VÍDEO

AÚDIO

<div>
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3319047" attr-version="policy:1.3319047:1759330960" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3319047/MAPAH.png?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Reprodução /YouTube O Popular)</span></p>

<p>&nbsp;</p>

<p>Aprovada no Congresso e com início da transição previsto para 2026, a Reforma Tributária deve mudar de forma significativa a maneira como empresas de todos os portes lidam com impostos no Brasil. O objetivo é simplificar o sistema, reduzir a burocracia e dar mais transparência às cobranças, mas os impactos também incluem desafios de adaptação e novas exigências para empreendedores.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>Segundo Manoel Estevam, sócio da Mapah Consultoria Empresarial, a alteração é ampla e atinge a própria base legal. “A reforma tributária muda sistematicamente tudo o que vimos até aqui, principalmente no que tange à legislação. Hoje você tem uma lei específica para cada estado e distrito federal. Com a reforma, vai existir uma legislação base que servirá para todos. Isso já muda completamente a forma de interpretar e conduzir as normas tributárias”, explica.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>Um dos pontos destacados é o fim das chamadas guerras fiscais. “Hoje, estados oferecem benefícios para atrair empresas, muitas vezes para locais em que elas não têm vocação para estar. Com a reforma, a tributação passa a ser feita no destino, e não mais na origem. Isso favorece que as empresas se estabeleçam onde realmente faz sentido. As guerras fiscais acabam, mas, claro, haverá um período de transição difícil, em que convivemos com dois modelos ao mesmo tempo”, pontua Estevam.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>Para Rodney Guardia, também sócio da Mapah, os empresários precisam se planejar desde já. “O empresariado tem que ter dois pontos em mente já para 2026: estimar o quanto vai ser afetado com as primeiras mudanças, porque isso varia de setor para setor, e preparar sua estrutura interna. O time, os sistemas operacionais, toda a parte burocrática precisa estar adequada”, afirma.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>Guardia ressalta ainda que a reforma prevê etapas importantes. “É fundamental ter em mente uma linha do tempo: 2026 é um ano de aprendizado. Em 2027, entra em vigor o chamado ‘imposto do pecado’, para desestimular o consumo de itens prejudiciais, além da criação da CBS, a Contribuição sobre Bens e Serviços. Já em 2029 começa a transição escalonada, que vai até 2033, quando todos estarão na mesma página”, explica.</p>
</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Referência nacional em gestão tributária</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>Com mais de 25 anos de atuação, a Mapah Consultoria Empresarial é referência nacional em auditoria, contabilidade consultiva e consultoria empresarial. A empresa já gerou mais de R$ 1 bilhão em economia tributária para clientes em todo o país e recentemente lançou um método próprio de gestão, resultado de décadas de experiência prática. A proposta é oferecer soluções completas e personalizadas, ajudando empresas a crescer e superar desafios em um cenário de mudanças constantes.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Tema do novo PopCast</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>A Reforma Tributária foi tema do novo episódio do PopCast, o podcast de O Popular, que recebeu Manoel Estevam e Rodney Guardia para uma conversa clara e prática sobre as oportunidades e armadilhas que vêm pela frente. Assista ao episódio completo.&nbsp;</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Assista ao PopCast:</h2>

<div>
<div attr-cid="policy:1.3319050" attr-version="policy:1.3319050:1759331136" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3319050" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3319050', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3319050">VÍDEO (1.3319050)</a></span></div>
</div>

<h2>Ouça o PopCast:&nbsp;</h2>

<div attr-cid="policy:1.3319049" attr-version="policy:1.3319049:1759331108" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3319049" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3319049', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3319049">AÚDIO (1.3319049)</a></span></div>


Reforma Tributária traz mudanças profundas e exige preparo dos empresários, alertam especialistas

Infomercial

Matéria - Infomercial

INFOMERCIAL

<p><span><span><span>H</span></span></span>á décadas se discute a necessidade de uma reforma tributária no Brasil, mas foi apenas em 2019 que o tema ganhou força com as primeiras propostas no Congresso e avançou de forma decisiva com a promulgação da emenda constitucional em janeiro do ano passado. As mudanças já estão aí. Em 1º de janeiro de 2026, começa a transição e as empresas terão que operar sob dois sistemas tributários até 2033. Mesmo após toda essa trajetória, muitos gestores ainda ignoram o que está por vir.</p>

<p>Resultado de pesquisa recente produzida pela NTT Data reforça esse cenário de incertezas, 58% das empresas do levantamento não fizeram nada ou ainda estão apenas pensando em como implantar as mudanças que virão. E o mais impressionante é perceber muitos profissionais da área também estão confusos. Estudo “Sondagem OMIE do setor contábil” diz que 48% dos contadores não se sentem prontos para as mudanças.</p>

<p>Mas o fato é que entraremos em uma fase que exigirá mais do que experiência, será preciso investir em soluções digitais e capacitação para garantir eficiência, reduzir custos e minimizar riscos durante a transição. Se for encarada com inteligência tributária, a Reforma Tributária pode ser uma oportunidade para muitos, mas quem não estiver preparado pode correr sérios riscos, principalmente as empresas que estão crescendo em faturamento e participação no mercado.</p>

<p>Pequenos negócios até podem sentir um certo alívio inicial, com simplificação no cumprimento de obrigações e menor custo de conformidade. No entanto, conforme prosperam, estas empresas devem enfrentar um aumento considerável na carga tributária. Nesse contexto de transição e incertezas, não dá para errar. É fundamental contar com soluções tecnológicas e tributárias de alto nível.</p>

<p>Um ponto importante será a tendência de ampliação da tomada de créditos fiscais. Com a chegada da não cumulatividade plena nos novos tributos IBS e CBS, praticamente todas as despesas vinculadas à atividade empresarial poderão gerar crédito, incluindo custos operacionais antes desconsiderados. Para aproveitar esse potencial, é fundamental revisar as bases tributárias atuais e reclassificar despesas, garantindo ganhos e evitando pagamentos indevidos.</p>

<p>Por isso, o uso intensivo de tecnologia é essencial para auditar e identificar créditos fiscais não aproveitados, especialmente os de PIS e Cofins, que serão extintos e prescrevem em cinco anos. A recuperação desses valores e a adaptação de processos e sistemas para a nova lógica tributária, fortalecem o fluxo de caixa e reduzem riscos fiscais. Assim, a transição deixa de ser apenas uma obrigação legal e se transforma em uma estratégia para aumentar a eficiência e a competitividade empresarial.</p>

<p>Não há espaço para amadorismo, é preciso reduzir riscos e identificando oportunidades legítimas de economia. Nesse novo ciclo, a diferença entre ser penalizado ou prosperar estará na qualidade do planejamento e na capacidade de adaptação.</p>

<p><em>Ivan Lima, bacharel em Direito e especialista em direito tributário. Diretor da Acieg e membro do Conat/Fieg</em></p>

<p><strong>Os artigos publicados não refletem a opinião de O POPULAR. Sua publicação obedece ao propósito de estimular e fomentar a diversidade e o debate de temas locais, nacionais ou mundiais.</strong></p>


Inteligência fiscal na reforma

Artigos

Título - Artigos

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Artigos

Ivan Lima

<p>A extinção dos incentivos fiscais em todo país até 2033, com a reforma tributária, foi um dos principais pontos discutidos por deputados federais, secretários estaduais e representantes do setor produtivo goiano durante reunião da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE) nesta segunda-feira (13) na Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Goiás (Acieg). “Nós não vamos diminuir desigualdades tratando todos iguais. Nós temos que ter desigualdades, no tratamento, para que regiões menos desenvolvidas possam se desenvolver. Afinal de contas, o grande centro consumidor é São Paulo: é o centro-sul”, afirmou o presidente da FPE, o deputado federal Joaquim Passarinho (PL-PA).</p>

<p><a href="https://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<p>A fala foi feita pelo parlamentar ao criticar o fim dos benefícios no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e defender que regiões como o Norte, Nordeste e Centro-Oeste enfrentam desafios estruturais diferentes dos grandes centros, como Rio de Janeiro e São Paulo. “Nós temos que tratar os mais carentes, os menos favorecidos de maneira desigual e os incentivos servem para isso”, prosseguiu, acrescentando que a grande preocupação é como os valores serão gerenciados, a partir da reforma, pelo comitê gestor do Fundo de Desenvolvimento Regional, que, segundo ele, pode esvaziar a autonomia dos governadores e favorecer regiões já consolidadas, como São Paulo.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/dependencia-de-emendas-parlamentares-e-desafio-para-prefeitos-1.3262572" target="_blank">Dependência de emendas parlamentares é desafio para prefeitos</a><br />
<br />
<a href="https://opopular.com.br/opiniao/artigos/o-novo-sistema-tributario-1.3260320" target="_blank">O novo sistema tributário</a><br />
<br />
<a href="https://opopular.com.br/politica/projeto-de-zona-franca-com-cidades-goianas-gera-embate-1.3260316" target="_top">Projeto de zona franca com cidades goianas gera embate</a></div>

<p>O encontro da frente da Câmara dos Deputados em Goiânia deu início a um tour que se estenderá por diversas capitais do país para debater os impactos das mudanças tributárias e outras pautas de interesse empresarial, como a burocracia no processo de licenciamento para abertura de empresas e a proibição da abertura do comércio em feriados - que também foram apontados na reunião.</p>

<p>O valor e a “recentralização” da atividade industrial no eixo Sul-Sudeste foram confirmados pelo secretário extraordinário da Reforma Tributária, Bernard Appy, e criticados pelo governador Ronaldo Caiado (UB) no evento de lançamento do Fundo de Estabilização Econômica (FEG). <strong>O POPULAR </strong>mostrou, em março, que diante da extinção do benefício, o governo de Goiás prepara medidas para compensar a perda de atrativos fiscais e estimular a permanência de empresas e indústrias no estado.</p>

<p>“E se nós não tivermos um cuidado de poder manter algum tipo de benefício, algum tipo de atrativo, para que empresas em vez de se instalarem no Centro-Sul venham para o Norte, para o Nordeste, para o Centro-Oeste, nós vamos aumentar a diferença”, reforçou o presidente da frente.</p>

<p>A FPE pretende transformar as demandas recolhidas na reunião em propostas legislativas. Para Passarinho, o governo federal “não procura as entidades para discutir, apenas cobra mais impostos”.</p>

<p>A reunião do colegiado em Goiânia foi articulada pelo deputado federal Zacharias Calil (UB), coordenador do colegiado em Goiás. Ele apontou que a iniciativa de ouvir empresários ajuda a antever posicionamentos e discussões de voto, por exemplo, em matérias de interesse do setor quando tramitam no Congresso Nacional.</p>

<p>Passarinho citou, como pauta emergencial, a partir de julho, a vigência de uma portaria que proíbe a abertura do comércio em feriados, além de propostas em tramitação no Congresso que podem encarecer a folha de pagamento, como a PEC da redução da jornada de trabalho.</p>

<p><b>Burocracia</b></p>

<p>A burocracia no processo de licenciamento e abertura de empresas no país foi criticada na reunião, mas, por outro lado, houve elogios acerca da integração entre a Prefeitura de Goiânia e o governo estadual para facilitar o ambiente de negócios.</p>

<p>“Hoje, se você abrir uma empresa dentro da Junta Comercial e for no padrão exigido, ela fica pronta entre 14 e 18 segundos”, disse o presidente da Acieg, Rubens Fileti, ao comentar os resultados do projeto que levou a Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) a todos os municípios goianos.</p>

<p>Fileti ressaltou que a junta comercial de Goiás, que já ocupou as últimas posições no ranking nacional, agora disputa as primeiras colocações entre os estados com processos mais ágeis, graças à articulação direta com entidades empresariais. Goiânia, que até o final do ano passado ainda não estava integrada à Redesim, e agora acelera na gestão do prefeito Sandro Mabel (UB), segundo ele.</p>

<p>Entre as pautas prioritárias do setor empresarial está a desburocratização contínua, com a incorporação de inteligência artificial aos serviços públicos. Mas Fileti também demonstrou preocupação com pautas que, segundo ele, tramitam no Congresso de forma apressada, como a proposta de redução da jornada de trabalho sem debate aprofundado sobre seus impactos econômicos. “É um projeto irresponsável e a conta vai chegar forte para a população”, afirmou.</p>


Reunião com o setor produtivo critica fim de benefícios fiscais

Política

Política - título

Matéria - Política

Reforma tributária

Chega146

<p>O governador Ronaldo Caiado comandou nesta terça-feira (22) as posses conjuntas dos novos presidentes da Associação Goiana de Municípios (AGM) e da Federação Goiana de Municípios (FGM). O prefeito de Hidrolândia, José Délio Júnior (UB) presidirá a AGM pelos próximos dois anos e o prefeito de Jaraguá, Paulo Vitor Avelar (MDB), comandará a FGM pelos próximos quatro anos.&nbsp;</p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<p>Os municípios pregam a mobilização nacional por mudanças na divisão do bolo tributário, pauta que já dura décadas, e querem participação na discussão sobre a divisão do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) que substituirá o ICMS e o ISS quando a reforma tributária, aprovada no ano passado, for implementada.Os prefeitos José Délio e Paulo Vitor são os convidados deste episódio do Chega pra Cá.&nbsp;</p>

<p>Para acompanhar a entrevista, é só dar o play!</p>

<div attr-cid="policy:1.3255997" attr-version="policy:1.3255997:1745523378" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3255997" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3255997', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3255997">Chega146 (1.3255997)</a></span></div>


Os municípios e o bolo tributário

Opinião

Opinião - título

Matéria - Opinião

Gestão pública

<p><strong>Reforma tributária</strong></p>

<p>O atual cenário político e administrativo brasileiro expõe uma realidade alarmante: a reforma tributária, que deveria ser uma grande mudança estruturante, se transformou em um pacote fiscal reduzido e ineficaz, com impactos diretos e negativos sobre os mais pobres e beneficiários da Previdência Social. Em vez de promover uma redistribuição justa de recursos, a reforma acabou ampliando as disparidades, prejudicando a classe trabalhadora e os cidadãos que já enfrentam grandes dificuldades.&nbsp;<br />
Enquanto isso, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que deveriam ser instrumentos a serviço da sociedade, continuam a ser preservados em suas regalias e privilégios. O Judiciário segue com seus excessivos gastos e benefícios, o Legislativo, em suas diversas esferas, mantém suas benesses, como as emendas parlamentares e o controverso “orçamento secreto”, que obscurece a real destinação dos recursos públicos. O povo, que enfrenta desemprego e miséria, vê-se impotente diante desse cenário, com os recursos arrecadados por impostos sendo direcionados em grande parte aos próprios poderes do Estado, deixando de lado as necessidades básicas da população. É inaceitável que o Brasil, com grande parte de sua população em condições de extrema vulnerabilidade, continue a assistir a esse descalabro administrativo. O contrato social que deveria unir os cidadãos e o Estado está corrompido, e a ausência do Estado nas questões essenciais e na garantia dos direitos fundamentais é uma realidade flagrante. A Constituição Federal, que deveria ser o pilar da justiça e da igualdade, tem sido ignorada pelas práticas das elites políticas, que, em vez de servir ao povo, se servem dele.&nbsp;<br />
É hora de uma resposta firme e urgente da sociedade.&nbsp;<br />
A reforma política e administrativa que se faz necessária deve ser pautada<br />
pela transparência, pelo fim das desigualdades estruturais e pelo respeito aos direitos do cidadão.</p>

<p><strong>Rubens Vieira da Silva<br />
Silvânia-GO</strong></p>

<p><strong>Anistia</strong></p>

<p>Enquanto o país retrocede por falta de aprovação de projetos que priorizam clamores da população, o Congresso se mobiliza pelo projeto afrontoso de anistia aos vândalos, ou criminosos brasileiros, que [CARTAS_TXT]tentaram sob a liderança do ex-presidente Jair Bolsonaro, dar um golpe de Estado, em 8 de janeiro de 2023. É muita falta de compromisso com a Nação.&nbsp;</p>

<p><strong>Paulo Panossian<br />
São Carlos-SP</strong></p>

<p>&nbsp;</p>
