Leonardo é internado em hospital

Webstories - Cantor Leonardo é internado em Goiânia

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O cantor Leonardo foi internado nesta segunda-feira (8) em um hospital de Goiânia. A esposa, Poliana Rocha, fez uma postagem em uma rede social falando que o marido teve um quadro de diarréia e desidratação.

Mantendo o bom-humor de Leonardo, Poliana brincou ao dar a notícia. "Será que é ressaca? SQN [Só que não]. Teve diarréia e desidratou", escreveu.

Na postagem, Leonardo aparece deitado na cama, dormindo, com o corpo coberto por um lençol e uma pantufa.

Horas antes, Poliana fez outra postagem mostrando Leonardo no carro, a caminho do hospital.

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<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/leonardo-cola-chiclete-em-capo-de-carro-importado-de-desconhecido-para-tomar-dose-e-viraliza-video-1.3339942" target="_self">Leonardo cola chiclete em capô de carro importado de desconhecido para tomar dose e viraliza; vídeo</a> 
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Cantor Leonardo internado em Goiânia (Reprodução/Instagram Poliana Rocha)

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Cantor Leonardo é internado em Goiânia

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Desidratação

ENQUETE SAÚDE

Mais pessoas morrem de ataques cardíacos entre o Natal e o ano-novo do que em qualquer outra época do ano. O que antes parecia apenas uma percepção nas emergências hospitalares ganhou respaldo em dados da American Heart Association (AHA). Levantamento da entidade mostra que o risco de ataques cardíacos sobe 15% durante as festas de fim de ano e que a véspera de Natal concentra um aumento de 37% na chance de enfarte. No Brasil, médicos explicam que dezembro é historicamente um período crítico nas emergências cardiológicas.

“Dezembro é o mês do exagero. As pessoas comem mais, bebem mais, dormem menos e passam mais estresse. Somado ao calor, isso aumenta a pressão, acelera o coração e facilita enfartes e arritmias”, explica o cardiologista intervencionista Arthur Pipolo. Com viagens, almoços e jantares sucessivos, a sobrecarga das festas torna-se especialmente perigosa para o coração. Segundo o médico, valores altos de pressão, colesterol e glicemia já sinalizam que o organismo precisa de cuidado. “Em dezembro, qualquer excesso faz esses números subirem rápido, e isso pode desencadear um enfarte mesmo em quem nunca teve sintomas”, alerta.

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O cardiologista Arthur Pipolo adianta que valores altos de pressão, colesterol e glicemia já sinalizam que o organismo precisa de cuidado (Divulgação)

O grande problema é que, normalmente, as doenças cardiovasculares são silenciosas. O servidor público Moisés Costa, de 55 anos, só descobriu que estava em risco quando, ao tentar se matricular em uma academia, precisou fazer uma avaliação física. Sem qualquer sintoma, acreditava estar saudável, mas os exames revelaram uma obstrução grave na coronária direita, que chegou a 99% e exigiu angioplastia imediata. “Eu estava confiante de que não tinha nada. Se eu não tivesse feito esse exame, teria morrido”, conta. Após o susto, ele perdeu peso, mudou hábitos, passou a fazer atividade física com regularidade e hoje mantém acompanhamento anual com especialistas.

Muita gente associa os excessos de fim de ano ao risco aumentado de problemas cardíacos, mas um fator importante é que dezembro costuma despertar emoções intensas, que podem contribuir para ataques cardíacos. O cardiologista intervencionista Tannas Jatene, coordenador da hemodinâmica do Einstein Goiânia, destaca que as festas de fim de ano expõem pacientes vulneráveis a um conjunto de gatilhos que costuma passar despercebido. “Pequenos aumentos de pressão, colesterol e glicemia indicam que o organismo já está fora do ideal e caminhando para o adoecimento”, afirma. Segundo ele, esses desequilíbrios iniciam danos às artérias, um processo silencioso de aterosclerose que pode evoluir sem qualquer sintoma.

Alterações discretas em exames como eletrocardiograma, ecocardiograma e marcadores inflamatórios também podem surgir antes de um evento agudo. “Esses sinais muitas vezes são minimizados por médicos e pacientes, que acabam perdendo um momento de ouro para evitar complicações futuras”, diz. Com a aproximação das festas, Jatene reforça que o foco deve ser pragmático: manter medicamentos, controlar porções, hidratar-se e preservar algum nível de atividade física. “O mais eficaz é manter o básico funcionando”, resume.

Para quem deseja se prevenir, exames simples como colesterol, glicemia, eletrocardiograma e ecocardiograma costumam ser suficientes, enquanto testes de isquemia e angiotomografia são reservados a perfis específicos. Fabrício da Silva, cardiologista da clínica Amplexus, ressalta que dezembro cria um ambiente propício para emergências cardiovasculares não apenas pelos excessos e pelo estresse, mas também pela queda na vigilância médica. “Muitos pacientes ficam menos assistidos nessa fase, procuram menos acompanhamento e até esquecem medicamentos, o que amplia o risco de eventos graves justamente no período em que o organismo é mais exigido”, destaca.

A hipótese mais consistente para o aumento das mortes por problemas cardíacos em dezembro é justamente o de atraso na procura por atendimento médico durante as festas. Segundo o especialista, alterações em colesterol, glicemia e pressão arterial costumam vir acompanhadas de fatores como obesidade e tabagismo, aumentando significativamente o risco quando não há acompanhamento regular. Ele reforça que exames como a angiotomografia de coronárias podem identificar placas ainda silenciosas, enquanto o ecocardiograma e o eletrocardiograma revelam sinais precoces de comprometimento cardíaco mesmo em pacientes sem sintomas.

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Jovens no alvo&nbsp;

O Brasil enfrenta um aumento preocupante no número de jovens vítimas de enfarte. Segundo dados do SUS (Sistema Único de Saúde), as internações de pessoas com menos de 39 anos mais que dobraram nos últimos 16 anos, evidenciando uma tendência alarmante na saúde cardiovascular da população jovem. O médico Thiago Ribeiro da Costa Soares, pós-graduado em cardiologia, reforça que os riscos cardiológicos de fim de ano também alcançam pessoas mais jovens, especialmente aquelas que acumulam excessos típicos do período.&nbsp;

“Arritmias desencadeadas pelo uso excessivo de álcool, as chamadas arritmias do feriado não acontecem só em idosos; jovens que bebem muito, dormem pouco ou enfrentam altos níveis de estresse também podem apresentar alterações importantes na pressão e no ritmo cardíaco”, explica. Para se prevenir, o médico orienta que pacientes, especialmente os de maior risco, mantenham rigor absoluto com as medicações de uso contínuo, mesmo durante viagens e celebrações.&nbsp;

Ele recomenda evitar a sequência de excessos típicos de dezembro, como grandes quantidades de sal, gordura e álcool, limitando-os apenas às ceias. Thiago também destaca a importância de monitorar a pressão arterial, já que oscilações podem ser silenciosas. “Caso a pressão suba, mesmo com o uso correto dos medicamentos, ou surja qualquer desconforto, a orientação é buscar atendimento imediatamente, antes que o quadro evolua para um evento mais grave”, orienta.

<div attr-cid="policy:1.3346894" attr-version="policy:1.3346894:1765191802" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3346894" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3346894', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3346894">ENQUETE SAÚDE (1.3346894)</a></div>

Cinco dicas&nbsp;

Modere a alimentação

Reduza sal, gorduras e porções maiores, priorizando refeições mais leves.

Hidrate-se e controle o álcool

O calor e as ceias favorecem a desidratação e os excessos.

Cuide do sono e do estresse

Tente manter uma rotina minimamente organizada, mesmo com os compromissos do mês.

Não pare de se exercitar

Manter o corpo ativo ajuda a controlar pressão, peso e glicemia.

Redobre a atenção se você tem fatores de risco

Tome corretamente seus medicamentos, monitore pressão e glicemia e mantenha seus exames em dia.

Aumento de emergências cardiológicas nesta época do ano reforça alerta de cuidados e prevenção

SAÚDE

Marina Silva, ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, foi diagnosticada com uma leve fratura na região lombar da coluna nesta quarta-feira (3), após ser atendida no Hospital de Brasília, na capital federal.

Segundo nota oficial de sua pasta, ela estava de férias durante esta semana. Para a recuperação, ela precisará se afastar de atividades presenciais nas próximas semanas.

Marina foi hospitalizada "após sentir dor súbita na região lombar, enquanto movimentava vasos de plantas no jardim de sua residência", diz a pasta.

A ministra foi atendida pelos clínicos gerais Leonardo Coelho e Eder Malta e pelo ortopedista Isaias Azevedo. Ela recebeu medicações para controlar a dor e, uma vez que respondeu bem, teve alta ainda nesta quarta e já retornou à sua casa.

"De acordo com orientações médicas, a ministra precisará se afastar das atividades presenciais nas próximas semanas, mas poderá seguir trabalhando de forma remota durante esse período", diz a nota do ministério.

Marina foi submetida a exames de tomografia computadorizada, que apontaram uma fratura na vértebra L4, na região lombar.

Essa é a penúltima parte da coluna vertebral. Abaixo dela, há apenas a L5 - ambas são responsáveis por sustentar o peso e também ajudam na mobilidade do tronco.

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Marina Silva tem leve fratura na coluna e é hospitalizada

Política

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Matéria - Política

Parecia só uma fase. Bryan insistia em andar na ponta dos pés, e a família tratava como “mania de criança”. Com o tempo, vieram as dores fortes nas pernas e a dificuldade para brincar ou andar de bicicleta. “À noite ele sentia muita dor, precisava de massagem e até medicação para dormir”, lembra a mãe, a dona de casa Ana Carla Batista de Lacerda. O ortopedista confirmou que o problema era bem mais grave: um encurtamento muscular importante, tratado primeiro com fisioterapia e, depois, com cirurgia.

Hoje, aos 9 anos, Bryan voltou a brincar sem dor. A mãe faz um alerta: buscar ajuda cedo evita tratamentos mais invasivos. A história se repetiu com Maria Laura, também de 9 anos. Ela sempre caminhou sem apoiar o calcanhar no chão. Nem a observação da pediatra, nem meses de fisioterapia trouxeram melhora duradoura. Aos 7 anos, a frustração falou mais alto. “Comprei uma bota que ela sonhava, mas os pés ficaram vermelhinhos e cheios de calos”, conta a mãe, a pedagoga Karla Alves Borges Carvalhaes. Após avaliação, veio a indicação cirúrgica, seguida de semanas de gesso, meses de órtese e fisioterapia.

De acordo com especialistas, andar na ponta dos pés é um hábito comum nos primeiros passos, mas deve ser observado quando ele persiste. A condição, conhecida como marcha equina, pode estar ligada apenas à imaturidade do sistema nervoso, mas também pode indicar encurtamento do tendão de Aquiles. Na maioria dos casos, o tratamento envolve fisioterapia e correção postural; se houver encurtamento, a cirurgia garante recuperação completa. O problema ainda é pouco discutido, mas muito comum entre crianças no Brasil.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/ortopedista-afirma-que-ideia-de-gravar-o-video-surgiu-espontaneamente-mostrar-o-trabalho-que-fazemos-1.3155640" target="_self">Ortopedista afirma que ideia de gravar o vídeo surgiu espontaneamente: 'mostrar o trabalho que fazemos'</a> 
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A ortopedista pediátrica Renata Alvarenga Nunes, do Einstein Goiânia, explica que os pais podem começar pela observação direta. “O teste é simples: peça para a criança apoiar todo o pé no chão. Se o calcanhar encostar sem esforço, não há encurtamento. Mas se ela não conseguir, ou se precisar dobrar os joelhos ou fletir a coluna para chegar ao chão, isso já indica limitação de movimento”, afirma. Segundo ela, as causas mais comuns vão do encurtamento do tendão calcâneo ao chamado “vício de marcha”, quando o padrão na ponta dos pés se mantém mesmo depois da fase inicial do desenvolvimento.

A decisão sobre quando intervir depende de três fatores: idade, rigidez da deformidade e presença de outras condições, como alterações neurológicas. “Nos quadros leves ou em crianças menores, é possível acompanhar com fisioterapia e avaliações periódicas. Mas, quando a deformidade é rígida, a indicação cirúrgica costuma ser precoce”, explica. O exame físico é o ponto central da conduta e define se o caminho será a observação, intervenção ou uma combinação das duas abordagens.

Hoje, o tratamento reúne fisioterapia para correção de marcha e alongamento, trocas de gesso seriado e uso de órtese anti-equino. Nos casos mais importantes, a cirurgia corrige o encurtamento e permite retorno gradual às atividades. “O prognóstico é bom na maioria das situações. Atendo desde crianças sedentárias até pacientes com alterações neurológicas, mas a adesão ao tratamento faz toda a diferença”, afirma Renata. Segundo ela, não há tempo médio de evolução, mas há uma certeza: quando o diagnóstico é precoce, os resultados costumam ser mais satisfatórios.

<h2>Quando buscar ajuda</h2>

A marcha na ponta dos pés, comum nos primeiros anos, nem sempre é motivo de preocupação. Para o neurologista infantil Helio Van Der Linden, esse padrão pode ser fisiológico até os 2–3 anos, refletindo o amadurecimento do sistema motor. É importante, porém, que não seja fixo: a criança deve conseguir apoiar o calcanhar quando solicitada. Sinais como rigidez, quedas, fraqueza ou alterações de sensibilidade indicam que o padrão deixou de ser benigno e exige avaliação especializada, inclusive neurológica.

“Quando persiste após os três anos ou surge precocemente com outros sintomas, a investigação deve ser ampliada. Fraqueza, instabilidade, dificuldade para subir escadas, rigidez e encurtamento do tendão de Aquiles podem indicar condições neuromotoras, como paralisia cerebral ou distrofias musculares”, explica. Estudos também sugerem relação com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), possivelmente ligada a alterações sensoriais ou à busca de estímulos de propriocepção, ou seja, a capacidade do corpo de perceber sua posição e movimento no espaço.

Diante de sinais de alerta, o médico explica que a abordagem precisa ser multidisciplinar. Pais devem procurar neurologista infantil, fisiatra ou ortopedista para avaliação completa. “A marcha na ponta dos pés idiopática só é diagnosticada por exclusão, após descartar causas neurológicas, musculares ou ortopédicas”, explica. A investigação costuma ser ampla, depende da anamnese, da avaliação clínica e a investigação vai ser dirigida de acordo com a hipótese diagnóstica.

<h3>Perguntas e respostas</h3>

Quando é normal? 
Andar na ponta dos pés é comum nos primeiros passos e costuma sumir até os 2 anos, conforme o equilíbrio e o controle motor amadurecem.

Quando preocupar? 
Se persiste após os 2 anos, se a criança não consegue apoiar o calcanhar mesmo quando orientada, ou se há rigidez, quedas, dor, cansaço ou atraso no desenvolvimento motor.

Quais as possíveis causas? 
A marcha pode ser idiopática (sem causa definida), resultado de encurtamento do tendão de Aquiles, ou ligada a condições neurológicas (como TEA, paralisia cerebral e distrofias). Em alguns casos, tem origem sensorial, quando a criança evita o contato total do pé com o chão.

Andar na ponta dos pés: o sinal que muitos pais ignoram

<img attr-cid="policy:1.3341322" attr-version="policy:1.3341322:1764012749" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3341322/Proporção para foto do site (22).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
A ação acontece das 8h às 16h, na unidade do CDI Premium, no Setor Oeste (Reprodução / Instagram CDI Premium)

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O Centro de Diagnóstico por Imagem (CDI) Premium realiza nesta sexta-feira (28) mais uma edição da Blitz da Saúde, oferecendo exames e atendimentos gratuitos à população de Goiânia. A ação acontece das 8h às 16h, na unidade do CDI Premium, no Setor Oeste, e integra um projeto mensal que busca incentivar o cuidado preventivo e ampliar o acesso a serviços básicos de saúde.

De acordo com a organização, serão disponibilizados exames como aferição de pressão arterial, teste de glicemia, hemoglobina glicada, bioimpedância e eletrocardiograma, além de orientações médicas. A iniciativa é realizada em parceria com o Laboratório Saúde, Loja Tiradentes, Omron Brasil e a Sociedade Goiana de Cardiologia.

A Blitz da Saúde ocorre sempre na última sexta-feira de cada mês e é aberta ao público. Toda a estrutura é montada pela equipe do CDI Premium, que reforça que o objetivo é facilitar o acesso a cuidados essenciais e incentivar o monitoramento frequente da saúde.

Segundo Colandy Nunes Dourado, médica fundadora do CDI e diretora técnica da unidade, a iniciativa já acontece há cerca de um ano e meio em Goiânia e ganhou atenção especial neste mês por causa da campanha de conscientização sobre o diabetes.

<cite>Neste mês de novembro, a conscientização não se restringe apenas à saúde do homem ou ao câncer de próstata. Também é um período dedicado à prevenção e ao diagnóstico precoce do diabetes. Por isso, a Sociedade Goiana de Endocrinologia nos procurou para realizarmos, nesta última sexta-feira do mês, uma ação reforçando esse alerta à população”, contou.</cite>

<img attr-cid="policy:1.3341311" attr-version="policy:1.3341311:1764011805" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3341311/Proporção para foto do site (21).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Serão disponibilizados exames como aferição de pressão arterial, teste de glicemia, hemoglobina glicada (Reprodução / Instagram CDI Premium)

A médica explica que toda a equipe envolvida na Blitz da Saúde é treinada para orientar adequadamente os participantes, especialmente quando algum exame apresenta resultado alterado.

<cite>Temos profissionais qualificados acompanhando todo o processo e, caso seja identificada alguma alteração, orientamos o paciente a procurar a especialidade adequada", explica.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/especialistas-alertam-para-treinos-e-dietas-criados-por-plataformas-de-inteligencia-artificial-1.3339287" target="_self">Especialistas alertam para treinos e dietas criados por plataformas de inteligência artificial</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/a-forma-como-a-gente-vive-hoje-e-ansiogenica-e-depressiva-diz-christian-dunker-1.3303381" target="_self">"A forma como a gente vive hoje é ansiogênica e depressiva", diz Christian Dunker&nbsp;</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/pedra-nos-rins-entenda-o-que-e-sintomas-diagnostico-tratamento-e-prevenc-o-1.3301299" target="_self">Pedra nos rins: Entenda o que é, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção</a></div>

O atendimento é conduzido sob supervisão dos diretores técnicos do centro, os cardiologistas Luiz Rassi Júnior e Colandy Nunes Dourado

<h2>Serviço</h2>

O quê: Blitz da Saúde – exames gratuitos 
Quando: sexta-feira, 28 de novembro, das 8h às 16h 
Onde: CDI Premium, Goiânia 
Informações: (62) 3121-7272 (telefone/WhatsApp)

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