Drama, suspense e terror: confira as estreias da semana nos cinemas de Goiânia e Aparecida

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Nove cavalos morreram por suspeita de intoxicação, em Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

Nove cavalos morreram dos quase 30 animais que passaram mal com suspeita de intoxicação com feno no Instituto Camilla Costa, em Goiânia. O local promove equoterapia de forma gratuita para crianças, adolescentes e idosos com diferentes condições de saúde. A nova morte foi confirmada nesta quarta-feira (15). A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) disse que há indícios de presença de mofo no feno.

O fornecedor do feno usado no instituto Sandro Batista Andrade disse à TV Anhanguera que há 25 anos distribui o insumo e nunca houve relatos de mortes de animais. Informou também que está à disposição das autoridades, caso fique confirmado que houve contaminação por causa do seu produto.

Conforme os nomes divulgados nas redes sociais do instituto, os cavalos mortos são: Isa, Zorreiro, Babaloo, Fênix, Galega, Chico, Tronxinha, Man Olena e Boneca. Os animais começaram a ter sintomas ainda na sexta-feira (10).&nbsp;

Ao POPULAR, a fundadora do Instituto, Camilla Costa, disse que foram 27 contaminados no total. Destes, dois morreram ainda no instituto, 13 foram internados no hospital veterinário em estado grave no hospital, e somente cinco sobreviveram e receberam alta médica, mas ainda sob cuidados médicos. A última a morrer foi a Galega, às 4h desta quarta-feira, segundo Costa.

A médica veterinária, Suyan Brethel, afirmou ao POPULAR que está cuidando de 12 animais, cujo cinco saíram da condição de emergência, mas que continuam com sintomas como febre e diarréia.

José Bráulio Florentino, dono do Hospital Rural Veterinário onde os cavalos foram atendidos primeiramente, explicou que os profissionais se empenharam em reidratar os animais e eliminar a produção de gás que é provocada pela ingestão do feno.

O médico veterinário Maxwuel Claudino disse que o tratamento dos cavalos consiste em muita hidratação e explicou que os animais ainda sentem dores por causa do intestino que não funciona de maneira adequada.

<cite>Está sob observação, bastante medicamento, muita hidratação. O intestino ainda não funciona corretamente, por isso que ainda está com bastante dores", afirmou.</cite>

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Momento do socorro à Boneca, uma das éguas que morreu (Reprodução / Instituto Camilla Costa)

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/zeze-di-camargo-passa-a-abrigar-c-es-abandonados-em-fazenda-1.3321116" target="_blank">Zezé Di Camargo passa a abrigar cães abandonados em fazenda</a> 
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<h2>Emoção&nbsp;</h2>

A fundadora do Instituto Camilla Costa se emocionou ao falar da perda dos animais e disse que as cenas de sofrimento dos cavalos, causadas pela contaminação, nunca serão esquecidas.

<cite>Você ver esses animais entrando em colapso, se contorcendo de dor e você não poder fazer nada, a gente se sentiu muito impotente. São cenas que eu não vou esquecer nunca mais", lamentou à TV Anhanguera.</cite>

Segundo ela, os cavalos ajudam na “recuperação das crianças autistas, TDAH, depressão, microcefalia, paralisia cerebral. A gente tem idosos que tiveram AVC também", disse.

<h2>Investigação</h2>

Em nota ao POPULAR, a Agrodefesa disse que um fiscal agropecuário esteve no instituto na segunda-feira (13) e relatou que os sintomas apresentados eram compatíveis com quadro de intoxicação alimentar, com sintomas como alterações intestinais e cólicas.

Segundo o órgão, com base nas evidências encontradas, foi descartada suspeita de doença infecto-contagiosa, e que havia no local rolos de feno com indícios de presença de mofo. Até a visita dos técnicos, havia seis óbitos dos 20 contaminados.a

A Agrodefesa destacou ao POPULAR que, por se tratar de problema que envolve alimentação animal, o caso é de atribuição do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conforme a legislação vigente. A reportagem fez um pedido de nota às 18h44, mas não houve retorno até a última atualização desta matéria.

<h2>Nota da Agrodefesa&nbsp;</h2>

Em atenção à demanda sobre a ocorrência de mortes de equinos em haras localizado em Goiânia, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) informa que:

- Um fiscal estadual agropecuário esteve no estabelecimento na última segunda-feira (13/10) e relatou o adoecimento de 20 animais, sendo que 6 deles evoluíram para óbito.

- Os sintomas apresentados foram alterações intestinais e cólicas.

- Com base nas evidências encontradas, foi descartada suspeita de doença infecto-contagiosa de notificação obrigatória.

- Havia no local rolos de feno com indícios de presença de mofo.

- Por envolver insumo agropecuário (feno), o caso extrapola as competências da Agrodefesa.

- O representante do estabelecimento foi orientado sobre a necessidade de regularização cadastral e documentação zoossanitária em caso de movimentação dos animais, conforme a legislação.

- O caso foi reportado ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) via Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergências Veterinárias (Sisbravet).

Goiânia (GO), 14 de outubro de 2025.

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Cavalos morrem com suspeita de intoxicação após comerem feno em instituto de equoterapia de Goiânia

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CONTAMINAÇÃO

A filha do ex-prefeito Iris Rezende, a advogada Ana Paula Rezende Machado, participou da sessão plenária da Câmara de Goiânia nesta quarta-feira (15) para solicitar ajuda de emendas parlamentares para conclusão do memorial em homenagem a seu pai que está sendo implantado na Casa de Vidro, no Jardim Goiás. Segundo apurou o quadro “Na Trilha da Política”, na CBN Goiânia, ainda faltam cerca de R$ 4,5 milhões para finalizar todo o projeto.

Até o momento, a implantação já custou aproximadamente R$ 4 milhões, sendo R$ 2,9 milhões de emendas dos vereadores do orçamento municipal de 2023, e de doações particulares, incluindo da própria filha do ex-prefeito. Ana Paula revelou durante discurso na tribuna do Legislativo que já pediu ajuda de várias instituições, incluindo o MDB, sem sucesso. “Até entendo, afinal a história do meu pai não se limita à história de um partido. É a história do Estado, é a história do povo”, desabafou, depois de lembrar que Iris ajudou a levantar o MDB em Goiás. O presidente do partido em Goiás é o vice-governador Daniel Vilela

Vários vereadores fizeram apartes no discurso de Ana Paula, todos se comprometendo a destinar recursos de suas emendas para a finalização do museu. Desde vereadores do PT, como Kátia Maria e Edward Madureira, vereadores do PL, como William Veloso e Wellington Urzeda, a membros da mesa diretora, como Henrique Alves (MDB) e Romário Policarpo (PRD). O presidente ainda se comprometeu a repassar recursos da sobra do duodécimo do Legislativo.&nbsp;

O Memorial Iris Rezende nasceu dentro da Câmara, conforme Ana Paula fez questão de lembrar. Em novembro de 2022, os vereadores aprovaram projeto de lei proposto pelo então vereador, Clécio Alves, para instalar o memorial no Centro Cultural Casa de Vidro, no Jardim Goiás. A Casa de Vidro já era um espaço cultural, e a proposta previa que os recursos para a construção viriam de emendas impositivas dos vereadores. Clécio articulou com os colegas a destinação de pelo menos R$ 100 mil de cada, movimento que reuniu R$ 3,5 milhões.&nbsp;

A implantação começou em 2023 e a Casa de Vidro conseguiu efetivamente captar R$ 1,9 milhão dessas emendas. De acordo com Ana Paula Rezende, ainda faltam construir a fachada da casa, reformas na estrutura do prédio, aquisição de equipamentos para o museu e <a href="https://opopular.com.br/cidades/memorial-sobre-iris-avanca-com-projeto-que-une-o-classico-ao-tecnologico-1.3243958" target="_self">produção de hologramas e de vídeos que farão parte do acervo do memorial</a>. O projeto arquitetônico da fachada foi uma doação do designer e arquiteto Leo Romano.&nbsp;

Na sessão de hoje o vereador Henrique Alves apresentou a Ana Paula um projeto de lei assinado pelos 37 vereadores para considerar de utilidade pública o Instituto Iris Rezende, criado em 22 de dezembro de 2024, no dia do aniversário do homenageado. O instituto <a href="https://opopular.com.br/cidades/ideia-e-que-historia-de-iris-rezende-sirva-de-inspirac-o-diz-ana-paula-sobre-instituto-1.3212231" target="_self">foi criado para com perspectiva de administrar o memorial</a>.&nbsp;

O prédio da Casa de Vidro foi inaugurado por Iris Rezende em 2020. Ele foi construído com recursos de emenda parlamentar da mulher, Iris Araújo, quando ela foi deputada federal. A ideia de transformar o espaço em um centro cultural e educativo para crianças carentes não avançou. Assim, a Câmara aprovou a proposta para tornar <a href="https://opopular.com.br/cidades/memorial-sobre-iris-avanca-com-projeto-que-une-o-classico-ao-tecnologico-1.3243958" target="_self">o lugar uma referência da história do político</a> que dedicou 70 anos à vida pública.&nbsp;

Filha pede ajuda à Câmara para concluir Memorial de Iris e revela falta de apoio do MDB

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Cileide Alves

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CHEGA PRA CÁ

“Não solte sua risada/ Segure seus palavrões/ Mantenha as pernas cruzadas/ Abotoe seus botões”, dizem os primeiros versos de Maria Sem Vergonha, canção escrita por Vanessa da Mata que integra seu mais novo álbum, Todas Elas (2025). A cantora e compositora está em turnê nacional do projeto, com show em Goiânia nesta sexta-feira (17), no Centro de Convenções da PUC Goiás. Os ingressos estão à venda a partir de R$ 120 via Sympla. O novo show apresenta uma fase mais madura após as celebrações de 20 anos de carreira com o projeto Vem Doce, no ano passado. Na sua trajetória na MPB, Vanessa se consolidou com sucessos que marcaram gerações. Suas músicas são conhecidas não só na sua voz, como na de outros grandes nomes, como Maria Bethânia, que, além de gravar A Força que Nunca Seca, composição de Vanessa, também batizou seu 22º álbum de estúdio com o mesmo título, em 1999. Em Todas Elas, Vanessa celebra a força feminina reunindo canções inéditas e clássicos de sua obra. A direção é de Jorge Farjalla, com quem colaborou na idealização do musical Clara Nunes – A Tal Guerreira. “Tenho certeza que esse reencontro com o público goianiense será bem especial e marcado com muita emoção”, diz a artista, adiantando que há surpresas no repertório. Ao POPULAR, ela fala sobre o momento atual da carreira, parcerias, como com João Gomes, e sua relação com Goiás. Confira!

Depois das celebrações de duas décadas de carreira, você apresenta Todas Elas. Como sua trajetória se reflete nas escolhas de repertório e visuais desta nova fase?

São 20 anos de carreira e muito aprendizado. O maior deles é que não me cobro tanto e tenho segurança no que eu faço. Esse aprendizado me permite sempre trazer novidades para o meu trabalho. O palco é o meu lar e isso me estimula muito, me desafia e me faz feliz, e isso se reflete nas composições e shows que faço pelo País e exterior, levando as minhas músicas para diversos públicos. O Todas Elas é um dos projetos mais maduros que já fiz até o momento na minha carreira.

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A faixa Maria Sem Vergonha sintetiza bem o conceito de Todas Elas. O que te inspirou a compor essa canção?

É uma canção que nasceu do desejo de contestar o lugar que a sociedade tenta colocar as mulheres. A todo momento falam que precisamos seguir regras, manter um comportamento padrão e que do contrário não seremos aceitas. É uma letra para questionar esse aprisionamento e mostrar o quanto essa visão é ultrapassada.

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O ano passado foi bem especial para sua carreira artística. Como foi desenvolver o Vem Doce e ver a repercussão positiva?

Em Vem Doce eu quis explorar um lado mais cronista meu. Eu falo de situações cotidianas, como em Vizinha Enjoada e A Amiga Fofoqueira, mas também de assuntos mais sérios como em Foice e, claro, de amor também, como em Vem Doce, que dá o tom do disco. Para o show, busquei inspiração nos modernistas porque entendi que poderiam ajudar a costurar melhor o desenrolar das minhas apresentações. É sempre importante olhar para o passado para imaginar o futuro. E foi maravilhoso ver a repercussão positiva desse projeto.

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Em Todas Elas você volta a trabalhar com Jorge Farjalla. Como foi a parceria para conceber o novo show?

Trabalhei com ele no musical sobre a Clara Nunes e foi uma coisa que me arrebatou totalmente. O Farjalla dirigiu com muita criatividade esse musical e ele é uma peça fundamental para a criação da turnê Todas Elas. A nossa parceria tem sido incrível. Ele conseguiu traduzir com maestria as mensagens que quero passar com as músicas desse álbum.

Como foi a emoção de ver Maria Bethânia incluir A Força que Nunca Seca no repertório do show de 60 anos de carreira?

Eu escrevi essa letra pensando na minha avó, que era uma nordestina do sertão da Bahia, então tinha muito a ver com dona Canô (mãe de Bethânia e Caetano Veloso). Mandei a letra para o Chico César, que também tinha uma mãe nordestina, e a música chegou em Bethânia. Eu comecei a fazer música pensando nela e A Força que Nunca Seca é um nome que só uma mulher com muita sabedoria para entender. É emocionante ver uma composição minha na voz de Maria Bethânia e sendo apresentada em uma turnê tão especial que celebra os 60 anos dessa grandiosa artista da nossa música.

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Você participou do DVD do João Gomes e agora ele grava com você no novo disco. Onde vocês se encontram em termos de musicalidade?

João Gomes é um artista muito talentoso e um amigo querido. Em Todas Elas ele canta um reggae comigo. Acredito que o trabalho de um músico não pode ser engessado. Eu sempre tive muito respeito e amor pela música brasileira. Nasci em Alto Garças, no Mato Grosso, então sempre estive em contato com ritmos que vão além dos que chegam no Sudeste. Eu acho que a geografia ajuda muito nessa coisa polirrítmica, que é muito minha desde sempre e me sustenta muito nessa variedade do canto, que me faz muito bem. Eu busco parceiros que me acrescentem. Acho que essa mistura me inspira a fazer algumas músicas alegres, dançantes, outras mais intimistas, que atraem e dialogam com diferentes públicos. Para mim esse é o papel da música, ser ouvida por todos.

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Você sempre menciona a boa recepção em Goiânia e que adora pequi. Como é a sua relação com a cidade e o que o público pode esperar do show?

Tenho um carinho muito especial por Goiânia. Adoro a culinária da região e sou sempre recebida de maneira muito calorosa na cidade. Tenho certeza que esse reencontro com o público goianiense será bem especial e marcado com muita emoção. Meu novo show tem momentos bem emocionantes e um deles é quando canto a minha versão de Nada Mais, um clássico de Gal Costa que gravei na edição deluxe do meu disco.

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Boa Sorte foi a música mais tocada do País em 2007 e, até hoje, é praticamente obrigatória no setlist dos seus shows. O que o público pode esperar da versão no show atual?

Boa Sorte é uma música muito importante na minha carreira e até hoje se mantém entre as mais tocadas no segmento MPB. Já se tornou um clássico no meu repertório e não pode ficar de fora de nenhum show. Em Todas Elas é uma versão bem fiel à versão original. O repertório desse show foi pensado para contemplar as músicas do novo álbum e os sucessos, mas também tem espaço para apresentar algumas surpresas para o público. Em cada cidade tem alguma novidade no setlist, mas só indo ao show para saber o que terá de diferente em Goiânia.

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Vanessa da Mata faz show em Goiânia e diz que o reencontro com os goianos será 'bem especial'

Entrevista

Quatro anos após o sucesso do primeiro longa, O Telefone Preto 2 chega aos cinemas de Goiânia e Aparecida nesta quinta-feira (17), prometendo ainda mais tensão e novos desdobramentos para a história que conquistou o público e a crítica. Sob a direção de Scott Derrickson, o filme retoma o universo sombrio do serial killer conhecido como “The Grabber”, vivido novamente por Ethan Hawke, e aprofunda o impacto psicológico deixado pelos acontecimentos do original.O primeiro filme surpreendeu nas bilheterias, arrecadando mais de US$ 161 milhões ao redor do mundo — um feito expressivo para uma produção de baixo orçamento da produtora Blumhouse. O sucesso consolidou O Telefone Preto como um dos títulos mais marcantes do terror recente e reafirmou Derrickson como um dos grandes nomes do gênero. Com forte repercussão, o longa também revelou o jovem ator Mason Thames, que se destacou ao lado de Madeleine McGraw, intérprete de sua irmã Gwen.Antes de mergulhar na nova trama, vale lembrar o enredo que deu origem ao fenômeno. O primeiro longa acompanhava um garoto de 13 anos sequestrado e mantido em um porão, onde há apenas uma cama e um misterioso telefone preto. Quando o aparelho começa a tocar, o menino descobre que consegue ouvir as vozes das vítimas anteriores do assassino, espíritos que tentam ajudá-lo a escapar e impedir que ele tenha o mesmo destino. O telefone, símbolo do medo e da esperança, se torna o elo entre o mundo dos vivos e dos mortos.A sequência agora se volta ao pós-terror, explorando o trauma, a memória e as marcas invisíveis deixadas pela violência. Após sobreviver ao sequestro, Finney (Mason Thames) tenta reconstruir sua vida, mas as lembranças do horror persistem. Isolado e em conflito consigo mesmo, ele começa a reagir com agressividade e medo. Sua irmã Gwen (Madeleine McGraw), por outro lado, vê suas habilidades mediúnicas crescerem e suas visões passam a revelar algo ainda mais perturbador.Os dois embarcam em uma jornada que mistura pesadelos e realidade quando decidem investigar um antigo acampamento ligado ao passado de sua mãe. Lá, descobrem que o mal nunca desaparece por completo: The Grabber, agora uma presença espectral, ressurge para atormentá-los e reacender os fantasmas do passado - a lá Freddy Krueger com a franquia A Hora do Pesadelo, clássico do terror dos anos 1980. O resultado é uma narrativa que mistura terror psicológico e elementos sobrenaturais, ampliando o escopo da história original.O elenco traz de volta os nomes que marcaram o primeiro filme, com Ethan Hawke novamente entregando uma performance arrepiante como o vilão mascarado. Além dele, o elenco conta com Jeremy Davies (O Resgate do Soldado Ryan), que retorna como Terrence, o pai de Finn e Gwen, Miguel Mora (O Telefone Preto) como o irmão de uma das vítimas do vilão e Demián Bichir (A Freira) como o supervisor do acampamento. A química entre os jovens protagonistas continua sendo um dos trunfos da produção, sustentando a carga emocional que move a trama.Craque do terror moderno, Scott Derrickson reforça sua assinatura com uma atmosfera densa, sombria e cheia de simbolismos. Conhecido por obras como O Exorcismo de Emily Rose (2005), A Entidade (2012) e o sucesso da Marvel Doutor Estranho (2016), o diretor combina elementos sobrenaturais e psicológicos para construir um terror que vai além dos sustos fáceis, apostando em temas como culpa, redenção e o poder da memória. Antes mesmo da estreia, já existe uma discussão de um terceiro capítulo.

'O Telefone Preto 2', que estreia nos cinemas, aprofunda o medo e as cicatrizes deixadas pelo passado

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