(Divulgação / Motiva Aeroportos) A indústria farmacêutica no Brasil vive um momento de descentralização estratégica, e o estado de Goiás é o protagonista desse capítulo. Sendo hoje o terceiro maior polo farmacêutico do país, e o maior fora do eixo Sul-Sudeste, o estado é responsável pela produção de cerca de 60% dos medicamentos mais vendidos no mercado nacional. No entanto, para sustentar esse gigante industrial formado pelo eixo Anápolis-Goiânia-Aparecida, que concentra 17 grandes indústrias e mais de 20 laboratórios, a infraestrutura logística precisava dar um salto de qualidade. Foi olhando para essa demanda latente e para a vocação econômica da região que a Motiva Aeroportos (nova identidade da antiga CCR Aeroportos) realizou um movimento estratégico: a entrega do primeiro Terminal de Cargas (TECA) 100% refrigerado do Brasil, instalado no Aeroporto Internacional de Goiânia. Com um aporte de R$ 25 milhões, um investimento realizado fora do contrato de concessão, o que demonstra a aposta da empresa no potencial local, o novo terminal não é apenas uma obra física, mas um ativo de competitividade para o Centro-Oeste.