Ele fica ali, atrás da bancada, vestido com quimono e faixa na cabeça, sem fazer muito barulho, mas com uma expertise nas mãos para deixar tudo muito bem apresentável e saboroso. O sushiman, profissional da gastronomia especializado nas técnicas de preparo de pratos tradicionais da culinária japonesa, é o protagonista do Sushi Fest - Festival de Comida Japonesa, que começa nesta sexta-feira (13), e segue até o dia 29 de junho com a participação de 14 restaurantes de Goiânia.

Foi durante o trabalho em uma peixaria que o sushiman Marcelo Aparecido de Oliveira, 46, se interessou pela arte da culinária nipônica. São mais de 20 anos na área. Natural de Franca, interior de São Paulo, o chef fez cursos, passou por diversas cozinhas da capital e toma conta há 14 anos do Samura Restaurante, localizado no Setor Bueno e que integra a lista dos lugares participantes do Sushi Fest. Para ele, o segredo de um bom preparo do sashimi ou de outra delícia japonesa está no pescado e nas especiarias.

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“Todos os pratos, sejam os frios ou os quentes, dependem muito da qualidade do peixe e também do mix de temperos”, explica o especialista. “Ao contrário da comida feita tradicionalmente no Japão, que não leva muitos molhos e nem acréscimos como morango e cream cheese, os goianos gostam de muito sabor, com muitos condimentos adicionais, a exemplo do alho poró, além das frituras, como o hot filadélfia”, completa Marcelo.

De fato, a “comida japonesa” feita e degustada no Brasil passou por adaptações para agradar ao paladar dos brasileiros. Ela começou a ganhar espaço no País no início do século 20, com a chegada dos imigrantes. A tradição gastronômica se enraizou e conquistou milhares de adeptos em pratos como tempurá, temaki, lámen, sushi, sashimi, sempre com base em peixes frescos, arroz, algas, legumes e técnicas que preservam os nutrientes naturais dos alimentos.

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No Sushi Fest, as delícias gastronômicas variam em preços promocionais de R$ 69,90 a R$ 99,90. Há opções de combinados, tanto em experiências delivery quanto nos próprios restaurantes, com diversos pratos para todos os gostos. Entre todas as opções do universo gastronômico, os pratos que Marcelo mais gosta são o carpaccio, o sushi e o sashimi. “Guardo o desejo de conhecer o Japão e desfrutar das delícias feitas por lá. O desafio de um sushiman é entender melhor os pratos, conseguir encontrar o tempero correto e o corte ideal”, salienta o chef.

Uma questão é unânime quando o assunto é comida japonesa: a experiência e o aprendizado contam muito na hora de se tornar sushiman. Responsável por formar e treinar profissionais da área nos três restaurantes do Izu Japanese Food, o chef Rafael Tavares explica que os maiores desafios da arte nipônica são, justamente, o que mais encanta a todos pelo mundo: a técnica, a beleza e a tradição.

“Participo da cultura japonesa desde os meus três anos de idade. Sou faixa preta em caratê e com o passar dos anos me apaixonei pela culinária também”, explica Tavares, que está no ramo há quase 9 anos. “Poder ensinar a novas pessoas a arte da comida japonesa é muito satisfatório. Além de ensinar a cozinhar que já é algo incrível, eu ensino a cultura e possibilito na maioria das vezes que jovens tenham seu primeiro emprego e busquem se especializar cada vez mais nessa profissão”, reitera.

Foi pela falta de pessoas especializadas em restaurantes de amigos próximos que Tavares acabou se formando em gastronomia. Para ele, os maiores predicativos para quem deseja se tornar um bom sushiman é, em primeiro lugar, ter vontade de aprender. “É preciso estudar, criar e aperfeiçoar-se constantemente”, comenta o profissional.

<h2>Sushiwoman </h2>

E as mulheres, tem espaço dentro da cozinha japonesa? Indo em confronto com a tradição milenar do Japão, a sushiwoman ganha cada vez mais lugares dentro da gastronomia nipônica. Segundo o mito, elas eram proibidas de exercer a atividade de preparar sushis e sashimis por terem as mãos mais quentes - principalmente no período fértil - o que poderia interferir no sabor e preparo do peixe cru.

Em Goiânia, diversas mulheres adentram a culinária japonesa, como Lilian Soares Lima, que aprendeu as técnicas com Rafael Tavares. Para a goiana, a dedicação e o aprimoramento técnico caminham juntos, além de toda a experiência acumulada com o tempo. Já se vão sete anos que ela integra a cozinha do Izu. Por lá, outras três mulheres também estão na equipe. “De todas as iguarias que me foram ensinadas, o que mais gosto de preparar são os carpaccios e o lámen, mais específico e que precisa de um tempo maior de dedicação”, reflete Lilian.

Serviço 

Evento: Sushi Fest&nbsp;- Festival de Comida Japonesa

Data:&nbsp;Entre os dias&nbsp;13 e 29 de junho

Locais: em 14 restaurantes de Goiânia&nbsp;

Valores:&nbsp;de R$ 69,90 a R$ 99,90

Informações:&nbsp;@sindibaresgyn

Confira a lista completa dos restaurantes participantes:

Samura Comida Japonesa - Setor Bueno

Yaru Restaurante Japonês&nbsp;– Setor Jaó

Yaru Restaurante Japonês&nbsp;– Celina Park

Izu Japanese Food&nbsp;– Jardim Goiás

Izu Japanese Food&nbsp;– Jardim Europa

Izu Japanese Food&nbsp;– Setor Oeste

Hattori Sabores do Japão&nbsp;- Jardim Goiás

AeLê Sushi&nbsp;- Jardim Atlântico

Kojima Culinária Japonesa&nbsp;- Parque Anhanguera

Bankai Sushi&nbsp;- Bela Vista

Fábrica de Sushi&nbsp;- Centro

Kojo Experience&nbsp;- Marista

SKY Gurume&nbsp;- Setor Bueno

Ankai Delivery

Do peixe cru à arte culinária: os bastidores da profissão que conquista os goianos

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GASTRONOMIA

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Brindar as festividades de fim de ano é um clássico de dezembro. Com coquetéis autorais e cheios de estilo, diversos bares, restaurantes e boates de Goiânia preparam drinques especiais para aqueles que gostam de bater taças e aproveitar as confraternizações, ceias de Natal e festas de réveillon. A aposta para 2024 é combinar com as frutas, ingredientes e cores que mais chamam a atenção, como a maçã, a uva, a amora, o pêssego e a cereja.

Clássico sempre em alta, a sangria é uma das pedidas certeiras do Shiva Alt Bar, localizado no Setor Oeste. Há no coquetel tudo que muita gente gosta: é refrescante, colorida, cheia de sabor e, quando preparada em uma jarra, ela é mais do que uma bebida, é um convite para compartilhar bons momentos. A combinação de vinho com frutas tem cara de celebração, de roda de amigos, de fim de ano com aquele clima único de novo ciclo.

“No bar, nós gostamos de harmonizar a sangria com uma porção de petiscos, como canudinhos de guacamole, falafel com temperos especiais, pasteizinhos com recheios diferenciados, como shimeji e abacaxi”, explica a proprietária do espaço, Ana Canedo. A bebida também combina bem com os doces, como o cheesecake ou brownie. Tudo depende muito do paladar de quem se delicia com o coquetel.

Para preparar uma sangria saborosa, Ana diz que é necessário em primeiro lugar escolher um vinho tinto do gosto particular de cada um. “Não precisa ser caro, porque é na mistura que vem o brilho”, reitera. Brincar com as frutas tradicionais e da estação também pode ser uma saída inteligente. “Escolha bem fresquinhas, como a maçã, laranja, uva, morango, maçã verde, pêssego”, completa a empresária.

Se quiser apurar os sabores da bebida, é preciso deixar a mistura da sangria descansar por alguns minutos. “É importante ter um toque de gás, água tônica, refrigerante de limão ou espumante, que traz aquele borbulhar que combina com o nosso clima de Goiânia”, garante Ana.

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As espumas chamam a atenção dos festejos de fim de ano. No Famu Restaurante, no Setor Marista, o drinque Veraneio é uma das estrelas do cardápio e assegura a explosão de sabores que combinam com os meses de verão. O coquetel leva gim roku infusionado em chá moncloa onfire, aperol, suco de limão taiti, xarope simples e espumante para completar.

“As borbulhas seguem firmes e fortes durante as comemorações de fim de ano, já é uma tradição. O espumante traz leveza, frescor e um clima festivo para o brinde da virada”, explica Rodrigo Coelho, chefe de bar do grupo Iz. Segundo o profissional, a versatilidade do espumante permite que ele seja utilizado em coquetéis, mantendo a tradição das bolhinhas com um toque contemporâneo à celebração.

No caso do Veraneio, a mistura é perfeita para os dias quentes do começo do ano. O drinque combina a base aromática do gim infusionado com chá, a leve amargura do aperol, o frescor do limão e o dulçor equilibrado do xarope simples. “Tudo finalizado com um toque de espumante que traz textura. É um coquetel que transmite a sensação de estar de férias”, salienta o bartender.

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Kabanas Campestre: gim, limão siciliano, amora, morango e cereja (Kirah van der Lemon)

Tendência

As cores que combinam com o Natal também servem para dar aquela cara nas mesas das festas de fim de ano. O vermelho, sem dúvida, é o que chama mais a atenção. No Kabanas Restaurante e Bar, o coquetel Kabanas Campestre leva gim, limão siciliano, amora, morango e cereja. O resultado é um drinque bonito e com a cara da passagem dos festejos.

“A doçura das frutas equilibra com a acidez do limão, enquanto o gim adiciona uma complexidade de sabor”, comenta o proprietário do restaurante, Ricardo Siqueira. “O drinque combina com aves ou carne de porco ao molho de frutas vermelhas. Pode combinar também com a entrada de brie folhado”, diz.

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Kabanas Campestre: gim, limão siciliano, amora, morango e cereja (Divulgação)

Outra sensação da coquetelaria que deve ser mantida para o próximo ano é a aposta dos drinques com toques regionais. No restaurante Pai d’Égua Culinária do Pará, no Setor Bela Vista, a cultura e a tradição paraenses tecem todo o cardápio, dos pratos aos coquetéis. Uma das pedidas que mais saem é a caipirinha com cupuaçu e jambu, dois ícones amazonenses.

“A ideia foi unir dois elementos marcantes da culinária paraense: o cupuaçu, com sua leve acidez, e o jambu, que traz a sensação inconfundível de formigamento”, comenta uma das proprietárias do espaço, Catarina Carneiro. Para ela, que nasceu no Pará, o desejo era que a bebida traduzisse a essência da região em um drinque para os clientes.

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A caipirinha de cupuaçu com jambu brinca com as regionalidades culturais do Pará (Divulgação)

Sangria em jarra

Confira a receita completa da sangria do Shiva Alt Bar preparada pela chef de bar Akira de Moraes

INGREDIENTES

200ml de vinho tinto meio seco

Refrigerante de limão&nbsp;

50ml de licor de laranja

50ml de caldo de limão

50ml de água com gás

Frutas da estação: 2 rodelas de laranja bahia em meia lua, 2 rodelas de limão siciliano em meia lua, 2 morangos partidos ao meio e 4 fatias de maçã verde

MODO DE PREPARO

O modo de preparo ideal é em uma jarra de 800ml. Preencha 2/3 do recipiente com gelo duplamente filtrado e adicione o vinho tinto, o refrigerante, o licor e o caldo de limão. Mexa bem com uma colher bailarina que alcance até o fundo da jarra. Por fim, adicione as frutas e a água com gás. A maçã é posicionada em formato de leque por cima do coquetel.&nbsp;

FINALIZAÇÃO

Para servir, utilize taças de vinho também com gelo para que a bebida esteja sempre gelada.&nbsp;

Drinques criativos e saborosos são as pedidas certas das festas de fim de ano

BRINDE

Famosa por suas lanchonetes de beira de estrada, Itauçu agora irá sediar o 1º Festival Gastronômico na Rota dos Salgados, que acontecerá nesta sexta-feira e no sábado (13 e 14), a partir das 17 horas, na Praça da Prefeitura. Com comida, bebida e atrações culturais, o evento tem como atração principal o show da Banda Falamansa.

Itauçu está situada na rodovia GO-070 e recebe, diariamente, milhares de viajantes que procuram um salgado quentinho. Entre os mais famosos estão o disco de carne e a pizza de sardinha. Fritos ou assados, recheados com carne bovina, frango, queijo, embutidos ou legumes, os salgados são uma ótima pedida para os que procuram um lanche rápido e saboroso.

Para o evento, vários quiosques serão instalados na Praça da Prefeitura. Além dos tradicionais salgados, outros petiscos serão servidos como rodela de torresmo, sanduíche de carne de lata, tortas caseiras salgadas e doces, queijos, mel, doce de frutas em compotas, doce de leite mole e duro, frios e vinho, sucos, chope artesanal e bolinho de cevada, serão ofertados. O “grosope” um prato a base de arroz com tudo dentro, exclusivo da cozinha itauaçuense, também estará presente.

Uma das lanchonetes mais famosas de Itauçu, a Porta Aberta, fará parte do festival. A lanchonete, criada em 1975, foi pioneira no município de Itauçu. Ela está situada na principal rota do Araguaia na rodovia GO-070, a 70km de Goiânia. De acordo com Renata Viana, gerente do estabelecimento, os lanches mais procurados da casa são o disco de carne com queijo, a pizza de sardinha, a esfiha de carne e o enroladinho de queijo. Os valores dos salgados variam de 8 a 10 reais e servem uma pessoa.

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Para o festival, a lanchonete desenvolveu um salgado especial: a coxapa. O salgado foi inspirado na coxinha tradicional da casa mas é partida ao meio e frita depois de acrescentar uma generosa camada de catupiry à receita. Em seguida, a coxinha vai para a chapa e o catupiry fica cremoso por dentro com uma crosta gratinada por fora. O salgado é individual e custa 10 reais.

O restaurante/lanchonete Big House também entrou para a festa. A lanchonete é a mais nova da rota mas já é muito querida pelos itauçuenses. Os salgados mais procurados da casa são o pastelão de carne, a esfiha de carne com gueroba e o disco, que custam 7 reais cada.

Para o festival, a casa desenvolveu três salgados e pratos especiais. O hambúrguer em formato de salgado será a aposta da casa para inovar. O petisco é um hambúrguer de carne envolto em massa de salgado acompanhado de presunto, mussarela e molho de tomate. O salgado custará 7 reais e é uma porção individual. A casa também vai apostar na costela desossada e desfiada, assada na brasa. A costela leva dois dias para ser preparada e é marinada no tempero. Ela é servida fatiada e acompanha mandioca cozida. A porção é individual e custa 12 reais.

A casa também vai apostar numa releitura do torresmo: O torresmo de rolo. A receita é feita com uma manta de toicinho de barriga e depois a carne é enrolada e amarrada com barbante. Em seguida ele é assado no forno, resfriado e frito, resultando num torresmo macio por dentro e crocante por fora. Serão servidas duas rodelas de torresmo acompanhadas de mandioca cozida, no valor de 12 reais. 
 
Atrações 
Além da programação gastronômica, o festival oferecerá outras atrações culturais. A programação de sexta-feira (13) será recheada de manifestações culturais regionais: Folia de Reis, Catira e Congada. Os fãs de música também poderão curtir os shows de Movimento Gospel e Marco Nunes a partir das 17 horas. Também vai acontecer a aula show com os chefs de cozinha Junior Marinho e Mariana Rodrigues, com criações sugestivas, dicas de preparo e apresentação de receitas autorais. A noite de sexta termina com os show do cantor Pádua, às 22 horas.

No sábado (14), a programação contará com aula show de gastronomia a partir das 19h30, e em seguida as apresentações musicais de Wesley Nunes, The Band! e a Banda Falamansa. 
 
(Catarina Lima é estagiária do GJC em convênio com a PUC Goiás)

Itauçu é sede do 1º Festival Gastronômico na Rota dos Salgados

Estrada do sabor

Um retorno às origens de mãos dadas com a criatividade é o desafio da vez. A terceira edição do evento gastronômico Goiânia Restaurant Week começa nesta quinta-feira (2) e segue até o dia 2 de abril, com mais de 25 estabelecimentos participantes que oferecem menus completos a preços especiais, que variam entre R$ 49,90 e R$ 74,90. O tema deste ano é Releituras - do Clássico à Originalidade Brasileira, que direciona as propostas de cardápio dos restaurantes.Partindo de receitas tradicionais, novos ingredientes e formas de preparo são incorporados nas criações de releituras de pratos, valorizando a cultura gastronômica brasileira e o conceito de cada estabelecimento participante. O Pai D’Égua - Culinária do Pará faz a sua estreia no evento em 2023 e se inspirou no pato com tucupi, prato típico da culinária paraense, para criar a entrada do menu: um escondidinho de pato desfiado, levemente cozido no tucupi, coberto com creme de mandioca, queijo de búfala do Marajó e decorado com jambu.O prato principal é um “camusquim adaptado”, como explica Rafael Maués, proprietário do local. O camusquim é uma daquelas receitas que tem a cara de ocasiões especiais e festividades no Pará, à base de macarrão, molho branco e camarões. Na versão do Pai D’Égua, o molho bechamel leva queijo de búfala do Marajó e camarões de tamanho médio são refogados no alho e óleo junto com tucupi. Depois de misturar tudo ao linguine, vai um pouco de jambu, manjericão e azeite português.Leia também:<a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/acontece/arlete-salles-apresenta-com%C3%A9dia-em-fam%C3%ADlia-no-teatro-goi%C3%A2nia-1.2623016" target="_blank">-&nbsp;Arlete Salles apresenta comédia em família no Teatro Goiânia</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/sa%C3%BAde-%C3%A0-mesa-1.1625046/ado%C3%A7antes-artificiais-fazem-mal-1.2623010" target="_blank">-&nbsp;Adoçantes artificiais fazem mal?</a><a href="https://opopular.com.br/noticias/magazine/secult-goi%C3%A1s-reabre-agendamento-de-eventos-nas-unidades-culturais-1.2621706" target="_blank">-&nbsp;Secult Goiás reabre agendamento de eventos nas unidades culturais</a>“O resultado é um toque paraense a um prato refinado. A proposta do menu é colocar elementos do nosso Estado para saborizar a comida e deixar com a cara e o gostinho do paraense”, explica. Finalizando a refeição, não poderia faltar o cupuaçu, fruta típica da região norte brasileira. A sobremesa é feita com a polpa pura do cupuaçu que é transformada em um creme, coberto com raspas de chocolate e castanha do Pará.Brasilidade“Partimos de pratos típicos brasileiros e os apresentamos de uma forma diferente, levando bem a sério a ideia da originalidade e da criatividade”, comenta Paulo Renato, um dos proprietários do Sax Coffee e More, outro estreante do evento gastronômico. Eles se baseiam, ainda, em pratos clássicos no mundo inteiro, mas incorporando temperos brasileiros. “Como opção de entrada, por exemplo, temos um carpaccio que leva queijos produzidos em Minas Gerais. Em outra entrada, nos inspiramos no acarajé e criamos um croquete de carne de siri com cebola roxa, que tem gostinho da Bahia”, diz.Uma releitura da famosa galinhada vem sem arroz, mas com o milho como protagonista. O frango e a guariroba, no entanto, permaneceram. O resultado é uma pamonha assada com linguiça fresca e sobrecoxa de frango, jus de açafrão da terra, queijo e vinagrete de guariroba.De famíliaUma das criações do Las Nenas vem com uma pitada de memória afetiva. “Tive a ideia de fazer a releitura da milanesa, uma receita que se come muito na Argentina, de onde minha família materna toda é”, conta Carolina Borges, proprietária do local. Batizado de “Origens”, a milanesa de frango é uma das três opções de prato principal do cardápio. “Para acompanhar, minha avó fazia arroz cremoso de espinafre em casa. A nossa milanesa, então, é acompanhada de risoto de espinafre e demi glace”, diz.&nbsp;Além da milanesa, há uma moqueca vegana de banana da terra e pupunha e uma releitura do clássico bife wellington, aqui numa versão de massa, como opções de prato principal. A “Massa Wellington” leva tiras de filé mignon, creme de cogumelos, farofinha de presunto de parma e grissini de parmesão. Salada do dia e croqueta de carne com geléia de pimentão podem ser escolhidos como entrada, e a experiência termina com brigadeiro de colher, verrine de alfajor ou abacaxi com raspas de limão. “Foi ótima a nossa participação no ano passado. Esse tipo de evento é uma iniciativa super válida para apresentar a gastronomia e os restaurantes da cidade para mais pessoas”, aponta.Menu temático a preço especial A Restaurant Week acontece pela terceira vez em Goiânia. Apesar da tradução livre ser “semana do restaurante”, este ano o evento tem duração de um mês, entre 2 de março e 2 de abril. Nesse período, os restaurantes participantes podem oferecer duas opções: o menu tradicional, por R$ 49,90 no almoço e R$ 64,90 no jantar, e o menu plus, por R$ 59,90 no almoço e R$ 74,90 no jantar.As opções incluem entrada, prato principal e sobremesa por um preço fixo. Os clientes podem, ainda, acrescentar mais 2 reais por menu, que serão arrecadados e doados para a Vila São José Bento Cottolengo, hospital filantrópico localizado em Trindade que visa a promoção da qualidade de vida para a pessoa com deficiência.O evento em Goiânia é uma franquia da Brasil Restaurant Week, presente em mais de 20 cidades brasileiras há 16 anos. O festival movimenta o mercado ao criar oportunidades de acesso a boa gastronomia e aumentando a procura pelos estabelecimentos em período de baixa sazonalidade. Durante o evento, os principais restaurantes preparam um menu especial, temático, com harmonizações diferenciadas e valor fixo.Veja a lista de restaurantes participantes  1929 Trattoria Moderna @1929trattoriaAntonieta Restaurant Lounge Bar @antonietarestaurantA Casa Bairrada&nbsp; @acasabairradaBotelli @botellirestauranteBianco Ristorantino&nbsp; @biancoristorantinoCheesehouse (Goiânia Shopping; Jardim Goiás e Setor Marista) @cheesehousebrDom Rosso by Clarion Hotel&nbsp; @domrossogoianiaEsquina Mercatto&nbsp; @esquinamercattoFamu Restaurante&nbsp; @famurestauranteGrá Bistrô @grabistroHattori Sabores do Japão&nbsp; @hattorirestauranteItadaku Sushi Fusion&nbsp; @itadakusushiIz&nbsp; @izrestauranteJuá&nbsp; @restaurantejuaLas Nenas @lasnenasrestauranteOrigens by Sj PremiumPiry Bar e Restaurante&nbsp; @pirycozinhanordestinaParis 6&nbsp; @paris6.goianiaPai D’égua Culinária do Pará @paideguaculinariadoparaQuintal da Jô @quintal_dajoSax Coffee e More&nbsp; @sax_coffeeViela Gastronômica&nbsp; @vielagastronomicaZimbro Cocktail e Co&nbsp; @zimbrobarSpotta&nbsp; @experienciaspottaL'Etoile D'Argent&nbsp; @letoile.dargent<div attr-cid="policy:Image_1.2623004" attr-version="policy:Image_1.2623004" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:Image_1.2623004" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'Image_1.2623004', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:Image_1.2623004">Imagem (Image_1.2623004)</a></div><div attr-cid="policy:Image_1.2622995" attr-version="policy:Image_1.2622995" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:Image_1.2622995" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'Image_1.2622995', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:Image_1.2622995">Imagem (Image_1.2622995)</a></div>

Goiânia Restaurant Week reúne mais de 25 casas

Até pouco tempo, as barcas transportavam apenas sushis e sashimis em restaurantes de comida japonesa. Como a criatividade do brasileiro não tem limite, as barcas hoje servem para servir quase tudo. Se as de açaí são a moda do momento, a redes sociais estão povoadas de fotos inusitadas de barcas recheadas de batata frita, churros, brigadeiro, coxinhas, sanduíches, petiscos, churrasco e até estrogonofe. Quem comemora a mania de colocar tudo em barca são as empresas que vendem as embalagens no formato. Enquanto os barcos de restaurante japonês são normalmente feitos de madeira ou laca e vão de 26 cm, que é considerado pequeno, até os que são considerados grandes, com 70 cm, a adaptação brasileira é feita de plástico descartável de todos os tamanhos. As barcas têm em comum, apenas o fato de serem feitas para uma refeição compartilhada.<div attr-cid="policy:Image_1.1251849" attr-version="policy:Image_1.1251849" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:Image_1.1251849" data-onecms-type="image" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'Image_1.1251849', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:Image_1.1251849">Imagem (Image_1.1251849)</a></div>