<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3326707" attr-version="policy:1.3326707:1761070413" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3326707/1200x750.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Divulgação/ iFood)</span></p>

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<p>Nos últimos anos, o delivery se consolidou como parte da rotina dos brasileiros. O que antes era um recurso pontual, reservado a fins de semana ou dias de correria, hoje faz parte do cotidiano de quem busca praticidade, variedade e comida de qualidade. Mas para muitos, os preços não eram tão acessíveis. Foi nesse cenário que o iFood, empresa brasileira de tecnologia, decidiu criar um novo modelo capaz de tornar o serviço mais acessível e democrático: o Hits iFood.</p>

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<p>A proposta vai além de uma promoção ou campanha temporária. O Hits é uma seção fixa dentro do aplicativo, onde o usuário encontra uma curadoria de pratos com o melhor custo-benefício, a partir de R$ 20, com entrega grátis e, dependendo da cidade, há opções a partir de R$ 10 ou R$ 15. Tudo organizado de forma simples e intuitiva, para facilitar a escolha de quem quer comer bem e gastar pouco. “O Hits não é uma promoção, é uma inovação”, afirma Paula Ritto, Vice Presidente de Crescimento do iFood. “Essa seção foi pensada para o dia a dia do brasileiro, para caber em todos os bolsos. Assim, somos capazes de gerar mais tráfego para os restaurantes e mais vantagens para os nossos consumidores.”</p>

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<p>Desde o período de testes em Salvador, em 2024, o programa vem mostrando resultados expressivos. Somente no mês de agosto deste ano, o Hits ultrapassou 5 milhões de pedidos e alcançou 2,6 milhões de clientes únicos, número que revela uma alta taxa de fidelização, muitos usuários voltam a pedir na modalidade em poucos dias. No total, já são mais de 11 milhões de pedidos realizados e 26 mil restaurantes participantes. Os impactos também se refletem diretamente nos negócios dos parceiros. Restaurantes que aderiram ao programa registraram crescimento médio de 32%.</p>

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<p>A explicação está na combinação entre visibilidade, recorrência de pedidos e a chegada de novos públicos, especialmente consumidores que antes não pediam delivery com frequência. “A proposta com o Hits iFood é gerar valor para consumidores e parceiros, beneficiando todo o ecossistema: com mais pedidos, os entregadores registram maior movimentação e os restaurantes conseguem utilizar sua capacidade ociosa com inteligência, ganhar escala e vender mais.”, reforça Paula. A estratégia se apoia em uma lógica simples, mas poderosa: oferecer refeições de qualidade com desconto médio de 43% por pedido, sem comprometer a rentabilidade dos estabelecimentos. Ao concentrar opções acessíveis em um só lugar, o Hits também contribui para ampliar a frequência de consumo, o que fortalece a relação entre cliente e restaurante, além de criar conexão entre restaurantes e novos clientes.</p>

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<p>Atualmente presente em 27 cidades brasileiras, a expansão é resultado da boa aceitação do público e da adesão crescente de empreendedores do setor de foodservice, que veem no Hits uma oportunidade de crescimento sustentável dentro da plataforma. Mais do que um novo recurso do aplicativo, o Hits representa uma mudança de paradigma no mercado de delivery. Ao equilibrar conveniência, preço justo e qualidade, o programa amplia o acesso à alimentação e contribui para movimentar a economia local, sobretudo entre pequenos e médios negócios.</p>

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<p>Em um momento em que o consumidor busca alternativas econômicas sem abrir mão da qualidade, o iFood aposta em uma proposta que une tecnologia, inclusão e impacto real. O Hits é, ao mesmo tempo, uma porta de entrada para novos públicos e um catalisador de crescimento para os restaurantes. Um movimento que reforça o papel do iFood como plataforma que não apenas entrega comida, mas transforma o modo como o Brasil consome.</p>


Hits iFood: o programa que está mudando o jogo do delivery e impulsionando restaurantes em todo o país

Infomercial

Matéria - Infomercial

INFORMERCIAL 

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3324860" attr-version="policy:1.3324860:1760636546" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3324860/562187525_18134097478458286_8611166325827112225_n.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Reprodução / Turco Hamburgueria)</span></p>

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Em um estado onde o pit dog é patrimônio cultural e o cheiro de sanduíche na chapa faz parte da paisagem urbana, a paixão pelo hambúrguer se confirma e se expande para o universo digital. Dados apresentados pelo iFood revelam que os goianos não só amam o lanche, como o consomem de forma consistente e crescente. Até abril de 2025, mais de 2,3 milhões de hambúrgueres foram pedidos por delivery no estado, um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano anterior. O número consolida uma tendência, já que em 2024 foram cerca de 6,5 milhões de unidades vendidas pela plataforma.</div>

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<div>A liderança do hambúrguer é incontestável no ranking de itens mais pedidos em Goiás. A lista segue com pizzas, açaí, e cortes bovinos e de aves, desenhando um mapa claro das preferências locais. Contudo, um novo protagonista ganha força: os restaurantes de marmita, que viram seus pedidos crescerem 32% apenas neste ano. O estado apresentou um aumento de 14% no número total de pedidos, e a base de novos restaurantes cadastrados na plataforma cresceu 64% entre dezembro de 2024 e junho de 2025.&nbsp;</div>

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<div>A percepção de crescimento é sentida na ponta. Para Kaio Jardel Pinheiro Esper, o Turco, proprietário da Turco Hamburgueria, a plataforma é parte central da estratégia de crescimento. "O iFood, no meu faturamento global, precisa e vai crescer", afirma, refletindo a confiança no modelo de negócio. Ele destaca o poder da plataforma para atrair clientes. "A grande demanda, eu acredito, vem do próprio aplicativo, porque ele em si é um marketplace muito poderoso, que movimenta o nosso posicionamento", completa.</div>

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<h2>A virada de chave de um negócio local</h2>

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<div>A história de Jardel e da Turco Hamburgueria é um reflexo fiel desse cenário de transformação. Ele conta que, no início, a operação era muito diferente. “Nosso delivery próprio era algo em torno de 75% das nossas entregas para 25% do iFood, porque a gente dava muito foco nele”, relembra. A virada veio com a decisão de concentrar 100% da entrega na plataforma para focar na essência do negócio. “Já é tão complexo gerir uma cozinha. Se eu tiver que me preocupar ainda com a logística, é um negócio muito complicado. A gente focou em levar toda essa demanda para o iFood para a gente focar no que é necessário, que é produzir o hambúrguer”, detalha.</div>

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3324873" attr-version="policy:1.3324873:1760637461" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3324873/IMG_5682.PNG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Kaio Jardel Pinheiro Esper, o Turco, é proprietário da Turco Hamburgueria (Reprodução / O Popular)</span></p>

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<div>Ele descreve a tecnologia como uma "mágica" que otimiza o processo. “A inteligência artificial deles consegue monitorar o meu preparo, de forma a fazer as correções no tempo para o motoboy não chegar e ficar esperando. Casa muito bem a chegada dele com o meu preparo”, explica. “Entreguei na mão do motoboy, a partir daquele momento o iFood vai fazer a mágica. A facilidade para mim é o ponto principal”.<br />
&nbsp;</div>

<div>Essa parceria não apenas simplificou a operação, como se tornou o pilar para o crescimento da marca. Hoje, o delivery corresponde a 35% do faturamento global da Turco, e a meta é que essa fatia se torne ainda maior que a da loja física. “O plano é pulverizar com ‘Dark Kitchens’. Estou indo para a terceira cozinha agora. E isso só vai ser possível porque eu terceirizei totalmente a minha logística”, afirma, categórico. “Se não existisse o iFood, eu não expandiria meu delivery”.</div>

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<h2>Impacto além do prato</h2>

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<div>A jornada de negócios como a Turco Hamburgueria se soma a um impacto econômico mais amplo. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) aponta que a atividade do iFood em Goiás movimentou 0,57% do PIB estadual em 2024, um crescimento de 39% em relação a 2022. O estudo posiciona o estado entre os 10 maiores em participação do "Efeito iFood" no PIB, sendo responsável pela geração de cerca de 30 mil postos de trabalho diretos e indiretos na região.</div>


Hambúrguer, marmita e até empanada: os sabores que conquistam os goianos no delivery

INFOMERCIAL

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3324472" attr-version="policy:1.3324472:1760562988" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3324472/Sem título.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Divulgação Belcar Volks)</span></p>

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A cada nova edição, eventos que unem emoção e experiência têm conquistado o público com uma força que vai além do entretenimento. São vivências que despertam sensações, aproximam marcas e transformam o simples ato de estar presente em algo memorável. E é justamente essa proposta que move o Volks Festival Goiânia, uma celebração para quem respira adrenalina, velocidade e o espírito da Volkswagen.</div>

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<div>Nos dias 18 e 19 de outubro, o estacionamento do Flamboyant Shopping se transforma em um grande palco automotivo. Durante os dois dias, o público poderá viver uma experiência intensa, com test drives, tirolesa, rapel, 1 km de arrancada, além de diversas atrações pensadas para toda a família.</div>

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<div>Entre os destaques do evento está a participação da Belcar, representante oficial da Volkswagen em Goiânia. A concessionária levará para o festival o que há de mais desejado na linha VW, em um espaço criado para conectar o público ao universo da marca de forma leve, divertida e interativa.</div>

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<div>“Para nós da Belcar Volkswagen, participar do Volks Festival é motivo de muito orgulho. Esse evento é uma grande celebração da paixão pela marca Volkswagen. E estar aqui, ao lado dos nossos clientes e fãs da VW, é uma oportunidade única de reforçar nossa conexão com o público”, afirma Déborah Leão, gerente de marketing do Grupo Belcar.</div>

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<div>Mais do que uma vitrine de carros, o Volks Festival é uma oportunidade de viver a essência da Volkswagen de perto, e a Belcar preparou condições especiais para quem quiser aproveitar o momento. “Nosso time, que estará todo de azul, preparou condições exclusivas para quem é convidado da Belcar. Queremos que cada pessoa viva a verdadeira experiência Volkswagen com a gente. Estamos muito felizes em fazer parte desse grande evento e esperamos todos vocês”, completa Déborah.</div>

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<div>Com entrada gratuita e cadastro pelo site<a href="http://volksfestivalgo.com.br/cadastro/belcar" target="_blank"> volksfestivalgo.com.br/cadastro/belcar</a>, o evento promete unir o que os apaixonados por carros mais gostam: potência, inovação, emoção e, acima de tudo, experiências inesquecíveis. As vagas são limitadas.</div>


Mais do que motores: o Volks Festival transforma paixão por carros em experiência

IFOOD VÍDEO

Audio iFood

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3320843" attr-version="policy:1.3320843:1759774946" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3320843/Ifood.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Reprodução/ YouTube O Popular)</span></p>

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Pedir um delivery nunca foi só sobre matar a fome. É sobre o conforto de chegar em casa e, com alguns cliques, ter o prato preferido à mesa. É sobre rotina, pressa, desejo e, cada vez mais, sobre tecnologia e oportunidade. Em Goiás, essa realidade ganhou um aliado de peso: o iFood.</div>

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<div>Em 2024, a plataforma movimentou <a href="https://institucional.ifood.com.br/restaurantes/impacto-do-ifood-em-goias/" target="_blank">R$ 2 bilhões em atividade econômica no Estado</a>, o equivalente a 0,57% do PIB goiano, gerando mais de 30 mil empregos diretos e indiretos. No cenário nacional, o impacto foi ainda mais expressivo: R$ 140 bilhões, ou 0,64% do PIB brasileiro, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).</div>

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<div><cite>“Ficamos muito felizes e orgulhosos por ver que conseguimos transformar o hábito dos brasileiros de pedir delivery”, conta Mairá Mendonça, head de marketing do iFood e goiana. “Podemos dizer que o iFood ensinou o brasileiro a pedir comida sem precisar ligar ou consultar o cardápio. Trouxemos facilidade e conveniência. Hoje, as pessoas dizem ‘vou pedir um iFood’. Isso é uma honra e uma alegria muito grande pra nós.”</cite></div>

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<div>Com 14 anos de história e cerca de 120 milhões de pedidos por mês, o <a href="https://institucional.ifood.com.br/" target="_blank">iFood</a> se tornou mais do que uma plataforma de entrega: virou um ecossistema de tecnologia e afeto. É ali, entre dados e decisões, que pequenos e médios empreendedores encontram espaço para crescer. “No iFood, a gente avalia tendências e oportunidades de consumo para conectar o empreendedor a quem está na ponta. A maioria dos parceiros são pequenos e médios negócios, e o iFood consegue ser uma solução para que eles gerem renda a partir dessas análises”, explica Mairá. Essa transformação, segundo ela, nasce de um propósito claro.</div>

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<div><cite>“O iFood é uma empresa de tecnologia brasileira. Cada ação e inovação que fazemos tem a intenção de gerar um efeito positivo em todo o nosso ecossistema”, reforça.</cite></div>

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<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3320849" attr-version="policy:1.3320849:1759775172" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3320849/Ifood 23.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">A goiana Mairá Mendonça é head de marketing do iFood (Reprodução / YouTube O Popular)</span></p>

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<div>Em Goiás, esse efeito aparece em cada pit dog movimentado, em cada pizza compartilhada em família, em cada prato regional que ganha o mapa digital da cidade. O <a href="https://www.instagram.com/ifoodbrasil/" target="_blank">iFood</a> revela o sabor da inovação com sotaque goiano e mostra que, por trás de cada pedido, há uma história sendo entregue.</div>

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<div>No novo episódio do <strong>PopCast</strong>, podcast do jornal O Popular, Mairá Mendonça fala sobre esse impacto que une dados e emoção, negócios e pessoas, tecnologia e pertencimento.</div>

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<h2>Assista ao episódio completo:</h2>

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<div attr-cid="policy:1.3320847" attr-version="policy:1.3320847:1759775056" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3320847" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3320847', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3320847">IFOOD VÍDEO (1.3320847)</a></span></div>
</div>

<h2>Ouça o PopCast:</h2>

<div attr-cid="policy:1.3320848" attr-version="policy:1.3320848:1759775138" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3320848" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3320848', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3320848">Audio iFood (1.3320848)</a></span></div>


iFood movimenta R$ 2 bilhões em Goiás e transforma pedidos em histórias de conexão

INFORMERCIAL

<p>Modismo, onda, febre, boom, hype… São muitas as palavras usadas para expressar um tipo de negócio que “está dando o que falar”, fazendo um sucesso extremo, com todo mundo querendo entrar, mesmo sabendo que será temporário e que poucos ou até mesmo ninguém irá sobreviver. É o caso das paletas mexicanas em 2014, com uma paleteria em cada esquina. Ou, quando o assunto é não o produto, mas a localização, um conjunto de bares lotados em uma mesma região, por exemplo, como aconteceu no ano passado em uma galeria comercial no Setor Oeste, em Goiânia. Neste local, só três estabelecimentos sobreviveram ao tsunami.</p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<p>Quando o casal de empresários Cris Fiuza e Artur Velludo decidiram abrir uma cafeteria em Goiânia em 2015, a cidade ainda não vivia a febre dos cafés especiais e gourmetizados. A explosão de estabelecimentos oferecendo grãos diferenciados veio logo depois, inclusive com consumidores querendo eles próprios fazer cursos de barista, durou alguns anos e muitos destes lugares fecharam as portas. A febre por este tipo de produto foi caindo ao longo dos anos, mas o consumo se estabeleceu na capital, e o casal comemora uma década do Café Cariño, no Setor Marista, um exemplo dos locais que resistiram às consequências do fim do modismo.&nbsp;</p>

<p>Mesma sorte não teve o empresário Marcelo Ferreira de Carvalho, que junto com a esposa e um casal de amigos abriu uma loja para vender paletas mexicanas em 2014 no Setor Bueno, o Amigos Paleteiros. O empreendimento conseguiu sobreviver por três anos, mas a onda começou a virar uma marolinha um ano antes. Marcelo sabia que o negócio tinha um prazo de validade curto, as paletas sumiram das ruas e, para se manter no mercado, o empresário migrou com a esposa no ramo dos picolés. Ele comenta que os produtos são praticamente os mesmos, praticamente só mudou o tamanho (e o preço, mais barato) e o nome. “O declínio foi no país inteiro.”</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/no-brasil-47-dos-varejistas-ja-usam-alguma-ferramenta-de-ia-1.3315133" target="_self">No Brasil, 47% dos varejistas já usam alguma ferramenta de IA</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/economia/com-ia-empresas-reforcam-equipes-de-vendas-no-comercio-1.3315146" target="_self">Com IA, empresas reforçam equipes de vendas no comércio</a></div>

<p>Os exemplos de modismos nos negócios são inúmeros e podem ocorrer de forma mais localizada ou nacionalmente. O setor de alimentação está mais propenso a isso. Alguns serviços se mantêm mesmo com um volume menor, como é o caso dos cafés especiais, das padarias artesanais e das açaíterias. Outros praticamente deixam de existir, como as paletas, os frozen yogurts e os food trucks. O gerente da unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Goiás, Francisco Lima, diz que o empreendedor que decide apostar em um negócio pelo modismo precisa sempre ter em foco alguns conceitos, como planejamento, observação e mobilidade.&nbsp;</p>

<p>É difícil saber a origem de um modismo. Francisco explica que os fatores geradores são os mais variados possíveis. Pode ser o sucesso de um empreendimento pioneiro, a aparição de um produto em uma novela ou filme, a divulgação por influenciadores digitais ou uma mera necessidade consumista. Para o gerente do Sebrae, mais importante é prestar atenção em como o mercado está caminhando, investir aos poucos e criar estratégias para não ser refém da sazonalidade do negócio principal. “Se você tem uma oportunidade de empreender e vai escolher um segmento que está na moda, tem de levar muito em consideração justamente a incerteza da perenidade”</p>

<p>O padeiro Humberto de Macedo Zorzetti Junior começou a trabalhar com pães artesanais em março de 2018, viveu o boom do consumo deste produto durante a pandemia da Covid-19 e quando percebeu um desaquecimento do setor, incluiu na relação de produtos primeiro a pizza artesanal e depois os sanduíches italianos. Proprietário da Cascudo Padaria e Pizzaria, Humberto afirma que a aposta em produtos variados foi que fez o negócio seguir prosperando quando a febre pelos pães artesanais esfriou. “Se eu não tivesse migrado para outras áreas ou eu ia manter o que eu já era ou eu teria fechado. Teve uma época em que o pão ficou muito para baixo”, comentou.</p>

<p>O gerente do Sebrae lembra que nem sempre o empreendedor tem condições de variar no seu portfólio ou o serviço a ser oferecido não tem essa possibilidade. Então é importante estar atento ao movimento do mercado e investir em uma estrutura que seja fácil depois mudar o rumo do negócio. Ele cita como exemplo bares e boates cujo espaço físico é o mesmo, mas de tempos em tempos mudam de nome e de ambiente. E sorveterias e confeitarias que em determinados momentos apostam tudo em um único produto, sejam paletas ou bolos de pote, mas depois conseguem voltar com os produtos anteriores. “A grande dica é fazer um equilíbrio entre o modismo e a perenidade.”</p>

<p>Algumas vezes, o fim do modismo não é por desinteresse do consumidor. É o caso dos bares e boates que surgiram no Shopping Center Sul, uma galeria ao lado da Praça Leo Lince, no Setor Oeste, após o período mais crítico da pandemia da Covid-19, no final de 2021. Todo final de semana o local ficava lotado, principalmente na área do estacionamento da galeria. Após uma série de reclamações de vizinhos e movimentações do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), a grande maioria dos estabelecimentos fecharam as portas. Ficou apenas um bar que já existia no local há décadas, uma lanchonete que também estava lá antes do boom e o Club Bar, dos sócios Gabriel Vitor Siqueira da Silva e Marcos Paulo Vieira da Silva Soares. “Decidimos persistir”, afirmou Gabriel.</p>

<p>A mesma persistência citada por Gabriel foi comentada pelos outros empresários. Acreditar no sucesso do negócio é um foco importante, segundo o gerente do Sebrae Goiás. Mesmo no caso de Marcelo, da paleteria, que manteve as atividades no ramo de picolés, por entender que o produto que ele tinha em mãos era muito bom. “A gente teve de migrar tudo, mas os picolés são baseados nas paletas. A mesma qualidade que eu tinha antes, tenho hoje, mas com picolés.”</p>

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3320285" attr-version="policy:1.3320285:1759541163" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3320285/humberto.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Humberto Zorzetti Junior, dono da Cascudo Padaria e Pizzaria: aposta na educação do cliente sobre o produto para criar um hábito de consumo (Diomício Gomes)</span></p>

<h2><strong>Segredos para a sobrevivência</strong></h2>

<p>Os empreendedores ouvidos pelo <strong>POPULAR </strong>que decidiram investir em negócios que atravessaram um momento de febre de consumo, com uma procura muito grande em um período relativamente curto, apresentam muitas falas parecidas ao explicar os motivos para o sucesso ou fracasso depois que o modismo passa. Conhecer o público consumidor, saber investir bem e sem excessos, acreditar no produto ou serviço que está oferecendo e estar pronto para se adaptar às mudanças são os principais pontos em comum nas entrevistas.</p>

<p>O padeiro Humberto de Macedo Zorzetti Junior ficou um ano estudando tanto o produto, tanto o processo de fabricação como também a forma de investir no mais importante sem correr o risco de gastar demais ou errado, considerando que alguns equipamentos são bastante caros, principalmente para quem não tem muito capital. A ideia era oferecer um pão com qualidade, mas que tivesse um mercado para ele. Quando Humberto abriu o Cascudo, ainda havia pouca procura por pães artesanais. O boom veio dois anos depois, durante a pandemia da Covid-19.&nbsp;</p>

<p>Humberto também lembra que sempre ficou atento em que era seu público e qual o tipo de pão artesanal que o goianiense estava disposto a consumir. Segundo ele, aqui na capital o pão artesanal sempre teve um caráter de ser voltado para ocasiões especiais, para quem criou o hábito de consumo fora de Goiás, estrangeiros e para quem estava preocupado com o consumo responsável e saudável. Outra preocupação do padeiro foi em conversar com seus clientes explicando o processo de fermentação natural e as diferenças de qualidade e sabores em relação ao pão convencional.</p>

<p>Esse processo de educação do consumidor sobre o produto, aproveitando o momento do modismo, é considerado importante por Humberto para a preservação do interesse após o período de procura excessiva. Ele conta que uma vez um cliente dono de um restaurante ligou para ele e pediu que explicasse a um freguês sobre o pão da Cascudo que estava sendo consumido no estabelecimento porque havia estranhado o formato do alimento. “Sempre tentei educar meus clientes comerciais para eles serem também fomentadores do pão de fermentação natural e fazer ser conhecido.”</p>

<p>Tanto Humberto como os outros empresários entrevistados destacam também a importância de se manter o foco no que o empreendimento quer oferecer ao consumidor. E nem sempre é o produto em si, o alvo do modismo. No caso do padeiro, não é o pão artesanal, mas, sim, alimentos de fermentação natural. Em 2021, ele começou a oferecer as pizzas e em 2023 os sanduíches italianos. Sempre trabalhando com alimentos naturais e a produção artesanal. Mesmo quando caiu a procura pelos pães, a Cascudo continuou crescendo e há dois anos abriu uma loja física no Setor Bueno.</p>

<h3><strong>Apostas</strong></h3>

<p>Donos do Café Cariño, Cris Fiuza e Artur Velludo também estudaram o mercado dos cafés e das cafeterias antes de abrir o espaço no Setor Marista em 2015. “Não foi uma aventura.” Artur conta que o principal investimento deles foi na qualidade do produto que estavam oferecendo e no conforto do cliente e que estes dois pontos seriam as principais apostas deles para o sucesso do negócio. Assim como Humberto teve seu maior gasto inicial no forno para os pães, o casal resolveu apostar na máquina de torra para ter um café com diferencial.</p>

<p>Entretanto, os dois decidiram também acreditar no potencial da cafeteria como um espaço de conforto para o cliente, seja para descansar ou mesmo trabalhar. Para isso, investiram na decoração, nos utensílios e no mobiliário, “resgatando a casa da vó, aquele ambiente familiar para que o cliente se sentisse em casa”. “Não caímos na onda da gourmetização, sempre acreditamos na personalidade (da cafeteria). Desde o começo seguimos aquilo que queríamos, não fomos mudando com a moda”, comentou Cris.</p>

<p>Para o casal, manter as apostas na qualidade do produto e no conforto do cliente foram os alicerces para que o empreendimento seguisse firme após a queda na procura pelos cafés com grãos especiais. Durante a fase do modismo, eles cederam a algumas demandas, como os cursos para baristas que eram procurados por pessoas apenas curiosas ou interessadas em conhecimento. “Muitas vezes a gente para e analisa, o que podemos fazer baseado em uma tendência, um modismo, mas sem fugir do nosso perfil, do nosso caseiro. Aqui não tem nada de gourmet.”</p>

<p>Cris e Artur contam que se preocuparam também com o processo pedagógico citado por Humberto, de explicar aos clientes as diferenças do café com grãos especiais em relação ao comum. “No começo o goiano não tinha essa cultura do café especial. Tivemos de ensinar muitos clientes, explicar que o café não era “aguado”, que não era “chafé”, tivemos de falar sobre a essência deste café”, afirmou Artur. Mesmo assim, mantiveram produtos que sabiam que agradariam mais seus clientes, sem variar muito no tipo de grãos.&nbsp;</p>

<h3><strong>Adaptações</strong></h3>

<p>Acreditar no empreendimento exige não apenas coragem para não amolecer quando o modismo passa, mas também fazer as adequações necessárias. No caso do Club Bar, aberto em 2021 pelos sócios Gabriel Vitor Siqueira da Silva e Marcos Paulo Vieira da Silva Soares, isso levou até à assinatura de um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO). Após diversas queixas de vizinhos por causa do barulho, muitos dos bares e boates foram multados ou proibidos de funcionar sem adaptações. A maioria desistiu.&nbsp;</p>

<p>“A gente acreditou nisso aqui e manteve. O público mudou depois (que o grande movimento na galeria acabou), diria que uns 90% do público é diferente do de antes, mas é um público fiel. Aqui é um público alternativo, nós tocamos só rock. A gente precisou assinar um TAC e mudamos para um espaço até maior (dentro da galeria) porque todos foram embora e teve essa possibilidade”, explicou Gabriel. Segundo ele, outros donos de bares que fecharam ali tentaram reabrir em outros lugares, mas não tiveram sucesso.&nbsp;</p>

<h3><strong>Excesso de concorrentes</strong></h3>

<p>O empresário Marcelo Ferreira de Carvalho, do Amigos Paleteiros, também estudou o mercado junto com seus sócios na época, que no caso se restringia ainda a São Paulo, onde as paletas mexicanas já faziam sucesso. Isso não impediu que depois de quase dois anos o produto praticamente desaparecesse do mercado, mas permitiu que eles já estivessem preparados para o fim do modismo. O Amigos foi um dos pioneiros na capital goianiense e conseguiu ficar em funcionamento mais um ano depois do declínio do produto. “Fomos até quando dava para se sustentar com a venda.”</p>

<p>“O pessoal em São Paulo onde fizemos o curso tinham muito conhecimento sobre modismo e falaram que o declínio acontece em dois anos e foi incrível porque aqui foi neste tempo mesmo”, comentou Marcelo. Para o empresário, o que ajudou nesta queda do consumo foi o surgimento de muitos empreendimentos sem a mesma qualidade dos que investiram realmente no produto. “Foram muitas lojas com baixa qualidade e isso reforçou bastante a queda, né? Porque o pessoal cobrava muito caro e a qualidade foi caindo.”</p>

<p>As paletas deixaram de ser interessantes para o goiano, mas, segundo Marcelo, ainda são um bom exemplo de como funciona o modismo no consumo. Ele comprou junto com a esposa a parte dos outros sócios e manteve o mesmo produto à venda, mudando apenas o formato e o nome. “É o mesmo produto. Tem produto que era campeão de vendas na época da paleteria e hoje continua vendendo o mesmo tanto, mas ficou num formato menor e mais barato. Mas a qualidade é a mesma.” Segundo ele, as paleterias ou fecharam ou mudaram o portfólio para picolés e sorvetes.</p>

<p>Gerente da unidade de Gestão Estratégica do Sebrae Goiás, Francisco Lima diz que é importante o empreendedor sempre pensar em mobilidade e variedade da oferta de produtos para não quebrar quando passar o modismo do negócio que ele decidiu investir prioritariamente. Segundo ele, sempre que possível a pessoa deve investir no produto da moda, mas mantendo em seu portfólio uma base de produtos que tenham demanda constante. Se isso não for possível, o investimento deve ser proporcional para que não quebre quando a onda passar.&nbsp;</p>

<p>“O empreendedor deve sempre observar a movimentação do mercado e não apostar todas as fichas dele em algo só porque está bombando. Tem de começar pequeno, ir acompanhando e conforme o negócio vai se consolidando, aí vai investindo mais. Mas se o consumo for diminuindo que se consiga garantir a mobilidade para que, com pouco investimento, possa sair de um lugar para outro”, comentou.</p>

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