Clássicos inesquecíveis da música latino-americana ganham nova vida no espetáculo Castelhanando, que será apresentado nesta quarta-feira (23), às 20 horas, no Teatro Escola Basileu França. A apresentação celebra o Dia Nacional do Choro e convida o público para uma imersão nas raízes culturais que influenciaram a identidade musical de toda uma região. O evento é produzido pela violoncelista Rainy Graicy.

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A cantora Simone Moreira comanda a noite ao lado de uma banda formada pelos músicos João Fenandes (violão), Érick Félix (oboé e corne inglês), Wesley Lopes (percussão) e Nonato Mendes (contrabaixo) — todos professores do Basileu França e artistas reconhecidos no cenário goiano. Juntos, eles interpretam sucessos de grupos como Trio Los Panchos, Trio Crystal e Orquestra Românticos de Cuba, em um repertório que une emoção, memória e celebração.

Entre as músicas confirmadas no show estão clássicos como Bésame Mucho, de Consuelo Velázquez, La Barca, de Roberto Cantoral, e Quizás, Quizás, Quizás, de Osvaldo Farrés - canções eternizadas em trilhas sonoras de filmes e novelas. As músicas serão apresentadas com novos arranjos e interpretações que preservam sua essência romântica e nostálgica.

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Para Simone Moreira, o projeto representa um resgate essencial da tradição dos boleros e mambos em seus idiomas originais, além de trazer ao palco um estilo musical que, segundo ela, raramente é visto hoje em dia. “Estamos trazendo uma experiência musical que não é mais tão comum nas casas de espetáculos e que celebra a beleza e a riqueza cultural da música castelhana”, destaca.

Serviço

Evento: Castelhanando

Data: 

Quarta-feira (23), &nbsp;às 20 horas

Local: 

Teatro Escola Basileu &nbsp;França / Av. Universitária, &nbsp;Setor Universitário

Entrada: 

R$ 25

Informações: 

www.sympla.com.br

Basileu França apresenta o espetáculo 'Castelhanando'

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Notas latinas

O Ópera Estúdio do Basileu França apresenta nos dias 21 e 22 de setembro a ópera Dido e Aeneas. Os espetáculos contarão com duas récitas, que irão acontecer no sábado e no domingo, às 20 horas e às 19 horas respectivamente, no Teatro Escola Basileu França. Os ingressos podem ser adquiridos pelo Sympla no valor de 30 reais.

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Além do tradicional canto, o espetáculo contará ainda com o corpo de baile e a participação da orquestra Pedro Ludovico Teixeira, com regência do maestro Erick Félix. Escrita em 1688, a ópera Dido e Aeneas foi concebida por Henry Purcell, com texto de Nahum Tate. A história é baseada no livro IV da Eneida, escrito pelo poeta romano Virgílio.

A tragédia retrata o amor de Dido, rainha de Cartago, que quando é tocada pelo cupido se apaixona por Aeneas, general de Tróia. Entretanto, entre o amor deles está a fúria de uma feiticeira que movida pela vingança, trama contra a felicidade do casal.

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O espetáculo faz parte do projeto Estúdio Ópera do Basileu França. “No laboratório de ópera, alunos de todos os níveis têm a oportunidade de vivenciar um pouco do que é estar no palco artisticamente e também experimentar o processo de criação musical e cênica. Por fim, esta oportunidade também é um incentivo e um estímulo para os estudantes visualizarem as possibilidades profissionais no país e assim prosseguirem mais profundamente em seus estudos e investirem em sua formação musical”, diz o diretor geral do espetáculo, Eduardo Machado.

A protagonista será a soprano Maria Angélica Rocha, premiada no concurso de canto lírico Joaquina Lapinha, em Tatuí (SP), ao lado de Vitor Monte, baixo-barítono com vasta experiência no cenário musical goiano. Ao lado deles também está Gabriela Bork, soprano que interpretará Belinda.

Gabriela afirma que a experiência de participar de Dido e Aeneas é muito gratificante, apesar de exigente. “Não basta apenas cantar as notas certas, mas também é necessário entrar na história, construir a relação com os outros personagens e sincronizar tudo com a música e a direção cênica. No final, ver tudo tomando forma no palco faz todo o trabalho valer a pena”, afirma.

Na direção artística e de cena estpa Wesley Neres, diretor de óperas e balés reconhecido no cenário cultural goiano, que compartilha de onde vem a inspiração para o trabalho. “Se tratando de um clássico da literatura, temos uma estética esperada, e para tanto nos apoiamos nos livros, mais do que nunca para encontrar referências mais próximas do real afim de entregar ao público uma imersão mais próxima da real experiência de se assistir ópera nas maiores casa de espetáculos do mundo.” 
 
SERVIÇO 
Ópera Dido e Aeneas 
Quando: sábado e domingo &nbsp;(21 e 22/9) 
Onde:&nbsp;Teatro Escola &nbsp;Basileu França 
Horários: 
Récita 1 – 20 horas 
Récita 2 – 19 horas 
Ingressos:&nbsp;Sympla

Basileu França apresenta ópera que encena mito de Dido e Aeneas

Teatro

Entre os meses de junho e julho, os alunos da Escola do Futuro de Goiás (EFG) em Artes Basileu França já ficam de olho na publicação dos editais de processo seletivo, que permitem a rematrícula e ingresso de novos discentes a cada semestre. Para a surpresa dos alunos de dezenas de cursos de capacitação e qualificação nas áreas de Artes Visuais e Circo da instituição, em 2024 isso não aconteceu. O clima é de apreensão, incerteza e desencontro de informações. “Fomos pegos de surpresa. Não houve aviso nem respostas aos nossos questionamentos por e-mail ou mensagens”, relata a psicóloga Valéria Barros Costa, 57 anos, aluna dos cursos Vidro Fusão e Modelagem em Cerâmica.

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Referência como centro de ensino em dança, música, teatro, artes visuais e circenses, a instituição atende hoje mais de 4 mil alunos. Os editais para ingresso nas turmas são publicados semestralmente no site da instituição, por onde também são realizadas as inscrições. As aulas dos cursos ofertados para o segundo semestre de 2024 começaram no dia 5 de agosto.

Com o passar dos dias, os questionamentos e burburinhos vão ganhando dimensões cada vez maiores, com especulações apontando para problemas orçamentários, fechamento dos cursos em questão e demissão de professores - o que não foi confirmado ao POPULAR pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia da Universidade Federal de Goiás (Cett-UFG), que gere a instituição.

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A falta de clareza sobre o que houve de fato com a publicação dos editais, no entanto, abre margem para a apreensão e insegurança dos envolvidos. “Tanto os alunos quanto os professores não têm informações precisas a respeito dos cursos. No meu caso, são dois cursos que exigem material e equipamentos, então eu e outros colegas fizemos muitos investimentos”, conta Valéria.

Ela foi uma das alunas que passou a questionar a direção do Basileu França sobre a previsão de publicação dos editais, via e-mail e mensagens no perfil da escola no Instagram. “Em todas as postagens que eu via do Basileu, enviava um comentário questionando sobre os editais. Em um deles, alguém respondeu que não havia previsão para a abertura de novos editais. Foi o único retorno que tive”, conta. Os alunos passaram a tentar contato também com os professores da instituição, que não souberam responder o que está acontecendo. “Mas entendo que não é papel deles nos informar. Era o caso dos coordenadores dos cursos ou da própria direção se reunir com os alunos para explicar a situação”, diz.

A artesã Lúcia Camilher, 71 anos, se dedica ao trabalho com as artes desde que se aposentou da profissão de jornalista, em 2009. “Todos os cursos em que adquiri capacitação profissional e técnica foram feitos no Basileu França. Cerâmica, mosaico, repaginamento de móveis, macramê e agora, mais recentemente, vidro fusão”, conta. Lúcia segue no escuro em relação à continuidade do curso que ela começou no início de 2024. “Eu e outros alunos estranhamos muito não ter nenhum edital para este semestre. A direção, a coordenação, ninguém está falando nada sobre. O que está acontecendo com essa escola, que ajuda tantos pequenos artesãos?”, indaga.

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Lucia Camilher: “Eu e outros alunos estranhamos muito não ter nenhum edital para este semestre” (Acervo pessoal)

<h2>O que aconteceu?</h2>

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">Enquanto as aulas do segundo semestre da EFG em Artes Basileu França estão em andamento há dez dias, os alunos dos cursos que não tiveram os editais publicados aguardam resposta. “Estamos na metade de agosto e isso ainda não aconteceu, criando um ambiente de intensa expectativa e espaço para perguntas. As especulações apontam para o contingenciamento de recursos”, diz Yêda Marquez, aluna do curso de Pintura em Cerâmica Vitrificada.

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">Tais especulações têm causado insegurança em especial aos professores, que estão sob a sombra da demissão. Questionada sobre os rumores pelo POPULAR, a diretora da Basileu, Lóide Magalhães, disse inicialmente que apenas cinco cursos das áreas de artes visuais e circo seriam ofertados neste semestre, reiterando que o motivo seriam problemas com recursos. No entanto, posteriormente, a direção disse, por meio de nota, que nenhum curso seria fechado.

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">As EFGs foram criadas em 2021, com operacionalização da Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape) mediante convênio firmado entre o governo de Goiás, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e UFG. A professora e diretora de Artes e Cultura do Cett-UFG, que gere o Basileu França, Flávia Maria Cruvinel, responde às perguntas que não querem calar: os cursos em questão, que não tiveram os editais publicados, serão fechados? Há problemas orçamentários?

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">“Não há problemas orçamentários. Não há nenhum curso cancelado. Estamos neste momento trabalhando para lançar os editais”, afirma. No entanto, não há certeza de que os cursos serão ofertados ainda neste semestre.

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">Por meio de nota, o Cett-UFG justificou o motivo para esses editais ainda não terem sido publicados. Confira a nota na íntegra:

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">“A Escola do Futuro em Artes Basileu França, por meio do seu plano de trabalho, tem uma carga horária pactuada em convênio a cumprir anualmente, e grande parte dos editais é lançada no primeiro semestre, devido à demanda, que é maior no início do ano e por ter cursos de qualificação profissional anuais. Tanto que a EFG Basileu França já está com a carga horária de horas/aula prevista em execução, com diversos cursos de capacitação, qualificação, técnicos e superior tecnológico em andamento, atendendo a 4085 matrículas.

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">Desta forma, o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia e a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação estudam uma maneira de lançar a totalidade dos editais para o segundo semestre, obedecendo aos trâmites administrativos e legais. Alguns dos editais do segundo semestre serão lançados em breve.

<p style="color: rgb(0, 0, 0); font-size: 12px; line-height: 16px; text-align: left; margin: 0px 0px 12px !important; padding: 0px !important; font-family: sans-serif, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS'; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-size-adjust: auto; -webkit-text-stroke-width: 0px; ">Importante esclarecer que não há problema orçamentário. Não houve e não haverá cortes definitivos nos cursos da Escola. O que ocorre é que já foi lançada, pela própria escola, a quantidade de horas previstas no plano de trabalho para este ano”.

Atraso nos editais causa apreensão em alunos e professores do Basileu França

No escuro

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Mostra - Cerrado - Foto Van Souza (Van Souza)

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A exposição Olhares do Cerrado, da Escola do Futuro de Goiás (EFG) em Artes Basileu França, está aberta ao público até o dia 19 de abril, na Galeria de Artes da instituição, das 8 às 18 horas, de segunda a sexta-feira. A mostra é uma imersão aos detalhes de um dos principais biomas do Brasil e pretende levar o visitante a reflexões sobre uma importante integração com a natureza.

Como lidamos com a natureza ao nosso redor? Reconhecemos as suas potências e entendemos que tudo que somos é natureza? Essas são algumas perguntas que os seis expositores do Coletivo de Artes Basileu França (CAV-BAF) pretendem fazer aos visitantes, por meio das obras. O público vai poder conferir de perto sementes, cascas, ossos, telas, xilogravuras, tecidos e esculturas.

Leia também:

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De acordo com a expositora Van Souza, a principal questão é que não somos algo distinto da natureza, somos parte dela. “Ao cuidar de nossas matas, conhecer nossos frutos, preservar nossos rios e animais, estamos cuidando de nós mesmos e do nosso futuro. É cientificamente comprovado que ter contato com a natureza reduz a pressão arterial, fortalece o sistema imunológico e melhora a saúde mental”, explica.

A coordenadora de Artes Visuais e também curadora da mostra Gisele Jacinto diz que entender a natureza e a sua importância é perceber as suas dores e suas potências. “A força da natureza e sua beleza nos impacta, nos move e nos mantém vivos”, complementa.

Basileu França apresenta exposição "Olhares do Cerrado"

Exposição

Os alunos da Escola do Futuro do Estado de Goiás (EFG) em Artes Basileu França estreiam, neste sábado (17), às 20 horas, o espetáculo Velho Oeste, inspirado no faroeste americano. A apresentação de Danças Urbanas, também conhecida como street dance, é marcada por movimentos ágeis, balanceados e experimentais, e conta com a participação de 60 alunos da instituição. O espetáculo, que tem duração de 1h20, conta a história de um povoado do velho oeste norte-americano rendido por um grupo de foras da lei. Para defender o seu espaço e prender os pistoleiros, os moradores precisam unir forças ao xerife da cidade, mas muitas surpresas acontecem na trama e o futuro do povoado fica incerto.“A inspiração veio por meio de um processo que vislumbra trazer algo inovador. Estamos acostumados em ver pequenas apresentações, mas espetáculos são raros. E por que não trazer uma temática diferente, com trama e o entusiasmo próprio das Danças Urbanas?”, questiona o diretor de Velho Oeste, Ben-Hur Melo. Segundo ele, foram três meses de muita preparação, ensaios e desafios. “Os alunos estão empolgados e estão contando os minutos para subirem ao palco do Teatro Escola Basileu França”, comenta. Espetáculo: Velho Oeste - Espetáculo de Danças UrbanasQuando: Sábado (17) às 20 horas Onde: Teatro Escola Basileu França - Av. Universitária, nº 1.750, Setor UniversitárioIngressos: www.sympla.com.br/evento/velho-oeste-um-espetaculo-de-dancas-urbanas/1713397Doação: 1 litro de leiteClassificação indicativa: Livre Entrada franca