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Infinity Business é único business de luxo com assinatura da prestigiada Pininfarina no Brasil (Divulgação)

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Um dos principais eixos de negócios de alto padrão de Goiânia ganhará um imponente projeto de luxo: <a href="https://www.cityinc.com.br/infinitybusinessbypininfarina/" target="_blank">Infinity Business</a>, localizado na esquina da avenida 85, com a rua T-11, no setor Bueno. Luxuoso, o projeto conta com a singular simetria arquitetônica da italiana Pininfarina, sendo o primeiro 100% comercial, assinado pela grife na região Centro-Oeste brasileira.

O estúdio, com experiência de mais de 90 anos, é responsável por projetos para marcas de luxo como Ferrari, Rolls Royce, Porsche e Maserati, além de outros trabalhos de design distribuídos e premiados pelo mundo.

O DNA goiano estará presente por meio da <a href="https://www.cityinc.com.br/" target="_blank">City Soluções Urbanas</a> e da <a href="https://www.ominc.com.br/site/">O.M. Incorporadora</a>. As empresas, responsáveis por trazer o inovador centro comercial ao Brasil, executarão as obras com o requinte aplicado em outros projetos icônicos na Capital.

Detalhes 
 
O charme e a modernidade se apresentam ao longe, uma experiência visual com elementos únicos. Com vidro especial em toda a fachada, o business center de luxo promete prender a atenção de quem transitar pelo setor Bueno. Uma obra de arte a céu aberto que enaltece as famosas fachadas em curvas exclusivas do design Pininfarina, proporcionando movimento e dinamismo.

O empreendimento é composto por 224 salas (40 a 150 m²) - com plantas flexíveis e 7 lajes corporativas (888,16M2). Ainda nos detalhes, o Infinity Business prevê uma ampla praça de convivência, rooftop, salas de reuniões, heliponto, restaurante de alta gastronomia, box delivery, bicicletário, "vaga verde" - equipada com carregamento elétrico de carros.

Pininfarina 
 
Para além do mercado automobilístico, o escritório possui vasto histórico na área de produtos e arquitetura. O estúdio é autor dos projetos da Torre de Controle do aeroporto de Istambul, condomínio de luxo Ferra, em Singapura; Sixty6 Tower no Chipre; Yachthouse em Balneário Camboriú e Cyrela by Pininfarina em São Paulo. 
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Único com conceito Triple A em Goiás 
 
O Infinity Business é o único de Goiás com que busca se qualificar como Triple A, sendo a classificação máxima para um projeto comercial. O sócio-diretor, João Gabriel, explica quais critérios foram considerados. "Nosso gerador atende 100% do prédio, vidro em toda a fachada, 2 banheiro PCDs por pavimento, catracas com reconhecimento facial, DML e lixo em cada pavimento, pé direito especial, equipamento de VRF entregue nos pavimentos", detalha o diretor.&nbsp;

O conceito também anotou outras exclusividades: único business de luxo com assinatura da prestigiada Pininfarina no Brasil, laje técnica e área comum, louças e metais da área comum com controle de redução de água, área de lixo ampla e com separação para área médica no térreo, vidro especial para maior conforto térmico e reuso da água.

Mobilidade 
 
As empresas também consideraram a mobilidade local. Victor Tomé, sócio-diretor e arquiteto da City Soluções Urbana, explica que o Infinity traz 2 entradas de veículos. "Pensado na fluidez do trânsito do entorno, desenhamos as entradas pela 85 e também na T-11”, diz.

O arquiteto, que também faz parte da equipe de criação do design e negociação com o estúdio italiano, comemora outro feito. No local, na entrada exterior, ficará exposta , de maneira permanente, uma obra de arte exclusiva no Brasil, design by Pininfarina, vibra o diretor. 
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O empreendimento é composto por 224 salas (40 a 150 m²) - com plantas flexíveis e 7 lajes corporativas (888,16M2) (Divulgação)

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Certificação Leed 
 
O Infinity recebe a certificação LEED, do termo Leadership in Energy and Environmental Design (em português, Liderança em Energia e Design Ambiental). Trata-se de um disputado selo americano para empreendimentos sustentáveis. Ele é adotado por mais de 160 países, incentivando e acelerando a adoção de práticas de construção sustentável.

Construção civil em Goiânia 
 
O mercado imobiliário na capital goiana vive um momento de euforia. Nos últimos três anos, a metrópole subiu no ranking nacional dos preços do metro quadrado, que considera 50 cidades e capitais, e saiu do 35º lugar para o 22º. Dados do índice FipeZap também apontam uma valorização total de 46,80%, superior à inflação do período. O preço médio dos imóveis na cidade registrou uma alta de 20,9% e ficou acima da média nacional em 2022 – que foi de 16,5% para locação e de 6,16% para venda. Goiânia também comemora o sexto ano consecutivo de crescimento das vendas de imóveis, segundo o balanço divulgado no último dia 13 de março pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO).

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Infinity Business: conheça o luxuoso prédio em Goiânia assinado pela gigante italiana Pininfarina, dos carros Ferrari

Infomercial

Matéria - Infomercial

Preços seguem em alta

O mercado imobiliário de Goiânia continua figurando entre os de maior valorização médias no País. O preço de venda de imóveis residenciais usados na capital goiana aumentaram, em média, 11,5% ao longo do ano passado, a terceira maior alta entre as capitais brasileiras pesquisadas pelo índice FipeZap. Mudanças nos últimos anos nos Planos Diretores municipais, que desestimularam investimentos e reduziram a oferta em algumas regiões, projetos cada vez mais sofisticados e terrenos e custo de construção mais caros estão entre as causas da alta.

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Os resultados do índice acompanham os preços de apartamentos prontos em até 56 cidades, incluindo 22 capitais, em levantamento feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), Felipe Melazzo, lembra que, apesar do índice medir a evolução dos preços de empreendimentos prontos e entregues, ele reflete o que acontece no segmento dos novos. “Se o que está sendo entregue está subindo, o usado também valoriza, o mesmo que acontece com veículos”, avalia.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/menor-oferta-e-alta-demanda-elevam-mais-os-precos-1.3221744" target="_blank">Menor oferta e alta demanda elevam mais os preços</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/trocam-se-arvores-por-predios-grandes-torres-tomam-lugar-do-verde-em-goiania-1.3202620" target="_blank">Trocam-se árvores por prédios: grandes torres tomam lugar do verde em Goiânia</a></div>

Entre os motivos, segundo ele, está a pressão do aumento do custo de matérias-primas e da mão de obra, o que deve continuar acontecendo até pelo processo inflacionário no País. “Nossa perspectiva é de que esta alta do dólar ainda não bateu em alguns insumos e que deve haver mais pressão sobre os custos da construção”, prevê.

Outro ponto é o Plano Diretor, que restringiu algumas manchas de adensamento na capital, como nos setores Bueno, Marista e Oeste. “Mas alguns projetos que já haviam sido aprovados serão construídos nestes bairros com as regras do plano anterior, pois o alvará emitido após a aprovação dá dois anos para iniciar a construção”, explica. Além disso, houve uma alteração legislativa que permitiu a prorrogação por mais dois anos para desafogar um pouco a cidade do grande número de construções.

Para o presidente da Ademi-GO, os projetos que serão lançados puxarão os preços ainda mais para o alto porque são bairros onde há maior demanda pelas comodidades. Por isso, a estimativa é que a valorização se mantenha em 2025 e 2026, que está acima da inflação.

“Quem está comprando, por mais que o preço esteja subindo, fez um bom investimento”, afirma. Ele lembra que a maior valorização ocorre em bairros com uma gama de comércio e serviços ofertados, um grande número de pessoas residindo e até a existência de parques.

<h2>Grande potencial</h2>

Melazzo lembra que a CMO lançou um empreendimento no Alto da Glória que foi todo vendido em um dia por conta da baixa oferta. Apesar de não ter havido mudança no adensamento por lá, o bairro não tinha lançamentos há muito tempo pela falta de áreas. “As incorporadoras se voltam, agora, para bairros como o Jardim América e Pedro Ludovico, com preços mais atrativos e grande potencial de valorização”, indica. Os projetos também estão cada vez mais modernos e com oferta e vários serviços, como minimercados e lavanderias.

Para Bruno Alcantara, diretor Comercial e de Marketing da Sousa Andrade Construtora, Goiânia vem passando por uma transformação grande no mercado imobiliário e sempre tem figurado entre as primeiras capitais, não só no ranking de valorização, mas também em volume geral de vendas e de unidades. “A cidade tem grandes players de incorporação, que trazem produtos muito inovadores em projetos, o que ajuda na valorização, como uso da piscina dentro dos apartamentos, uma inovação”, avalia.

Para ele, a mudança do Plano Diretor de Goiânia também impactou muito o valor do metro quadrado, já que é preciso um terreno maior para ter o mesmo tamanho de prédio, o que eleva o custo do projeto. Mas, ao mesmo tempo, houve a liberação de novas áreas. Alcântara dá o exemplo do Bauhaus, empreendimento da incorporadora na esquina das avenidas T-10 e T-3, cujo metro quadrado chegou aos R$ 19,5 mil, pela localização ímpar do terreno e projeto único em arquitetura, o que agrega muito valor ao projeto, em frente ao lago e ao lado de um shopping. “O cliente já entende a diferenciação de projetos e o motivo de ser mais caro”, destaca.

A valorização permite agregar novos itens ao projeto, dentro dessa conjuntura que ajuda a aquecer o mercado. “Goiânia cresceu 10% nos últimos oito anos, inclusive com a atração de profissionais de outras cidades que buscaram imóveis melhores. A valorização deve continuar”, prevê o executivo.

A mão de obra da construção também é cada vez mais escassa e não está se renovando porque os jovens estão seguindo outros caminhos. “Não acredito que a cidade viva uma bolha, pois o mercado local é muito maduro e equilibrado”, diz.

Para o diretor comercial da CMO, Marcelo Moreira, a qualidade de vida e as boas condições econômicas para crescer e desenvolver têm atraído investimentos e ajudado Goiânia a se manter no pódio da valorização. “A cidade cresce acima da média nacional e o mercado imobiliário cresce junto. Ela é mais segura e com bom IDH, o que resulta em boas condições para moradia. Até pouco tempo, era a capital com o metro quadrado mais barato do País, o que criou um espaço para valorização. Mesmo com as altas, ainda tem preço bem mais barato que outras capitais”, explica.

Ele concorda que o custo da construção é outro fator de impacto sobre os preços de venda, principalmente no que se refere à mão de obra, que é o principal item na composição de custos, com peso de 50%.

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Imóvel em Goiânia segue entre maiores valorizações do país

Economia

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Matéria - Economia

Mercado imobiliário

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O sistema educativo salesiano integra a formação escolar, social e espiritual a partir de valores e princípios de São João Bosco (Divulgação / Salesiano Goiânia)

Com mais de 80 anos de tradição, o Ateneu Dom Bosco começa 2025 com uma novidade: ele passa a se chamar <a href="https://www.salesianos.br/unidade/salesiano-goiania" target="_blank">Salesiano Goiânia</a>. A mudança iniciada no fim do ano passado segue a política de padronização de marcas da Inspetoria São João Bosco, mantenedora do colégio. O novo nome busca reforçar a identidade salesiana, que está presente em mais de 137 países e possui a maior rede de escolas católicas do Brasil.

 
A diretora pedagógica, Evelyn Rocha, afirma que a nova marca reflete a essência e o compromisso da instituição em oferecer uma experiência de aprendizado transformadora.

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<cite>“Esse momento vai além da mudança de nome. Também temos muitas melhorias na infraestrutura da escola e no material didático. Aliado a esses investimentos, adotamos metodologias ativas modernas e tecnologias educacionais que fortalecem o ensino. Então, este é mais um passo que estamos dando para o futuro da educação goiana.”</cite>

 
O sistema educativo salesiano integra a formação escolar, social e espiritual a partir de valores e princípios de São João Bosco. Mais conhecido como Dom Bosco, ele é o fundador da Sociedade São Francisco de Sales (Salesianos) e foi proclamado pai e mestre da juventude pelo papa João Paulo II.

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No Salesiano Goiânia, todo o processo de formação é direcionado para promover o protagonismo do estudante (Divulgação / Salesiano Goiânia)

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O projeto pedagógico do <a href="https://www.salesianos.br/unidade/salesiano-goiania" target="_blank">Salesiano Goiânia</a> atende as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular, incluindo as dez competências gerais que ela define. O colégio possui nove pilares pedagógicos que norteiam o ensino, desenvolve cinco projetos integradores que fortalecem o aprendizado interdisciplinar e conta com projeto bilíngue. A instituição atende estudantes desde a educação infantil até o 9º ano do ensino fundamental e oferta os períodos matutino, vespertino e integral.

 
Segundo a diretora, todo o processo de formação é direcionado para promover o protagonismo do estudante com experiências únicas, envolventes e alinhadas com cada faixa etária.

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<cite>“Os professores são altamente qualificados e nossa escola é ampla, segura e totalmente acolhedora. Os alunos podem experimentar, explorar e aprender com autonomia, desenvolvendo habilidades motoras, linguísticas, sociais e cognitivas.”</cite>

 
Evelyn explica que o colégio faz parte da Rede Salesiana Brasil de Escolas e possui um sistema de ensino atento a diferentes necessidades do desenvolvimento infantil. “Estamos preocupados com uma formação integral e que colabora para a vida dos estudantes. Promovemos uma educação escolar de muita qualidade, mas também temos um olhar aprofundado para as habilidades socioemocionais, o cultivo de valores humanos e a responsabilidade ambiental.”

 
Segundo ela, o novo momento do colégio reforça a qualidade do ensino salesiano promovido desde sua inauguração, em julho de 1942. “Temos uma extensa trajetória formando várias gerações com uma educação católica de excelência, desde os primeiros anos da nossa cidade. Contribuímos para desenvolver profissionais de destaque em várias áreas e cidadãos comprometidos com valores éticos e cristãos. Agora, vamos garantir este legado de transformação como Salesiano Goiânia.”

<img attr-cid="policy:1.3218752" attr-version="policy:1.3218752:1736534577" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3218752/MIOLO 2.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Projeto pedagógico atende as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (Divulgação / Salesiano Goiânia)

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Ateneu Dom Bosco agora é Salesiano Goiânia

INFOMERCIAL 

Dentre as lições trazidas pela pandemia, está o impulso quase instintivo que as pessoas tiveram em buscar a proximidade com a natureza, esse resgate a valorizar a vida e toda beleza que ela tem a nos oferecer. Ao contrário do que era antes disso, quando buscavam fazer tudo a um passo de casa, como supermercado, escolas, restaurantes, lazer e serviço de uma forma geral nas proximidades de casa, normalmente um apartamento bem localizado em um bairro nobre da cidade.

Hoje, e não por acaso, o contato com áreas verdes se tornou um novo lifestyle e um ativo valiosíssimo no mercado imobiliário. Os condomínios de chácaras que antes eram considerados uma opção de segunda moradia, se tornaram o desejo de muitas famílias para a primeira morada.

Até porque a tecnologia constantemente em evolução acabou consolidando as atividades profissionais remotas ou híbridas. Novos empregos e serviços realizados a distância, como arquitetos, psicólogos, mentores, profissionais de TI, entre outros, já possuem bastante representatividade.

Alguns anos atrás, morar bem significava apenas estar dentro da cidade, próximo de bons equipamentos, poder fazer tudo a pé, desfrutar de gastronomia e cultura no seu entorno. Atualmente eu incluiria nesse rol de lifestyle a natureza em abundância, o que vem sendo entregue pelas propostas imobiliárias em regiões mais afastadas e até mesmo em outros municípios.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de domicílios vagos particulares no país para uso ocasional, aumentou em 70% entre 2010 e 2022, para 6.672.912 de residências. Goiás apresenta números acima da média nesse aspecto. Enquanto no Brasil a porcentagem de imóveis não-ocupados de uso ocasional era de 7,38% do total de imóveis, no Estado ela sobe para 7,67%. Em números são 245.616 domicílios nessa categoria.

Neste contexto, os condomínios de chácaras próximos às cidades e com centralidades de serviços ao seu redor, outrora classificados como segunda moradia ou condomínio de lazer, agora estão se tornando a primeira e principal opção de seus proprietários. E os empreendimentos também perceberam esse novo momento e buscam oferecer melhores condições.

Os novos projetos de condomínios de chácaras vão muito além de ter uma boa portaria, ampla área comum, lazer farto, natureza e segurança. Passaram a incluir também tecnologia como item essencial, internet de alta qualidade e um ecossistema de serviços e conveniência no entorno e, assim, atender os moradores em sua rotina. O mercado imobiliário evolui em seus projetos, ressignificando o lifestyle e trazendo para o público aquilo que de fato importa às famílias.

Dessa forma, as pessoas estão ressignificando a própria vida, a busca pela natureza, o resgate daquilo que é de valor para elas. Assim, a segunda moradia é a primeira, a primeira é a segunda, estamos vivenciando esse novo processo de viver das pessoas.

Ricardo Teixeira, empresário e especialista em mercado imobiliário

Primeira ou segunda moradia?

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Ricardo Teixeira

Projetos residenciais e comerciais na área do Jardim Goiás

A região nas proximidades e no entorno do Flamboyant Shopping, no Jardim Goiás, receberá uma série de investimentos em projetos residenciais, comerciais e de outros negócios, que formarão um futuro ecossistema de empreendimentos interligados à marca Flamboyant. Eles ocuparão um landbank (banco de terras) de mais de 8 milhões de metros quadrados de áreas pertencentes ao Grupo Flamboyant, que estão sendo alvo de estudos e planejamento estratégico por parte da Flamboyant Urbanismo para a instalação dos futuros projetos imobiliários.

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Os dois primeiros empreendimentos, residenciais de altíssimo padrão, serão lançados ainda no primeiro trimestre de 2025. Com o futuro ecossistema, a expectativa é que a região do Jardim Goiás se consolide como o novo vetor de crescimento da capital e se torne referência em planejamento urbanístico para todo País.

“Tudo será conectado ao ecossistema Flamboyant, que já é uma marca consolidada e reconhecida no mercado. Será uma nova e grande fase que está sendo criada por meio de um planejamento estratégico para estas áreas”, afirma Henrique Cerqueira, superintendente da Flamboyant Urbanismo.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/mais-aquisic-es-de-imoveis-no-exterior-tornam-a-area-um-novo-nicho-1.3197359" target="_blank">Mais aquisições de imóveis no exterior tornam a área um novo nicho</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/goianos-que-moram-no-exterior-investem-em-imoveis-em-goias-1.3197366" target="_blank">Goianos que moram no exterior investem em imóveis em Goiás</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/pesquisa-aponta-bairro-de-goiania-com-metro-quadrado-entre-os-50-mais-caros-do-brasil-1.3198767" target="_blank">Pesquisa aponta bairro de Goiânia com metro quadrado entre os 50 mais caros do Brasil</a></div>

Ele lembra que o vetor de crescimento da cidade já havia mudado há algumas décadas com a chegada do Flamboyant Shopping, ainda nos anos 80. Agora, a ideia é, novamente, direcionar os investimentos para o Jardim Goiás, levando o desenvolvimento da cidade para dentro do que já havia sido criado naquele período de desenvolvimento da capital.

“Será um ecossistema que irá além de uma incorporação imobiliária. Agora, nós seremos os incorporadores e vamos construir. Não seremos apenas parceiros de empreendimentos como ocorreu em outros investimentos anteriores”, explica o executivo.

Cerqueira avalia que o Jardim Goiás cresceu muito nos últimos anos, mas com foco apenas em terrenos específicos, e não com planejamento voltado para a formação de todo um ecossistema Flamboyant, como será a partir de agora. “Vamos desenvolver um landbank para entregar excelência, uma qualidade diferenciada aos clientes. Não queremos um empreendimento imobiliário único, mas um ecossistema de empreendimentos conectados com os valores e a cultura da marca Flamboyant”, ressalta o superintendente.

A marca possui quatro unidades de negócios: Agropecuária, Flamboyant Shopping, Instituto Flamboyant, o braço de responsabilidade social e desenvolvimento humano do grupo, e a Flamboyant Urbanismo, com foco em desenvolvimento urbano. Henrique Cerqueira lembra que, antes, o Grupo Flamboyant fornecia o terreno e entrava como parceiro nos projetos desenvolvidos na região. Agora, a ideia é que os futuros empreendimentos tenham assinatura exclusiva e total conexão com a marca Flamboyant e com o próprio shopping.

Por isso, segundo o executivo, a Flamboyant Urbanismo será a entidade principal desenvolvedora de todos os projetos amarrados ao ecossistema formado pelas quatro unidades de negócios.

<h2>Lançamentos</h2>

O primeiro lançamento da marca Flamboyant Urbanismo dentro deste futuro ecossistema, que ocorrerá no primeiro trimestre de 2025, será um empreendimento residencial, que terá 40 unidades de 400 metros quadrados. Um segundo lançamento residencial já confirmado terá 84 unidades, com metragens entre 250 a 300 metros quadrados.

O primeiro lançamento terá arquitetura e design assinados por escritórios internacionais. “Será o primeiro projeto paisagístico com a assinatura do Orsini em Goiânia e terá academia de luxo by Tecnogym”, destaca Cerqueira. Ele informa que os dois empreendimentos de altíssimo padrão, na região do Parque Flamboyant, serão construídos na avenida H, no Jardim Goiás. Os dois projetos têm valor geral de vendas (VGV) estimado em R$ 600 milhões.

Na área que era ocupada pela antiga loja Tend Tudo hoje está sendo construída uma central de decorados, que será a maior da América Latina e que oferecerá as maiores experiências sensoriais imersivas do País, para que os clientes conheçam melhor os futuros empreendimentos. O superintendente informa que o futuro espaço abrigará a maior obra de arte da América Latina, que já está sendo produzida. A expectativa é que o local também se torne um espaço de lazer para visitação e contemplação de arte, aberto à população da capital.

Um terceiro lançamento, também no Parque Flamboyant, na avenida H com rua 13, já está sem fase de desenvolvimento e deve ser lançado até o final do próximo ano. “Estamos desenvolvendo planos de negócios para todas as áreas que temos e os empreendimentos terão as assinaturas de grandes marcas e muita tecnologia em projetos que estão em fase de estudos”, adianta Henrique Cerqueira. Segundo ele, um destes projetos será um empreendimento comercial com um conceito diferenciado e inovador de arquitetura para o mercado local e até nacional.

Após 12 anos morando fora de Goiás, o superintendente veio da companhia Tecnisa para assumir a Flamboyant Urbanismo e desenvolver todos os projetos que formarão este futuro ecossistema junto ao Grupo Flamboyant.

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Flamboyant investe em futuro ecossistema nas proximidades

O Popular