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Nascido em Goiânia, Gabriel Sousa já contracenou com nomes de peso e pretende chegar mais longe(Reprodução / Instagram)

O ator goiano Gabriel Sousa tem conquistado destaque nos EUA, atuando em produções famosas. Prestes a estrear em um episódio na aclamada série Grey’s Anatomy, Gabriel conta como foi contracenar com grandes nomes como Chandra Wilson e até mesmo Bruce Willis. Atualmente, ele também trabalha em outra produção que tem uma ligação direta com suas origens e infância, interpretando um cowboy brasileiro que participa de rodeios.

<cite>Fui muito bem recebido. Tive a honra de ser dirigido pela Chandra Wilson, que interpreta a Drª. Bailey. Ela foi incrível e colaborativa. Eu só conhecia o trabalho dela como atriz, e trabalhar sob direção dela foi incrível. Foi um sonho realizado”, conta.</cite>

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A caminhada começou com os chamados “filmes de escola”, curtas universitários e produções independentes. Em 2015, ele protagonizou Among Thieves, seu primeiro longa, hoje disponível no Prime Video. De lá pra cá, vieram participações em séries renomadas como Veronica Mars, Westworld, As We See It, Unbelievable e, claro, a produção da Marvel Agents of S.H.I.E.L.D., em que viveu Durant, um vilão com superpoderes.

Apesar dos papéis em produções de peso, Gabriel não romantiza a jornada. Fala com sinceridade sobre a competitividade do mercado e o papel da sorte, e não abre mão de sonhar grande.

<cite>Conheci muitos atores talentosos por aqui. Sei o quanto é raro chegar aonde cheguei […] Eu gostaria de trazer o primeiro Oscar de atuação para o Brasil. Sonho com o momento de subir naquele palco e dizer ‘obrigado’ em português”, afirma.</cite>

Hoje, pai de uma filha de sete meses e casado com uma atriz estadunidense, Gabriel diz que a família é sua maior força. E que seus projetos sempre tentam refletir suas raízes. 
“Quero mostrar um Brasil que não é só favela ou estereótipo. Quero contar histórias que mostram a riqueza da nossa cultura”, diz o ator.

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(Reprodução / Redes Sociais)

<h2>De Goiânia para o mundo</h2>

Gabriel Sousa nasceu em Goiânia, mas com apenas 2 anos de idade, seus pais e ele foram morar nos Estados Unidos. Porém, dos 7 aos 11 anos, retornou ao Brasil e foi o período em que absorveu com mais força a cultura goiana. Nessa época, inclusive, começou sua paixão pelo universo da pecuária – algo que mais tarde acabaria servindo de base para um de seus personagens mais marcantes no cinema americano.

Já nos EUA, a história do goiano com a arte começou cedo, ainda na adolescência, com experiências no teatro. Mas o ponto de virada aconteceu de forma inusitada: ao fazer um teste para um comercial de uma escola de inglês, Gabriel conseguiu o papel — e, de repente, estava dividindo a cena com Bruce Willis. Aquilo era só o começo: vieram mais dois comerciais ao lado de Megan Fox e Samuel L. Jackson.

<h2>Um cowboy com sotaque goiano</h2>

Ainda em 2025, o ator chega aos cinemas dos EUA no filme The Last Rodeo, da Angel Studios. A produção conta com nomes importantes do esporte mundial e tem Neal McDonough no papel principal. Gabriel interpreta Bruno Carneiro Lockwood, um dos mais temidos competidores de montaria em touros da PBR (Professional Bull Riders).

O detalhe? Bruno é brasileiro e nasceu em Goiás, assim como seu intérprete. Gabriel ajudou a moldar o personagem, trouxe experiências pessoais para o papel e detalha que o sotaque também veio de casa, dando um toque especial à construção do personagem.

<cite>Ele cresceu trabalhando na fazenda em Nova Veneza, inspirado em histórias da minha própria família. O nome Carneiro vem do meu tio-avô, Lino Carneiro, que organizava rodeios na região. Usei o sotaque de quem aprendeu inglês depois, mas que fala com aquele jeitinho de Goiás”, explica Gabriel.</cite>

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Gabriel fez também uma participação em uma série do universo Marvel (Reprodução / Redes Sociais)

<h2>Hollywood não é só glamour</h2>

Ao ser questionado sobre os ‘perrengues’ enfrentados no começo da carreira, Gabriel afirma ter passado por altos e baixos financeiros, e que havia meses em que nem mesmo tinha o dinheiro para o aluguel. O apoio da família, especialmente de sua mãe, foi essencial para manter a chama da arte viva.

<cite>No início não tem como fazer virar financeiramente. Isso é uma parte inevitável da história de quem quer ser ator em Los Angeles. Tiveram meses que eu ligava pra minha mãe dizendo: ‘Mãe, acho que eu não vou conseguir pagar o aluguel esse mês.’ E ela me dizia: ‘Não se preocupa, eu vou te ajudar.’ Isso foi essencial. Foi uma ajuda difícil de aceitar às vezes, porque vinha aquela sensação: ‘Será que eu tô estragando meu futuro? Será que eu tô insistindo demais numa coisa incerta?’”, recorda Gabriel.</cite>

Gabriel relata que chegou a trabalhar com finanças e a tentar carreira em Wall Street. Também tentou abrir uma empresa de exportação para o Brasil, mas nada disso o fazia feliz da forma que a sétima arte é capaz de fazer.

<cite>E aí eu percebi: a gente não tem garantia de sucesso nem fazendo aquilo que a gente não ama. Então, se é pra arriscar, que seja fazendo o que meu coração pede. A atuação, pra mim, é uma exploração constante da condição humana”, afirma, orgulhoso de sua jornada.</cite>

Ator goiano que participou de série da Marvel faz estreia em Grey's Anatomy e comemora carreira internacional

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Rumo às telonas

O Pinguim vivido por Colin Farrell no último Batman aparece por apenas 10 minutos no filme, um fato chocante pelo tanto que ele rouba a cena. O ator surpreendeu o público há dois anos com a sua versão do vilão, que deixou de ser um baixinho caricato para se tornar um mafioso de atitude extravagante e visual horripilante.

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O personagem deu tão certo nas telonas que Farrell conseguiu mais tempo com o papel nas telinhas. A HBO e o Max acam de estrear a série Pinguim, que mostra o personagem logo após os eventos do longa com Robert Pattinson. O Pinguim, batizado Oswald Cobblepot, tem agora todo o palco para si, em uma história que mostra a sua ascensão ao topo do império do crime de Gotham City.

A jornada vem com boa dose de caos e destruição, elementos que o derivado introduz já nos primeiros minutos do primeiro episódio. A série começa dias depois do fim do filme de 2022 e abre com o assassinato do novo rei da máfia da cidade. Ele morre de forma quase acidental, em um tiro impensado, poucos dias depois de assumir o trono do pai, morto na última aventura do Batman.

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O fim prematuro do herdeiro tem um dedo podre do Pinguim, que usa o evento a seu favor. Nos oito episódios da série, ele incentiva a guerra das principais famílias criminosas de Gotham, os Falcone e os Maroni, para melhorar a sua posição no crime. As velhas facções viram peões no xadrez de um bispo com segundas intenções ?de origem pobre, o vilão deseja o comando da cidade.

Essa observação das movimentações do protagonista guiou a construção da história por Lauren LeFranc, criadora e produtora executiva da série. A autora define o programa como um estudo de personagem, um que ela desenvolve desde bem antes da estreia de Batman nos cinemas.

“Eu queria que o Oswald fosse um azarão, alguém de origem humilde”, diz LeFranc. “Nos quadrinhos ele é um personagem que nasce na riqueza, o que achava desinteressante. Para a série, valia muito mais mostrar a sua ascensão como a de alguém que começa como ninguém e busca se tornar uma pessoa de status.”

A trama acontece então de acordo com os esquemas do Pinguim, que navega entre as elites do crime e as periferias mais pobres de Gotham. Seus passeios pela cidade são marcados pelo andar bamboleado, que alivia a dor do pé deformado, e pela lábia, que usa para sobreviver às piores enrascadas.

Segundo LeFranc, as habilidades do mafioso permitiram à série alguma independência do filme, que terá uma sequência em 2026. “Eu queria um nível de energia e movimento que representassem Oswald enquanto personagem. A série se passa no mesmo universo do filme, mas vemos a cidade de dia e exploramos lugares de Gotham que o Batman não consegue acessar.”

A única pessoa que o Pinguim não engana é Sofia Falcone, irmã do príncipe do crime morto no início. A herdeira vivida por Cristin Milioti também busca na trama o seu lugar no poder, o que a garante a posição de antagonista a Oswald. Aos poucos, o espectador também descobre que o seu passado é tão trágico quanto o do protagonista.

Na série, Sofia acaba de deixar o Asilo Arkham, a famosa cadeia dos criminosos lunáticos do Batman, depois de condenada como serial killer. A lenda alardeada pela imprensa de Gotham tem a sua cota de verdades e mentiras, que os episódios aos poucos desembaraçam. Mas a personagem agora busca vingança, tanto pelo seu destino quanto pela morte do irmão.

“Ela é levada à loucura e se torna a coisa que todo mundo a falsamente acusa de ser”, diz Milioti sobre a personagem. “Pessoas machucadas machucam pessoas, e o mundo da série é ditado por essa regra.”

O drama de Sofia Falcone intriga tanto que em vários momentos ela vira uma coprotagonista da série. Segundo Lauren LeFranc, essa escolha foi caso pensado. “Eu queria uma adversária interessante ao Oswald, que fosse às vezes uma aliada e também um tanto similar a ele, apesar da origem”, diz a autora. Ela ainda afirma que Sofia e o Pinguim são duas faces da mesma moeda. “Os dois personagens foram derrubados pelo sistema e são tratados por todos como perdedores, mas eles também têm muita ambição e buscam algo a partir disso.”

Milioti vê a situação de forma parecida, e diz que o tom de Pinguim alimenta esse propósito dos dois personagens. Como as melhores histórias do Batman, ela afirma, o programa é uma versão mais intensa da realidade do mundo atual. “A série sempre soou para mim como uma ópera, porque os clímax são drásticos e ao mesmo tempo muito ancorados na realidade. Ela permite que você mergulhe na vida de outros e sinta aquilo que as pessoas da história estão vivendo naquele momento.”

Pinguim de Colin Farrell, vilão do Batman, luta para virar rei do crime

Submundo de Gotham

O que poderia unir personagens como Carrie Bradshaw, de Sex and the City, Serena van der Woodsen e Blair Waldorf, de Gossip Girl, e Emily Cooper, de Emily em Paris? Para além dos desencontros amorosos, a entrega de looks icônicos. Se por um lado, Carrie, nos anos 1990, tinha um estilo marcado pela ousadia e experimentação; Serena, nos anos 2000, foi uma das responsáveis por popularizar a estética “boho-chic”, e sua amiga, Blair, com seu guarda-roupa mais clássico, era adepta do que hoje a geração Z chama de “old money” ou estilo de herdeira. As personagens são resgatadas hoje pelos mais jovens, que, além de recriar seus looks, também debatem sobre suas personalidades no TikTok.

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Emily, que surge em 2020, por sua vez, sustenta looks maximalistas, que podem até ser definidos como “camp” termo que estabelece uma linha tênue entre o extravagante e o cafona e que foi popularizado pelo Met Gala de 2019. Assim como suas antecessoras, Emily em Paris tem conquistado a geração Z não só pela sua trama leve e divertida, mas sobretudo pelas suas composições de moda super elaboradas e nada óbvias. O que separa, no entanto, Emily de Carrie, Serena e Blair estas novaiorquinas é um oceano. A personagem, que também é americana, se muda para Paris e vive toda sorte de desilusões amorosas por lá.

Na quarta temporada, que estreou nesta quinta-feira (15) na Netflix, Lily Collins vive a protagonista que se prepara para experienciar triângulos amorosos, salvar marcas luxuosas do mercado de moda com ideias mirabolantes e proporcionar looks icônicos andando pelos principais pontos turísticos da cidade.

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A grande responsável pelo lado fashionista da série é a figurinista Marylin Fitoussi, que traz do seu estilo pessoal o mix de estampas, a combinação de diferentes tecidos e texturas, e o abuso de acessórios que marcam a estética de Emily.

“Quando morava em Paris, as pessoas me chamavam de palhaço, de papagaio. Nunca disse ou pensei que vestiria Emily como eu, que amo estampas e cores, que sou maximalista. Amo também a mistura do vintage com marcas de luxo e marcas acessíveis. Era apenas normal que meu estilo passasse um pouco para o estilo dela”, diz Fitoussi.

Ela acredita também que o fato de Collins comprar suas ideias e segurar os looks propostos foi fundamental para a viralização deles. “Estávamos discutindo na primeira temporada e eu perguntei: ‘você quer, depois de três episódios, se vestir como uma parisiense entediante?’ Ela disse: ‘N‘não, não. Quero ser forte, pensar fora da caixa’’. Ela mantém sua personalidade. E eu realmente amo isso. Amei muito Lily porque ela foi ousada o suficiente.”

Mesmo assim, a figurinista não esperava tamanha repercussão nas redes sociais em torno da série. Há até uma demanda para saber a origem de cada uma das peças de roupa, que podem ser emprestadas de grandes grifes, garimpadas em brechós ou encontradas em pequenas marcas.

“Quando com eçamos o programa há cinco anos, eu nunca poderia imaginar que se tornaria viral. Acho que as pessoas amaram porque de alguma forma dizia ‘não seja escravo das tendências’, ‘seja seu próprio designer’, ‘vista-se para agradar a si mesmo’, ‘tenha seu próprio estilo’”, afirma Fitoussi. “Se você gosta de usar brilhos às 9 da manhã, sinta-se à vontade. Onde está a polícia da moda que não permite que você se vista como quiser?”

A nova temporada da produção estreia mesmo após uma onda de protestos de parisienses contrariados com o retrato caricato e fútil que a série faria dos moradores da capital francesa. Fitoussi, entretanto, parece não se incomodar com as críticas. “Quero que o público fique surpreso, seja positiva ou negativamente. Isso não me incomoda. Se eu correr riscos, acho que as pessoas vão perceber. Pelo menos não é um programa comum de se assistir. Ainda é interessante, mesmo que você queira discutir se é bonito ou não. Mas é algo diferente. E precisamos disso. Precisamos desse toque de mau gosto.”

A fórmula de sucesso dos figurinos na quarta temporada segue a mesma: mais é sempre mais. Um dos looks de Emily, que mistura padronagens e cores vibrantes, inclusive, já estava viralizado antes mesmo da estreia. O cardigã rosa, assinado por Jacquemus, com o conjunto estampado verde floral composto por blusa e short, da Philosophy Di Lorenzo Serafini, serve como referência para peças mais baratas encontradas em fast fashions.

Assim como Sex and the City é um ícone da moda 26 anos depois ou Gossip Girl, 17 anos após sua estreia, Fitoussi espera que o mesmo aconteça com Emily em Paris. “Quero manter esse programa atemporal. Quero que as pessoas, daqui a 20 anos, não consigam dar uma data precisa ao programa.”

'Emily em Paris' se consagra um ícone fashion

Netflix

Dragões, samurais e dramas pessoais são apenas algumas das opções para tornar suas férias ainda mais emocionantes e divertidas com maratonas de séries que estão em alta em 2024. O POPULAR indica seis produções que são campeãs de audiência e crítica para aproveitar ao máximo esse período. Os fãs do universo de Game of Thrones podem conhecer melhor a história da ruína dos Targaryens em House of the Dragon. Para quem prefere dramas humanos, Pedaço de Mim traz Juliana Paes explorando os desafios da maternidade. Já os apaixonados pela cultura japonesa têm em Xógum: A Gloriosa Saga do Japão, uma jornada épica pela era dos mestres das espadas. X-Men 97, O Jogo que Mudou a História e Matéria Escura também estão na lista. Prepare a pipoca. 
 
House of the Dragon – 2ª temporada &nbsp; 
Para quem é fã do universo de Game of Thrones, a segunda temporada de House of the Dragon é uma boa escolha para curtir nas férias. A trama mergulha ainda mais fundo nos conflitos internos da Casa Targaryen. A narrativa destaca os jogos de poder, traições inesperadas e alianças estratégicas, todas girando em torno do cobiçado trono de ferro. A iminente guerra civil conhecida como a Dança dos Dragões começou. De um lado, os Pretos, liderados por Rhaenyra Targaryen, filha primogênita do rei Viserys. Do outro, os Verdes, comandados por Alicent Hightower e seu filho, Aegon II Targaryen. Com 8 episódios, a série já disponibilizou quatro no Max. 
 
Pedaço de Mim &nbsp; 
Vai uma novela aí? Pedaço de Mim é a escolha certeira para quem não abre mão de um bom melodrama. A trama gira em torno de Liana, que sonha em ser mãe, mas vê sua vida virar de cabeça para baixo. Após descobrir a infidelidade do marido, ela se encontra em uma situação não consensual e, em uma rara reviravolta científica, acaba grávida de gêmeos de pais diferentes. Criada por Angela Chaves e estrelada por Juliana Paes, Vladimir Brichta e Felipe Abib, a produção se tornou um fenômeno no catálogo da Netflix. Nos últimos sete dias, o título foi assistido por quase 80 milhões de horas, tornando-se a série de língua não inglesa mais vista na história da plataforma. 
 
Matéria Escura 
Já quem preferir maratonar uma série intrigante e de ficção científica nas férias, uma boa opção é Matéria Escura, da Apple TV+, lançada recentemente na plataforma. Baseada no best-seller de Blake Crouch, a produção segue a vida de Jason Dessen, um físico, professor e pai de família, que, em uma bela noite, é sequestrado e levado para uma dimensão alternativa da sua própria vida. O protagonista da obra é vivido por Joel Edgerton, que atua ao lado de Jennifer Connelly, Oakes Fegley, Jimmi Simpson e Dayo Okeniyi. Destaque também para a brasileira Alice Braga, que tem papel importante na trama. É um prato cheio para os fãs de Metaverso, tão explorado pela Marvel. 
 
X-Men 97 
Os fãs de super-heróis também têm vez nas férias. X-Men 97, da Disney+, é uma animação que traz de volta a nostalgia dos anos 1990, com uma continuação direta da amada produção original. A série resgata o espírito da versão anterior, seja nos traços dos personagens, nos frames por segundo da tela, na dublagem e no tempo de cada episódio, com 30 minutos de duração. O time principal é formado por Ciclope, Tempestade, Vampira, Wolverine, Jean Grey, Jubileu, Magneto, Noturno, Gambit e Morfo. O sucesso foi tão grande que a segunda e a terceira temporadas já estão confirmadas.&nbsp; 
 
Xógum: A Gloriosa Saga do Japão 
A Terra do Sol Nascente está mais próxima do que se imagina para os entusiastas de sua cultura milenar. Xógum: A Gloriosa Saga do Japão, uma produção original do FX, disponível nas plataformas de streaming Disney+ e Star+, é uma das séries mais comentadas de 2024 e é uma boa opção para maratonar. Adaptada do aclamado romance homônimo de James Clavell, a trama, ambientada em 1600, se destaca pela imersão no Japão feudal. A história acompanha Yoshii Toranaga, um nobre senhor da guerra interpretado por Hiroyuki Sanada, e John Blackthorne, um navegador ocidental vivido por Cosmo Jarvis. O título já foi renovado para a 2ª e 3ª temporadas. 
 
O Jogo Que Mudou a História 
No Rio de Janeiro do fim dos anos 70, a origem das facções do narcotráfico começa a tomar forma. Inspirada em fatos reais, O Jogo que Mudou a História, do Globoplay, se desenvolve nos cenários das fictícias favelas de Padre Nosso, Parada Geral e Morro da Promessa, além do presídio de Ilha Grande. Idealizada por José Junior, do grupo cultural AfroReggae, a série revela como uma guerra sangrenta se espalha pelas comunidades e culmina em um campo de futebol com uma partida fatídica e trágica. Nomes como Babu Santana, Ravel Andrade, Jonathan Azevedo e Raphael Logam dão vida a personagens ao longo de dez episódios recém disponibilizados na plataforma.&nbsp;

De dragões a samurais, confira seis opções de séries para maratonar nas férias

Japão a Westeros

Morreu o ator canadense Chris Gauthier, conhecido por seus papéis nas séries "Era uma Vez," "Smallville" e "Eureka," aos 48 anos. De acordo com sua assessoria, ele sofria de uma doença, que não foi especificada.

Chad Colvin, da TriStar Appearances, compartilhou a notícia em uma declaração no Facebook, destacando a versatilidade de Gauthier como um ator de caráter, mencionando seus papéis em diversas produções de TV e cinema.

Gauthier também trabalhou em séries como "Harper's Island", "Sanctuary", "Desventuras em Série", "Legends of Tomorrow", "Charmed" e "Joe Pickett", e filmes como "40 Dias e 40 Noites", "Cody Banks: Agente de Segurança" e "Freddy vs. Jason".

Amigos e colegas de trabalho, como Colin O’Donoghue, que contracenou com Gauthier em "Era uma Vez", prestaram homenagens ao ator, destacando sua contribuição para a indústria do entretenimento e seu caráter como pessoa.

Corrine Wright também compartilhou memórias afetuosas de Gauthier, mencionando suas colaborações com estrelas como Anthony Hopkins e Robin Williams.

Gauthier deixa uma mulher e filhos.

Morre Chris Gauthier, ator das séries 'Smallville' e 'Era uma Vez', aos 48 anos