Ingredientes inusitados, combinações arrojadas e apresentações marcantes. São esses os predicados para o drinque de sucesso da 2ª edição do Macktail Movement, que segue durante todo o mês de agosto em 11 cidades do Brasil. Em Goiânia, dois restaurantes participam do movimento com receitas exclusivas e autorais de drinques produzidos sem adição de bebidas alcoólicas.

Idealizado pela grife de soluções para mixologia e xaropes para bebidas, a francesa Monin, o projeto cria uma ponte entre restaurantes e bares de todo o País. Nesta edição, os espaços goianos apresentam dois drinques criados especialmente para a ação.

A ação busca acompanhar uma mudança já consolidada nos grandes centros urbanos: a crescente busca por bem-estar, moderação e experiências mais conscientes. Segundo relatório da IWSR (International Wines and Spirits Record), divulgado em 2025, os consumidores que bebem com menor frequência já são maioria em 15 dos principais mercados do mundo, incluindo o Brasil. Além disso, o segmento de bebidas sem álcool deve crescer entre 4% e 7% ao ano até 2028, com um acréscimo de US$ 4 bilhões no valor de mercado global.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/magazine/reduc-o-do-consumo-de-bebida-alcoolica-e-tendencia-entre-os-jovens-1.3220835" target="_self">Redução do consumo de bebida alcoólica é tendência entre os jovens</a> 
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Em Goiás, a mudança de comportamento já é visível nas cartas de bares e restaurantes, que vêm incorporando drinques autorais sem álcool como parte fixa da experiência, sem abrir mão da complexidade de sabores dos drinques tradicionais com álcool. No Alma Boutique Bar, localizado no Setor Marista, o coquetel que participa do evento é o Aura, com toques refrescantes para a época mais quente do ano na capital.

Já no Malibu Sushi Bar, que fica na Nova Suíça, o drinque criado especialmente para o evento é o Dama Royale, que segue nas trends gastronômicas e leva o morango em sua principal composição de ingredientes. A apresentação dá o tom de refinamento e elegância ao coquetel.

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O 'Aura' leva toques suaves típicos para os dias acalorados de agosto (Divulgação/Monin)

“Os consumidores já não enxergam as bebidas alcoólicas como a única opção para os momentos de socialização, mas para isso desejam uma experiência sensorial atrativa e diferenciada”, reflete o diretor-geral da Monin Brasil, Alexandre Boyer. “O Mocktail Movement nasceu para incentivar uma nova forma de brindar, mais conectada aos hábitos contemporâneos de consumo, incentivando a criatividade e a combinação de sabores com produtos de alta qualidade”, completa.

Nas redes sociais como o TikTok, a hashtag #mocktails tem mais de um bilhão de visualizações, o que mostra o interesse significativo das gerações mais novas. Além de Goiás, participam do Mocktail Movement bares de estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Pernambuco, Bahia e Distrito Federal.

Drinques sem álcool: restaurantes de Goiânia participam do 'Mocktail Movement'

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MIXOLOGIA

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<img attr-cid="policy:1.3296938" attr-version="policy:1.3296938:1754492511" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3296938/AdobeStock_378356379.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
iFood movimentou R$ 1,5 bilhão no PIB goiano (Adobe Stock)

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Pedidos que movimentam sonhos, geram empregos e fortalecem negócios. De um hábito global a motor de transformação local. Nos últimos anos, pedir comida por aplicativo deixou de ser comodidade para virar cultura, presente em centros urbanos, cidades pequenas e até áreas remotas do Brasil. O delivery, que ganhou força com a expansão dos smartphones e da internet móvel, explodiu durante a pandemia, atravessou fronteiras sociais e se firmou como parte essencial do cotidiano. Hoje, mais do que entregar refeições, ele conecta histórias, fomenta economias e abre portas para o empreendedorismo em diversas regiões do país.&nbsp;
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Em Goiás, esse fenômeno encontrou terreno fértil. Só entre dezembro de 2024 e junho de 2025, o número de restaurantes cadastrados no iFood cresceu 64% no estado. No mesmo período, os pedidos aumentaram 14%. Os números revelam mais que uma tendência de consumo: mostram um ecossistema em movimento, onde a tecnologia impulsiona negócios locais e transforma o modo de empreender.&nbsp;
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É nesse contexto que surge o “Efeito iFood”, já que por trás dos dados estão trajetórias de estabelecimentos que viram no aplicativo uma rota de sobrevivência durante a pandemia e, hoje, enxergam nele uma vitrine de expansão. E assim, com o apoio do iFood, o que era desafio virou tática. E o que era incerteza, virou possibilidade.&nbsp;
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<h2 paraeid="{b7bfa8bd-b5f4-4305-a40c-685d3c9f2c60}{137}" paraid="29073241">A digitalização que impulsiona&nbsp;</h2>
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O que era apenas uma forma de entrega virou estratégia de crescimento.&nbsp;Em 2024, no estado de Goiás, as atividades do iFood foram responsáveis por movimentar R$2.0 bilhões do PIB, correspondendo a 0.57% do PIB estadual. iFood também foi responsável pela criação de 30 mil postos de trabalho no estado. O valor movimentado aumentou em 34.5% comparado com 2023.Além disso, iniciativas como o iFood Pago vêm democratizando o acesso ao crédito para pequenos restaurantes: desde 2021, mais de R$ 20 milhões já foram destinados a negócios da capital, sendo 90% para microempresas.&nbsp;
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Em Goiânia, onde o setor é especialmente aquecido, a atuação da plataforma também se destaca pela inovação. Com o lançamento da Maquinona iFood Pago, uma solução que integra vendas presenciais e por aplicativo, gestão inteligente e programas de fidelização, o apoio aos estabelecimentos vai além da entrega: é planejamento, controle e crescimento.&nbsp;
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Na prática, esse impacto aparece na rotina de quem vive o empreendedorismo na pele. É o caso do Lifebox, rede goiana de hamburguerias que nasceu em 2009, na cidade de Anápolis.

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<cite>“Começamos com poucos recursos, muita vontade e um propósito bem claro. Na pandemia, quando tudo fechou, o iFood apareceu como um parceiro essencial. Foi graças a ele que conseguimos manter a operação viva”, lembra Silas Silva, gestor de delivery da rede.</cite>&nbsp;
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A chegada dessa possibilidade, no início desafiadora, acabou abrindo caminho para uma transformação interna. “A gente não tinha processo, não tinha gente preparada, não sabia como lidar com o cliente, com o entregador, com a embalagem. O iFood nos ajudou a olhar para tudo isso como um todo.”&nbsp;
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Silas Silva, gestor de delivery da Lifebox, conta que 20% do faturamento da rede hoje vem do iFood (Reprodução / O Popular)

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Com o tempo, a parceria evoluiu. E os resultados também. Só em 2024, a marca entregou 250 mil pedidos pelo aplicativo, sendo que mais de 20% do faturamento hoje vem do iFood. “Quando entramos em uma nova cidade, o iFood é quem nos apresenta ao público. Ele distribui nossos produtos, aproxima o cliente da nossa marca. Goiânia já nos conhece, mas, em outras regiões, é o iFood que abre as portas.”&nbsp;
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Ainda segundo Silas, os dados e relatórios fornecidos pela plataforma também fazem diferença na estratégia da empresa.

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<cite>“A gente consegue acompanhar desempenho financeiro, pensar em promoções, olhar para o marketing dentro do app com mais precisão. O selo Super Restaurante, por exemplo, virou uma espécie de parâmetro. Quando o restaurante fica 12 meses com o selo, ele recebe uma placa mostrando que é um estabelecimento confiável, que entrega rápido, que produz bem e que tem boa avaliação. É sobre encantar, e não só entregar rápido, mas surpreender.”</cite>&nbsp;
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O gestor ainda resume: “O iFood é um braço direito”. “Quando alguém fala ‘vou pedir um delivery’, na verdade está dizendo ‘vou pedir um iFood’. É assim que a marca se tornou parte da nossa história”, diz. “Não consigo imaginar o Lifebox sem essa parceria. É uma alavanca, um facilitador, um verdadeiro encontro de almas. É com esse apoio que pretendemos chegar às 50 lojas que sonhamos abrir em todo o Brasil.”&nbsp;
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São cerca de 120 milhões de pedidos por mês no Brasil pelo iFood (Adobe Stock)

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<h2 paraeid="{b7bfa8bd-b5f4-4305-a40c-685d3c9f2c60}{255}" paraid="1841652036">Mais do que delivery&nbsp;</h2>
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Além de conectar restaurantes e consumidores, o iFood tem investido fortemente na capacitação de seus parceiros, tanto estabelecimentos quanto entregadores. Projetos como o Meu Diploma do Ensino Médio e o iFood Decola promovem educação, qualificação e inclusão social. Já os entregadores contam com uma rede de apoio robusta, que oferece benefícios, assistência e acesso a ferramentas de desenvolvimento pessoal.&nbsp;
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Com cerca de 120 milhões de pedidos por mês no Brasil, o iFood mostra que é muito mais do que uma plataforma de entrega. É ponte, é oportunidade, é transformação, especialmente em Goiás, onde cada pedido carrega uma fatia de sonho, sustento e futuro.
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Em Goiás, delivery é vitrine de crescimento para pequenos negócios

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INFOMERCIAL 

Promover e impulsionar o turismo gastronômico na capital, com foco em imersão cultural, como forte aliado para o desenvolvimento econômico e social em Goiânia. Este é o grande objetivo do programa Goiânia, capital da boa mesa, lançado nesta quarta-feira (25) e que pretende consolidar a capital como referência em boa comida em todo o País e no mundo. Para isso, estão previstas várias ações para integrar turismo e gastronomia, fortalecendo a imagem de Goiânia pela qualidade e a diversidade de sua culinária. O programa, inspirado em modelos de sucesso em outros países, como Espanha, França e Itália, foi lançado pelo Sindicato dos Bares e Restaurantes de Goiânia (Sindibares). A capital já é conhecida por abrigar uma grande diversidade de estabelecimentos, desde pit-dogs e espetinhos, até restaurantes de alta gastronomia. O setor deve faturar R$ 5 bilhões em Goiânia neste ano.O programa prevê a criação de uma identidade gastronômica, trabalhando o conceito que representa a culinária da cidade e destacando ingredientes locais e pratos típicos, e um programa de qualificação para fortalecer as iniciativas que visam qualificar a mão de obra e o empreendedor. O programa também deve fortalecer a cadeia produtiva, mapeando parte da cadeia de produtores de insumos para fortalecer a economia local, garantir qualidade e estreitar a rede de relacionamentos. Outra meta é desenvolver junto a bancos e outras entidades financeiras programas de benefícios direcionados a toda a cadeia, de empreendedores a consumidores. Já a cartografia do sabor visa mapear e calendarizar eventos que receberão apoio, além de mapear e ressignificar espaços urbanos através da gastronomia e cultura da boa mesa. Também estão previstas ações de marketing e presença online para criar um canal com informações sobre os bares, feiras, cardápios, eventos e promoções, além de investir em redes sociais para engajamento.Na esfera de políticas públicas, a meta é propor regulamentação da atividade na calçada, viabilizar mais unidades de transporte público e horários noturnos, campanhas em parceria com o Detran e apps de carona.O presidente do Sindibares, Newton Pereira, diz que o objetivo é trazer turistas pra Goiânia, tendo como diferencial competitivo a gastronomia. “Nós somos uma gastronomia completa, com uma culinária muito diversificada, e vamos fazer a promoção desse destino turístico da gastronomia com intensidade”, destaca. Este diferencial competitivo será obtido com o apoio de todos os canais sociais e parceiros, como o trade turístico e as instituições de ensino e profissionalismo. “Todos que desejam Goiânia com mais turistas, mais movimentada, estão convidados a participar conosco”, afirma.Pereira lembra que estão previstas ações em vários eixos, como políticas públicas que incluem a concessão do título de capital da boa mesa para Goiânia, pela Câmara de Vereadores. Mas, segundo ele, são necessárias várias ações para melhorar a relação dos bares e restaurantes com a iniciativa pública, como condições para ocupação de mesas e calçadas e melhorar as condições para expedição de alvarás. “São várias situações em que estaremos envolvidos para fazer de Goiânia um lugar mais fácil de se empreender e melhor para se viver.”O objetivo é criar uma marca forte para Goiânia, integrando várias vertentes da gastronomia e turismo. Um estudo já mostrou que para cada emprego gerado em bares e restaurantes, surgem outros 2.250 em vários outros setores e que cada R$ 1 mil gastos no setor movimentam R$ 3.650 na economia como um todo.“A gastronomia pode ser um vetor de desenvolvimento da cidade, ajudando a impulsionar a economia local,”, ressalta o presidente do Sindibares. O setor também é considerado uma das portas de entrada para o primeiro emprego de profissionais que se tornarão futuros empreendedores do ramo.No próximo mês, o programa será lançado para todo trade turístico e será formado um comitê para coordenação e acompanhamento das ações. Para o chef Ian Baiocchi, o projeto pode transformar a realidade do setor na capital e se expandir para todo o estado, valorizando a cultura local, sendo uma grande oportunidade para posicionar a culinária goiana em nível nacional e até internacional. “A ideia é mostrar que temos algo que só existe aqui, em caráter regional e único, parando de achar que só o que vem de fora é melhor”, explica Ian.Domingos Ávila Neto, do Grupo Iz, conta que será criada uma espécie de chancela que será colocada nas entradas dos restaurantes para que o visitante saiba que está indo a um bom estabelecimento da gastronomia local. “Queremos trazer o Brasil para comer em Goiânia, incentivando este turismo gastronômico”, destaca. E lembra que a estimativa é que o setor de alimentação fora do lar cresça mais 6% em 2025, o que representa uma grande oportunidade.Ávila ressalta que a gastronomia é um pilar da identidade regional e possibilita ampliar o desenvolvimento econômico para todos os canais da sociedade, proporcionando experiência inesquecíveis para os turistas. Goiânia tem vários pratos já declarados patrimônio cultural imaterial, como pamonha, jantinha, chica doida, espetinho e frango com pequi, observa.O evento contou com a presença do governador Ronaldo Caiado, que ressaltou o grande potencial cultural da culinária goiana para tornar a capital uma referência em turismo gastronômico. “Goiás é um estado que respeita e enaltece sua cultura e tradições. É um diferencial que nos engrandece”, destacou o governador.

Goiânia como referência em gastronomia

Economia

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Matéria - Economia

Turismo

Ele fica ali, atrás da bancada, vestido com quimono e faixa na cabeça, sem fazer muito barulho, mas com uma expertise nas mãos para deixar tudo muito bem apresentável e saboroso. O sushiman, profissional da gastronomia especializado nas técnicas de preparo de pratos tradicionais da culinária japonesa, é o protagonista do Sushi Fest - Festival de Comida Japonesa, que começa nesta sexta-feira (13), e segue até o dia 29 de junho com a participação de 14 restaurantes de Goiânia.

Foi durante o trabalho em uma peixaria que o sushiman Marcelo Aparecido de Oliveira, 46, se interessou pela arte da culinária nipônica. São mais de 20 anos na área. Natural de Franca, interior de São Paulo, o chef fez cursos, passou por diversas cozinhas da capital e toma conta há 14 anos do Samura Restaurante, localizado no Setor Bueno e que integra a lista dos lugares participantes do Sushi Fest. Para ele, o segredo de um bom preparo do sashimi ou de outra delícia japonesa está no pescado e nas especiarias.

<a href="http://opopular.com.br/canal" style="color: rgb(0, 136, 204); text-decoration-line: none; outline: 0px; outline-offset: -2px; font-family: &quot;Lucida Grande&quot;, &quot;Lucida Sans&quot;, geneva, arial, sans-serif; font-size: 12px; background-color: rgb(238, 238, 238);" target="_blank">🔔 Siga o canal de O POPULAR no WhatsApp&nbsp;</a>

“Todos os pratos, sejam os frios ou os quentes, dependem muito da qualidade do peixe e também do mix de temperos”, explica o especialista. “Ao contrário da comida feita tradicionalmente no Japão, que não leva muitos molhos e nem acréscimos como morango e cream cheese, os goianos gostam de muito sabor, com muitos condimentos adicionais, a exemplo do alho poró, além das frituras, como o hot filadélfia”, completa Marcelo.

De fato, a “comida japonesa” feita e degustada no Brasil passou por adaptações para agradar ao paladar dos brasileiros. Ela começou a ganhar espaço no País no início do século 20, com a chegada dos imigrantes. A tradição gastronômica se enraizou e conquistou milhares de adeptos em pratos como tempurá, temaki, lámen, sushi, sashimi, sempre com base em peixes frescos, arroz, algas, legumes e técnicas que preservam os nutrientes naturais dos alimentos.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/dark-kitchens-seguem-com-forte-atuac-o-em-goiania-1.3161316" target="_self">Dark kitchens seguem com forte atuação em Goiânia</a> 
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No Sushi Fest, as delícias gastronômicas variam em preços promocionais de R$ 69,90 a R$ 99,90. Há opções de combinados, tanto em experiências delivery quanto nos próprios restaurantes, com diversos pratos para todos os gostos. Entre todas as opções do universo gastronômico, os pratos que Marcelo mais gosta são o carpaccio, o sushi e o sashimi. “Guardo o desejo de conhecer o Japão e desfrutar das delícias feitas por lá. O desafio de um sushiman é entender melhor os pratos, conseguir encontrar o tempero correto e o corte ideal”, salienta o chef.

Uma questão é unânime quando o assunto é comida japonesa: a experiência e o aprendizado contam muito na hora de se tornar sushiman. Responsável por formar e treinar profissionais da área nos três restaurantes do Izu Japanese Food, o chef Rafael Tavares explica que os maiores desafios da arte nipônica são, justamente, o que mais encanta a todos pelo mundo: a técnica, a beleza e a tradição.

“Participo da cultura japonesa desde os meus três anos de idade. Sou faixa preta em caratê e com o passar dos anos me apaixonei pela culinária também”, explica Tavares, que está no ramo há quase 9 anos. “Poder ensinar a novas pessoas a arte da comida japonesa é muito satisfatório. Além de ensinar a cozinhar que já é algo incrível, eu ensino a cultura e possibilito na maioria das vezes que jovens tenham seu primeiro emprego e busquem se especializar cada vez mais nessa profissão”, reitera.

Foi pela falta de pessoas especializadas em restaurantes de amigos próximos que Tavares acabou se formando em gastronomia. Para ele, os maiores predicativos para quem deseja se tornar um bom sushiman é, em primeiro lugar, ter vontade de aprender. “É preciso estudar, criar e aperfeiçoar-se constantemente”, comenta o profissional.

<h2>Sushiwoman </h2>

E as mulheres, tem espaço dentro da cozinha japonesa? Indo em confronto com a tradição milenar do Japão, a sushiwoman ganha cada vez mais lugares dentro da gastronomia nipônica. Segundo o mito, elas eram proibidas de exercer a atividade de preparar sushis e sashimis por terem as mãos mais quentes - principalmente no período fértil - o que poderia interferir no sabor e preparo do peixe cru.

Em Goiânia, diversas mulheres adentram a culinária japonesa, como Lilian Soares Lima, que aprendeu as técnicas com Rafael Tavares. Para a goiana, a dedicação e o aprimoramento técnico caminham juntos, além de toda a experiência acumulada com o tempo. Já se vão sete anos que ela integra a cozinha do Izu. Por lá, outras três mulheres também estão na equipe. “De todas as iguarias que me foram ensinadas, o que mais gosto de preparar são os carpaccios e o lámen, mais específico e que precisa de um tempo maior de dedicação”, reflete Lilian.

Serviço 

Evento: Sushi Fest&nbsp;- Festival de Comida Japonesa

Data:&nbsp;Entre os dias&nbsp;13 e 29 de junho

Locais: em 14 restaurantes de Goiânia&nbsp;

Valores:&nbsp;de R$ 69,90 a R$ 99,90

Informações:&nbsp;@sindibaresgyn

Confira a lista completa dos restaurantes participantes:

Samura Comida Japonesa - Setor Bueno

Yaru Restaurante Japonês&nbsp;– Setor Jaó

Yaru Restaurante Japonês&nbsp;– Celina Park

Izu Japanese Food&nbsp;– Jardim Goiás

Izu Japanese Food&nbsp;– Jardim Europa

Izu Japanese Food&nbsp;– Setor Oeste

Hattori Sabores do Japão&nbsp;- Jardim Goiás

AeLê Sushi&nbsp;- Jardim Atlântico

Kojima Culinária Japonesa&nbsp;- Parque Anhanguera

Bankai Sushi&nbsp;- Bela Vista

Fábrica de Sushi&nbsp;- Centro

Kojo Experience&nbsp;- Marista

SKY Gurume&nbsp;- Setor Bueno

Ankai Delivery

Do peixe cru à arte culinária: os bastidores da profissão que conquista os goianos

GASTRONOMIA

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Brindar as festividades de fim de ano é um clássico de dezembro. Com coquetéis autorais e cheios de estilo, diversos bares, restaurantes e boates de Goiânia preparam drinques especiais para aqueles que gostam de bater taças e aproveitar as confraternizações, ceias de Natal e festas de réveillon. A aposta para 2024 é combinar com as frutas, ingredientes e cores que mais chamam a atenção, como a maçã, a uva, a amora, o pêssego e a cereja.

Clássico sempre em alta, a sangria é uma das pedidas certeiras do Shiva Alt Bar, localizado no Setor Oeste. Há no coquetel tudo que muita gente gosta: é refrescante, colorida, cheia de sabor e, quando preparada em uma jarra, ela é mais do que uma bebida, é um convite para compartilhar bons momentos. A combinação de vinho com frutas tem cara de celebração, de roda de amigos, de fim de ano com aquele clima único de novo ciclo.

“No bar, nós gostamos de harmonizar a sangria com uma porção de petiscos, como canudinhos de guacamole, falafel com temperos especiais, pasteizinhos com recheios diferenciados, como shimeji e abacaxi”, explica a proprietária do espaço, Ana Canedo. A bebida também combina bem com os doces, como o cheesecake ou brownie. Tudo depende muito do paladar de quem se delicia com o coquetel.

Para preparar uma sangria saborosa, Ana diz que é necessário em primeiro lugar escolher um vinho tinto do gosto particular de cada um. “Não precisa ser caro, porque é na mistura que vem o brilho”, reitera. Brincar com as frutas tradicionais e da estação também pode ser uma saída inteligente. “Escolha bem fresquinhas, como a maçã, laranja, uva, morango, maçã verde, pêssego”, completa a empresária.

Se quiser apurar os sabores da bebida, é preciso deixar a mistura da sangria descansar por alguns minutos. “É importante ter um toque de gás, água tônica, refrigerante de limão ou espumante, que traz aquele borbulhar que combina com o nosso clima de Goiânia”, garante Ana.

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As espumas chamam a atenção dos festejos de fim de ano. No Famu Restaurante, no Setor Marista, o drinque Veraneio é uma das estrelas do cardápio e assegura a explosão de sabores que combinam com os meses de verão. O coquetel leva gim roku infusionado em chá moncloa onfire, aperol, suco de limão taiti, xarope simples e espumante para completar.

“As borbulhas seguem firmes e fortes durante as comemorações de fim de ano, já é uma tradição. O espumante traz leveza, frescor e um clima festivo para o brinde da virada”, explica Rodrigo Coelho, chefe de bar do grupo Iz. Segundo o profissional, a versatilidade do espumante permite que ele seja utilizado em coquetéis, mantendo a tradição das bolhinhas com um toque contemporâneo à celebração.

No caso do Veraneio, a mistura é perfeita para os dias quentes do começo do ano. O drinque combina a base aromática do gim infusionado com chá, a leve amargura do aperol, o frescor do limão e o dulçor equilibrado do xarope simples. “Tudo finalizado com um toque de espumante que traz textura. É um coquetel que transmite a sensação de estar de férias”, salienta o bartender.

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Kabanas Campestre: gim, limão siciliano, amora, morango e cereja (Kirah van der Lemon)

Tendência

As cores que combinam com o Natal também servem para dar aquela cara nas mesas das festas de fim de ano. O vermelho, sem dúvida, é o que chama mais a atenção. No Kabanas Restaurante e Bar, o coquetel Kabanas Campestre leva gim, limão siciliano, amora, morango e cereja. O resultado é um drinque bonito e com a cara da passagem dos festejos.

“A doçura das frutas equilibra com a acidez do limão, enquanto o gim adiciona uma complexidade de sabor”, comenta o proprietário do restaurante, Ricardo Siqueira. “O drinque combina com aves ou carne de porco ao molho de frutas vermelhas. Pode combinar também com a entrada de brie folhado”, diz.

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Kabanas Campestre: gim, limão siciliano, amora, morango e cereja (Divulgação)

Outra sensação da coquetelaria que deve ser mantida para o próximo ano é a aposta dos drinques com toques regionais. No restaurante Pai d’Égua Culinária do Pará, no Setor Bela Vista, a cultura e a tradição paraenses tecem todo o cardápio, dos pratos aos coquetéis. Uma das pedidas que mais saem é a caipirinha com cupuaçu e jambu, dois ícones amazonenses.

“A ideia foi unir dois elementos marcantes da culinária paraense: o cupuaçu, com sua leve acidez, e o jambu, que traz a sensação inconfundível de formigamento”, comenta uma das proprietárias do espaço, Catarina Carneiro. Para ela, que nasceu no Pará, o desejo era que a bebida traduzisse a essência da região em um drinque para os clientes.

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A caipirinha de cupuaçu com jambu brinca com as regionalidades culturais do Pará (Divulgação)

Sangria em jarra

Confira a receita completa da sangria do Shiva Alt Bar preparada pela chef de bar Akira de Moraes

INGREDIENTES

200ml de vinho tinto meio seco

Refrigerante de limão&nbsp;

50ml de licor de laranja

50ml de caldo de limão

50ml de água com gás

Frutas da estação: 2 rodelas de laranja bahia em meia lua, 2 rodelas de limão siciliano em meia lua, 2 morangos partidos ao meio e 4 fatias de maçã verde

MODO DE PREPARO

O modo de preparo ideal é em uma jarra de 800ml. Preencha 2/3 do recipiente com gelo duplamente filtrado e adicione o vinho tinto, o refrigerante, o licor e o caldo de limão. Mexa bem com uma colher bailarina que alcance até o fundo da jarra. Por fim, adicione as frutas e a água com gás. A maçã é posicionada em formato de leque por cima do coquetel.&nbsp;

FINALIZAÇÃO

Para servir, utilize taças de vinho também com gelo para que a bebida esteja sempre gelada.&nbsp;

Drinques criativos e saborosos são as pedidas certas das festas de fim de ano

BRINDE

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