da manhã pode dificultar o objetivo, já que tende a gerar escolhas desequilibradas ao longo do dia. O jejum intermitente, quando inclui a ausência do café e não é acompanhado por um profissional capacitado, pode causar distúrbios alimentares e a tentativa de compensar a energia não ingerida na refeição seguinte”, explica a nutricionista Lorraynne Barbosa.</p>

<p>O metabolismo segue o ritmo circadiano, processando melhor as calorias ingeridas pela manhã. Segundo a endocrinologista Sandra Campos, um desjejum com proteínas, fibras e carboidratos de baixo índice glicêmico ajuda a controlar a glicemia, enquanto refeições tardias e ricas em açúcar podem causar picos glicêmicos. Estudos recentes mostram que jejum intermitente e restrição calórica contínua funcionam de forma semelhante, mas a eficácia depende da adesão ao plano alimentar.</p>

<p>Alguns grupos, como idosos e gestantes, precisam manter a refeição matinal. Já quem busca apenas uma alimentação saudável pode pular ou ajustar a refeição, desde que garanta ingestão adequada de proteínas e qualidade alimentar. “Não existe dieta milagrosa. O importante é adotar uma estratégia equilibrada e sustentável, adaptada a cada pessoa, e com a supervisão de um profissiona”, afirma a médica. Para ela, o mais importante é ouvir o próprio corpo: pessoas que sentem fome pela manhã devem se alimentar, preferencialmente com opções balanceadas, enquanto outras podem ajustar sua rotina sem prejuízos.</p>


Especialistas avaliam os riscos e benefícios da estratégia alimentar de não consumir o café da manhã

Magazine

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PULO MATINAL

POPCAST VÍDEO

popcast audio

<div>
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3317296" attr-version="policy:1.3317296:1758898400" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3317296/CROOL.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">O tema fez parte do episódio mais recente do PopCast, que recebeu o Dr. Frederico CoelhO, fundador do Crool Centro Odontológico (Reprodução YouTube/ O Popular)</span></p>

<p>&nbsp;</p>

<p>A popularidade de medicamentos como Ozempic, Mounjaro e Wegovy, conhecidos como canetas emagrecedoras, tem crescido no Brasil, principalmente pelo efeito rápido na perda de peso. Embora sejam desenvolvidos para o tratamento de diabetes tipo 2, esses fármacos vêm sendo usados de forma cada vez mais frequente no combate à obesidade. Mas, junto com os resultados, surgem preocupações sobre impactos pouco discutidos, como os riscos para a saúde bucal.</p>

<p>&nbsp;</p>
</div>

<div>De acordo com especialistas em odontologia, esses remédios podem provocar a redução no fluxo salivar, condição conhecida como boca seca (xerostomia). A saliva é um dos principais mecanismos de defesa do organismo contra doenças como cárie e periodontite. Sem ela, o ambiente bucal se torna mais propício ao surgimento de inflamações gengivais, mau hálito e até complicações em implantes dentários.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>O Dr. Frederico Coelho, fundador do Crool Centro Odontológico, mestre e doutor em Implantodontia, destacou em entrevista ao PopCast, podcast do jornal O Popular, que a busca por soluções rápidas exige cautela. “Essas tendências e ondas da internet exigem cuidado. Muitas vezes, o que vemos postado não corresponde totalmente à realidade: há edição, preparo, filtro. Nem sempre é verdade. E, quando o assunto é saúde bucal, algumas dessas práticas geram preocupações.”</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>O especialista reforça que a queda na produção de saliva é um dos efeitos mais preocupantes. “No caso das dietas, especialmente quando associadas ao uso de medicamentos, há uma diminuição do fluxo salivar. A falta ou a redução da saliva é bastante prejudicial. Dietas muito radicais ou modismos não comprovados cientificamente exigem um alerta ainda maior: é preciso cuidar do organismo como um todo, inclusive da saúde bucal, que nunca deve ser negligenciada.”</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Apesar das preocupações, Dr. Frederico pondera que os medicamentos podem ter efeitos positivos quando usados de forma responsável. “As chamadas canetas emagrecedoras estão muito em alta e, de fato, mostram resultados quando usadas com acompanhamento médico. Estão sendo bem avaliadas. O problema é o uso sem supervisão. Durante o tratamento, realmente há redução do fluxo salivar e menor ingestão de alimentos, o que pode aumentar a frequência de doenças bucais. É importante lembrar que o risco não está apenas na quantidade de comida ingerida, mas também na frequência da alimentação. E, em qualquer cenário, os hábitos de higiene bucal não podem ser deixados de lado.”<br />
&nbsp;</div>

<div>O tema fez parte do episódio mais recente do PopCast, que recebeu o Dr. Frederico Coelho para uma conversa sobre saúde bucal, tendências e inovação. Confira a conversa completa.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Assista ao PopCast:</h2>

<div>
<div attr-cid="policy:1.3317300" attr-version="policy:1.3317300:1758898562" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3317300" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3317300', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3317300">POPCAST VÍDEO (1.3317300)</a></span></div>
</div>

<h2>Ouça ao PopCast:&nbsp;</h2>

<div attr-cid="policy:1.3317301" attr-version="policy:1.3317301:1758898606" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3317301" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3317301', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3317301">popcast audio (1.3317301)</a></span></div>


Canetas e outros remédios para emagrecimento podem afetar sua saúde bucal

INFORMERCIAL

Cora

Imagens do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora)

<div attr-cid="policy:1.3316442" attr-version="policy:1.3316442:1758744860" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3316442" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3316442', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3316442">Cora (1.3316442)</a></span></div>

<p>O Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora), localizado às margens da BR-153, em Goiânia, oferece atendimento humanizado e acolhimento, segundo o diretor-técnico da unidade, Mário José Aguiar de Paula. A unidade conta com um espaço colorido e temático para que as crianças e adolescentes em tratamento contra o câncer encontrem um ambiente alegre e fora do que costuma ser o ambiente hospitalar <strong><em>(veja vídeo acima).&nbsp;&nbsp;</em></strong></p>

<p><cite>É importante não só para a reabilitação, mas para a adesão do paciente. É muito melhor vir para um lugar bonito, colorido, que ter que ir para um hospital escuro, azul ou cinza. Então ela vem para um hospital colorido, com vários setores diferenciados. Cada setor é um bicho do Cerrado e tem uma cor. Cada lugar é temático para criança se sentir fora do ambiente hospitalar. Porque ela já sofre muito, né? Então a gente dá uma dinamizada. Isso leva a criança a não ter medo do hospital, tira um pouco da tensão”, explicou o diretor-técnico.&nbsp;</cite></p>

<p><a href="https://opopular.com.br/canal" target="_self">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<p>O Cora, que será oficialmente inaugurado nesta quinta-feira (24), está entre as maiores estruturas hospitalares desse tipo no país. Ele é o primeiro da rede pública goiana destinado exclusivamente ao tratamento de crianças e <a href="https://opopular.com.br/cidades/hospital-cora-comeca-a-receber-pacientes-infanto-juvenis-para-tratamento-de-cancer-1.3274792" target="_self">adolescentes com câncer e está de portas abertas desde junho</a> deste ano.&nbsp;</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/ressonancia-de-ponta-e-uso-de-robotica-hospital-cora-tera-equipamentos-de-ultima-gerac-o-para-tratar-cancer-em-criancas-1.3275661" target="_self">Ressonância de ponta e uso de robótica: Hospital Cora terá equipamentos de última geração para tratar câncer em crianças</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/cidades/hospital-cora-comeca-a-receber-pacientes-infanto-juvenis-para-tratamento-de-cancer-1.3274792" target="_self">Hospital Cora começa a receber pacientes infanto-juvenis para tratamento de câncer</a></div>

<p>O hospital já realizou mais de 2 mil atendimentos nesses três meses e representa um marco histórico para a saúde em Goiás. Antes, muitos pacientes precisavam buscar o serviço em outros estados ou na rede particular, o que dificultava o acesso ao tratamento.&nbsp;</p>

<p>Os atendimentos são regulados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) e atende desde pacientes já com o diagnóstico de câncer até aqueles que ainda estão com suspeita da doença. No hospital, eles contam com&nbsp;quimioterapia, cirurgia, terapia, imunoterapia e até transplante de medula óssea. &nbsp;</p>

<div attr-cid="policy:1.3316431" attr-version="policy:1.3316431:1758744613" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3316431" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3316431', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3316431">Imagens do Complexo Oncológico de Referência do Estado de Goiás (Cora) (1.3316431)</a></span></div>

<h2>Estrutura&nbsp;</h2>

<p>O Cora foi construído em dois anos e oferece 60 leitos, incluindo Unidade de Terapia Intensiva (UTI), setor de transplante de medula óssea, centro cirúrgico, robôs para reabilitação de movimentos e um avançado sistema de filtragem do ar, único em Goiás. De acordo com o diretor-técnico <span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">da unidade, Mário José Aguiar de Paula</span>, as equipes visam o paciente, a família e o diagnóstico precoce, para devolver o paciente para a sua rotina com a melhor qualidade de vida possível.&nbsp;&nbsp;</p>

<p>Para Francilene Ferreira dos Santos, mãe da pequena Ayla de seis meses, que tem síndrome de Down, leucemia e&nbsp;é cardiopata, ver a filha receber tratamento sem precisar sair do estado é fundamental.&nbsp;&nbsp;</p>

<p><cite>Se eu tivesse que fazer esse acompanhamento com ela lá em Brasília, ia ser muito puxado. Meu marido ia ter que&nbsp;conseguir&nbsp;outro&nbsp;trabalho e começar uma vida por lá. Então eu acho que foi uma bênção de Deus. Melhora 100% porque a gente fica mais unido. Não precisa ter mudança”, afirmou Francilene. &nbsp;</cite></p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3316420" attr-version="policy:1.3316420:1758797847" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3316420/WhatsApp Image 2025-09-24 at 14.04.12.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Francilene Ferreira dos Santos, a filha Ayla, e o marido (Yanca Cristina/g1 Goiás)</span></p>

<p><span style="color: rgb(51, 51, 51); font-size: 18px; font-weight: 700;">Funcionamento&nbsp;&nbsp;</span></p>

<p>O Cora funciona 24h por dia, todos os dias da semana, sendo que o atendimento ambulatorial deverá funcionar das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira. A unidade vai atender a pacientes de 0 a 17 anos, 11 meses e 29 dias para: suspeita de neoplasia infanto-juvenil, neoplasia maligna de origem hematológica ou tumores sólidos.</p>

<p>Já os pacientes da faixa etária de 18 anos a 23 anos, 11 meses e 29 dias, serão atendidos para diagnóstico de neoplasia maligna de osso.&nbsp;</p>

<p>"A gente divide em equipe. Tem a equipe que faz os tumores líquidos, que são as leucemias, os linfomas, e a equipe que faz os tumores sólidos, que são todos os outros tumores que formam massa. Realmente é uma estrutura muito boa, acho que o paciente se sente acolhido desde que chega. Para as famílias chegarem e terem um ambiente mais acolhedor faz muita diferença. Tem todos os desafios de iniciar um serviço do zero, mas é um desafio bom que a gente compra com muita alegria, com muita força de vontade para fazer dar certo”, ressaltou a oncologista pediátrica Giovanna Patriarcha Borges dos Santos.&nbsp;</p>

<h2>Tecnologia</h2>

<p><strong>O POPULAR</strong> mostrou que dentre os aparelhos adquiridos pelo governo um dos destaques é a <a href="https://opopular.com.br/cidades/ressonancia-de-ponta-e-uso-de-robotica-hospital-cora-tera-equipamentos-de-ultima-gerac-o-para-tratar-cancer-em-criancas-1.3275661https://opopular.com.br/cidades/ressonancia-de-ponta-e-uso-de-robotica-hospital-cora-tera-equipamentos-de-ultima-gerac-o-para-tratar-cancer-em-criancas-1.3275661" target="_self">ressonância magnética que está instalada em uma das salas de cirurgia</a> da unidade. O equipamento permitirá aos cirurgiões obterem imagens do paciente durante a cirurgia, otimizando as intervenções realizadas em cirurgias a fim de orientar a remoção de tumores de forma precisa.&nbsp;&nbsp;</p>

<p>Outro investimento tecnológico foi a compra de dispositivos de robótica instalados na ala de fisioterapia para o trabalho de reabilitação neurológica e motora dos pacientes do Cora. Um dos equipamentos é o Lokomat, um exoesqueleto robótico avançado projetado para reabilitação da marcha em pacientes com comprometimentos neurológicos e musculoesqueléticos.&nbsp;</p>

<p>A ala de transplante de medula óssea do Cora conta com uma espécie de "bolha" para proteger os pacientes infanto-juvenis que ficam com o sistema imunológico fragilizado por conta do procedimento. Para isso, a ventilação do local contará com filtros Hepa (sigla para "high efficiency particulate air", ou "alta eficiência na retenção de partículas", em português), que são utilizados para minimizar o risco de infecções em pacientes submetidos a esse tipo de transplante.&nbsp;</p>


Hospital Cora oferece atendimento humanizado e acolhimento: 'Dinamizado', diz diretor