lari

<div style="clear:both;">
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3309799" attr-version="policy:1.3309799:1757362317" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3309799/WhatsApp Image 2025-09-08 at 16.59.09 (10).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(André Costa)</span></p>

<p paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{145}" paraid="1149363189"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Na última quinta-feira, 4, a sede do Sistema OCB/GO recebeu mais uma edição do Laboratório de Leitura (</span>LabLei). Cerca de 10 colaboradores participaram da imersão conduzida por Larissa Câmara, psicanalista e coordenadora autorizada do projeto, idealizadora de “Os Clássicos com Larissa”. A obra escolhida para o encontro foi o clássico Dom Casmurro, de Machado de Assis.&nbsp;&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{3863cc3c-88b8-4889-ac65-071e9586bafd}{141}" paraid="1542961964"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O </span>LabLei segue a metodologia criada pelo professor Dante Gallian (UNIFESP), estruturada em três etapas (histórias de leitura, itinerário de discussão e histórias de convivência) que estimulam não apenas a interpretação crítica, mas também a conexão afetiva e reflexiva com a obra. Essa abordagem amplia a leitura para além da análise literária, transformando-a em ferramenta de autoconhecimento, empatia e desenvolvimento humano.&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<h2 paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{155}" paraid="1820690607"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Literatura como estratégia para empresas</span>&nbsp;</h2>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{160}" paraid="1934433368"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Nos últimos anos, o </span>LabLei tem conquistado espaço no mundo corporativo, sendo aplicado em grandes organizações brasileiras. Entre os benefícios estão a humanização das relações de trabalho, a melhora da comunicação interna, o fortalecimento do engajamento, o aumento da criatividade e a retenção de talentos. Além disso, estimula o senso crítico, a empatia e a inovação, gerando novas ideias e soluções a partir da leitura dos clássicos.&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{165}" paraid="882051620"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Para Larissa Câmara, a proposta vai muito além de um clube de leitura. “O Laboratório de Leitura é uma viagem para dentro de si mesma. Quando lemos um livro, não dialogamos apenas com o autor ou com as personagens, mas também com nós mesmos. É um momento de pausa e reflexão, algo de que precisamos mais do que nunca diante da velocidade estratosférica em que vivemos. Isso não é só bem-estar, é também estratégico”, afirma.</span>&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{170}" paraid="1865872800"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Ela lembra que práticas semelhantes têm sido adotadas por grandes empresários do Vale do Silício, como recurso para estimular criatividade, inovação e inteligência emocional. “Trazer arte e literatura para dentro da empresa é estar conectado ao que há de mais inovador no mundo. Mais do que nunca, precisamos saber fazer perguntas e desenvolver reflexão crítica. A literatura é uma ferramenta poderosa que nos faz pensar, ter ideias próprias e construir questionamentos”, pontua.</span>&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{175}" paraid="1134872796"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, ressaltou como a experiência fortalece habilidades essenciais para o ambiente de trabalho. “No mundo empresarial, muitas vezes é preciso interpretar uma situação por vários ângulos. O </span>LabLei nos treina para isso, pois mostra como uma mesma história pode ter múltiplas interpretações. Esse exercício ajuda a formar lideranças mais humanizadas e equipes mais produtivas.”&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<h2 paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{180}" paraid="28836274"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Machado de Assis no centro das discussões</span>&nbsp;</h2>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{0745f17e-dba2-411c-891c-ba09c7beef66}{154}" paraid="1166760664" xml:lang="PT-BR"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A escolha de </span>Dom Casmurro permitiu aos participantes refletir sobre temas universais como memória, ciúme, confiança e subjetividade, que permanecem atuais no mundo contemporâneo. Mais do que respostas prontas, os colaboradores saíram do encontro com novas perguntas sobre si mesmos, sobre os outros e sobre a vida em sociedade. Ao integrar literatura, autoconhecimento e mundo corporativo, o LabLei reafirma o valor dos clássicos como ferramentas de humanização, transformação pessoal e inovação dentro das organizações.&nbsp;</p>
</div>

<div style="clear:both;">
<h2 paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{195}" paraid="80992071"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Os Clássicos com Larissa</span>&nbsp;</h2>
</div>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{200}" paraid="356766632"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O projeto </span>Os Clássicos com Larissa vem ganhando destaque por integrar literatura, psicanálise e cultura, com foco em pessoas e negócios. Por meio de encontros, consultorias e conteúdos digitais, Larissa Câmara ajuda empresas e indivíduos a enxergar a leitura como uma poderosa ferramenta de ESG, bem-estar e inteligência emocional. Para participar das próximas edições ou saber mais sobre os encontros, siga e entre em contato pelo Instagram: <strong><a href="https://www.instagram.com/osclassicoscomlarissa" rel="noreferrer noopener" target="_blank"><span data-contrast="none" xml:lang="PT-BR"><span data-ccp-charstyle="Hyperlink">@osclassicoscomlarissa</span></span></a></strong><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">.</span>&nbsp;</p>
</div>

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<h3 paraeid="{3d9078a1-69a5-45fe-8c5d-22405354c45a}{125}" paraid="1755625198">Confira fotos do encontro:</h3>

<div attr-cid="policy:1.3309787" attr-version="policy:1.3309787:1757362158" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3309787" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3309787', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3309787">lari (1.3309787)</a></span></div>
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LabLei conecta literatura, autoconhecimento e mundo corporativo em Goiânia

Infomercial

Matéria - Infomercial

INFOMERCIAL

<p><span><span><span><span>N</span></span></span></span>o livro Trabalhador Ocupa Teu Posto: Histórias do Povo das Ruas de Goiânia (Editora Kelps), que será lançado nesta quinta-feira (4), em sessão de autógrafos para convidados no Castro’s Park Hotel, Terezinha Fonseca Crumb e Edgard Araújo recriam a atmosfera de uma cidade recém-nascida. Ao longo de quase 140 páginas, ganham vida trabalhadores, passantes e figuras invisíveis que, entre becos e praças, ajudaram a moldar o coração da capital. São contos que entrelaçam a delicadeza da lembrança e a força do registro de quem esteve presente para testemunhar.</p><p>No diálogo entre memória e ficção, a obra escrita a quatro mãos pelos primos nasce do encontro entre as crônicas de Terezinha Fonseca Crumb e os relatos de Edgard Araújo. Ela costura personagens que marcaram sua infância em Goiânia e que mais tarde se ampliaram em seu universo literário; ele registra situações que presenciou no cotidiano da cidade. Dessa mescla surge uma Goiânia múltipla: real e imaginada, antiga e sempre presente.</p><p>Entre figuras inventadas e personagens reais – como Luizinho Louco, que perambulava pela Praça Cívica e arredores do Centro – o livro recompõe um tempo de descobertas, quando a nova capital ainda se desenhava no coração do Cerrado. São relatos que evocam a inocência das crianças diante do inesperado, o humor que nasce de acontecimentos triviais transformados em grandes eventos e o lirismo que resiste mesmo ao retratar vidas anônimas. Assim, cada conto se afirma como testemunho do povo que deu forma às ruas.</p><p>“Minha prima sempre teve esse interesse em registrar personagens do dia a dia, gente simples, e me fez um convite para que eu também contribuísse na publicação. No meu caso, preferi relatar situações que vivi em Goiânia, como a paixão pelo cinema nos anos 60 ou encontros com figuras que realmente existiram. Essa mistura de fatos reais e criações ficcionais é o que dá ao livro o sabor de memória e, ao mesmo tempo, de imaginação”, conta Edgard Araújo, que assina a segunda parte do livro, intitulada Registros do Cotidiano.</p><p>A contribuição de Edgard Araújo reúne quatro contos ambientados em cenários marcantes da capital: o Lyceu de Goiânia, vizinho da Rua 19 onde morou; o Cemitério Jardim das Palmeiras; os cinemas que eram referência de lazer no Centro (Cine Goiânia, Cine Casablanca, Cine Goiás e Cine Santa Maria); e, por fim, a natureza, retratada na história de um canário amarelo macho e suas artimanhas em uma caixa de correspondência. Já Terezinha assina a primeira parte, intitulada Episódios Goianienses, composta por dez narrativas.</p><p>O livro faz uma viagem pela história de Goiânia. A capa, em mosaico, traz o Monumento às Três Raças, de Neusa Morais, em uma visão panorâmica da cidade. O prefácio é assinado pela ex-presidente da Academia Goianiense de Letras, Maria Elizabeth Fleury Teixeira, e o posfácio pelo jornalista e escritor Wilton Fonseca. O título faz referência ao lema do filósofo e político pernambucano Cristiano Coutinho Cordeiro, que viveu em Goiânia entre as décadas de 1940 e 1950. As ilustrações internas são do artista plástico Di Magalhães.</p><p>Edgar Araújo nasceu em Anicuns e mudou-se para Goiânia aos três anos de idade. Ele faz parte de uma família marcada pela literatura e pelo engajamento político. Seu pai, Almir Turisco de Araújo (1916-2018), além de político atuante, publicou em 1983 o livro Um Filho de Macaúbas, de memórias e relatos. Sua mãe, Ereny Fonseca de Araújo (1913-1999), lançou em 1997 Memórias de uma Vida, autobiografia em relatos. Sua prima e parceira literária, Terezinha Fonseca Crumb, goianiense radicada nos Estados Unidos, publicou À Moda da Casa: Contos Goianos (2015) e, mais recentemente, Entreatos: Romance de uma Larga História (2024).</p>

Escritores goianos lançam livro que resgata personagens esquecidos e histórias de Goiânia

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Crônicas da cidade

<p><span><span><span><span>E</span></span></span></span>m Poema da Ascensão, o escritor Geraldo Coelho Vaz exclama: “Foi um pássaro/ e voltou. Foi um cântico suave/ e voltou. Foi um sorriso alegre/ e voltou. Foi minha irmã para o céu/ e nunca mais voltou”. A poesia e a criação de seus versos explicados pelo próprio autor estão disponíveis em O Outro Lado do Poema - Volume 1 (Ibis Livris Editora), organizado por Ademir Hamú, e que será lançado nesta quarta-feira (13), na Academia Carioca de Letras, no Rio de Janeiro.</p><p>Com todos os poetas da Academia Goiana de Letras (AGL) e outros nove escritores da Academia Carioca, o livro apresenta poesias seguidas da explicação de seus autores a respeito de seus processos pessoais de criação. “A antologia partiu de um livro, que está pronto e será lançado em outubro chamado Os Segredos das Canções, em que conto a história das principais músicas feitas em Goiás”, comenta Hamú.</p><p>Em O Outro Lado do Poema - Volume 1, participam nomes goianos como Adalberto Queiroz, cronista do POPULAR; o próprio Ademir Hamú; Aidenor Aires, presidente da AGL; Augusta Faro, Edival Lourenço, também cronista do POPULAR; Gabriel Nascente, Geraldo Coelho Vaz, Ubirajara Galli, Getúlio Targino, Itaney Campos, Kleber Adorno, Leda Selma, Maria Abadia Silva, Maria Helena Chein e Miguel Jorge. Há também Alcione Guimarães, Elizabeth Abreu Cordeiro, Heloísa Campos e Marina Teixeira.</p><p>Já da Academia Carioca são Edir Meireles, Sérgio Fonta - presidente da instituição - e Adriano Espinola. Há ainda um membro da Academia Brasileira de Letras, o escritor Antônio Carlos Secchin. “É uma ideia inovadora, até o momento não havia nenhum livro desse formato. O André Seffrin, que é um dos maiores críticos literários, ganhador de três troféus Jabutis, abraçou a ideia e fez o prefácio”, comenta Hamú.</p><p>A narrativa poética de cada autor é livre de temáticas ou suportes linguísticos. Hamú explica que, no fim, O Outro Lado do Poema é reiterado por histórias diversificadas que podem ser estudadas dentro de uma criação poética. “A forma de criar, de produzir, os focos criativos são altamente diversificados”, completa o organizador da coletânea.</p><p>No coquetel de lançamento, Hamú ainda promove uma palestra com o tema A Criação e a Recriação Poética, no prédio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), localizado no Centro do Rio de Janeiro. “O livro será lançado em Goiânia também, mas um lançamento no Rio, em um centro cultural muito importante, a obra ganha um olhar diferenciador. Também será distribuído em todas as livrarias do País. Com isso, levamos não somente meu nome para um cenário mais abrangente, mas acabamos divulgando outros bons trabalhos produzidos em Goiás, terra de grandes poetas”, diz o escritor.</p>

Organizado por Ademir Hamú, livro 'O Outro Lado do Poema' será lançado nesta quarta-feira (13), no Rio de Janeiro

Literatura

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WEBSTORIES LITERATURA

<div style="clear:both;">
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3286382" attr-version="policy:1.3286382:1752082525" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3286382/WhatsApp Image 2025-07-09 at 09.42.56 (18).jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Fábio Lima)</span></p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{40}" paraid="346249781"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Numa manhã de sábado em que as palavras ocuparam um lugar de cura e encontro, Goiânia recebeu </span>uma edição local do Laboratório de Leitura (LabLei). Realizado no dia 05 de julho, o evento reuniu empresários, profissionais de diferentes setores e entusiastas da literatura para viver uma experiência transformadora a partir da obra Otelo, de William Shakespeare.&nbsp;</p>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{68}" paraid="166324465"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O encontro foi conduzido por Larissa</span> Câmara, psicanalista e empresária à frente do projeto Os Clássicos com Larissa, que promove a leitura de obras fundamentais da literatura mundial como ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional. “A literatura ainda é um lugar de transformação porque ela conta as nossas histórias. Quando lemos os clássicos, também somos lidos. Nossos afetos estão ali”, refletiu Larissa durante a mediação.&nbsp;</p>
</div>

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<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{80}" paraid="1207370544"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Ela conta que a</span> escolha de Otelo não foi por acaso. “Foi numa viagem a Veneza que tive a ideia de trazer Otelo para o laboratório. Shakespeare retrata Veneza em várias de suas peças. Hoje usamos aqui a versão traduzida por Bárbara Heliodora especialista em sua obra”, contou.</p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{80}" paraid="1207370544">&nbsp;</p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{80}" paraid="1207370544"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O método aplicado no</span> LabLei foi desenvolvido pelo historiador e professor da UNIFESP, Dante Gallian. Com mais de 20 anos de aplicação em grandes empresas brasileiras, a proposta estimula uma leitura profunda que mobiliza afeto, inteligência e vontade, estruturada em três etapas complementares.&nbsp;</p>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<h2 paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{112}" paraid="605288142"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Etapas do </span>LabLei:&nbsp;</h2>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<h3 paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{118}" paraid="1325391476"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">1. Histórias de Leitura: emoção &amp; memória</span>&nbsp;</h3>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{124}" paraid="2032583365"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Cada participante compartilha, em primeira pessoa, como chegou ao livro e quais trechos o tocaram. Essa fase é um aquecimento afetivo e sensorial. Não há debate nem análise crítica, apenas a escuta sensível e a partilha sincera de como o texto reverberou.</span>&nbsp;</p>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<h3 paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{130}" paraid="626241940"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">2. Itinerário de Discussão: razão &amp; interpretação</span>&nbsp;</h3>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{136}" paraid="1608126579"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O facilitador propõe um roteiro com perguntas sobre passagens-chave da obra. Inicia-se aqui a troca de ideias, com espaço para contrapontos, conexões filosóficas e históricas. Toda argumentação é ancorada no texto, que é relido em voz alta para aprofundar a reflexão.</span>&nbsp;</p>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<h3 paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{142}" paraid="1646861030"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">3. Histórias de Convivência</span>: ação &amp; sentido de vida&nbsp;</h3>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{152}" paraid="175991139"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Por fim, os leitores expressam o que levam consigo daquela experiência: aprendizados, provocações e impactos nas esferas pessoal, profissional e relacional. É o momento em que a literatura se converte em ação e transforma o olhar sobre a própria trajetória.</span>&nbsp;</p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{152}" paraid="175991139">&nbsp;</p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{152}" paraid="175991139"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">"Por que ler? Ler é aquilo que nos abre as portas para o universo, para o outro, para nós mesmos”, destacou Dante </span>Gallian, criador do método. “Os clássicos não são clássicos porque tiveram boa assessoria de marketing. Se seguimos lendo Shakespeare, Dostoievski ou Homero é porque essas obras nos conectam com aquilo que é próprio do humano. Elas são perenes porque ainda nos formam.”</p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{152}" paraid="175991139">&nbsp;</p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{152}" paraid="175991139"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A profundidade do encontro foi percebida também pelos participantes. “Os clássicos são sempre muito atuais. A gente consegue aplicá-los na nossa rotina, com filhos, com empresa, com as nossas próprias sensações de autoconhecimento”, afirmou a empresária Isabella Cardoso.</span>&nbsp;</p>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{166}" paraid="1285682641"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">A inicia</span>tiva também tem ganhado cada vez mais visibilidade no mundo empresarial, o Sistema OCB/GO, por exemplo, busca ampliar o impacto da literatura como ferramenta de desenvolvimento humano dentro do cooperativismo e da gestão empresarial. O presidente do Sistema OCB/GO, Luís Alberto Pereira, comentou que para ele, a abordagem proposta pelo LabLei tem valor estratégico para o mundo corporativo: “Conheci o projeto e achei importante a abordagem que ele propõe. Uma das questões que ele procura explorar são as diferentes visões a respeito de uma mesma situação. Isso é essencial no mundo corporativo. Ajuda a criar lideranças mais humanizadas, empáticas e com uma visão mais holística. Isso com certeza vai refletir em equipes mais engajadas e, consequentemente, mais produtivas.”&nbsp;</p>
</div>

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<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{198}" paraid="646618592"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Enquanto clubes de leitura tradicionais focam em resumos e críticas literárias, o Laboratório de Leitura propõe uma vivência em camadas, onde razão e sensibilidade caminham juntas. A experiência do </span>LabLei mostrou que obras de Shakespeare, Tolstói ou Machado de Assis despertam discussões profundas e universais, funcionando como um “princípio ativo” de humanização, sendo um verdadeiro remédio para a alma.&nbsp;</p>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{212}" paraid="708586938"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Ao final da manhã, os participantes deixaram o espaço com muito mais do que interpretações literárias: saíram com novas perguntas sobre si mesmos, como só a boa literatura é capaz de provocar.</span>&nbsp;</p>
</div>

<div attr-cid="policy:1.3286360" attr-version="policy:1.3286360:1752082279" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3286360" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3286360', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3286360">larissa1 (1.3286360)</a></span></div>

<div style="clear:both;">
<h2 paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{218}" paraid="1225108477"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Os Clássicos com Larissa</span>&nbsp;</h2>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{218}" paraid="1225108477">&nbsp;</p>

<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{218}" paraid="1225108477"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">O </span>projeto Os Clássicos com Larissa vem ganhando destaque por integrar literatura, psicanálise e cultura com foco em pessoas e negócios. Por meio de encontros, consultorias e conteúdos digitais, Larissa vem ajudando empresas e indivíduos a enxergar a leitura como uma poderosa ferramenta de ESG, bem-estar e inteligência emocional.&nbsp;</p>
</div>

<p>&nbsp;</p>

<div style="clear:both;">
<p paraeid="{6d3d0d0c-af99-46ca-93bc-4d0b87cd87c8}{232}" paraid="1461384609"><span data-contrast="auto" xml:lang="PT-BR">Para </span>participar das próximas edições ou saber mais sobre os encontros, siga e entre em contato pelo Instagram:<a href="https://www.instagram.com/osclassicoscomlarissa/" target="_blank"><strong> @osclassicoscomlarissa</strong></a>.&nbsp;&nbsp;</p>
</div>

<div attr-cid="policy:1.3287114" attr-version="policy:1.3287114:1752243012" class="p-smartmidiabox"><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3287114" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3287114', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3287114">WEBSTORIES LITERATURA (1.3287114)</a></span></div>

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Literatura como espelho: Laboratório de Leitura promove imersão nos clássicos com foco em autoconhecimento

<p><span><span><span><span>“O</span></span></span></span> percurso da psicanálise não é feito na solidão”, adianta a psicanalista Valéria Belém, que, junto com Luciene Godoy, lança o livro A Felicidade Não é para Covardes (Editora Nacional), no dia 28 de maio, às 18 horas, na Livraria da Vila, do Shopping Flamboyant. Primeira publicação da dupla de especialistas, a obra discorre e reflete sobre o cotidiano, as noções de tempo, a busca pelo sentido da vida e do equilíbrio em um mundo em constante transformação.</p>

<p>Já em pré-venda na Amazon, nos formatos eBook Kindle e impresso, o livro chega às livrarias pelo selo da Editora Nacional, do Grupo Ibep, de São Paulo. Ao longo das 272 páginas, as psicanalistas reiteram as dicotomias dos cenários contemporâneos do século 21, e na importância da leitura como um antídoto para a ansiedade da era digital. A publicação discute como a sociedade patriarcal de milênios abre lugar para novas formas de convivência.</p>

<p>Para Luciene Godoy, psicanalista especialista em clínica para o século 21, o livro faz um convite para que as pessoas se joguem e não tenham receio de conquistar a felicidade que a humanidade construiu ao longo do tempo. “Desenvolvemos a ideia de que a felicidade está com você, no seu corpo, na sua vida, nas suas coisas e a gente não acessa. Venha voar porque a gaiola foi aberta. Temos uma oportunidade única na história da humanidade de ser feliz”, reflete.</p>

<p>A profissional escreve sobre relações humanas em livros, artigos para jornal e trabalhos científicos. Também conduz pesquisas sobre amor, paixão, felicidade e angústia. Fundou o Instituto Bebê Canguru, que pesquisa e divulga a exterogestação – uma proposta de receber o bebê após a perda do útero materno em um útero-externo, a chamada bolsa canguru. Graduada em Pedagogia, é pós-graduada em língua e literatura inglesa americana, metodologia de ensino, estimulação precoce e clínica psicanalítica.</p>

<p>Já Valéria Belém diz ficar muito à vontade para tratar dos temas que envolvem A Felicidade Não é para Covardes. “Sou uma mulher que lida com as palavras. Quer seja ao escutá-las, como psicanalista; quer seja ao escrevê-las, como escritora.” É a primeira vez que assina uma obra com a outra psicanalista. “De mãos dadas com Luciene Godoy, com quem compartilho uma visão de mundo, vou ao encontro do leitor que poderá nos dizer da sua vida e de como deseja vivê-la daqui para a frente”, completa.</p>

<p>A psicanalista é também escritora e jornalista. Tem formação em Psicanálise pelo GTEP do Instituto Sedes Sapientiae (SP) e pelo Instituto da Psicanálise Lacaniana (Ipla/SP). É membro do Instituto Bebê Canguru e da associação francesa transdisciplinar La Cause des Bébés e graduada em Comunicação Social -Jornalismo pela Universidade Federal de Goiás (UFG).</p>

<p>“Trazemos uma janela - em formato de livro - que olha para dentro de cada um, em crônicas da vida cotidiana; e que também oferece possibilidades de mudar esse lugar de olhar para fora, para o mundo”, salienta Valéria, autora de 34 livros infantis, entre eles O Cabelo de Lelê e Feita de Pano, escolhidos pelo Ministério da Educação (MEC) para participar do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE).</p>

<p><span><span><span><b>Serviço</b></span></span></span></p>

<p><span><span><span><b>Lançamento do livro: </b></span></span></span>A Felicidade Não é Para Covardes</p>

<p><span><span><span><b>Data:&nbsp;</b></span></span></span>dia 28 de maio, das 18h às 21h</p>

<p><span><span><span><b>Local:&nbsp;</b></span></span></span>Livraria da Vila (1º. Piso) – Flamboyant Shopping Center, Jardim Goiás</p>

<p><span><span><span><b>Entrada gratuita</b></span></span></span></p>

<p><span><span><span><b>Informações: </b></span></span></span>3442-0266</p>

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<span class="p-smartcaption">Capa do do livro A Felicidade não é para Covardes (Divulgação)</span></p>

<p><strong>FICHA TÉCNICA</strong></p>

<p><span><span><b>Título:</b></span></span> A Felicidade Não é para Covardes</p>

<p><span><span><b>Ano: </b></span></span><span><span><span>2025</span></span></span></p>

<p><span><span><b>Autoras:</b></span></span> Luciene Godoy e Valéria Belém</p>

<p><span><span><b>Editora:</b></span></span> Nacional</p>

<p><span><span><b>Gênero:</b></span></span> Crônicas; autoajuda</p>

<p><span><span><b>Páginas:</b></span></span> 272</p>

<p><span><span><b>Preço: </b></span></span>R$ 69,90</p>
