O nome dela é Gal, mas poucos sabiam que por trás da diva dos palcos havia apenas uma menina baiana. Batizada de Maria da Graça Costa Penna Burgos, a Gracinha, como era conhecida por amigos antes de se tornar uma estrela da MPB, se tornou uma das maiores vozes da música brasileira de todos os tempos. Do início da carreira, passando pelos primeiros clássicos até a consagração, tudo será recontado na cinebiografia Meu Nome É Gal, que estreia nesta quinta-feira (12), nos cinemas de Goiânia e Aparecida de Goiânia. A direção é compartilhada entre Dandara Ferreira e Lô Politi (que também assina o roteiro). A atriz Sophie Charlotte - com uma caracterização impressionante – vive a cantora na trama. Ela, que contou com a bênção da própria biografada, além de um timbre vocal similar, remonta o visual muito característico da artista, no período específico escolhido pelas diretoras. “Esse filme é um bônus de juventude, de farra, de festa, de tesão. Foi lindo repensar a vida com mais prazer, menos caretice. Foi um presente e o que me tranquilizou foi que ela (Gal) permitiu essa honraria. Eu me encontrei com ela”, disse a protagonista, que está sendo bastante aplaudida pela crítica especializada pela interpretação.