Juntas no palco, as Orquestras Filarmônica de Goiás e Sinfônica Jovem de Goiás se apresentam nas duas temporadas do espetáculo de balé clássico de repertório Le Corsaire, da Cia. Jovem do Teatro Basileu França. A estreia é nesta quinta-feira (31), às 20 horas, no Teatro Escola Basileu França. A primeira temporada segue com apresentações até o dia 3 de novembro, sempre no mesmo horário e local, com participação dos bailarinos Isabella Gasparini, da Royal Ballet de Londres, e Cícero Gomes, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Os ingressos estão à venda via Sympla.

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Já a segunda temporada acontece alguns dias depois, entre 7 e 10 de novembro, dessa vez com outros dois bailarinos como protagonistas: Mel Oliveira e Victor Caixeta – ela do Ballet Nacional Sodré, do Uruguai, e ele do Dutch National Ballet, da Holanda. As apresentações também são no Teatro Escola Basileu França, às 20 horas.

Com direção artística de Simone Malta, o público goiano confere um intercâmbio entre bailarinos renomados de companhias de fora do Estado e do País, além da experiência com a trilha sonora. “Acreditamos que o público vai se emocionar junto com os bailarinos e músicos das orquestras. Este ano, além da música ser ao vivo, contamos com a Orquestra Filarmônica de Goiás que com a Sinfônica Jovem e aos maestros Neil e Mariana vão encantar nossos ouvidos”, comenta Simone.

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A diretora artística adianta que a história de Le Corsaire é repleta das mais variadas emoções. “Tem tristezas, alegrias, muitas brigas. E, como todo balé de repertório, ele conta uma história de amor”, diz. Criado na França do século 19, o Le Corsaire, conhecido em português também como O Corsário, é baseado no poema homônimo de Lord Byron. A sua primeira apresentação foi em 1856, na Ópera de Paris.

O público assiste à história de Conrad, um pirata que se apaixona por uma escrava, a bela Medora, que dança de forma delicada e cheia de graça. Medora, também apaixonada, é vendida para o harém de um paxá do Império Otamano, e Conrad passa pelas maiores peripécias na tentativa de resgatá-la. Eles conseguem fugir para viver esse grande amor.

<h2>Convidados</h2>

A primeira temporada de Le Corsaire conta com os bailarinos Cícero Gomes e Isabella Gasparini como protagonistas. Ele, que é primeiro bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, já se apresentou em outras ocasiões junto aos bailarinos da EFG Basileu França, como o espetáculo O Lago dos Cisnes, apresentado em abril. Já Isabella, primeira solista da Royal Ballet de Londres, sobe ao palco da escola pela primeira vez.

Na segunda temporada, vão se apresentar Mel Oliveira e Victor Caixeta nos papéis principais. Ela é primeira bailarina do Ballet Nacional Sodré, do Uruguai, enquanto ele integra o Dutch National Ballet (o Balé Nacional da Holanda). Victor também faz sua estreia ao lado da Cia. Jovem do Teatro Basileu França e foi, por mais de cinco anos, primeiro bailarino do Mariinsky Ballet (Balé de São Petesburgo), de onde teve de sair por causa da guerra da Rússia contra a Ucrânia.

Em O Lago dos Cisnes, a escola trouxe também bailarinos de outras nacionalidades, vindos da Suécia e Chile. Dessa vez, os quatro convidados são brasileiros, ainda que alguns sejam integrantes de escolas internacionais. “São bailarinos renomados, que estão em grandes companhias pelo mundo e conhecidos tanto pela escola quanto pelo mundo da dança”, comenta Simone Malta, que considera o intercâmbio entre bailarinos uma rica experiência para os alunos da escola. “A EFG Basileu França é uma escola de educação profissional, então, preparamos o aluno para o mercado de trabalho. Trazer esses bailarinos com experiências profissionais diversas faz com que a gente atinja este resultado de forma ainda melhor”, observa.

Basileu França apresenta balé Le Corsaire com bailarinos renomados

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Emoções coreografadas

O espetáculo Castelhanando com o Choro – Circula Espanha Goiás será apresentado nesta terça-feira (19), às 20 horas, no palco do Teatro Basileu França. O show tem como protagonista a cantora Simone Moreira, que interpretará clássicos do cancioneiro latino, como Besame Mucho, La Barca e Quizás, Quizás, Quizás, em suas versões originais. A entrada é gratuita, mas os ingressos precisam ser retirados na plataforma Sympla.

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Simone Moreira será acompanhada por uma banda experiente formada pelos músicos João Fernandes no violão, Erick Félix no Oboé Corne Inglês, Wesley Lopes na Percussão e Nonato Mendes no contrabaixo. A apresentação tem como objetivo valorizar a cultura espanhola e promover a integração cultural por meio da música.

“Estamos trazendo uma experiência musical que não é mais tão comum nas casas de espetáculos e que celebra a beleza e a riqueza cultural da música castelhana”, destaca Simone.

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Além de Goiânia, o espetáculo percorrerá outras cidades goianas, como Trindade, Hidrolândia e Nerópolis. O projeto, contemplado pela Lei Paulo Gustavo do Governo Federal, tem produção de Juliano Silvestre e Rany Graicy e direção musical de João Fernandes e Simone Moreira.

<h4>Serviço</h4>

Show: Castelhanando com o Choro – Circula Espanha Goiás

Data: 

Terça-feira (19), às 20 horas

Local: 

Teatro Basileu França / Av. Universitária, Setor Universitário

Entrada gratuita

Informações: www.sympla.com.br

Teatro Basileu França recebe o espetáculo 'Castelhanando com o Choro'

Conexão Espanha

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Alice Campelo dança desde os 11 anos de idade (Reprodução/Arquivo Pessoal)

A bailarina goiana Alice Campelo, de 21 anos, pede ajuda para realizar o sonho de entrar em uma companhia internacional de dança. Alice, que começou a dançar aos 11 anos de idade, conta que ganhou as passagens para a Europa, onde acontecerão as audições das companhias, mas ainda precisa de recursos para arcar com os custos da estadia durante a viagem.&nbsp;

“Ganhei as passagens e tenho até o dia 16 para arrecadar todos os recursos que eu conseguir, para que eu possa fazer todas as audições, tanto na Inglaterra, quanto na Alemanha, onde está a companhia dos meus sonhos. Ao todo, serão 79 dias de viagem”, contou ao POPULAR.

Alice também conta como funcionam as seleções das quais vai participar nos próximos meses.&nbsp;

“Vou participar das seleções, que acontecem, geralmente, por meio de uma aula. Ali somos avaliados e se a companhia gosta do que é mostrado, o bailarino é contratado. Estou indo em busca desse contrato, que é meu sonho, para poder ingressar no balé lá fora”, contou.&nbsp;

Sobre a viagem, Alice detalha que está bastante ansiosa. “Eu me vejo lá, Esperei muito tempo por esse momento, só Deus sabe tudo o que eu passei para chegar até aqui”, completou.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/bailarinos-formados-em-goias-brilham-em-diversas-partes-do-mundo-1.3074110" target="_blank">Bailarinos formados em Goiás brilham em diversas partes do mundo</a> 
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<h2>Trajetória</h2>

Alice relembra que começou a dançar aos 11 anos de idade. Aos 17, se formou bailarina pelo Brasileu França, momento em que passou a integrar a Companhia Jovem da instituição, na qual segue até hoje. Alice também passou a integrar a Quasar Cia de Dança em 2023.

Quem quiser ajudar Alice a realizar o sonho dela, pode contribuir com qualquer valor para o pix (62) 98565-4773.

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Bailarina Alice Campelo (Reprodução/Arquivo Pessoal)

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Bailarina goiana pede ajuda para conseguir entrar em companhia internacional

SONHO

Os pliés, saltos e piruetas fazem parte do dia a dia de bailarinos que se dedicam à profissionalização. Com disciplina e determinação, cada vez mais alunos formados em escolas de Goiânia conseguem oportunidade de estudar e trabalhar fora do País, em grandes companhias internacionais.

É o caso do estudante Vitor Vaz, que com apenas 18 anos já faz parte do elenco do Balé Nacional da Estônia. Vitor começou a estudar dança aos 5 anos. Na época ele praticava judô, mas quando viu outras crianças dançando balé na sua escola se apaixonou e não parou mais de dançar. Nascido em Ribeirão Pires (São Paulo), ele trocou o interior paulista por Goiânia em 2017 para se dedicar à dança na Escola do Futuro de Goiás (EFG) em Artes Basileu França.

Em 2020, Vitor participou da maior competição internacional de balé, o Prix de Lausanne, e foi um dos finalistas. A competição que é realizada anualmente em Lausanne, na Suíça, é a porta de entrada para jovens bailarinos que procuram seguir uma carreira profissional no balé clássico. Depois de participar de outras competições ao redor do mundo e passar por grandes escolas como a Royal Ballet School em Londres, em julho deste ano Vitor fez audição para o Balé Nacional da Estônia, foi aprovado e contratado.

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Vitor é um dos 9 alunos “exportados” pelo Basileu França. Apenas neste ano, bailarinas e bailarinos da escola goianiense conquistaram 15 prêmios em festivais internacionais de dança. Entre os destaques da casa está a bailarina Ana Luísa Negrão, de 18. Ela começou seus estudos no Basileu França aos 5 anos, onde seguiu até os 15 e teve a vida transformada pelo balé. Após participar do Prix de Lausanne, ela conseguiu uma bolsa integral de estudos para a Royal Ballet School.

Em 2022, a bailarina voltou para o Brasil e, na sequência, participou novamente do Prix de Lausanne na Suíça. Dessa vez, Ana passou para a final e ganhou o prêmio de melhor dança contemporânea. Seu resultado lhe proporcionou um contrato para trabalhar no Balé Nacional Holandês. “Foi a realização do meu sonho. Finalmente eu ganhei um contrato pra trabalhar como profissional fora do País. É um momento muito feliz de saber que todo trabalho árduo valeu a pena. Está sendo uma experiência muito boa”, relata.

A bailarina Abril Magogi, de 16, também foi contemplada com uma bolsa integral de estudos na Ópera Nacional de Paris graças a sua colocação de primeiro lugar no Prix de Lausanne em 2022. A jovem é argentina, nascida na cidade de Córdova, mas veio para o Brasil em 2021 para aprimorar seus estudo de balé no Basileu França. Há pouco mais de um mês, Abril está morando em Paris, onde estuda na Ópera Nacional. “É surreal, Achava que era um sonho muito distante. Chegar até aqui foi um sonho de princesa pra mim”, relata.

Made in Goiás

Levar bailarinos ao Prix de Lausanne, uma das principais vitrines da dança no mundo, se tornou uma constante no Basileu. No dia 6 deste mês, o adolescente João Pedro Silva, de apenas 14 anos, ficou com uma das três vagas destinadas à América Latina pelo Prix. Ele garantiu a vaga ao conquistar o prêmio principal na pré-seletiva que ocorreu em Córdoba, na Argentina, e estará na competição que vai ocorrer em fevereiro de 2024, na Suíça.

“Só tenho a agradecer aos meus professores, pois sem eles isso não seria possível. Sou fruto da dança do estado de Goiás e espero poder orgulhar a todos na Suíça em 2024”, afirma o garoto. 
 
Foco e determinação 
Coordenadora de dança da Cia Jovem do Basileu França, Simone Malta revela o segredo para se tornar um bailarino profissional: é preciso disciplina e dedicação para um preparo diário na modalidade. “Nossos alunos da escola tem uma formação diária de cinco a seis horas por dia. Eles tem um trabalho muito intenso porque na escola eles vão aprender todas as modalidades. Tem aulas de técnica clássica, pilates e dança contemporânea”.

A bailarina Ana Luísa Negrão conta a rotina de um bailarino é rígida e é importante manter o foco e a disciplina. “Realmente acho que pra você crescer no mundo da dança é preciso ter muita disciplina e dedicação, são muitas horas de trabalho. Você terá de abdicar de muitas coisas. Se for uma coisa que você gosta, vale a pena. Eu me acostumei com essa rotina árdua e a sempre estar na sala de aula e nos palcos também”, pontua.

Ainda jovens, bailarinos precisam conciliar os estudos com uma carreira artística. É o caso de Manoel Domingues, que está no 9º ano do Ensino Fundamental e precisa conciliar as duas atividades. De acordo com Manoel, em dias que o grupo está se preparando para festivais de final de ano, os ensaios podem durar de oito a dez horas por dia com intervalos para descanso. “A gente cansa fisicamente. Não chega a ser uma fadiga, mas ficamos cansados. O importante é que a gente gosta, e quando gostamos é difícil não querer ensaiar”, relata.

Mesmo com a rotina cansativa, Manoel conseguiu se destacar no Basileu França e desde a volta presencial das atividades participou de todas as apresentações de balé de repertório tanto no corpo de baile como personagem do elenco nos balés Carmen, Lago dos Cisnes, Romeu e Julieta, Gisele e Dom Quixote.

Nascido em Goiânia, Manoel nunca tinha viajado para fora do País e teve a oportunidade de conhecer os Estados Unidos graças à carreira de bailarino. Em sua viagem, Manoel participou pela quarta vez do festival Youth American Grand Prix (YAGP) na Florida. Sua performance na competição lhe proporcionou uma bolsa integral de estudos na Royal Ballet School em Londres, uma das escolas de balé mais renomadas do mundo.

Perfil do bailarino 
De acordo com a professora Simone Malta, não existe um perfil de bailarino e sim o perfil de cada companhia. “Aqui trabalhamos com alunos que querem ser profissionais de balé ou profissionais da dança. Queremos encaixar os bailarinos na companhia perfeita para ele. Tem alguns alunos que se dedicam mais à dança contemporânea, mas tem outros que têm o perfil mais clássico. Cada país tem um perfil. França, Inglaterra, Rússia... Cada país tem um estilo diferente”, afirma.

Apesar de ser muito conhecido como um estilo de dança que prefere bailarinos com corpos esculturais, rostos delicados e estética magra, a bailarina Ana Luísa Negrão acredita que essa realidade tem mudado. “Eu acho que todo mundo pode praticar. Balé é muito legal em diversas coisas diferentes mas acho que se você estiver buscando isso profissionalmente, o que a maioria dos diretores vão querer é aquela estética tradicional do ballet. Mas atualmente isso está mudando e eles estão buscando mais diversidade”, confirma.

Tradição 
Não é de hoje que Goiânia tanto atrai quanto exporta bailarinos. Umas das escolas mais tradicionais da capital, que funciona desde 1986, o&nbsp; Studio Dançarte também contabiliza bailarinos dançando no exterior. “Tivemos um aluno que é primeiro bailarino da Companhia Jazz Balé de Montreal e ao todo 11 alunos já foram exportados. Um deles dirige o balé da Philadelphia nos Estados Unidos e uma está dançando em Sofia, na Bulgária. Outros ganharam bolsas para estudar em escolas internacionais” afirma a proprietária e diretora artística do Studio Dançarte, Gisela Vaz.

O diretor do Philadelphia Ballet citado é o cubano Eddy Tovar, que veio para Goiânia com a mãe. “Ele ficou aqui por seis anos, participou de vários festivais e ganhou primeiro lugar na Argentina no concurso Elinho, Bailarino Revelação em Joinville e outros”, diz.

Outro espaço tradicional é o Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter, unidade da rede pública estadual de Goiás dedicada ao ensino das artes desde 1988. O charmoso prédio em Art Déco situado no Setor Campinas já abrigou alunos que hoje atuam no cenário cultural internacional em países como os Estados Unidos, Alemanha, Cazaquistão, Canadá, Suíça, França e Mônaco.

Muitos dos alunos do Basileu passam antes por escolas como o Gustav Ritter. Para aqueles que querem dar os primeiros passos na modalidade, entre os diversos espaços na capital se destacam ainda os estúdios particulares como o Música, o Sport e o Movimento, além do Sesc.

Bailarinos formados em Goiás brilham em diversas partes do mundo

Dança

O Teatro Escola Basileu França recebe, nesta quarta-feira (10), o Concerto Jovens Solistas. A apresentação será às 20h, com entrada franca, e prestigia os ganhadores do 1º Concurso Nacional Basileu França para Jovens Solistas e regentes, realizado em 2022.

O concerto terá a regência do jovem maestro Matheus Carneiro (SP), vencedor na categoria “Regentes”, além da soprano Joicy Carvalho (GO) e o violinista Jhonni Campos (MT), vencedores na categoria “Solista Vocal” e “Solista Instrumental”, respectivamente.

O concurso tem o objetivo de incentivar o trabalho musical feito por profissionais da área ao redor do País. Além da oportunidade de se apresentar em um concerto, o ganhadores também levam um prêmio em dinheiro.

O repertório terá obras de Mozart, Donizetti, Bellini, Saint-Saëbs e Dvorák. A primeira parte do concerto será toda dedicada aos solistas. Joicy começará a apresentação cantando 3 canções de ópera: Eccomi in lieta vesta - Oh quanto volte, de Vincenzo Bellini; Die Zauberflöte: O zittre nicht, mein lieber Sohn, de W. A. Mozart, e Linda di Chamounix: O luce di quest' anima, de G. Donizetti. Em seguida, o violinista Jhonni Campos executará a peça Introdução e Rondó Caprichoso, de Camille Saint Saës. Por fim, a Orquestra Sinfônica tocará a 7ª Sinfonia de Diworgia. 
 
A experiência 
O maestro Matheus Carneiro terá a oportunidade de subir aos palcos goianos pela primeira vez e ainda regendo a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiânia. “Reger um grupo novo é sempre uma incógnita, o primeiro dia é sempre um pouco tenso pra mim, mas senti que conseguimos ter uma boa relação. Já de cara me senti muito bem acolhido por todos os músicos, me receberam muito bem” relata o maestro.

O maestro também destaca que esse tipo de concurso é essencial para formação dos músicos. “Por melhor que você seja as pessoas não sabem quão bom você é de fato, então esse tipo de concurso é uma vitrine para o músico”, explica.

“Ter a oportunidade de atuar com a orquestra da cidade é muito importante. Fazer esse tipo de repertório com a orquestra traz uma vivência e um aprendizado enorme para o cantor”, diz a soprano Joicy Carvalho. 
 
Solistas 
Joicy Carvalho iniciou seus estudos em Música, em 2013 no Instituto Federal de Goiás (IFG). Lá a cantora passou quatro anos e tocou saxofone e clarinete e estudou canto simultaneamente. Em 2015 ela ingressou no Coro Sinfônico Jovem de Goiás e em 2017 foi aprovada para o curso de canto da Universidade Federal de Goiás. Joicy também compõe o naipe de sopranos do coro profissional da Orquestra Sinfônica de Goiânia e está se preparando para fazer seu mestrado nos EUA.

Jhonni Campos iniciou seus estudos de violino em 2013, aos 14 anos na cidade de Santo Antônio do Leverger (MT) . Em 2017, ingressou no bacharelado em música na classe do professor Dr. Oliver Yatsugafu na Universidade Federal de Mato Grosso. Atualmente ele está em preparação para iniciar o mestrado em música com ênfase em performance na University of Georgia (EUA).

Matheus Carneiro ingressou no instituto Baccarelli aos 10 anos, com aulas de trompete e integrando a Orquestra Sinfônica Heliópolis entre 2011 e 2015. Atualmente, é aluno de regência do maestro Cláudio Cruz, diretor artístico e regente do São Caetano Brass Ensemble e principal regente convidado do grupo de metais do projeto Música de Câmara SP. 
 
SERVIÇO 
Evento: Concerto Jovens Solistas com a Orquestra Sinfônica de Goiânia 
Data: quarta-feira (10/5) 
Horário:&nbsp;às 20h 
Local: Teatro Escola Basileu França Endereço: Avenida Universitária, nº 1750, Setor Leste Universitário 
Ingresso: gratuito 
 
(Catarina Lima é estagiária do GJC, em convênio com a PUC Goiás)