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(Divulgação)

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O Grupo Terral recebeu a Nota A da Austin Rating, agência brasileira de classificação de risco de crédito, pioneira no Brasil e líder em diversos segmentos. O resultado reflete a boa qualidade de crédito da empresa e sua baixa exposição a riscos financeiros, o que reforça sua confiança e credibilidade junto a investidores, instituições financeiras e parceiros comerciais.

De acordo com a metodologia da agência, a Nota A representa empresas com capacidade consistente de honrar compromissos financeiros, mesmo em contextos econômicos adversos. A classificação também posiciona a Terral dentro do chamado “grau de investimento”, categoria destinada a organizações consideradas seguras, sólidas e confiáveis do ponto de vista financeiro.

A avaliação da Austin Rating considera critérios como desempenho econômico, estrutura de capital, governança, perfil de endividamento e projeções futuras. A conquista reforça o compromisso do grupo com a gestão responsável e o crescimento perene da Terral.

“Esta nota A atribuída à Terral reflete a solidez e segurança da nossa empresa, o foco em gestão e governança corporativa, bem como o planejamento e execução de estratégia de longo prazo. Além disso, reforça a confiança construída com nossos clientes e parceiros ao longo dos anos. É também um indicativo de que seguimos no caminho certo, com responsabilidade e compromisso com a perenidade da nossa empresa”, destaca o diretor financeiro da Terral, Marcos Vinícius de Araújo.

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<h2>O Grupo Terral</h2>

Com 37 anos de atuação no mercado nacional, o <a href="https://www.terralincorporadora.com.br">Grupo Terral</a> é formado por empresas que operam em setores estratégicos da economia, como shopping centers - Terral Shopping Centers; construção civil e incorporação imobiliária – Terral Incorporadora; geração de energia elétrica – Terral Energia e infraestrutura e conservação asfáltica – Garcia Monteiro/Convias. A organização tem como missão o desenvolvimento e a operação de negócios prósperos, perenes e rentáveis, respeitando seus valores e contribuindo com a sociedade. Com uma cultura corporativa sólida, o grupo se posiciona como agente de transformação, estimulando a evolução das pessoas e contribuindo para a construção de um futuro melhor. Atualmente, o grupo também está ingressando no segmento de armazenamento de grãos e estuda novas áreas de atuação, buscando ampliar ainda mais a diversidade dos negócios.

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Grupo Terral recebe Nota A da Austin Rating e reforça solidez financeira

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Engana-se quem pensa que uma empresa tem apenas uma função: gerar lucro. A verdade é que a função de uma empresa na sociedade vai muito além disso. As organizações empresariais são canais para o desenvolvimento social das comunidades em que estão inseridas, sendo necessário que ela contribua positivamente para a redução das desigualdades, que promova o bem-estar social.

Estes princípios não são novos e, inclusive, estão previstos na Constituição Federal de 1988 e no Código Civil. Estas normas impõem deveres e obrigações às empresas e o seu cumprimento, além de ser legal, é bem-visto no mercado interno e externo, como uma boa prática de governança, com foco no ESG, sigla, em inglês, para Environmental, Social and Governance (Ambiental, Social e Governança).

As empresas contribuem com a sociedade por meio da geração de empregos, geração de impostos e no cumprimento da legislação que protege o meio ambiente e as pessoas. Mas muitas estão indo além disso e, com visão de longo prazo, estão investindo em iniciativas que, em princípio, parecem estar fora deste escopo, mas, na verdade, geram valor para o futuro.

Goiás também avança neste sentido. Um exemplo vem do grande empresário e filantropo, Elon Soares, falecido recentemente. Ao longo de sua vida, contribuiu com a economia de Goiás ao transformar a rede de materiais de construção, fundada em 1967 em sociedade com o irmão, em uma holding com atuação em diversas áreas como agronegócio, incorporação imobiliária, tecnologia e investimentos. São mais de 600 colaboradores atuantes nas empresas do Grupo Soares atualmente, que são valorizados, respeitados e estimulados ao crescimento profissional.

E ele foi além. Em seus últimos dias, Elon Soares estava acompanhando as obras daquele que considerava ser o seu maior legado, o Instituto Elon Soares, projeto que continua em andamento e deve ser inaugurado ainda neste ano. Com sede em Trindade, ele terá o objetivo principal oferecer apoio aos jovens com a promoção de atividades gratuitas, como cursos de iniciação profissional para atender às principais demandas do mercado de trabalho, principalmente na área de construção civil, que é um dos braços da atuação empresarial do grupo.

Elon desejava que jovens sejam estimulados ao empreendedorismo, jornada que ele começou a trilhar ainda menino, e chegou ao sucesso. Talvez, por ele ter vivido as dificuldades de iniciar um negócio do zero, Elon desenvolveu a sensibilidade em relação à nova geração e se propôs a fazer algo genuíno para quem está começando.

O que muitos podem entender ser apenas um projeto pessoal ou um gasto para o caixa da empresa, são pilares que sustentam toda uma cadeia produtiva: profissionais capacitados, jovens visionários, futuros empreendedores, pessoas que vão dar continuidade ao desenvolvimento econômico e social. Responsabilidade social é isso: é dividir para multiplicar.

É entender que compartilhar é o novo imperativo da competitividade empresarial. Quanto mais conhecimento e oportunidades acontecerem no jogo do mercado, mais desenvolvidos seremos. É um ciclo virtuoso e sem fim, cujo lucro todos colhem.

Marcelo Camorim, economista e bacharel em Direito. Especialista em governança corporativa e sucessão familiar. Presidente do Conselho de Administração e de Família do Grupo Soares.

Os artigos publicados não refletem a opinião de O POPULAR. Sua publicação obedece ao propósito de estimular e fomentar a diversidade e o debate de temas locais, nacionais ou mundiais.

Muito além do lucro

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Marcelo Camorim

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POPCAST - Consciente Construtora

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(Reprodução)

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Uma das mais tradicionais companhias da construção civil do Estado, a Consciente Construtora e Incorporadora foi fundada em 1982. Inicialmente, trabalhou com licitações e serviços similares. Entretanto, não tardou para entrar no mercado imobiliário da cidade de Goiânia, que estava em franca expansão na década de 90. Desde então, já lançou dezenas de empreendimentos pela cidade, sempre fazendo questão de deixar em destaque as características que levam como marcas registradas: a qualidade construtiva, a responsabilidade social e a pontualidade – 100% de seus produtos foram entregues no prazo.

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Para falar um pouco mais sobre a história da incorporadora e as razões que a levaram a ser considerada uma das 100 maiores construtoras do Brasil, o PopCast, podcast do Jornal o Popular, recebeu Ilézio Inácio Ferreira e Maurício D’Ângelo, respectivamente, presidente e diretor comercial da Consciente Construtora e Incorporadora. O encontro abordou o reposicionamento da marca, que lançou mais um empreendimento na última semana, em um dos pontos mais cobiçados do Setor Oeste, a Praça do Sol. O futuro edifício será o primeiro da marca no bairro, um marco importante para a companhia, que enxerga o bairro como uma das principais bandeiras da cidade em razão do movimento, da tradição e da localização privilegiada. Confira:

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<h3>Assista ao vídeo:</h3>

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Ouça o PopCast:

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Consciente está entre as 100 maiores construtoras do Brasil

A disputa da 1ª fase do Campeonato Goiano de 2026 será dividida em três grupos, mas os classificados para as quartas de final saem da classificação geral.

Os jogos da fase inicial serão de cada clube contra os adversários que estão nos outros dois grupos. As equipes não enfrentam os componentes dentro da própria chave.&nbsp;&nbsp;

Grupo A: Vila Nova, Crac, Inhumas, Goiatuba 
Grupo B: Anápolis, Jataiense, Aparecidense, Goiás 
Grupo C: Atlético-GO, Abecat, Centro Oeste, Anapolina

Como será o Goianão 2026:

-12 clubes divididos em três grupos de quatro times cada.

-Classificação para o mata-mata será por meio da classificação geral.

-Na 1ª fase, os clubes enfrentam os adversários que não estão em suas chaves apenas uma vez. Portanto, cada equipe faz oito jogos, contra cada um dos clubes dos outros dois grupos.

-Os oito melhores avançam para as quartas.

-No mata-mata, quartas e semifinais podem ser de jogo único ou ida e volta - dependerá do Goiás. Se estiver na Série A, serão em jogo único (Estadual com 12 datas). Se estiver&nbsp;na Série B, serão em dois jogos (Estadual com 14 datas).

-A final terá partidas de ida e volta.

-Seguem dois rebaixados. O 12º colocado cai direto. O outro rebaixado por ser definido em duas possibilidades. Se houver uma diferença de até 6 pontos entre o 10º e o 11º colocados, os dois se enfrentarão em uma espécie de repescagem, que pode ser em até dois jogos - vai depender do resultado do primeiro. Se ao fim da 1ª fase houver uma diferença de mais de 6 pontos entre os dois, o 11º cai direto.

-A data de início da competição estadual não está definida porque também depende da definição do acesso esmeraldino. Se o alviverde estiver na A, o Estadual começa dia 7 de janeiro. Se estiver na B, começa em 10 de janeiro.

-Os mandos de campo ainda serão definidos, inclusive dos clássicos - os três clássicos da capital serão realizados na 1ª fase.

-Todos os jogos do mata-mata terão VAR. Na 1ª fase, é possível que algum duelo não conte com o recurso.

-A divisão de renda em jogos únicos será feita em 50% pra cada time

Veja os grupos do Goianão 2026

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Estaduais

A Federação Tocantinense de Futebol (FTF) convocou uma nova reunião com os times envolvidos (Gurupi, Tocantinópolis e Araguaína) na reta final do Tocantinense 2025, após ter sido notificada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Inicialmente, a conclusão da competição estava prevista para janeiro de 2026. Porém, a CBF pediu que&nbsp; a conclusão fosse realizada até 31 de dezembro. A reunião está prevista para segunda-feira (24), às 9h, na sede da entidade, em Palmas.

 
A decisão de refazer a reta final da competição é determinação do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) após julgar irregularidades na competição por parte do União, que recebeu punição.A competição será refeita após decisão do STJD.&nbsp;

 
No dia 10 de outubro, a corte nacional acolheu os embargos apresentados pelo União-TO e revisou a decisão anterior, que determinava o rebaixamento do então campeão estadual pela escalação irregular do zagueiro Sheik na primeira fase da competição.

Entenda

 
Em novo julgamento a corte reconheceu erro material no julgamento anterior e reduziu a perda de pontos de seis para três. Isso garantiu a permanência da equipe na elite estadual. A decisão também determina a realização de apenas uma semifinal, entre Tocantinópolis e Gurupi, com o Araguaína já classificado para a final.

 
Escalação irregular

 
A escalação irregular ocorreu na primeira fase do Campeonato Tocantinense 2025, quando o União-TO escalou o zagueiro Sheik, que estava suspenso por acumular três cartões amarelos, em um jogo atrasado da segunda rodada.

 
A confusão teria ocorrido devido ao árbitro Fernando Henrique Alcântara ter cometido um erro de comunicação na súmula. O cartão amarelo aplicado a Sheik foi registrado apenas no campo de “advertências”, sem constar no campo “comunicação de penalidades”. Com isso, o defensor participou da partida normalmente e o União venceu o Araguaína por 2 a 0.

 
Na audiência do dia 10, o relator Sérgio Furtado Coelho justificou a mudança na decisão ao afirmar que a denúncia apresentada se referia somente a uma partida, o que não justificaria a penalização anterior que retirou seis pontos.

 
O União-TO foi julgado com base no artigo 214 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). Além da perda de três pontos, o clube foi multado em R$ 5 mil.

FTF convoca nova reunião com clubes e fase final do Tocantinense deve ser concluída até dezembro

Estadual 2025 

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