Tapas &amp; BeijosApós cinco temporadas bem-sucedidas na programação da Globo, a série cômica Tapas &amp; Beijos se despede do público. No próximo dia 15, será exibido o último episódio da produção, que não terá mais nenhuma temporada na emissora, assim como ocorreu com A Grande Família (Globo, 2001-2014). De acordo com o próprio diretor, Maurício Farias, Tapas &amp; Beijos chega ao fim em seu ápice.“Esse programa é um sucesso, desde o início, em todas as esferas: tanto para o público quanto internamente. A ideia inicial era de ir até o terceiro ano, mas, diante da repercussão positiva, continuamos. Foi uma sabedoria nossa, pois já temos a experiência de ter feito seriados longos. Planejamos esse término.”Trabalho duroE a trama, de fato, termina por cima e tem tido uma média de audiência que lhe garante a liderança absoluta do horário. Portanto, ficará a saudade. “Quando acaba um projeto, perde-se a convivência diária. Foram cinco anos de trabalho duro, 12 horas por dia. Ficamos mais juntos do que com nossas famílias”, comenta Fernanda Torres, que vive Fátima.Sua companheira de cena, Andréa Beltrão, aponta os avanços que a história teve ao longo das cinco temporadas. “Tapas &amp; Beijos ficará marcada para as pessoas por ter sido leve e sem apelações. A Sueli ainda vai ficar um tempo impregnada em mim. Mas nem poderei levar nada dela comigo, pois é tudo da Globo”, brinca.Hoje, vai ao ar o antepenúltimo episódio. No dia 1º, o penúltimo. No dia 8, não haverá exibição, e a despedida acontece dia 15. “É como se nós fizéssemos uma grande novela das 21 horas por ano, pois o ritmo de gravações é grande. Só sei que somos uma família, somos todos irmãos. Vai ser difícil nos desapegarmos”, afirma Vladimir Brichta, que interpreta o engraçado Armane.“A gente só foi dar conta dessa nossa afinidade ao longo do tempo. Uma convivência por cinco anos não é para qualquer um. Agora, quero desaparecer do mapa, não tenho plano nenhum”, revela Andréa. Porém, plano é o que o ator Flávio Migliaccio mais tem. Com 80 anos, ele não queria parar. “Eu tenho de trabalhar, sinto-me bem em atuar. Quanto mais projetos, melhor. Eu queria fazer o Seu Chalita para sempre. Como não posso, vou levar o núcleo feminino da série inteiro para a minha casa”, diverte-se.

Chegou a hora de dar tchau

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O comportamento das torcidas de Vila Nova e Anápolis foi show à parte na final do Goianão. Muita festa, cantos de apoio, algumas vaias e lamentações de colorados em determinados lances durante o jogo resumem como foi o duelo nas arquibancadas e cadeiras do estádio Serra Dourada, neste domingo (30), na decisão do Campeonato Goiano, conquistado pelo Tigre após quase 20 anos.

O Serra Dourada recebeu 38.412 pessoas, sendo 36.579 pagantes, neste domingo (30).

Antes da bola rolar, o clima era de otimismo dos dois lados. Por volta das 13h30, colorados já estavam no Serra Dourada. A concentração aumentou e, por volta das 15 horas, a rua de acesso das delegações foi dominada pelos vilanovenses.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/esporte/vila-nova-faz-historia-ao-reverter-desvantagem-e-chega-ao-seu-16-titulo-do-goian-o-veja-lista-atualizada-de-campe-es-1.3247042">Vila Nova faz história ao reverter desvantagem e chega ao seu 16º título</a></div>

Por decisão do clube, jogadores e a delegação do Vila Nova desceram do veículo no meio dos torcedores e caminharam até a entrada do Serra Dourada.

Do outro lado do Serra Dourada, do lado Sul, os torcedores do Anápolis chegaram em caravanas. Os cerca de 4,5 mil tricolores ficaram nas cadeiras do estádio e desde o aquecimento das equipes cantaram alto.

Os primeiros minutos de bola rolando foram de cantos das duas torcidas, mas o cenário mudou antes mesmo dos 20 minutos.

O comportamento do Vila Nova em campo esfriou a torcida colorada. Quem aproveitou foi o Anápolis, que administrou a vantagem construída no jogo de ida. Nas cadeiras, os tricolores não pararam de cantar, algumas vezes em tom de provocação. Em alguns momentos, a torcida do Galo da Comarca cantou mais alto que os vilanovenses que estavam estáticos em partes do estádio, que recebeu o maior público do futebol goiano.

A resposta da torcida do Vila Nova aos cantos do Anápolis era com vaias. Na reta final do primeiro tempo, os colorados voltaram a apoiar o time depois de uma sequência de cobranças de escanteios e laterais, que foram cobrados na direção da área.

A volta do intervalo não mudou muito a disputa entre torcidas: a do Anápolis cantava alto, a do Vila Nova respondia com algumas vaias seguidas de cantos de apoio ao time colorado.

O cenário mudou completamente aos 16 minutos, quando Tiago Pagnussat marcou um belo gol de letra e abriu o placar no Serra Dourada.

O gol acordou a torcida colorada, que cantou alto por alguns minutos. Em campo, o time aumentou a pressão. Aos 28 minutos, o Serra Dourada de fato virou outro. Igor Henrique marcou o segundo gol do Tigre e incendiou o principal do futebol goiano.

Se no primeiro tempo a torcida colorada ficou estática em alguns momentos, na reta final da partida não teve ninguém parado entre os vilanovenses. A torcida do Anápolis pela primeira vez ficou quieta no Serra Dourada.

Torcida do Vila Nova lota e faz festa no Serra Dourada: otimismo antes, euforia depois do título

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Goianão

Após a conquista do título do Campeonato Goiano, neste domingo (30), o presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, elogiou a torcida vilanovense e anunciou que o clube disputará no Serra Dourada a primeira partida em casa na Série B do Brasileiro, no próximo dia 12 de abril, contra o Paysandu,finalista da Copa Verde.

Neste domingo (30), o público no Serra Dourada, na goleada do Vila Nova sobre o Anápolis por 3 a 0, foi de quase 40 mil pessoas.

O dirigente espera que a torcida alvirrubra esteja novamente no Serra Dourada para promover uma grande festa e empurrar o time que entra na Série B com a meta de brigar pelo acesso.

Hugo Jorge Bravo adiantou que, contra o Paysandu, será o "jogo da faixas" e pretende fazer promoção para facilitar o acesso dos torcedores.

Nesta temporada, a torcida vilanovense compareceu em grande número ao Estádio Serra Dourada, nos clássicos com o Goiás (1 a 0 na 1ª fase e, na semifinal, empate de 0 a 0 que garantiu o time na decisão).

Na partida final, neste domingo (30), os torcedores colorados lotaram a praça esportiva - o público total divulgado foi de 38.412 pessoas, a capacidade máxima permitida para o jogo.

Antes do primeiro jogo em casa pela Série B, a estreia vilanovense na Segundona será diante do Coritiba, no dia 5 de abril, na capital paranaense.

O elenco e a comissão técnica ganham folga nesta segunda-feira (31), mas se reapresentam na terça-feira (1º) para iniciar a preparação para a Série B.

Presidente do Vila Nova anuncia próximo jogo em casa no Serra Dourada

Série B

A história foi escrita. Para quem decidiu no estádio Serra Dourada, o título do Campeonato Goiano está eternizado. Depois de quase 20 anos, o Vila Nova voltou a conquistar o Estadual e pôs fim no maior jejum do clube. Em virada inédita, o Tigre fez 3 a 0 no Anápolis e reverteu a desvantagem de dois gols no jogo de ida.

<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029Va9rbSgCHDyl4gQj7A1C" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; outline: 0px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp</a>

O gol do título foi contra, do zagueiro Renan Cocão. Quem marcou pelo Vila Nova tem peso simbólico: o volante Igor Henrique, que é um jogador do elenco colorado que costuma decidir partidas, e o capitão Tiago Pagnussat, que fez o segundo do Tigre na partida.

Coube ao zagueiro levantar o troféu do Goianão 2025, o primeiro do Vila Nova desde a temporada de 2005. “Desde que cheguei, tenho falado nas entrevistas que esse elenco foi feito para fazer história. Está aí. Fizemos. Nós acreditamos muito nisso. O Vila tem uma das maiores torcidas do Centro-Oeste e nossa missão é reerguer esse clube. Nós queremos fazer do Vila um time sempre campeão”, comemorou Tiago Pagnussat.

“O sentimento é inexplicável. O resultado era difícil, a equipe deles nos impôs muita dificuldade. As mexidas do (Rafael) Lacerda fizeram a diferença no jogo. O primeiro gol nos colocou no jogo de novo. Foi fundamental marcar cedo”, analisou o capitão colorado.

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+ <a href="https://opopular.com.br/esporte/vila-nova-ganha-titulo-do-goian-o-que-espanta-jejum-e-derrotas-doidas-nas-ultimas-decis-es-1.3247089">Vila Nova ganha título do Goianão que espanta jejum e derrotas doídas nas últimas decisões</a>

Os artilheiros do Vila Nova na decisão concordam que o elenco de 2025 do Vila Nova está marcado na história. “Lá no OBA, tem foto dos caras que foram campeões em 2005. Agora, vamos colocar a nossa foto. Vou cobrar a foto do Hugo (Jorge Bravo, presidente). Quando meus filhos voltarem um dia no clube, no futuro, quando eu parar, eles vão ver meu retrato e saber que fui campeão por esse clube”, falou, emocionado, Igor Henrique.

O volante terminou o Goianão como artilheiro do Vila Nova, com quatro gols. O primeiro foi diante do Atlético-GO, na vitória de 3 a 1 na 4ª rodada - ele abriu o placar. Depois fez contra Abecat e Jataiense, nas 8ª e 11ª rodadas da fase de classificação.

“Eu não tinha a real noção da importância de conquistar esse título. Passei a ter quando fiz o gol no clássico (contra o Atlético-GO) e nós vencemos. A torcida não estava no estádio (foi jogo único), mas me encheu de mensagens e vibrou muito nos dias seguintes. Senti no carinho da torcida qual era a importância de vencer esse título, era algo que eles queriam assim como nós. Já fazia um tempo que não ganhava. Agora, é só comemorar”, acrescentou Igor Henrique.

O volante também frisou que o elenco do Vila Nova não se abalou ao longo da campanha do título. Segundo Igor Henrique, o clube colorado foi muito criticado desde a 1ª rodada.

“O Vila era a equipe que não fazia gols, que não vencia clássicos. Hoje, nós precisávamos deixar tudo isso para trás e nos atirar em campo. Com o apoio da torcida, nós conseguimos virar e conquistar esse importante título”, complementou o artilheiro do time colorado no Goianão.

Dupla decide e incendeia Serra Dourada lotado pela torcida do Vila Nova

Goleadores

O derradeiro capítulo do Campeonato Goiano, neste domingo (30), reservou uma festa que há muito tempo não se via no futebol goiano. O Vila Nova voltou a ganhar o título do Estadual na temporada em que, caso não fosse campeão, ampliaria o jejum sem ganhar o Goianão para 20 anos - a última conquista local havia sido no dia 17 de abril de 2005, quando venceu o Goiás nos pênaltis (3 a 1, após empates de 1 a 1 e 0 a 0).O temor de que o intervalo sem conquistar o Goianão chegasse aos 20 anos era um incômodo. Mas, num segundo tempo arrasador, o Vila Nova goleou por 3 a 0 o Anápolis e espantou os fantasmas que atormentavam o clube. O Tigre volta a rugir numa final do Goianão e o faz com uma virada histórica. O clube chega à 16ª taça de campeão local e encosta no Atlético-GO (18 títulos), atrás do Goiás (28 vezes).O Vila Nova leva para casa dois troféus (o de campeão do Estadual e o que retrata a imagem do Serra Dourada), R$ 400 mil de premiação na conta do clube e recupera o orgulho ferido nos anos em que fracassou nas decisões (Copa Verde, Goianão e na rodada final da Série B de 2023, quando perdeu para o rebaixado ABC-RN, na ocasião em que uma vitória simples garantiria o acesso à Série A.O jejum foi se acumulando, a fome e sede por conquistas de taças e troféus cresciam a cada dissabor nas decisões. De volta ao pódio do Estadual, o Vila Nova voltou a vencer o adversário (Anápolis) que, há 30 anos (1995), era favorito jogando no Serra Dourada.O protagonismo do Vila Nova no Goianão foi recuperado em 2025. Em campo, o time teve de se agigantar contra adversários que também mostraram força: Atlético-GO (que chegou como tricampeão e buscava a quarta conquista), o Goiás (eterno rival que o alvirrubro eliminou na semifinal) e o Anápolis (o melhor time do interior que abriu a vantagem de 2 a 0 no primeiro jogo da final). Se a equipe não foi brilhante nas três etapas anteriores (1ª fase, quartas de final e semifinal) do ponto de vista ofensivo, o Vila Nova se soltou e conseguiu marcar, no segundo tempo deste domingo (30), a quantidade de gols (três) que o time só havia marcado uma vez, na vitória sobre o Atlético-GO (3 a 1, na 1ª fase).Os gols do zagueiro Tiago Pagnussat (aos 16 minutos), do meia Igor Henrique (aos 28 minutos) e do zagueiro Renan Cocão (contra, aos 51 minutos, nos acréscimos) da etapa final mandaram para longe as dores, as incertezas, a carga negativa que pairavam sobre o Vila Nova nas decisões.Uma explosão em vermelho e branco tomou conta do Estádio Serra Dourada antes, durante e depois da final do Estadual.Coincidentemente, o Vila Nova termina com o jejum incômodo de quase 20 anos sem ganhar o Estadual, no mesmo Serra Dourada em que foi campeão há dez anos, na Série C de 2015, na companhia da torcida - o clube conquistou a Série C de 2020, mas sem a presença da torcida no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga (OBA), na final em que goleou o Remo-PA (5 a 1) e venceu (3 a 2) em Belém-PA. Por causa da pandemia do coronavírus e das medidas de segurança e de saúde, a presença de público ficou proibida naquele período - o torneio foi decidido em janeiro de 2021.Depois do título de 2005, em que foi campeão na decisão por pênaltis sobre o Goiás (3 a 1), após dois empates (1 a 1 e 0 a 0), o Vila Nova cometeu erros de gestão, enfrentou muitos problemas financeiros, teve crises administrativas, formou times fracos e perdeu terreno para o Atlético-GO, que passou a rivalizar com o Goiás a partir de 2006.O alvirrubro passou 12 anos sem ser finalista, e aí foi derrotado pelo Goiás (3 a 0 e 1 a 0), em 2017. A equipe colorada voltou à final do Goianão em 2021 (perdeu do Grêmio Anápolis nos pênaltis, por 5 a 4, após empates de 1 a 1 nos dois jogos) e em 2024 (perdeu do Atlético-GO nos dois jogos, por 2 a 0 e 3 a 1).Na segunda decisão seguida do Goianão, não deixou de aproveitar a oportunidade. É campeão. Os torcedores que lotaram o Serra Dourada esperam que o protagonismo continue nos próximos anos. Para os vilanovenses, uma vitória é alegria, um gol é festa e um título é para fazer história.