Reconhecida como patrimônio cultural imaterial de Goiânia, a cultura hip hop pulsa na capital neste domingo (24) durante o festival internacional Battle Challenge South Concept Brazil Qualifier. O evento reúne campeonato em diversas modalidades artísticas das 14 às 23 horas, no Shopping Estação Goiânia. As inscrições são gratuitas e a entrada no evento é mediante a doação de 1 litro de leite.

É a primeira vez que o campeonato, que acontece há nove anos na França, terá uma eliminatória no Brasil e na América Latina. Praticantes da modalidade de vários estados como Rio de Janeiro, Paraíba, São Paulo, Bahia, Tocantins, Maranhão, Pará, além do Distrito Federal, são esperados, assim como de países como Bolívia, Argentina e Venezuela.

Os vencedores da etapa em Goiânia ganham a passagem, hospedagem e despesas com alimentação para disputar com dançarinos de diversos continentes na grande final, agendada para 4 de outubro. A banca do júri é composta por nove jurados, entre eles o francês Bboy David Colas, e o Bboy Jerryx, de Goiânia. As inscrições podem ser realizadas no dia do evento.

Serviço

Evento:&nbsp;Battle Challenge South Concept Brazil Qualifier

Data:&nbsp;neste domingo (24),&nbsp;das 14 às 23 horas

Local:&nbsp;Shopping Estação Goiânia,&nbsp;Av. Goiás, nº 2151, Centro

Inscrição para competidores:&nbsp;gratuita

Entrada solidária mediante&nbsp;doação de 1 litro de leite

Campeonato mundial de hip hop promove etapa em Goiânia neste domingo (24)

Magazine

Magazine - título

Assine - Offers Target - 2

Matéria - Magazine

GRATUITO

A gente já sabe que as mulheres adoram música eletrônica – adoram ir pras baladas e adoram dançar. Mas isso não significa que as mulheres não vão pra além das pistas nesse mundo, certo? Algumas das figuras mais importantes da música eletrônica são mulheres!Pensando nisso, o Mood Club, no Setor Marista, abre suas portas, nesta sexta-feira (19), para a 2ª edição do evento “Respeita as Minas!”. &nbsp;O intuito é fortalecer o movimento feminino e dar representatividade as artistas goianas.A noite será embalada somente por artistas mulheres. &nbsp;Para dar o timbre da balada, as DJs Rayanne Coimbra, Bárbara Novais e Clara Jardim irão comandar as pick ups. &nbsp;No bar, drinks diversos, além de cardápio vegano, vegetariano e não vegetariano, para não deixar ninguém na mão.Serviço:Respeita as Mina!Data: Sexta-feira, 19.Horário: A partir das 21h.Valor: R$ 15 | R$ 10 com nome na lista.Local: Rua 1145, Setor Marista (ao lado do Bapi da Ricardo Paranhos).<a href="https://www.facebook.com/events/1486589568034282/">https://www.facebook.com/events/1486589568034282/</a>

Garotas no comando: evento com DJs goianas agita a sexta-feira

Celso inventa uma desculpa para Candinho e pede demissão da fábrica. Dita garante a Cunegundes que não reatará com Quincas. Candinho e Asdrúbal acalmam as pessoas revoltadas na frente da fábrica. Cunegundes descobre que Dita está apaixonada por Candinho. Zulma finge para Estela que não sabe quem orientou Simbá a se passar por Samir. Candinho convida Dita para sair. Tamires pressiona o Comendador. Simbá pede desculpas a Candinho e garante que não sabe nada sobre seu filho. Ernesto afirma a Zulma que os dois serão sócios. Celso diz anuncia a Candinho que voltará para o interior.

&nbsp;

Todos embarcam no devaneio de Rosa e aproveitam o baile. Pam se irrita com Danilo. Gisele não aceita o perdão de Ayla. Manuel incentiva a aproximação entre Nina e Danilo. Jaques exige que Ricardo afaste Rosa do comando da Boaz. Jaques tenta manipular Rosa, que desperta de seu devaneio e repreende o filho. Leo se preocupa com Stephany. Jaques promove Pam em detrimento de Natara, a fim de criar inimizade entre as duas. Samuel pede Leo em namoro.

Vale Tudo

Raquel se dá conta de que, além de perder a Paladar, ficará com dívidas. Raquel e Poliana avisam aos funcionários sobre o fechamento da Paladar. Marco Aurélio comenta com Leila que a situação confusa em que se encontra a família Roitman favorece as realizações de suas transações ilícitas. Ivan se sente culpado pelo fechamento da Paladar. Raquel estranha ao ver César dirigindo o carro de Odete. Cecília e Laís se surpreendem com a chegada de vários equipamentos alugados por Marco Aurélio para a festa de aniversário de Sarita. Maria de Fátima fica sabendo por Poliana que Raquel viu César com Odete. Maria de Fátima confronta César no quarto de hotel com Odete.

Vale Tudo: Maria de Fátima pega César no quarto de hotel com Odete

NOVELAS

Fotografias, obras de arte e painéis informativos com os roteiros históricos da tragédia nuclear em Hiroshima e Nagasaki ocupam o Sesc Centro a partir deste sábado (23). Com o título Inspirando a Cultura da Paz, a mostra destaca em tons reflexivos os 80 anos dos lançamentos das bombas que destruíram as cidades japonesas durante a Segunda Guerra Mundial. A exposição segue em cartaz até o dia 2 de setembro.

A ação cultural é resultado da parceria entre a Embaixada do Japão, o Instituto Paulo Kobayashi e o Sistema Fecomércio Sesc Senac Goiás. As peças da exposição foram cedidas pelo Museu do Memorial da Paz de Hiroshima e apresentadas pela Embaixada do Japão.

O público vai conferir peças que apresentam várias histórias dos japoneses, dentre elas, a de Sadako Sasaki, a criança vítima da radiação da bomba e que se tornou símbolo da resistência. Na exposição, a pequena Sadako também é homenageada pela obra da artista origamista Priscila Tiemi Okata Nishizawa.

“Vamos sempre lembrar desse fato histórico tão marcante e atuar de forma incisiva pela busca constante da paz”, explica o diretor regional do Sesc e Senac Goiás, Leopoldo Veiga Jardim. “É um projeto que já esteve em outros estados como São Paulo, no Distrito Federal e, em Goiás, o Sesc compartilha com outras instituições para dar espaços a exposições como essa que nos faz refletir e rever a história mundial”, completa.

Durante a Segunda Guerra Mundial, no dia 6 de agosto de 1945, às 8h15 da manhã, os Estados Unidos explodiram a bomba atômica sobre a cidade japonesa de Hiroshima. A segunda bomba foi lançada e explodiu em Nagasaki, no dia 9 de agosto daquele ano, às 11h02.

As datas tornaram-se emblemáticas e são lembradas pelos sobreviventes, países e instituições em todos os continentes como forma de inspirar, propagar e reforçar a cultura da paz entre os povos e as nações.

<img attr-cid="policy:1.3303269" attr-version="policy:1.3303269:1755893794" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3303269/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Sadako Sasaki tinha apenas 2 anos quando a bomba atômica foi lançada pelos Estados Unidos sobre Hiroshima, em 6 de agosto de 1945, nas proximidades de sua casa, perto da Ponte Misasa. Mais tarde, tornou-se um dos hibakusha mais conhecidos — termo japonês que significa ‘pessoa afetada pela bomba’ (Divulgação/Embaixada do Japão)

&nbsp;

Serviço

Evento: Exposição 80 anos de Hiroshima e Nagasaki – Inspirando a Cultura da Paz

Data:

Mostra aberta público entre o dia 25 de agosto e 2 de setembro

Visitação:

das 9 às 18 horas

Local:

Sesc Centro, Rua 15, Centro

Entrada gratuita

Mostra destaca os 80 anos dos bombardeios atômicos que destruíram as cidades japonesas

Artes Visuais

“Faz cinco anos que tento deixar meu cabelo crescer. Faz cinco anos que ele só diminui.” Escrevi isso há dois anos numa crônica sobre a indústria de cabelos curtos.

Agora achei honesto atualizar a história: estou ficando calvo.

Desde pequeno soube que seria calvo. Todos os homens da família da mãe eram calvos. Eu era a cara da mãe.

Acontece que ainda gosto do cabelo maior, e por isso insisto em deixá-lo assim, contra a força da natureza. “Os franceses ficam bonitos calvos”, eu digo a um amigo. “Mas os franceses já são bonitos, Luca”, ele me acerta.

No começo do ano, meu gêmeo começou um tratamento com cápsulas. Depois do período de teste, me recomendou o remédio. Ainda mirando nos franceses, eu disse que não. “Meus cabelos pararam de cair”, o irmão, o que só usa cabelos curtos, insiste.

Há duas semanas, num bar com o amigo anterior, ele também me indicou o remédio. “Eu uso há dois anos”, ele diz, enquanto alisa em câmera lenta seu cabelo grande e volumoso. Eu mostro uma foto no celular e digo: “Eu quero o meu assim.” E ele me responde: “Mas você não tem esse cabelo”.

Nesta semana, fui de novo ao salão, aparar as pontas. “Eu não faço milagres”, a cabeleireira me diz quando mostro a foto do cabelo que eu queria. “Já pensou em implante?”, ela me apunhala.

Estou convencido a tentar o remédio.

Marco consulta com a dermatologista. Ela me atende rápido. Conto minha história: “Faz sete anos que tento deixar o cabelo crescer e ele só diminui. Eu gostaria de tentar o remédio”. Repito: “O remédio”. Ela fecha a cara, diz que o remédio é proibido. Me indica outros cinco: um xampu, um complexo vitamínico, um spray fedido para usar à noite… Imprime a receita, me manda voltar em três meses.

Saio da consulta, ligo para o irmão. Ele me diz que não precisa de receita: “Eu chego na farmácia, peço o remédio e busco dois dias depois, simples assim”.

Meu amigo me diz o mesmo, que não usa receita. Então ligo na farmácia, pergunto sobre o remédio, o farmacêutico me pede a receita. Desligo o telefone.

Vou à internet. Pesquiso como comprar o remédio sem receita, mas todo link me leva à mesma resposta: este remédio só pode ser vendido com receita. Alguns outros links duvidosos dizem que vendem sem receita. Me sinto tentando comprar drogas. Fecho os sites antes de me rastrearem. Escrevo o nome do remédio no mesmo papel em que a médica havia listado os outros cinco. Vou à farmácia, entrego a receita, pergunto se manipulam, sem dizer qual. O atendente consulta no computador, enquanto sinto alguns fios de cabelo caírem. Me responde que sim, me fala o valor, eu pago e saio.

Dois dias depois, enquanto espero o remédio chegar, noto ainda mais cabelos caindo. Deve ser o estresse. “E se for um policial disfarçado de entregador? E se eu for preso por falsificar receita?” Sinto meus cabelos despencarem. “Serei um preso calvo”. Faço uma oração antes de lembrar que sou ateu.

O interfone toca, o produto chega. Desço com capuz, observo o entregador pelo vidro da portaria. “Policiais não costumam ser tão baixos”, penso, e sigo. Pego o pacote. Subo. Tomo uma cápsula. Durmo.

Quando acordo, noto um fio de cabelo nascendo na ponta do meu nariz.