Acontece nesta terça-feira (25), às 20 horas, no Auditório Mauro Borges, localizado no Palácio Pedro Ludovico, a cerimônia de entrega do Prêmio Jaburu 2025, a mais alta honraria da cultura goiana.

Concedida pelo Conselho Estadual de Cultura, a comenda será entregue ao escritor, pesquisador e professor universitário Ademir Luiz, cuja atuação se destaca pela produção literária, pesquisa acadêmica, formação de novos autores e participação ativa na gestão e articulação cultural em Goiás.

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Também serão concedidas as Medalhas de Mérito Cultural e os Diplomas de Destaque Cultural do Ano, que homenageiam trajetórias consolidadas e ações culturais de forte impacto no último ano, respectivamente.

Entrega do Prêmio Jaburu 2025 será nesta terça-feira (25)

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Comenda

Em 2025, o Vila Nova utilizou 18 jogadores diferentes das categorias de base no time profissional. Nenhum deles disputou sequer metade das partidas da equipe no ano, mas o lateral esquerdo Higor e o meia-atacante Gustavo Pajé ultrapassaram a marca de 20 jogos na temporada.&nbsp;O diretor das categorias de base do Tigre, Olímpio Jayme Neto, afirmou que o clube possui uma safra boa para os próximos dois anos.

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De acordo com Olímpio Jayme Neto, neste ano a equipe colorada usou a estratégia de escalar atletas mais jovens no sub-20, como o volante Raimundo, que fez a sua estreia na categoria com 15 anos - isso para que eles acelerassem o processo de maturação.

O diretor também acrescentou que uma base forte é importante para render lucro e compor o elenco profissional com uma folha salarial baixa, mas reiterou que é um trabalho que precisa ser feito a longo prazo.

“Nós avaliamos o ano de 2025 como uma nova era nas nossas categorias de base. Agora é o momento em que conseguimos ter estrutura para trabalhar, através de nosso centro de treinamento, poder de convencimento para captação de atletas e temos um corpo de trabalho maior. Mais pessoas, com áreas mais definidas. Acreditamos que já começamos a colher, de maneira precoce, parte do que planejamos”, comentou.

O lateral esquerdo Higor, por ser o reserva imediato de Willian Formiga, que sofreu algumas lesões e acumulou suspensões ao longo de 2025, entrou em campo 26 vezes no ano e deu uma assistência. Gustavo Pajé, por sua vez, jogou 23 partidas, com quatro gols e duas assistências.

O único outro atleta da base que participou diretamente de um gol foi o zagueiro Léo Gama, que fez três partidas e balançou as redes uma vez.

Grande parte dos 18 jogadores que atuaram no profissional ganhou oportunidades por causa da Copa Verde. Nas quartas de final, contra o Brasiliense, a diretoria abriu mão dos jogadores principais e relacionou apenas os garotos da base. A única exceção foi o lateral direito Lucas Sena, que deixou o clube pouco tempo depois.

A Copa Verde foi a única competição em que o goleiro Kauã, o lateral esquerdo Arthur Freire, o lateral direito Felipe Garcia, os meias Guilherme Vieira e Carlos Miguel, e os atacantes Filippi Samuel, Jabá e Vinicyus, além de Léo Gama, puderam atuar no âmbito profissional até o momento.

Desses, Felipe Garcia atualmente defende o URT-MG, Carlos Miguel se transferiu para o Aparecida, Fillipi Samuel está emprestado ao Boa Esporte e Vinicyus foi emprestado ao sub-20 do Santos. Os demais ainda permanecem no Vila Nova.

Outros atletas ganharam chances na Copa Verde, mas também jogaram por outras competições. O atacante Caixeta, por exemplo, entrou em campo pelo Goianão e pela Série B. Já os atacantes Marcos Rondon e Lucas Gabriel, atualmente no Grêmio Anápolis e no Marcílio Dias, respectivamente, jogaram no Goianão.

Também há os casos dos volantes Breno e Raimundo e dos atacantes Luan Andrey e Soares, que entraram em campo somente pela Série B. Todos eles seguem no time colorado e podem ser aproveitados no ano que vem.

Raimundo, de apenas 16 anos, foi o jogador mais jovem a entrar em campo pela Série B de 2025, na derrota por 2 a 0 diante do CRB, no Estádio Rei Pelé, pela 37ª rodada da competição.

Raimundo disputou apenas 11 minutos e é tratado como uma joia internamente. Chegou ao Vila Nova neste ano, após defender o Atlético-MG em 2024, e já atuou nas categorias sub-17 e sub-20 do time colorado, além do profissional.&nbsp;

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Todos os jogadores formados na base do Vila Nova que entraram em campo em 2025:&nbsp;&nbsp; &nbsp;

<ul>
	<li>Higor: 26 jogos (13 como titular, 13 como reserva)</li>
	<li>Gustavo Pajé: 23 jogos (14 como titular, 9 como reserva)</li>
	<li>Caixeta: 6 jogos (2 como titular, 4 como reserva)</li>
	<li>Lucas Gabriel: 4 jogos (2 como titular, 2 como reserva)</li>
	<li>Léo Gama: 3 jogos (3 como titular, 0 como reserva)</li>
	<li>Marcos Rondon: 3 jogos (2 como titular, 1 como reserva)</li>
	<li>Luan Andrey: 3 jogos (1 como titular, 2 como reserva)</li>
	<li>Carlos Miguel: 2 jogos (2 como titular, 0 como reserva)</li>
	<li>Felipe Garcia: 2 jogos (2 como titular, 0 como reserva)</li>
	<li>Guilherme Vieira: 2 jogos (2 como titular, 0 como reserva)</li>
	<li>Kauã: 2 jogos (2 como titular, 0 como reserva)</li>
	<li>Arthur Freire: 2 jogos (0 como titular, 2 como reserva)</li>
	<li>Fillipi Samuel: 2 jogos (0 como titular, 2 como reserva)</li>
	<li>Jabá: 2 jogos (0 como titular, 2 como reserva)</li>
	<li>Breno: 1 jogo (0 como titular, 1 como reserva)</li>
	<li>Raimundo: 1 jogo (0 como titular, 1 como reserva)</li>
	<li>Soares: 1 jogo (0 como titular, 1 como reserva)</li>
	<li>Vinicyus: 1 jogo (0 como titular, 1 como reserva)</li>
</ul>

Vila Nova utiliza 18 jogadores da base em 2025, e diretor projeta boa safra nos próximos dois anos

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Planejamento

Alice Carvalho, de 29 anos, explora diversos campos dentro da arte. Atua, dirige, produz, faz música, escreve, pinta, cozinha, e muito mais. Ela integra o elenco do longa "O Agente Secreto", acaba de ganhar um Grammy Latino com a banda BaianaSystem e até já publicou livros que hoje são parte da leitura didática de escolas do Rio Grande do Norte.

“Muitos dos trabalhos que fiz na minha vida, fiz porque eu precisava comer. Mas nunca fiz nada que contrariasse meus ideais éticos, políticos, artísticos e morais”, disse ela à Quem.

Nascida em Natal, mas criada em Nova Parnamirim, região metropolitana da capital potiguar, Alice viveu a juventude na Coophab (Cooperativa Habitacional dos Servidores e Trabalhadores Sindicalizados do RN), na periferia. Junto com nove irmão aprendeu cedo o senso de comunidade e por isso, mesmo não tira os pés do chão com a fama.

“Não posso me deslumbrar, porque isso passa, mas a minha cor, o meu jeito de falar, o lugar de onde eu venho, a forma de me impor no mundo, meus valores, isso eu não posso mudar”, afirma ela, que se prepara para a segunda temporada de "Cangaço Novo" (Globoplay).

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(Ian Rassari)

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(João Antônio Franco)

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Alice Carvalho não se deslumbra com o sucesso

Gata do Daqui

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Gata do Daqui 

Bastou piscar e lá está ela: a confra marcada no grupo de WhatsApp da firma, com presença quase obrigatória sob pena de virar assunto no café do dia seguinte. É a secretária que fala mais do que devia, é o gestor que até hoje se recupera da ressaca moral do ano passado ou a estagiária moderninha que enche a cara e passa mal. Não tem outra: a celebração do trabalho é um clássico de fim de ano, momento em que todo mundo se reúne fora do ambiente formal e ri de si mesmo e do outro.

De repente, o pessoal do financeiro aparece fazendo piada, o RH vira DJ e o gestor surge com a lendária frase: “Hoje eu não sou chefe, hein?” O desafio é manter a pose, segurar a língua e sobreviver ao festejo sem passar muita vergonha. Gloriosas e, por vezes, perigosas, as confraternizações de fim de ano carecem de um sinal de atenção para ninguém terminar constrangido na segunda-feira. O POPULAR conversou com a professora de etiqueta Adelita Costa e com a consultora de imagem e estilo Camilla Durante sobre como sobreviver às celebrações da firma, tanto para quem vai quanto para quem recebe. Preste atenção nas dicas de ouro!

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Segure a pose &nbsp;(até o fim!) 

Por mais informal que pareça, a confra ainda é um evento corporativo. Para Adelita Costa, é necessário evitar reclamações sobre a empresa, críticas a colegas e conversas delicadas. “Sua reputação é seu ativo mais valioso. Evite conversas que você não teria no escritório”, ressalta.

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Não seja o fofoqueiro

Engajar com conversas leves e positivas de fim de ano é um dos passos para se sair bem. Em tempos contemporâneos, chique é ser discreto, observar, sorrir, conversar sem exageros verbais ou físicos. “Utilize a oportunidade para construir pontes, não para espalhar rumores”, salienta Adelita.

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Na dúvida, não beba 

Essa aqui é para não esquecer. O excesso de álcool é o deslize campeão das confras. Ele derruba as barreiras do bom senso podendo levar a arrependimentos duradouros. A dica é beber na medida e, se começar a tombar, vá embora. Nada mais chato que bêbado inconveniente numa confra.

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Autocontrole é o seu maior acessório 

Camilla Durante, que acumula mais de 50 mil seguidores nas redes, reforça: saber seu limite e respeitá-lo é uma das demonstrações mais sutis e poderosas de elegância. “Se alguém passa do ponto ou cria uma situação desconfortável, o mais elegante é não reagir no mesmo tom. Um sorriso leve, uma resposta curta e cordial e, se necessário, retirar-se da situação mostram maturidade”, orienta.

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Dê uma calorosa “boas-vindas”

Aos anfitriões, a casa não precisa ser perfeita, mas deve estar limpa e organizada, especialmente o banheiro com toalhas limpas e sabonete. “Como anfitrião, seu papel é circular, conversar com todos, apresentar as pessoas umas às outras e garantir que ninguém fique isolado. Não passe a noite toda na cozinha”, sugere Adelita.

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Não erre o look 

“Sempre considere três filtros: lugar, horário e mensagem que você quer transmitir”, explica Camila na hora de escolher a roupa. Fim de ano pede um brilho, mas cuidado com exageros. Vestidos muito curtos também não são boas pedidas para as confras. “Prefira a sensualidade elegante: ombro único, decote moderado, fendas discretas”, diz. Para os homens, nada muito informal, como camiseta de time ou chinelo, afinal, é uma confraternização e não um domingo no boteco com os amigos (nada contra!).

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Paciência tem limite para os atrasados 

O anfitrião prepara o convite e precisa deixar claro o horário estabelecido. Os atrasos necessitam de uma elegância com limites: geralmente de até 20 minutos é tolerável. Passou disso, já é falta de educação. Se houver motivo lógico, comunique ao anfitrião.

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E as crianças: levar ou deixar em casa? 

Para o anfitrião: seja claro no convite, se o evento for apenas para adultos, especifique-o gentilmente. Já para o convidado, sempre pergunte com antecedência e considere o contexto: um churrasco à tarde em um jardim pode ser mais adequado para crianças do que um jantar formal à noite. “Avalie se a presença dos pequenos não vai sobrecarregar o anfitrião ou perturbar os demais convidados”, argumenta Adelita.

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Atenção ao celular 

Em tempos digitais, o que não falta é aquela turminha que senta na mesa e não desgruda a cara do celular. Participar da festa e sair das redes sociais mostra maturidade. E nada de filmar os colegas em momentos constrangedores ou postar sem autorização. Cabe ao anfitrião ter jogo de cintura e pedir para que os terceiros parem de filmar.

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Divirta-se e se faça presente

Brincadeiras à parte, as confras são os momentos em que todos do trabalho comemoram os desafios superados e as metas alcançadas. A maior dica de todas é se fazer presente, dar atenção aos colegas, bater um papo caloroso e celebrar o ano que se vai.

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Confira dicas especiais de como se portar nas confraternizações de fim de ano

A  arte de sobreviver às confras

Um torcedor do Goiás queimou sua coleção de camisa do clube esmeraldino após o time goiano perder o jogo que poderia dar o acesso à Série A. Em um vídeo publicado em uma rede social, Jean Hernani disse ter colecionado camisas durante 47 anos.

No vídeo, que viralizou nas redes sociais, o torcedor agradece ao Goiás em tom de ironia. Entre as camisas, uma era do ex-goleiro Harlei, ídolo do Goiás.

“Vocês não dão valor para sua torcida. Nunca mais vocês vão me ver com a camisa do Goiás. Pra mim, acabou o Goiás. Obrigado, Goiás. 47 anos, eu investi muito. Esqueçam”, disse Jean Herani no vídeo.

O torcedor joga uma camisa de cada vez no chão e depois ateia fogo na coleção. “Talvez eu não faça falta para vocês, mas talvez vocês não façam pra mim. Vou cuidar da minha saúde”, concluiu o esmeraldino.

A revolta do torcedor foi por causa da derrota, de 3 a 1, para o Remo. O resultado impediu que o time goiano conquistasse o acesso à Série A e a equipe permanecerá na Série B em 2026.

Torcedor queima coleção de camisas do Goiás após permanência na Série B

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