Uma mistura entre MPB, rock, pop e música instrumental toma conta da Praça Universitária a partir desta quarta-feira (24), às 19 horas, dentro da 5ª edição da Mostra de Música de Goiânia. A ideia é priorizar artistas locais das mais variadas vertentes com shows gratuitos e publicação posterior no Youtube de vídeos musicais. O projeto segue com programação até a sexta-feira (26).

A banda Goyaz Jazz promove um show especial para a abertura da mostra. Idealizado pelo baterista e compositor Moka Nascimento, um dos precursores e mantenedores da cena jazz do Brasil Central há três décadas, o grupo mescla soul, rock progressivo e música brasileira e afro cubana. Quem encerra a primeira noite é a banda Projeto Supernova, que comemora 10 anos em apresentação especial.

Já na quinta-feira (25), o Trio Cerrado traz para o palco a sonoridade sofisticada do jazz em diálogo com ritmos brasileiros e influências contemporâneas. Logo após, Henrique de Oliveira apresenta roupagens de canções conhecidas como De Dois, de Carlos Brandão e Gustavo Veiga, e Valsinha, de Chico Buarque e Vinícius de Moraes.

Para o encerramento do evento, na sexta-feira (26), Valter Mustafé e Fernando Perillo abrem a noite com uma apresentação inédita. Os artistas se apresentam ao lado da Banda Kalunga, que tem a direção musical e baixo de Nonato Mendes, Emídio Queiroz na guitarra e vocal, Gennyson Ponce nos teclados e Fausto Baptista na bateria. Fernando interpretará as canções A Canoa Virou, Cuitelinho, Zumbi, Fora da Lei, Negro Amor, Fim de Caso, O Outro Lado da Lua e Amores.

Para o encerramento, Walter Carvalho e Gilberto Correia apresentam o Projeto 40 anos. O espetáculo revive o começo da carreira dos dois artistas, quando iniciaram os trabalhos em 1983 no Bar Casa Branca, em Goiânia. Após décadas separados, os músicos se encontraram novamente para um revival marcado de nostalgia e retrospectiva da música goianiense.

A Mostra de Música de Goiânia é realizada pela Moka Produções, Harmonia Musical, Asccom, Sindicato dos Músicos Profissionais de Goiás por meio do Programa Goyazes. “È importante frisar que um dos diferenciais do projeto é pelo fato de ser uma ação continuada. Trata-se de um importante meio de difusão da nossa música e propiciar a inclusão social, principalmente por ser gratuito, dando acesso e oportunidade a todos que queiram participar”, explica o músico e produtor Gilberto Correa.

Serviço 

Evento: 5ª edição da Mostra de Música de Goiânia

Data:&nbsp;entre os dias 24 e 26, a partir das 19h

Local:&nbsp;Praça Universitária, Setor Leste Universitário

Entrada gratuita

QUARTA-FEIRA (24)

19h -&nbsp;Goyaz Jazz

20h -&nbsp;Banda Projeto Supernova

QUINTA-FEIRA (25) 

19h -&nbsp;Trio Cerrado

20h -&nbsp;Henrique de Oliveira

SEXTA-FEIRA (26) 

19h -&nbsp;Valter Mustafé e Fernando Perillo

20h -&nbsp;Projeto 40 Anos – Walter Carvalho e Gilberto Correia

Em sua 5ª edição, Mostra de Música de Goiânia promove shows gratuitos na Praça Universitária

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A manifestação em Goiânia contra a proposta de emenda à Constituição (PEC) da Blindagem, neste domingo (21), espelhou os demais protestos que ocorreram ao longo do dia em pelo menos 23 capitais do País, com críticas direcionadas aos deputados federais goianos que votaram favoravelmente à proposta e também ao projeto de lei que visa conceder anistia aos envolvidos no 8 de Janeiro. O ato teve início por volta das 16h15 na Praça Universitária, no Setor Universitário, e seguiu, às 18h, para a Praça Cívica. Os manifestantes empunhavam cartazes e bandeiras contrários às pautas mencionadas, mas também exibiam outras cobrando a votação de projetos como a isenção do Imposto de Renda, o fim da jornada 6 por 1, e a taxação dos super-ricos. Em ambos os locais, foram estendidas faixas e cartazes identificando - com nomes, partidos e fotos - os 14 deputados federais goianos favoráveis à PEC.Única da bancada de Goiás a votar contra o projeto presente no protesto, a deputada Adriana Accorsi (PT) fez discurso rápido em que destacou a relevância da mobilização na capital, a contrariedade à anistia aos “terroristas” e a aliança “da juventude, dos movimentos sindicais e dos trabalhadores” para lutar contra os “desmandos da extrema direita” e, assim, “reeleger Lula em 2026”. “A extrema direita se organiza para ficar impune, para ser anistiada, para querer descansar. Não podemos permitir. Temos que estar juntos e mobilizados. Eles são fortes, eles têm muita mobilização na rede social. Nós precisamos estar unidos e não permitir que hoje eles consigam anistia, impunidade com a PEC da Blindagem e da bandidagem, mas também, ano que vem derrotar a extrema direita com a reeleição do presidente Lula”, afirmou a petista.Questionada pelo POPULAR sobre os desdobramentos das manifestações, Adriana disse que a expectativa é que os atos “refluam” no Congresso, a ponto de frear a análise da PEC da Blindagem e a da Anistia no Senado Federal. “A pressão popular vai fazer com que outras pautas como a da jornada 6 por 1 e a isenção do Imposto de Renda avance”, disse a deputada. O ato em Goiânia foi organizado pelo Fórum Goiano em Defesa dos Direitos, da Democracia e Soberania - que inclui partidos de esquerda, entidades sindicais e movimentos sociais. Segundo os organizadores do evento, a manifestação reuniu cerca de 10 mil pessoas. A reportagem questionou a Polícia Militar de Goiás (PM-GO) acerca da estimativa de público, mas a assessoria da corporação informou que a divulgação dos números deve ocorrer apenas nesta segunda (22).Apesar de a organização ter reforçado em diversos momentos que tratava-se de uma manifestação “suprapartidária”, do meio político estiveram presentes, além de Adriana, apenas os vereadores de Goiânia Fabrício Rosa e Kátia Maria (ambos do PT), e o deputado estadual Antônio Gomide (PT). Outros nomes históricos da esquerda como o ex-prefeito de Goiânia Pedro Wilson (PT) e o ex-deputado federal Aldo Arantes (PCdoB) também participaram, mas não chegaram a discursar no trio elétrico reservado para as falas dos participantes. O ato contou ainda com a presença de diversas lideranças sindicais, universitárias, militantes e representantes de outros partidos de esquerda. Kátia Maria buscou nacionalizar sua manifestação ao dizer que o “recado do ato” em Goiânia deveria “ser dado ao país”. Ela entoou por três vezes o coro “sem anistia”, e emendou: “E é sem dosimetria e sem a PEC da Bandidagem.” Em seguida, Kátia também criticou o governador Ronaldo Caiado (UB). “Ele negociou a sua liberdade, a sua elegibilidade para que o PL retirasse a ação que garantia a ele o afastamento das urnas por ter usado a máquina pública, e agora ele está dizendo ‘anistia’. Mas quem defende a anistia está contra a democracia”, afirmou a vereadora. “Ou o senhor (Caiado) defende a anistia ou o senhor está do lado dos patriotas falsos, aqueles que tentaram dar um golpe no povo brasileiro.”Na semana passada, o governador se posicionou nas redes sociais contra a blindagem. Para ele, a PEC “representa o divórcio do Congresso Nacional com o povo brasileiro e terá consequências nefastas para a política nacional”.Fabrício Rosa seguiu na mesma linha de Kátia, mas buscou rebater as alegações de que “Goiânia é terra conservadora”. “Goiânia, Goiás é uma terra dos direitos humanos. Estamos nas ruas porque não aceitamos fascistas nesse território, porque não aceitamos os sequestradores do orçamento público”, afirmou o vereador.Tanto na Praça Universitária quanto na Praça Cívica, os manifestantes reproduziram diversos versos e jingles. Um deles dizia: “Não é mole não/ A PEC da Blindagem só é boa pra ladrão/ Sem anistia”. Muitos dos presentes estavam vestidos com camisetas brancas, vermelhas, da seleção brasileira ou mesmo com adesivos verde e amarelo pregados em suas roupas com os dizeres “sem anistia” e “PEC da Blindagem não” - em contraponto aos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que geralmente utilizam as mesmas vestimentas em atos ligados às pautas da direita. Além dos discursos, o evento também teve apresentações de artistas locais.TrâmiteOs protestos deste domingo ocorreram após a Câmara dos Deputados aprovar na última terça (16) em dois turnos a PEC da Blindagem, que amplia o foro especial e protege parlamentares não só em relação a investigações criminais, mas abre também brecha na área cível, algo inédito. A proposta está em análise agora pelo Senado, onde precisa ser aprovada também em dois turnos no plenário para ser promulgada e passar a valer. Entretanto, um levantamento do jornal O Globo neste domingo mostrou que 46 dos 81 senadores se declaram contrários à medida, e apenas seis afirmam ser favoráveis. Para que seja promulgada, a PEC precisa de ao menos 49 votos em plenário. No primeiro turno na Câmara foram 353 votos a favor e 134 contra o texto principal, além de uma abstenção. No segundo turno, o placar foi de 344 a 133. O texto, chamado pelos deputados de PEC das Prerrogativas, tem como principal ponto dar ao Congresso o poder de barrar processos criminais no Supremo Tribunal Federal (STF) contra parlamentares ao exigir licença prévia do Legislativo. Essa autorização terá de ser deliberada pela respectiva Casa em até 90 dias a contar do recebimento da ordem do Supremo, em votação secreta. Dos 17 representantes de Goiás, 14 votaram a favor da proposta. Só Adriana Accorsi, Rubens Otoni (ambos do PT) e Flávia Morais (PDT) foram contra. No ato, os três parlamentares foram elogiados publicamente em momentos distintos. No decorrer da semana, diversos parlamentares pediram desculpas pelo voto a favor da PEC. A deputada Silvye Alves (UB) foi a única goiana a se desculpar pelo voto e alegou que foi “pressionada” a votar. Os demais receberam de forma passiva a enxurrada de críticas, com respostas pontuais aos internautas que questionaram sobre as motivações do voto.

Ato em Goiânia ataca PEC da Blindagem e a anistia

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PROTESTO_PEC

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<div attr-cid="policy:1.3315046" attr-version="policy:1.3315046:1758485629" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3315046" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3315046', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3315046">PROTESTO_PEC (1.3315046)</a></div>

Os manifestantes em Goiânia iniciaram o protesto contra a <a href="https://opopular.com.br/politica/camara-aprova-pec-que-da-blindagem-inedita-ao-congresso-em-resposta-ao-stf-1.3313277" target="_blank">Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Blindagem</a>, em trâmite no Congresso Nacional, com a concentração na Praça Universitária, no Setor Universitário, e a presença de centenas de pessoas criticando a aprovação do texto durante a semana pela Câmara dos Deputados.

Além de faixa com os nomes dos parlamentares goianos que votaram favoráveis à proposta, os presentes também mostram cartazes, bandeiras e criticam o projeto de lei de anistia, cobrando a votação de pautas como a isenção do Imposto de Renda e o fim da jornada 6 por 1.

O ato foi organizado pelo Fórum Goiano em Defesa dos Direitos, da Democracia e Soberania, que inclui partidos de esquerda, entidades sindicais e movimentos sociais, e começou a sua mobilização por volta de 16h e a previsão é que siga, a partir das 17 horas, em caminhada até a Praça Cívica, onde devem ocorrer os discursos e a maior aglomeração de manifestantes.

O principal objetivo imediato é pressionar contra a aprovação da PEC pelo Senado, que já informou a colocação do tema em pauta durante a próxima semana na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3315061" attr-version="policy:1.3315061:1758488590" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3315061/WhatsApp Image 2025-09-21 at 18.02.07.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Concentração do protesto na Praça Universitária: manifestantes entoam frases contra a anistia (Fábio Lima / O Popular)

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/politica/camara-aprova-pec-que-da-blindagem-inedita-ao-congresso-em-resposta-ao-stf-1.3313277" target="_blank">Câmara aprova PEC que dá blindagem inédita ao Congresso em resposta ao STF</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/deputados-federais-goianos-evitam-se-posicionar-nas-redes-sobre-pec-da-blindagem-1.3313721" target="_blank">Deputados federais goianos evitam se posicionar nas redes sobre PEC da Blindagem</a> 
<a href="https://opopular.com.br/politica/apos-silvye-pedir-desculpas-por-voto-em-pec-gayer-ironiza-1.3314730" target="_blank">Após Silvye pedir desculpas por voto em PEC, Gayer ironiza</a></div>

<h2>Como foi a votação da PEC</h2>

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (16) em dois turnos a <a href="http://opopular.com.br/politica/camara-aprova-pec-que-da-blindagem-inedita-ao-congresso-em-resposta-ao-stf-1.3313277" target="_blank">PEC da Blindagem</a>, que amplia o foro especial e protege parlamentares não só em relação a investigações criminais, mas abre também brecha na área cível, algo inédito.

No primeiro turno, foram 353 votos a favor e 134 contra o texto principal, além de uma abstenção. No segundo turno, o placar foi de 344 a 133.&nbsp;

O texto, chamado pelos deputados de PEC das prerrogativas, tem como principal ponto dar ao Congresso o poder de barrar processos criminais no Supremo Tribubal Federal (STF) contra parlamentares ao exigir licença prévia do Legislativo. Essa autorização terá de ser deliberada pela respectiva Casa em até 90 dias a contar do recebimento da ordem do Supremo, em votação secreta.

Depois, a proposta segue para o Senado, onde precisa ser aprovada também em dois turnos no plenário para ser promulgada e passar a valer.

<h2>Goianos a favor</h2>

Dos 17 representantes de Goiás, <a href="http://opopular.com.br/politica/deputados-federais-goianos-evitam-se-posicionar-nas-redes-sobre-pec-da-blindagem-1.3313721" target="_blank">14 votaram a favor da proposta</a>. Só Adriana Accorsi, Rubens Otoni (ambos do PT) e Flávia Morais (PDT) foram contra.

O tema incendiou o X (ex-Twitter) ao longo desta quarta (17), onde as tags “PEC DA BANDIDAGEM” e “PEC DA IMPUNIDADE”, escritas em caixa alta, ficaram entre os assuntos mais comentados do dia, somando mais de 250 mil postagens.

Dois dias depois desse show de horrores, o governador Ronaldo Caiado (UB) se posicionou nas redes sociais contra a blindagem. Para ele, a PEC "representa o divórcio do Congresso Nacional com o povo brasileiro e terá consequências nefastas para a política nacional".

<a href="https://opopular.com.br/politica/caiado-diverge-do-partido-e-faz-criticas-a-pec-da-blindagem-1.3314236" target="_blank">Caiado também vê na emenda</a> "um convite para o crime organizado entrar no Congresso Nacional". Pouco tempo depois a deputada Silvye Alves (UB) publicou vídeo nas suas redes <a href="https://opopular.com.br/politica/silvye-pede-desculpas-por-votac-es-a-favor-da-pec-da-blindagem-1.3314238" target="_blank">pedindo desculpas por seu voto</a>, alegou que foi pressionada a votar e que foi "covarde" por medo de retaliações (veja o vídeo abaixo). Foi a única deputada goiana a se manifestar. Os demais receberam calados a enxurrada de críticas.

<div attr-cid="policy:1.3314262" attr-version="policy:1.3314262:1758278476" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3314262" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3314262', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3314262">POP_SylvieBlindagem_190925 (1.3314262)</a></div>

Manifestantes em Goiânia iniciam protesto contra a PEC da Blindagem

Congresso

Web. Hit de cantor de Goianésia

O cantor Muriel Alves, nascido em Goianésia, localizada na região central do estado, tem feito sucesso com a música “Búfalo do Marajó”, que já possui mais de 2 milhões de acessos no Spotify na versão ao vivo, e 300 mil acessos no single gravado em estúdio, além das reproduções nas redes sociais, que rendem coreografias e vídeos divertidos. 
 
Em entrevista ao&nbsp;POPULAR, o cantor contou que a canção é de autoria de dois músicos do Pará: Alanzinho e Macaxeira produções. De acordo com ele, a música é da banda 007, um grupo paraense de arrocha e brega pop, formado em 2007 pelo músico e produtor Weslley Barbosa. 
 
<cite>Eu regravei a música com autorização. Ela fez muito sucesso em 2012 no Pará. Eu trouxe uma nova roupagem para a música de forró, com produção musical minha também, eu que gravei tudo. Ela original é techno melody e eu trouxe ela para o forró, numa pegada mais inovadora que eu criei”, conta o artista.</cite>

<div class="p-readmore-box"> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/odair-jose-cantor-goiano-e-icone-romantico-dos-anos-70-relembra-sua-carreira-1.3278098" target="_self">Odair José, cantor goiano e ícone romântico dos anos 70, relembra sua carreira</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/em-ano-diverso-e-efervescente-para-a-musica-confira-os-artistas-e-discos-mais-celebrados-do-ano-1.3212566" target="_self">Em ano diverso e efervescente para a música, confira os artistas e discos mais celebrados do ano</a> 
<a href="https://opopular.com.br/magazine/dez-anos-sem-cristiano-araujo-o-sertanejo-que-conquistou-o-brasil-e-deixou-um-legado-na-musica-1.3279343" target="_self">Dez anos sem Cristiano Araújo: o sertanejo que conquistou o Brasil e deixou um legado na música</a></div>

<cite>Eu acompanho o ritmo techno melody há muito tempo. Minha infância eu passei em Balsas, no Maranhão, com a minha família, então eu absorvi muito a cultura do nordeste. Ouvia muito, sabe? Meu pai sempre gostou de música, é colecionador de disco e de fita e eu comecei a ouvir muito techno melody. Essa música “Búfalo do Marajó” tem muito tempo que ouço, então resolvi gravá-la na minha versão”, explica.</cite>

<h2>Quem é Muriel Alves?</h2>

Muriel Alves é goianesiense e começou a cantar com 12 anos de idade. Ao POPULAR ele relatou que começou nas gincanas de escola, fazendo paródias de músicas famosas na sala de aula. “As professoras começaram a me elogiar e dizer: ‘Muriel você canta bem’ e eu fui cantando nos eventos da escola que tinham as gincanas valendo premiações e aí eu comecei ali”, revela.&nbsp; 
 
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A partir desse momento, segundo o artista, ele começou a despertar o amor pela música e passou a participar dos festivais musicais da cidade e, em seguida, passou a cantar em bares e restaurantes de Goianésia. Atualmente, Muriel mora em Brasília e faz shows em várias cidades do Brasil.

Neste mês de julho, Muriel viaja para uma turnê com seus principais sucessos e promete um repertório eclético. Os shows confirmados são no Espírito Santo, nas cidades de Linhares e São Mateus, e em Minas Gerais, no distrito de Baguari.&nbsp;

Em agosto, o artista se apresentará em várias cidades do interior de Goiás, com patriconínio das respectivas prefeituras: Marajó Goiás em 15 de agosto; Sítio da Abadia em 22 de agosto; Uruaçu em 13 de setembro; Cabeceiras de Goiás em 17 de setembro e Alvinópolis em 11 de outubro.&nbsp;

<div attr-cid="policy:1.3289585" attr-version="policy:1.3289585:1752830969" class="p-smartmidiabox">-<a class="p-smartembed" data-onecms-id="policy:1.3289585" data-onecms-type="article" href="javascript:window.parent.actionEventData({$contentId:'1.3289585', $action:'view', $target:'work'})" polopoly:contentid="policy:1.3289585">Web. Hit de cantor de Goianésia (1.3289585)</a></div>

Hit de cantor de Goianésia ultrapassa 2 milhões de reproduções no Spotify

MÚSICA 

O uso de recursos públicos em eventos particulares realizados em Goiânia está se tornando recorrente. Por meio de emendas parlamentares, cerca de R$ 8 milhões foram destinados para bancar 14 shows na Pecuária, realizada em maio. Agora, mais R$ 2,6 milhões estão sendo investidos em uma feira do agronegócio, a AgroVem. Dinheiro que tinha origem inicial em projetos de saúde e lazer na periferia de Goiânia, mas que foi realocado. No primeiro caso, ainda havia a justificativa de que a população poderia assistir a shows de artistas consagrados, a maioria da música sertaneja, sem pagar ingressos. A AgroVem, contudo, é estritamente direcionada para negócios envolvendo maquinário, insumos e tecnologia para o campo. Os valores envolvidos no evento são grandes, e os organizadores esperam que, em alguns anos, ele se torne um dos maiores do País. Para essa primeira edição, os mais de 300 expositores esperam receber até 20 mil pessoas por dia e movimentar cerca de R$ 2 bilhões. O agronegócio é estratégico na economia goiana e eventos ajudam a mover a economia do setor. Porém, diante de faturamento tão alto, é difícil justificar o uso de recursos que poderiam atender a população mais carente da capital.

Público e privado

Editorial

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