Alceu Valença está de volta a Goiânia nesta sexta-feira (10) para show que reúne frevo, maracatu, MPB e clássicos da carreira, no Centro de Convenções da PUC Goiás. No repertório, estão garantidos grandes clássicos, como Belle de Jour, Pelas Ruas que Andei, Tropicana, Táxi Lunar e Anunciação. “Mas também vou fazer outras surpresas”, faz mistério o artista em entrevista por videoconferência ao POPULAR. A apresentação faz parte da programação de mais uma edição do Circuito Gastrô, que será realizado no estacionamento do espaço. O evento vai contar com várias estações gastronômicas, que enaltecem o melhor da culinária regional e cervejas artesanais, com os maiores cervejeiros do Brasil. Alceu dificilmente fica um ano sem tocar na capital. A última vez na cidade foi em abril de 2023. Confira o bate-papo.

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Quais os preparativos para celebrar os 50 anos de carreira?

Pra mim, o tempo não tem tempo. O meu momento agora é a estrada e tenho vários tipos de shows. No período junino, rodo o Brasil com o São João, com repertório de forró, quando é carnaval também é algo especial, quando se trata de música clássica posso fazer Valencianas, que é um concerto maravilhoso com a Orquestra Ouro Preto. Não paro um minuto. Tem as turnês internacionais também. A gente deu uma diminuída nos últimos anos, mas se fosse para fazer um show todos os dias no Rio de Janeiro eu faria. O chato é o deslocamento. Não tem como atender todo mundo.

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Já tem a previsão do lançamento de um novo projeto?

Tenho uma quantidade enorme de músicas que escrevo na estrada, no avião, em vários lugares, depois eu vou e gravo. Não é uma coisa automática, é um surto criativo. Só escrevo quando vem algo, não adianta mandar eu fazer algo programado, que não sai nada assim. Não tem essa história de fazer para agradar e é assim desde o início da minha carreira. Só como exemplo, quando lancei o meu primeiro disco, Cavalo de Pau, fiz com 8 músicas, mas na época, a tendência era um álbum com 12. O diretor da gravadora veio dizer que era preciso incluir mais quatro faixas porque era o usual, mas eu não sou usual. Sabe o que aconteceu: foi o meu trabalho que mais vendeu.

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Qual a sua inspiração na hora de compor?

Sinceramente, é não ter inspiração. É o que vem no momento. Por exemplo, na pandemia lancei o álbum Saudade e veio na hora os versos da faixa-título. ‘Saudade de amigos como eu confinados / que mesmo distantes estão ao meu lado / Saudade da estrada, saudade da rua/ Projeto um planeta mais civilizado / saúde e empatia sem pobres coitados’. Eu posso ir para a praia aqui no Rio de Janeiro, onde moro, me inspirar tanto numa garota bonita, como no sol ou no azul do mar, como posso estar na estrada ou num avião que consigo compor algo. Não adianta mandar eu compor, é quando eu quero.

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Sua música é muito cantada por crianças. Como você recebe essa renovação da sua obra?

Gosto demais das crianças, sempre fui apaixonado por elas e elas por mim. A minha obra não tem tempo, como sempre falei, atinge toda a família. Acho que isso foi possível porque a internet abriu caminhos democráticos. Não existe mais fronteiras, todo mundo tem acesso.

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Como é a sua relação com os fãs goianos?

Sempre viajo para Goiânia porque sou muito bem recebido pelos goianos e conheço vários lugares na região nos passeios que já fiz de carro. É uma cidade que gosto tanto que prestei uma homenagem ao citá-la na minha música No Tempo Que Me Querias, lançada em 2005. Já o repertório do show será com os grandes clássicos, além de outras canções, mas também vou fazer outras surpresas.

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Serviço

Evento: Circuito Gastrô - &nbsp;Show Alceu Valença

Data: 

Sexta-feira (10), abertura dos portões às 18 horas

Local: 

Centro de Convenções da PUC / Avenida Engler, nº 507, Setor Jardim Mariliza

Ingressos: 

a partir de R$ 80 (meia-entrada)

Informações: 

www.ingressosa.com

Alceu Valença faz show nesta sexta-feira (10) em Goiânia

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Circuito Gastrô

O cantor pernambucano Alceu Valença, 76 anos, faz show neste sábado (26), a partir das 16 horas, na segunda edição do Piri Gastrô, na Beira Rio, em Pirenópolis. O músico apresenta a turnê Alceu Dispor, que, inclusive, passou recentemente por Goiânia. No repertório, grandes clássicos da carreira, como Anunciação, Tropicana, Coração Bobo, Taxi Lunar, Pelas Ruas que Andei, Girassol, Como Dois Animais, Belle de Jour, além de canções de Gonzagão.

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Os ingressos para o evento já estão disponíveis pelo site IngressoS.A e custam a partir de R$ 70 (meia), com opção de Meia Solidária a R$ 80. Além de música, o Piri Gastrô terá 15 estações de restaurantes para atender o público. O valor médio dos pratos será de R$ 29,90.

Depois de Pirenópolis, o cantor se apresenta neste domingo (27), no 9° Festival Gastronômico de Trindade, que acontece no Carreiródromo Ada Cyra, no Setor Cristina. A entrada será solidária mediante doação de 2 kg de alimentos não perecíveis.

O título da turnê tem origem em um meme que viralizou, virou figurinha de aplicativo de mensagens e foi parar em estampa de camiseta. Ao POPULAR, Alceu Valença lembrou que foi sua mulher que batizou a turnê com a brincadeira. “Achei bastante interessante e engraçado. Para falar a verdade, não conhecia o meme porque sou desconectado das redes sociais, passo o dia escrevendo, seja no avião, em casa e quando estou na rua caminhando”, disse ele.

Na entrevista, o músico falou também da relação com os fãs goianos. “São tantas lembranças boas dessas passagens por Goiás. Sempre fui bem recebido, com o público cantando junto minhas canções”. No show, o cantor será acompanhado por banda formada pelos músicos Tovinho (teclados), André Julião (sanfona), Zi Ferreira (guitarra), Nando Barreto (baixo) e Cassio Cunha (bateria). O evento vai contar ainda com shows do Zabumba Beach e Grupo Cabide.

Alceu Valença faz shows em Pirenópolis e em Trindade

Shows

O cantor pernambucano Alceu Valença, 76 anos, já perdeu as contas de quantas vezes se apresentou em Goiânia, mas o que ele não esquece é de como é sempre bem recebido pelo público. Talvez por isso se apresente na cidade pelo menos uma vez por ano. O novo encontro já está agendado e será nesta sexta-feira (28), a partir das 18 horas, no encerramento do Gyn Gastrô, evento que reúne música com gastronomia, realizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer.

O artista guarda tantas recordações que incluiu o nome da capital na faixa No Tempo que Me Querias (2005). “Em julho estava em Havana/ Sonhando com utopias/ Agosto Brasília, Goiânia/ Belô, Salvador, Bahia/ Agosto Brasília, Goiânia/ Belô, Salvador, Bahia”, dizem os versos. “Gosto tanto que prestei essa homenagem”, conta em entrevista por telefone do seu apartamento no Rio de Janeiro. Alceu traz pela primeira vez à capital a turnê Alceu Dispor.

O título do espetáculo descende de um meme que viralizou nas redes sociais e que é uma febre nas figurinhas em conversas em aplicativos. No repertório, ele promete os grandes clássicos. Anunciação, Tropicana, Coração Bobo, Taxi Lunar, Pelas Ruas que Andei, Girassol, Como Dois Animais, Belle de Jour, além de canções de Gonzagão. “Quando estou no palco faço um mergulho na interpretação”, ressalta ele, que estará acompanhado de banda formada por Tovinho (teclados), André Julião (sanfona), Zi Ferreira (guitarra), Nando Barreto (baixo), Cassio Cunha (bateria) e com participação de Costinha (saxofonista). Confira o bate-papo.

Depois de virar meme, figurinhas em aplicativos e estampas de camisas, o trocadilho Alceu Dispor virou turnê. Como surgiu essa ideia de transformar uma brincadeira em show?

Foi minha mulher que sugeriu batizar o show com o trocadilho dessa figurinha e achei bastante interessante e engraçado. Para falar a verdade, não conhecia o meme porque sou bastante desconectado das redes sociais, passo o dia escrevendo, seja no avião, em casa e quando estou na rua caminhando. Devo ter mais de 100 letras e harmonias no gravador do meu celular e no bloco de notas que um dia podem entrar em algum disco. Depois vou revisitar o material.

Como é viver quase o dia todo sem internet?

Nunca mandei um meme na vida, tem dois dias que aprendi a mandar um coraçãozinho. Todos os dias converso com amigos em vários cantos do mundo, mas a minha comunicação é mais oral por telefone mesmo. Não fico atrás de números, não olho essas coisas. Fiquei sabendo recentemente que tem uma música minha (La Belle de Jour) gravada há cinco anos com o Paulinho Rafael que tem mais de 250 milhões de acessos no YouTube. O que me deixa feliz porque se não fosse a internet a música nunca chegaria tão longe e até hoje seríamos dominados pela indústria do disco. Está mais democrático.

A internet também ajudou a renovar ainda mais o seu público.

O meu público sempre foi muito jovem porque eu utilizava guitarra entre os instrumentos e o pessoal às vezes confundia o que eu faço. Naquela época, diziam que eu não era MPB e outra parte dizia que eu era do rock. No começo da carreira, encontrei o Gonzagão e ele definiu o que estava fazendo como uma banda de pífanos elétrica. Acabei somando fãs desses dois gêneros e isso foi maravilhoso.

Além de La Belle de Jour, Anunciação, Táxi Lunar e Tropicana, quais outras músicas não podem faltar no show do Alceu? Como é para você revisitar grandes clássicos da sua carreira?

Coração Bobo, Solidão, Como Dois Animais, Girassol e uma que vem fazendo muito sucesso recentemente que é Flor De Tangerina, de 2016. Também vou incluir algumas canções dos quatro discos que lancei na pandemia. Quando monto um repertório, não fico olhando qual é a música velha ou nova, tudo sai de forma natural porque quando estou no palco faço um mergulho na interpretação.

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Na pandemia, o violão foi o seu grande companheiro e foram gravados quatro discos lançados, entre eles, Senhora Estrada (2022) - que rendeu o primeiro Grammy Latino da sua carreira. Quais são seus planos para os próximos meses?

Devo lançar mais um livro de poesias e também vou relançar o filme A Luneta do Tempo (2014), do qual sou o diretor e roteirista. O longa ganhou prêmios e participou apenas de dois festivais na época. Como a divulgação foi ruim, ele merece retornar aos cinemas para fazer uma temporada maior de circulação. Tem também turnê internacional em 2023, além de seguir na estrada com o show Alceu Dispor.

O que você vem escutando nos últimos tempos?

Não sou de ficar ouvindo música. Quando escuto alguma coisa, apenas canções da minha infância e durante as minhas caminhadas. Para você ter uma ideia, tenho material para fazer vários discos de inéditas, mas como não gosto de ficar me escutando nem sei quando vai sair algo. Isso é algo que vem do berço. O meu pai era fazendeiro e procurador do Estado e tinha um irmão que morava em Brasília que tocava e cantava e não se deu bem na música. Com 4 anos, eu já estava seguindo por esse caminho e ele me proibia. Lá em casa, nunca teve radiola para eu não poder enveredar nessa profissão. Na adolescência, depois de muita conversa com a minha mãe, ganhei um violão, mas sem professor. Tive de aprender sozinho. Nunca na minha vida achei que seria cantor.

Aos 76 anos, sendo mais de 50 dedicados à música, mais de 300 composições, vários shows pelo Brasil, turnê internacional, novos discos, você parece incansável. Já pensou em diminuir o ritmo ou tem o planejamento de um dia parar?

Show pra mim é vitamina, saúde e alegria. Não penso em aposentadoria tão cedo porque estou com bastante disposição. Eu gosto do palco, de ter minha agenda. Agora, o que me incomoda são viagens e o translado. Em 2022, eu fiz 110 apresentações, se fosse somente no Rio de Janeiro faria 361 numa temporada.

Quais lembranças você guarda das apresentações em Goiás e o que o público pode esperar dessa próxima?

São tantas lembranças boas dessas passagens e a última nem tem tanto tempo, já que em 2022 também fiz show na cidade. Sempre fui bem recebido, com os fãs cantando junto minhas canções. Gosto tanto que prestei essa homenagem de incluir Goiânia na letra da música No Tempo que Me Querias, lançada em 2005. Para essa nova visita, o público pode esperar os grandes clássicos, assim como canções de São João, de Gonzagão a Jackson do Pandeiro, como Baião e Vem Morena. Vai ser um show misto.

Serviço

Evento: Gyn Gastrô 
Show: Alceu Valença - Turnê Alceu Dispor 
Data: Sexta-feira (28), a partir das 18 horas 
Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer (GO-020, Km 0, saída para Bela Vista) 
Ingressos: 4º Lote R$ 115 (meia-entrada) 
Informações: www.ingressosa.com/gyn-gastro &nbsp;

"Faço um mergulho na interpretação", diz Alceu Valença

Entrevista

Goiânia recebe, nesta quinta e sexta-feira (27 e 28/4), mais uma edição do Gyn Gastrô, no Centro Cultural Oscar Niemeyer, a partir das 18 horas. O evento, que reúne 20 estações gastronômicas, conta ainda com atrações musicais com artistas locais, mas o encerramento fica por conta do cantor Alceu Valença.

O Gyn Gastrô promete ofertar ao público diversos sabores da culinária local sem precisar enfrentar longas filas. As opções são variadas, como os tradicionais hambúrguer e pizza, até comidas veganas e vegetarianas. O evento tem entrada gratuita, exceto o show de Alceu.

Na noite de abertura, a atração é a goiana Maíra Lemos, que promete encantar o público com repertório eclético. A cantora fará uma mistura de MPB com pop e rock nacional e internacional.

Na sexta-feira haverá show da banda Liga Joe, referência do pop/rock de Goiás. A noite também contará com apresentações de Rubens e DJ A Jota.

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Para encerrar a festa, a grande atração da noite é o cantor Alceu Valença que traz à capital a turnê Alceu Dispor. O ícone nacional é autor de sucessos que marcaram gerações como Anunciação, Morena Tropicana, La Belle de Jour e Girassol.

Os ingressos para o show de Alceu Valença estão disponíveis pelo site IngressoS.A. Os preços vão de R$ 80 (meia e solidária) a R$160 (inteira). Aqueles que não forem estudantes ou beneficiários da lei da meia entrada poderão optar pelo ingresso solidário, que dá direito a um desconto sob a entrega de 2kg de alimento não perecível no dia do evento

“O evento está sendo abraçado pelo público goianiense e a ideia é justamente trazer entretenimento para toda a família goiana”, diz o organizador do evento, Leonardo Lívio.

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Cantora Maíra Lemos (Divulgação)

 
SERVIÇO 
Evento:&nbsp;Gyn Gastrô&nbsp;Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer 
Data: quinta e sexta-feira (27 e 28/4)

Quinta-feira 
Show Maíra Lemos 
Entrada gratuita 
 
Sexta-feira 
Alceu Valença 
Ingressos: meia entrada a R$ 80 e inteira R$ 160 
* Meia solidária mediante a 2kg de alimento não perecível 
Vendas online: https://www.ingressosa.com/gyn-gastro 
 
Pontos de venda físicos 
- Café Cariño 
- Rildo Lasmar 
- Bellazer 
- Crystal plaza hotel 
- Umuarama Harley Goiânia 
 
(Catarina Lima é estagiária do GJC em convênio com a PUC Goiás)

Gyn Gastrô traz shows de Maíra Lemos e Alceu Valença no CCON, em Goiânia

Vila Gastronômica 

Na lista de hits que não podem faltar em um show de Alceu Valença, é difícil apontar qual ganha o maior coro da plateia entre Anunciação, Tropicana, Belle de Jour, Girassol e Táxi Lunar. A boa notícia é que todos eles estão no repertório da apresentação que o cantor pernambucano faz nesta quinta-feira (28) no evento de gastronomia The Chefs Festival, na esplanada do Centro Cultural Oscar Niemeyer. A abertura dos portões está marcada para as 18 horas.Alceu desembarca em Goiânia com a turnê Anunciação, que faz um panorama dos seus 50 anos de carreira. A capital entra no circuito de uma comemorada volta aos palcos após o período de restrições por conta da pandemia. “Tem sido gratificante. Palco para mim é vitamina. Na semana passada, cantei no Rock The Mountain, um grande festival com um público jovem e antenado, uma atmosfera mágica. Agora, vamos repetir a dose em Goiânia”, conta ao POPULAR.Figura inquieta, o período da pandemia resultou em nada menos que quatro álbuns em voz e violão, com releituras de sucessos e novas composições do artista. Um dos trabalhos foi gravado em duo com seu grande parceiro de banda Paulo Rafael, que morreu no ano passado por complicações de um câncer no fígado. Os álbuns acústicos deram origem ao projeto da turnê Solo, que Alceu já levou a teatros de Portugal, São Paulo, Recife, João Pessoa e Natal. “Espero trazê-lo para cá em breve”, comenta.Com a volta dos grandes shows, a turnê Anunciação abre as portas para uma agenda incansável, assim como o artista. “Depois de Goiânia, canto em Recife e no Agreste de Pernambuco, na região em que nasci. Em junho, temos a agenda de São João toda fechada no Nordeste e no Sul do País e, em seguida, faço turnê pela Europa”, conta.O prenúncio do seu retorno ao carnaval, parceiro de longa data, também se faz presente com a série de shows. “Tenho vários tipos de show. Meu repertório de carnaval é basicamente de frevos, maracatus, cirandas. No São João, canto forró, xote, embolada, baião, Jackson do Pandeiro, Gonzagão, além de músicas minhas que dialogam com esses gêneros”, explica.Para Goiânia, o repertório é para matar a saudade e acompanhar na ponta da língua os maiores sucessos do pernambucano. “Quero ver todo mundo lá, devidamente vacinado, e com muita alegria para cantar comigo. Estou muito animado para rever o público goiano”, diz.  &nbsp;