Para quem já estava com saudades das fofurinhas que apareciam na tela da Rede Globo/TV Anhanguera durante o The Voice Kids, a goiana Ana Beatriz Torres, uma das semifinalistas do programa, reúne algumas amigas da TV em show, amanhã, às 17 horas, no Teatro Madre Esperança Garrido. Iris Pereira, Laura Schadeck e Mari Cardoso são as convidadas da goiana no show que promete emocionar adultos e crianças. As cantoras Maria Eugênia e Maíra também serão recebidas por Bia no palco do teatro. As artistas vão estar acompanhadas por uma super banda formada por Marcelo Maia (contrabaixo), Luiz Chafin (violão e guitarra), Edilson Moraes (percussão), Fred Valle (bateria) e Henrique Reis (teclado e sanfona). No repertório, clássicos da música brasileira com composições de Dorival Caimmy até Arnaldo Antunes. Ao todo, serão cerca de 20 canções como Xote das Meninas, Tiro ao Álvaro e Aquarela. A direção artística do espetáculo é de Ana Gabriela Torres e a produção musical é do músico Marcelo Maia. Os ingressos custam entre R$ 40 e R$ 100 e os postos de venda são na Della Nova Suíça, restaurantes Tribo e Dito Bem Dito, lojas Imaginarium (Flamboyant e Buriti Shopping) e Pezinho e Cia. O teatro fica na Av. Contorno, nº 241, Setor Central. Mais informações: bilheteriadigital.com.

Bia Torres recebe colegas de The Voice Kids em show no Madre Esperança Garrido

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Com um repertório que atravessa fronteiras e celebra a diversidade da lusofonia, a cantora Ana Laíns apresenta, em Goiânia, o espetáculo Identidade(s) — um mergulho poético e musical nas raízes e influências da cultura portuguesa. O show acontece nesta quarta-feira (11), a partir das 20h30, no Bella Eventos, e integra as comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades de Língua Portuguesa. No palco, a artista celebra 25 anos de carreira. Os ingressos estão disponíveis pela plataforma Sympla.Acompanhada pelos músicos Paulo Loureiro (piano), Carlos Lopes (acordeão) e Hugo Ganhão (baixo), a cantora interpreta, durante 1h30, cerca de 17 canções que revelam a riqueza da música portuguesa e suas conexões com o Brasil e outros países de língua portuguesa. “De Fernando Pessoa a Cora Coralina, do fado aos ritmos tradicionais portugueses, brasileiros e africanos, o espetáculo desmistifica a ideia de uma cultura identitária solitária. É sobre um DNA comum a portugueses e brasileiros”, declara Ana Laíns.O show contará ainda com participações especiais. A cantora Maria Eugênia, que recentemente realizou uma turnê por Portugal e Espanha comemorando 30 anos de carreira, divide os vocais com Ana em Fado Tropical, canção de Chico Buarque. Esta será a segunda vez que as artistas se apresentam juntas — a primeira foi exatamente nesta mesma data, em 2024, no Teatro Sesi. “É uma voz belíssima. Suave, doce e tecnicamente perfeita. Conversamos por telefone e a empatia foi imediata”, disse Ana Laíns sobre Maria Eugênia, em entrevista ao POPULAR no ano passado.Na sequência, o cantor Pádua sobe ao palco para um dueto em Fado de Vila Boa, composição em parceria com o historiador, pesquisador e compositor Nasr Chaul. A relação de Ana com o Brasil vai além da língua: nos últimos anos, ela estabeleceu parcerias com artistas como Ivan Lins e Fafá de Belém, fazendo da ponte Portugal-Brasil um trajeto constante. Em 2021, realizou sua primeira turnê no país, passando por Salvador, Fortaleza e Brasília. “Não escondo o imenso amor e admiração que tenho pelo Brasil e sua cultura”, afirma a cantora.Apaixonada por música desde os seis anos de idade, Ana Laíns iniciou sua trajetória profissional ao vencer a Grande Noite do Fado de Lisboa, no Coliseu dos Recreios. Em 2006, com o álbum de estreia Sentidos, foi considerada uma das grandes revelações do ano. Sua projeção internacional ganhou força em 2009, quando o cantor britânico Boy George, vencedor do Grammy, a convidou para um dueto. Em 2013, lançou o projeto Quatro Caminhos, aclamado pela crítica internacional.No final de 2017, Ana apresentou Portucalis, álbum que lhe rendeu indicações nas categorias de Melhor Cantora Portuguesa, Melhor Canção e Melhor Concerto. O trabalho foi eleito um dos dez melhores álbuns do ano pela imprensa sueca e espanhola. Em seguida, lançou o registro ao vivo Ana Laíns e Convidados no Casino Estoril, comemorando duas décadas de carreira, com participações de nomes como Luís Represas, Ivan Lins, Mafalda Arnauth e Fernando Pereira. O projeto alcançou o topo das paradas em Portugal.Reconhecida como uma das vozes mais marcantes da Língua Portuguesa, Ana Laíns se define como “a cantora colorida” — expressão que traduz a positividade de suas canções e a proposta de uma música portuguesa mais contemporânea e universal. Sua apresentação em Goiânia acontece a convite da diretoria da Câmara de Comércio Brasil-Portugal Centro-Oeste – Sucursal Goiás (CCBP-GO), com apoio da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil. ServiçoShow: Identidades(s), com a cantora portuguesa Ana LaínsData: Quarta-feira (11), às 20h30Local: Bella Eventos / Rua 1.131 nº 208, Setor MaristaIngressos: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia-entrada)Informações: www.sympla.com.br

Cantora portuguesa Ana Laíns se apresenta nesta quarta-feira (11), em Goiânia

Festa lusitana

Engana-se quem acha que a cantora Simone aparece apenas durante o Natal e se esconde do mundo no resto do ano. Dona de uma voz marcante e performance única, a artista, já no panteão da música brasileira, é dona de clássicos inveterados e que servem de trilha sonora para muitos. Após celebrar suas cinco décadas de carreira, a artista retorna aos palcos com um novo espetáculo que será apresentado nesta quinta-feira (5), a partir das 21 horas, no Teatro Rio Vermelho. Aos 75 anos, Simone nasceu no dia 25 de dezembro. Talvez seja por isso que a canção Então é Natal, de 1995, seja tão emblemática em sua trajetória artística. A baiana de Salvador começou cedo, em 1973, com o disco que leva seu nome e que guarda sucessos atemporais, caso de Bandeira Branca, Caminho do Sol e Tudo que Você Podia Ser. A partir dali, a cantora lançaria inúmeros discos, a exemplo de Cigarra (1977), Amor e Paixão (1986), 25 de Dezembro (1994) e o último de inéditas, Da Gente (2022), que presta homenagem ao Nordeste. O novo show de Simone apresenta um repertório minucioso e cheio de estilo. Em entrevista ao POPULAR, Simone fala sobre o espetáculo, carreira e inspirações.

Simone, o seu novo show apresenta um repertório escolhido cuidadosamente. Como é, para você, pensar um espetáculo diferente após cinco décadas de carreira na música?

Pensar um novo show depois de tantos anos de estrada é sempre um desafio, mas também é uma alegria imensa. A gente carrega tanta história, tantas canções que marcaram épocas, que é preciso fazer escolhas com muito cuidado, muito carinho. Eu sempre penso no que eu quero dizer naquele momento da vida, porque o show, pra mim, é mais que um apanhado de músicas, é uma conversa com o público, uma troca de afeto. E com mais de cinquenta anos de carreira, o que não falta é história pra contar, né?

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O seu show vem acompanhado de uma nova geração de músicos. De que forma você enxerga os novos artistas que começam a trilhar caminhos na cena musical?

Eu chamo carinhosamente de ‘jardim de infância’ os músicos jovens que tocam comigo! São músicos talentosos, ousados, com uma escuta muito ampla, que misturam referências com liberdade e sensibilidade. No palco, eles trazem um frescor, uma energia nova, e isso me alimenta artisticamente. É bonito ver como a música continua se reinventando, e eu adoro estar cercada de gente que pulsa vida. É uma troca riquíssima.

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Em décadas anteriores, um artista fazia sucesso quando sua canção tocava em novelas e no rádio, cenário que mudou muito nos novos tempos. Para você, que tem hits atemporais e que ultrapassam gerações, quais os desafios para os artistas da música atualmente?

Os tempos mudaram muito, é verdade. Antes, uma canção em uma novela ou um estouro nas rádios eram os jeitos de alcançar o País inteiro. Hoje, com o mundo digital, o cenário é mais disperso, mas também mais democrático, de certa forma. O grande desafio agora é se fazer ouvir no meio de tanta coisa. E, acima de tudo, manter uma identidade, uma coerência artística, porque tudo é muito rápido. Mas a essência da arte continua a mesma, tocar o coração das pessoas.

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Simone, existe alguma canção ou trabalho que você tenha um apreço e carinho maior?

São tantas... É como escolher um filho, sabe? Mas tem canções que marcaram profundamente a minha trajetória. Começar de Novo, por exemplo, é uma música que me atravessa até hoje. O Que Será, do Chico (Buarque), também. Mas eu tenho um carinho especial por projetos como o Da Gente, que trazem algo novo e reafirmam o meu lugar como intérprete da música brasileira.

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Você tem um público muito fiel em Goiânia. Qual a sua relação com a cidade? 

Goiânia é um lugar muito querido no meu coração. Sempre fui muito bem recebida aí, com um calor humano impressionante. Já vivi momentos lindos nos palcos da cidade e fora deles também. Goiânia tem essa coisa boa, mistura o interior com o urbano, a tradição com o novo.

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Você tem na sua jornada um clássico natalino. O que Então é Natal representa para você?

Então é Natal virou uma espécie de símbolo. Todo fim de ano, ela ressurge com força, às vezes até com memes, com brincadeiras, e eu acho ótimo! Tornou-se maior do que qualquer expectativa que tínhamos. Eu tenho muito respeito por essa canção e pela forma como ela encontrou seu lugar na cultura brasileira.

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No seu último disco de inéditas, Da Gente

, você joga luz sobre a obra de compositores nordestinos. Sendo baiana, como o Nordeste influencia o seu trabalho?

O Nordeste é minha raiz, meu chão. Tudo o que eu sou vem dessa terra, das cores, ritmos, palavras. Em Da Gente, eu quis celebrar isso com mais intenção, homenagear os compositores que fazem uma música potente, visceral, cheia de poesia. O Nordeste tem uma força que pulsa na alma da música brasileira, e eu me orgulho demais de fazer parte dessa história. É como se cada nota que eu canto carregasse um pedacinho disso.

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Serviço

Show: Simone

Data:

nesta quinta-feira (5), às 21h

Local:

Teatro Rio Vermelho / Rua 4, nº 1.400, Centro

Ingressos: a partir de R$ 125

Informações: 

3219-3400

"O que não falta é história pra contar", afirma Simone, que se apresenta em Goiânia

Entrevista 

Uma história que ultrapassa o tempo com personagens queridos pelo público. É assim em O Rei Leão, baseado em Hamlet, de William Shakespeare, que será encenado neste domingo (1º), às 15 horas, no Teatro Madre Esperança Garrido. Trata-se de uma adaptação independente do clássico e totalmente cantado ao vivo.&nbsp;

No palco, uma estrutura cênica com equipe e figurinos promove uma imersão aos conflitos e aventuras de Simba. Com recursos tecnológicos e projeção mapeada em 3D, o musical cria um impacto visual em todo o reino da savana africana. Os animais ganham vida na representação do “Ciclo Sem Fim”, isto é, do que é passado de geração em geração, de pai para filho.

Na história, o tio malvado de Simba, Oscar, planeja roubar o trono de Mufasa atraindo pai e filho para uma emboscada. O pequeno leãozinho consegue escapar e somente Mufasa morre. Com a ajuda de seus amigos, Timão e Pumba, ele reaparece como adulto para recuperar sua terra, que foi roubada por seu tio.

O vilão também se destaca com suas tramas maléficas, permeadas por momentos de comédia e deboche. Além do elenco que atua, dança e canta ao vivo, o musical conta com a direção de nomes da cena artística contemporânea, como o maestro Eduardo Pereira e coreografias assinadas por Tatiana Abbiati. A peça já passou por cidades como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife.&nbsp;

Serviço 
Evento: O Rei Leão – O Musical&nbsp; 
Data: neste domingo (1º), às 15 horas 
Endereço: Teatro Madre Esperança Garrido, Av. Contorno, 241, Centro&nbsp; 
Ingressos: entre R$ 50 e R$ 140 
Informações: 3212-3531

Musical 'O Rei Leão' será encenado neste domingo (1º), em Goiânia

TEATRO

Vídeo - Vídeo mostra momento em que Marrone cai do palco durante show

Webstories

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O cantor Marrone, de 60 anos, falou sobre retomar os compromissos profissionais após cair do palco durante apresentação em Goiânia no dia 10 de maio. O artista voltou aos palcos na noite desta sexta-feira (23) em Paty dos Alferes, no Rio de Janeiro.

O artista ainda não foi liberado para tocar instrumentos, por ter trincado quatro costelas e fraturado o dedo. "Estou ainda dolorido, claro, mas dá para acompanhar o Bruno no palco. Só não vou conseguir tocar os instrumentos. Isso vai demorar um pouquinho mais", diz em entrevista à Quem.

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Marrone revelou que se lembra pouco sobre o acidente, afirmando que foi mais grave que o de helicóptero em 2011. "Foi muito rápido! Só lembro de estar no palco e, de repente, não estar mais. Tive um apagão, cheguei a desmaiar por alguns segundos, não sei se foi o susto grande, ou se foi por ter batido a cabeça. (...)

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O cantor Marrone voltou a se apresentar no interior do Rio de Janeiro após cair do palco em Goiânia (Reprodução/O POPULAR)

"Já tive outras quedas, mas nunca do palco e nem tão grave assim. Precisei levar uns 15 pontos na testa, tive costelas trincadas? Foi meio assustador porque nem quando eu caí de helicóptero tive tantos danos assim, mas estou me recuperando bem."

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O cantor disse que Bruno, sua dupla, ficou muito preocupado com o acidente. "Ele ficou muito preocupado, se assustou de verdade, dá até para notar nos vídeos que estão rolaram na internet. Agora, que estou me recuperando, a gente brinca, sim, já que não tem mais uma preocupação grande".

'Nem quando caí de helicóptero tive tantos danos', diz Marrone ao voltar aos palcos