ÛNICENTRO BR

UNICENTRO BR

<div>
<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3308045" attr-version="policy:1.3308045:1756935202" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3308045/fabio_lima_44.JPG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">(Fábio Lima)</span></p>

<p>&nbsp;</p>
O cooperativismo financeiro vive um ciclo de crescimento no Brasil e se consolida como um dos modelos mais sustentáveis do sistema financeiro. Em meio a cenários de instabilidade econômica e política, o setor oferece aos investidores caminhos seguros, competitivos e próximos da realidade local. Apenas em 2024, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) alcançou R$ 885 bilhões em ativos, um aumento de 21,1% em relação ao ano anterior, segundo o Banco Central. A base de cooperados também cresceu, somando mais de 19 milhões de brasileiros e alcançando 58% dos municípios com pontos de atendimento.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Em Goiás, o avanço foi ainda mais expressivo: o número de cooperados saltou de 516,5 mil (2023) para 581,8 mil em 2024, enquanto a carteira de crédito chegou a R$ 23,4 bilhões. Os ativos das cooperativas no estado somaram R$ 41,4 bilhões, com abertura de 24 novas agências. O movimento evidencia a relevância das cooperativas de crédito para empreendedores, agricultores, profissionais liberais e famílias em busca de rentabilidade com previsibilidade.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Parte do apelo do cooperativismo está em seu caráter societário: o cooperado é também dono, participa das decisões e recebe sobras proporcionais ao seu relacionamento. Além disso, os recursos captados permanecem aplicados na própria região, impulsionando cadeias produtivas locais. O diferencial está em unir solidez financeira a um propósito coletivo, o que gera confiança, reduz custos e amplia a inclusão, avalia o Banco Central. Para investidores, o setor oferece produtos de renda fixa, previdência, fundos e letras de crédito com regras de prudência similares às dos bancos, mas com foco na proximidade e na segurança do capital aplicado localmente.</div>

<div>
<div attr-cid="policy:1.3308009" attr-version="policy:1.3308009:1756933741" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3308009" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3308009', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3308009">ÛNICENTRO BR (1.3308009)</a></span></div>
</div>

<h2>Resultados do Sicoob UniCentro Br</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>Nesse cenário de expansão, o Sicoob UniCentro Br se destaca como referência em Goiás e em outros estados. Fundada em 1992, a cooperativa alcançou em 2025 o melhor desempenho de sua história em um primeiro semestre, com mais de 115 mil cooperados e R$ 9,9 bilhões em ativos totais. As operações de crédito somaram R$ 7,6 bilhões, enquanto os depósitos superaram R$ 7,8 bilhões, resultando em R$ 115 milhões acumulados.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div><cite>“O desempenho mostra a consolidação do nosso plano de expansão e confirma que o cooperativismo é uma alternativa sólida de investimento”, afirma Diogo Mafia, diretor-presidente do Sicoob UniCentro Br.</cite></div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Foi nesse contexto que o UniCentro Br promoveu o evento “Economia em Cena”, que reuniu cooperados, investidores e lideranças locais em Goiânia, para debater o cenário econômico e reforçar a importância da informação na tomada de decisão. A programação incluiu recepção com coquetel, networking e a palestra de Caio Coppolla, comentarista nacional, que trouxe uma leitura otimista sobre o futuro do país.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div><cite>“A principal utilidade de eventos como esse é ajudar os cooperados a tomarem decisões estratégicas com base em conhecimento aprofundado da realidade nacional. Hoje, vim mostrar que o nosso país está condenado ao sucesso, um otimismo fundamentado em fatos e números”, destacou Coppolla.</cite></div>

<div>&nbsp;</div>

<div>Para Clidenor Gomes Filho, presidente do Conselho de Administração do Sicoob UniCentro Br, encontros como esse têm caráter educativo e fortalecem o cooperativismo.</div>

<div>&nbsp;</div>

<div><cite>“É essencial que nossos cooperados, sobretudo formadores de opinião, troquem ideias com especialistas e a diretoria sobre temas relevantes para a economia. Esse diálogo amplia nossa visão de futuro.”</cite></div>

<div>
<div attr-cid="policy:1.3307996" attr-version="policy:1.3307996:1756934183" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3307996" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3307996', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3307996">UNICENTRO BR (1.3307996)</a></span></div>
</div>

<h2>Cooperativismo como caminho seguro</h2>

<div>&nbsp;</div>

<div>O “Economia em Cena” reafirmou o compromisso da cooperativa financeira com a educação financeira, valorização dos cooperados e expansão de oportunidades de investimento seguras. Ainda para o diretor-presidente do Sicoob UniCentro Br, Diogo Mafia, mais do que um evento, foi uma demonstração de que o cooperativismo financeiro segue conquistando espaço como modelo de negócios confiável e transformador, capaz de gerar impactos positivos tanto para investidores quanto para comunidades locais em Goiás e no Brasil.</div>

<div>&nbsp;</div>

<h2>Sobre o Sicoob UniCentro Br<br />
            &nbsp;&nbsp;</h2>

<div>É uma cooperativa financeira de livre admissão que possui o objetivo de administrar os recursos financeiros dos cooperados, proporcionando maior rentabilidade e justiça financeira a todos. A instituição foi fundada há 33 anos, em Goiânia, administra R$ 9,9 bilhões de ativos e conta com mais de 115 mil cooperados no Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins.</div>


UNICENTRO BR 3

Sicoob UniCentro Br une informação, formação e oportunidades para cooperados

Infomercial

Matéria - Infomercial

INFOMERCIAL 

Webstories

<p>A partir desta segunda-feira (1º), entra em vigor a nova tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O modelo mostra valores de casas, terrenos e propriedades rurais em Goiás e adota valores médios de mercado para imóveis&nbsp;dos 246 municípios goianos. A avaliação será usada no cálculo do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCD) <strong><em>(saiba como consultar abaixo).&nbsp;</em></strong></p>

<p><cite>A publicação dessa tabela e a sua utilização é muito importante para dar transparência e pessoalidade no estabelecimento, no valor de mercado dos imóveis aqui no estado de Goiás. Com essa utilização da tabela FIP, a gente acredita que as discussões, no processo administrativo tributário, vão reduzir bastante, porque antes a análise era feita por servidores, pesquisando na internet valores dos imóveis. A gente acredita que esse contencioso vai reduzir bastante", afirmou o&nbsp;Subsecretário da Receita Estadual, Wayser Luiz Pereira, ao <strong>POPULAR.</strong></cite></p>

<p><a href="http://opopular.com.br/canal" target="_self">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<p>A Secretaria da Economia do Estado de Goiás explica que a iniciativa traz mais padronização e transparência ao processo de avaliação de imóveis sujeitos à incidência do imposto, que continua com alíquota inalterada, variando entre 2% e 8%, conforme o valor da base de cálculo. A tabela poderá ser atualizada pela Receita Estadual sempre que necessário, ou a cada três meses, de acordo com eventuais variações no mercado imobiliário.&nbsp;</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/inadimplencia-do-agro-no-bb-sobe-de-0-5-para-3-5-em-2-anos-em-goias-1.3304042" target="_self">Inadimplência do agro no BB sobe de 0,5% para 3,5% em 2 anos em Goiás</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/politica/estado-quer-renovar-incentivos-fiscais-com-renuncia-de-r-11-3-milh-es-1.3299405" target="_self">Estado quer renovar incentivos fiscais com renúncia de R$ 11,3 milhões</a></div>

<div attr-cid="policy:1.3306845" attr-version="policy:1.3306845:1756738339" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3306845" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3306845', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3306845">Webstories (1.3306845)</a></span></div>

<h2>Tipos de imóveis&nbsp;</h2>

<p>A tabela contempla diversos tipos de imóveis, como casas, apartamentos, terrenos, imóveis comerciais (horizontais e verticais) e garagens, tanto residenciais quanto comerciais. "Essa tabela vai ser ajustada com o passar do tempo ou em função necessidade de uma correção de valores ou atualização desses valores, mas caso o contribuinte não concorde com esses valores vai ser estabelecido um processo administrativo onde ele pode no contencioso discutir. Agente acredita que isso vai diminuir muito essa discussão mas é importante destacar que esses valores, eles obrigatoriamente serão a base de cálculo do ITCD", ressalta o&nbsp;<span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">&nbsp;Subsecretário da Receita Estadual.</span></p>

<h2>Como consultar</h2>

<p><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">Para consultar os valores de referência, o contribuinte deve entrar <a href="https://goias.gov.br/economia/tabela-fipe/" target="_self">site do governo</a> e informar o CEP do endereço. "Então, isso pode ser feito abertamente pelo site, mas durante o procedimento de declaração do ITCD, o contribuinte que acessar o sistema do ITCD web, vai poder consultar qualquer imóvel, lá tem a mesma funcionalidade que tem lá no site para digitar os dados do imóvel e o sistema traz o valor que consta na tabela que foi publicada e está valendo a partir de 1º de setembro de 2025", informou o&nbsp;Subsecretário da Receita Estadual.</span></p>

<p>&nbsp;</p>

<ul>
	<li><strong><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">Imóveis urbanos:&nbsp;</span></strong>Para os&nbsp;<a href="https://itcd.sefaz.go.gov.br/itcd/publico/fipe-urbano" target="_self">imóveis urbanos</a>, os dados estão organizados por CEP e logradouro, com identificação do tipo de imóvel: casa, apartamento, terreno, imóvel comercial e outros. Em alguns casos, um mesmo logradouro foi subdividido, devido à variação significativa de preços ao longo da via.&nbsp;</li>
	<li><strong>Imóveis rurais:&nbsp;</strong>No caso dos <a href="https://itcd.sefaz.go.gov.br/itcd/publico/fipe-rural" target="_self">imóveis rurais</a>, os valores foram definidos com base em diversos fatores: área total da propriedade, tipo de atividade econômica (pecuária ou agricultura), tipo de acesso, distância até o centro urbano mais próximo e benfeitorias existentes.&nbsp;</li>
</ul>

<p>O modelo, conforme a secretaria, é semelhante ao da tabela Fipe aplicada ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), com a diferença de que, no caso dos veículos, os valores têm validade anual e entram em vigor no mês de janeiro.&nbsp;&nbsp;</p>

<h2>Tabela Fip</h2>

<p><span style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px;">O &nbsp;Subsecretário da Receita Estadual</span>&nbsp;explicou que a tabela FIP é o valor médio de mercado dos imóveis urbanos e rurais localizados no estado de Goiás com objetivo de estabelecer esse valor médio como base de cálculo ITCD, assim como a tabela de veículos, ela é utilizada como base de cálculo do IPVA.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>&nbsp;</p>


Tabela Fipe de imóveis mostra valores de casas, terrenos e propriedades rurais em Goiás; saiba como consultar

Economia

Economia - título

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Matéria - Economia

mercado

<p>O governo federal anunciou nesta segunda-feira (25) uma ampliação dos recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para o financiamento de projetos de difusão de máquinas e equipamentos 4.0 na economia. O orçamento disponível em 2025 é de R$ 12 bilhões, com taxas incentivadas que mesclam a Taxa Referencial (TR) e custos de mercado. </p><p>Além de melhorar a produtividade e a competitividade do parque fabril brasileiro, os recursos também visam amenizar os impactos do tarifaço do governo americano sobre as empresas brasileiras.</p><p>As principais linhas de apoio ao setor industrial, que podem impulsionar a inovação e o crescimento das empresas, serão apresentadas ao setor produtivo goiano nesta terça-feira (26), no seminário Impactos do Programa Nova Indústria Brasil (NIB), a partir da 8h30, na Casa da Indústria. O evento contará com a participação de José Luiz Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES.</p><p>Em entrevista exclusiva ao POPULAR, ele explica que a linha de R$ 12 bilhões para a indústria 4.0 investir em máquinas e equipamentos, visa aumentar a competitividade e produtividade da indústria nacional. “As taxas aplicadas devem variar de 7,5% a 8,5% ao ano, o que deve ajudar muito o setor industrial a investir”, destaca. </p><p>Serão R$ 10 bilhões oriundos do BNDES e R$ 2 bilhões da Finep para reduzir as assimetrias regionais e estimular a indústria de bens de capital através da sua linha Difusão Tecnológica para empresas que precisem modernizar seu parque industrial nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.</p><p>Estudos mostram que o parque fabril brasileiro ainda opera com maquinário antigo, com idade média de 14 anos, o que reduz a produtividade e a competitividade. Além disso, 38% dos equipamentos industriais estão próximos ou além do ciclo de vida ideal estabelecido pelos fabricantes. Por isso, o principal objetivo é impulsionar a agenda de modernização industrial e dos serviços tecnológicos, contribuindo para alavancar a indústria 4.0 e ampliar a produtividade e a digitalização. </p><p>A iniciativa contemplará investimentos em bens de capital que incorporem tecnologias em robótica, inteligência artificial, computação na nuvem, sensoriamento, comunicação máquina a máquina e internet das coisas (IoT). Ela também é parte do eixo de inovação e digitalização do Plano Mais Produção, que integra a política industrial Nova Indústria Brasil (NIB). </p><p>Para aquisição de máquinas e equipamentos 4.0, micro, pequenas e médias empresas com projetos de até R$ 50 milhões terão acesso a financiamento na forma indireta, por meio da rede credenciada de instituições do BNDES. Para médias e grandes empresas com projetos no valor de até R$ 300 milhões, o financiamento será feito diretamente com o BNDES. O banco também apoiará fabricantes de máquinas e equipamentos 4.0 na comercialização de seus equipamentos credenciados, no valor de até R$ 300 milhões.</p><p><b>Tarifaço</b></p><p>Mas, segundo Gordon, este investimento também deve ajudar a amenizar os impactos do tarifaço de Donald Trump sobre as empresas. Ele lembra que como o BNDES exige que as aquisições sejam feitas de empresas nacionais, muitas que exportam para os EUA e foram impactadas pela tarifa de 50% poderão redistribuir suas vendas para o mercado interno em virtude da abertura desta linha. “O intuito é ajudar na competitividade industrial, mas também vai reduzir os impactos do tarifaço”, diz. </p><p>De acordo com o diretor do BNDES, o presidente Lula tem colocado a indústria nacional no centro da agenda de desenvolvimento do País. Cita que o governo também lançou o Plano Brasil Soberano, que vai destinar R$ 40 bilhões em crédito para o setor, recursos que financiarão capital de giro e investimentos em adaptação da atividade produtiva, aquisição de máquinas e equipamentos e busca de novos mercados.</p><p>Serão R$ 30 bilhões para empresas que foram afetadas por tarifas de 50% e tiveram prejuízo de mais de 5% em seu faturamento. “Também teremos uma linha para capital de giro, investimento e para aumentar e diversificar as exportações, que deve ter juros entre 8% e 9% ao ano já com os spreads”, completa Gordon. Mais R$ 10 bilhões serão disponibilizados, com taxas abaixo da Selic, para empresas que foram afetadas por tarifas menores de Trump, para capital de giro e para diversificar suas exportações. </p><p>O diretor do BNDES ressalta que Lula também fortaleceu os fundos garantidores para o apoio às micro, pequenas e médias empresas, que terão acesso às garantias do Crédito Solidário do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (Peac-FGI), administrado pela instituição. O Peac-FGI Solidário poderá garantir operações com recursos incentivados do FGE (Fundo de Garantia à Exportação), bem como recursos livres do Sistema Financeiro Nacional, com orçamento de R$ 2 bilhões, e mais R$ 1 bilhão no FGO do Banco do Brasil, o que deve gerar mais cerca de R$ 20 bilhões a R$ 22 bilhões para as pequenas empresas.</p><p>“Estamos ajudando o setor empresarial a ser mais competitivo e a ganhar mercados. Só o BNDES já colocou quase R$ 235 bilhões na nova política industrial do País, pois a indústria está no centro dessa agenda de desenvolvimento”, reforça Gordon. Durante o evento desta terça na Casa da Indústria, ele conta que serão apresentados os novos instrumentos de apoio à inovação no estado, que é muito representativo nos setores de fármacos e na agroindústria, com biocombustíveis, por exemplo. </p><p>“É uma gama de apoio muito importante para a indústria goiana”, destaca. Ele conta que, de 2023 a meados deste ano, já foram liberados R$ 7,8 bilhões para as indústrias goianas, dentro do programa Nova Indústria Brasil. Em relação aos impactos do tarifaço, o diretor do BNDES recomenda que as empresas já comecem a procurar seus bancos parceiros, pois na segunda quinzena de setembro já começam as primeiras operações. </p><p>Segundo ele, estes recursos darão fôlego para as empresas buscarem novos mercados e ainda podem ser ampliados, de acordo com a busca por eles. </p>

União anuncia crédito de R$ 12 bilhões a investimentos em novas tecnologias

Indústria 4.0

C-LEVAL - PROGRAMAÇÃO

<p class="p-smartimagebox"><img attr-cid="policy:1.3302820" attr-version="policy:1.3302820:1755805961" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3302820/3.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /><br />
<span class="p-smartcaption">Ricardo Amorim, eleito pela Forbes como o economista mais influente do Brasil, é um dos palestrantes do ALFA C-Level (Acervo pessoal)</span></p>

<p>&nbsp;</p>

<p>É fato que o mundo dos negócios passa por rápidas transformações, e especialistas indicam que líderes precisam se atualizar constantemente para acompanhar tendências e tomar decisões estratégicas. Nesse contexto, o ALFA C-Level surge como uma imersão intensa para executivos e gestores, oferecendo conteúdo prático e networking qualificado. O evento acontece no dia 26 de agosto, das 8h às 18h, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia, promovido pela ALFA Educação Executiva/UNIALFA.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>O encontro oferecerá conteúdo prático e aplicável, capaz de transformar estratégias e acelerar resultados. Entre os palestrantes, destaque para Ricardo Amorim, eleito pela Forbes como o economista mais influente do Brasil e maior influenciador brasileiro no LinkedIn. Ele vai mostrar como identificar oportunidades e crescer mesmo em cenários adversos.</p>

<p>&nbsp;</p>

<p>Também sobem ao palco: Fabiano Nagamatsu, mentor de mais de 8 mil empreendedores; Dino Gueno, estrategista de marketing e criador do “Método Rede Milionária”; Fernando Barra, especialista em IA; Fernando Peron, referência em neuromarketing; Kaike Angelim, atleta de alta performance; e Cristiano Santos, que liderou a transformação digital da Editora Globo.</p>

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<p>O ALFA C-Level vai além de uma imersão: é uma oportunidade de atualização estratégica, networking qualificado e aprendizado sobre as tendências que moldam o presente e o futuro, sem esquecer o fator humano, essencial para liderar equipes de alta performance. As vagas são limitadas. Os interessados podem garantir a inscrição em <a href="https://edu.unialfa.com.br/alfa-c-level" target="_blank">edu.unialfa.com.br/alfa-c-level</a> ou adquirir pacotes corporativos pelos números (62) 99816-3842 ou (62) 99915-8521.</p>

<p>&nbsp;</p>

<div attr-cid="policy:1.3301846" attr-version="policy:1.3301846:1755635323" class="p-smartmidiabox"><span class="icon">-</span><span class="text"><a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3301846" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3301846', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3301846">C-LEVAL - PROGRAMAÇÃO (1.3301846)</a></span></div>

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ALFA C-Level: imersão estratégica para líderes que constroem o futuro

INFOMERCIAL

<p>O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve argumentar, na <a href="https://opopular.com.br/comprova/pix-e-alvo-de-investigac-o-comercial-dos-eua-mas-n-o-pode-ser-taxado-por-trump-1.3293554" target="_self">investigação comercial</a> movida pelo USTR (escritório do representante de comércio dos EUA), que o Pix não discrimina serviços de pagamento operados por empresas estrangeiras, sejam eles de qualquer tipo.</p>

<p><a href="https://opopular.com.br/canal" target="_self">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a></p>

<p>Na resposta que está sendo preparada pelo Itamaraty, o governo deve alegar que funcionalidades de pagamento diferentes, como o Whatsapp Pay, não são obrigadas a aderir ao Pix (embora muitas tenham integrado a tecnologia em suas plataformas) e podem funcionar livremente no país, desde que dentro das regras estabelecidas pelo Banco Central -as mesmas exigidas de agentes brasileiros.</p>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/banco-central-vai-regulamentar-pix-parcelado-em-setembro-diz-presidente-da-instituic-o-1.3298742" target="_self">Banco Central vai regulamentar Pix parcelado em setembro, diz presidente da instituição</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/economia/privatizar-o-pix-esta-fora-de-cogitac-o-diz-haddad-1.3296561" target="_self">Privatizar o Pix está fora de cogitação, diz Haddad</a><br />
<a href="https://opopular.com.br/comprova/pix-e-alvo-de-investigac-o-comercial-dos-eua-mas-n-o-pode-ser-taxado-por-trump-1.3293554" target="_self">Pix é alvo de investigação comercial dos EUA, mas não pode ser taxado por Trump</a></div>

<p>A resposta por escrito do governo Lula às acusações deve ser protocolada até 18 de agosto. O Banco Central participou das reuniões preparatórias que discutiram a resposta a ser enviada aos EUA.</p>

<p>Procurada, a autoridade monetária não respondeu.</p>

<p>Quando lançou a apuração, em julho, USTR disse que "o Brasil adota uma variedade de atos, políticas e práticas que podem comprometer a competitividade de empresas dos Estados Unidos envolvidas no comércio digital e em serviços de pagamento eletrônico."</p>

<p>"O Brasil também parece adotar diversas práticas desleais em relação aos serviços de pagamento eletrônico, incluindo, mas não se limitando a, favorecer os serviços de pagamento eletrônico desenvolvidos pelo próprio governo", disse ainda o órgão do governo Trump, numa referência ao Pix.</p>

<p>Como a Folha mostrou, a determinação do Planalto logo após a abertura da investigação foi reafirmar aos americanos que o Pix é uma operação já consagrada e que não será modificada.</p>

<p>O fato de o Pix ter entrado na mira de Trump foi inclusive usado pela equipe de comunicação de Lula para ressaltar uma mensagem de defesa do popular meio de pagamento.</p>

<p>Ainda em julho, o perfil oficial do governo compartilhou nas redes sociais uma imagem com a frase "O Pix é nosso, my friend". Na legenda, escreveu que o mecanismo "é do Brasil e dos brasileiros" e que ele vem "causando um ciúme danado lá fora".</p>

<p>A investigação do USTR contra o Brasil mira múltiplas frentes: comércio digital e serviços de pagamento eletrônico; tarifas "injustas e preferenciais"; leis anticorrupção; proteção da propriedade intelectual; acesso ao mercado de etanol; e desmatamento ilegal.</p>

<p>A apuração tem potencial de causar danos adicionais à economia brasileira e traz riscos de sanções consideradas de difícil reversão.</p>

<p>O USTR também se queixa que o Brasil dá tratamento preferencial no comércio a grandes parceiros como Índia e México -e que essas condições não se estendem aos EUA.</p>

<p>"Quando o Brasil aplica tarifas mais baixas sobre produtos de outras economias grandes e competitivas, enquanto continua sujeitando os produtos dos EUA às suas altas tarifas de NMF (Nação Mais Favorecida), as exportações americanas não têm condições equitativas de concorrência no mercado brasileiro. Isso pode suprimir as exportações dos EUA e a produção econômica, com consequências negativas para o emprego e a produção doméstica", alega o USTR.</p>

<p>Ao rebater esse ponto, o governo Lula deve argumentar ao USTR que todos os entendimentos de preferência praticados pelo Brasil -seja bilateralmente ou no âmbito do Mercosul- estão autorizados pelas regras da OMC (Organização Mundial do Comércio).</p>

<p>O ponto mais delicado das discussões internas no governo foi sobre como abordar as acusações do governo Trump de que tentativas de regulação das plataformas digitais no Brasil podem levar a "restrições a uma ampla variedade de discursos" e "aumentar significativamente o risco de prejuízos econômicos para as empresas americanas de mídia social."</p>

<p>Uma das linhas da argumentação do governo deve ser uma defesa do STF (Supremo Tribunal Federal) e da sua legitimidade para analisar o Marco Civil da Internet, por exemplo -a corte decidiu ampliar recentemente as obrigações das plataformas digitais no Brasil ao julgar a norma.</p>

<p>Na visão do Planalto, trata-se do tema mais delicado entre todas as reclamações do USTR contra o Brasil, uma vez que é visto como uma das principais razões por trás da ofensiva que Trump desencadeou contra o Brasil. A outra é a suposta "caça às bruxas" contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).</p>

<p>A investigação aberta por Trump ocorre no âmbito da chamada seção 301 da Lei de Comércio de 1974.</p>

<p>Ela autoriza o governo dos EUA a retaliar, com medidas tarifárias e não tarifárias, qualquer nação estrangeira que tome práticas vistas como injustificadas e que penalizam o comércio americano.</p>

<p>As normas dos EUA exigem que o país alvo da investigação seja ouvido e apresente argumentos. O processo costuma durar 12 meses a partir do início da apuração.</p>

<p>O Brasil já esteve na mira do USTR em ocasiões anteriores, principalmente em apurações na década de 80 sobre os setores de informática e de remédios. As investigações do passado, no entanto, não eram tão abrangentes quanto a determinada por Trump em julho.</p>

<p>Além da investigação, Trump instituiu uma sobretaxa nos EUA de 50% para uma série de produtos brasileiros e aplicou sanções financeiras contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.</p>


Governo define defesa de Pix em resposta a Trump