O ex-diretor do Cine Cultura Antônio Segatti morreu aos 86 anos, na tarde deste domingo (16), em Goiânia. Segatti foi um importante diretor de fotografia de inúmeras produções cinematográficas produzidas em Goiás.

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Antônio Segatti marcou história como diretor do Cine Cultura ao firmar o local como principal espaço de exibição de filmes não-comerciais, proporcionando ao público goianiense experiências que os cinemas ditos “comerciais” não se interessavam em promover.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/walfredo-antunes-arquiteto-que-projetou-palmas-morre-aos-76-anos-em-goiania-1.3241339" target="_blank">Walfredo Antunes, arquiteto que projetou Palmas, morre aos 76 anos em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/atleta-de-14-anos-morre-apos-passar-mal-enquanto-jogava-bola-com-amigos-em-goiania-1.3239628" target="_blank">Atleta de 14 anos morre após passar mal enquanto jogava bola com amigos em Goiânia</a></div>

Em nota publicada nas redes sociais, a Secretaria de Estado de Cultura de Goiás (Secult) disse que “Segatti foi um nome fundamental para o cinema goiano e um dos diretores do Cine Cultura, dedicando sua trajetória à valorização da cultura e à preservação da memória audiovisual” (leia a nota na íntegra abaixo).&nbsp;

O velório de Antônio Segatti acontece nesta segunda-feira (17) até as 10h na Funerária Paz Universal e o sepultamento será no Cemitério Parque Memorial de Goiânia.&nbsp;

Nota Secult Goiás

A Secretaria de Estado de Cultura manifesta seu profundo pesar pelo falecimento de Antônio Segatti, renomado diretor de fotografia de inúmeras produções cinematográficas em Goiás, ocorrido na tarde deste domingo (16/03).

Segatti foi um nome fundamental para o cinema goiano e um dos diretores do Cine Cultura, dedicando sua trajetória à valorização da cultura e à preservação da memória audiovisual. 

Neste momento de tristeza, a Secult Goiás se solidariza com famliares, amigos e admiradores, reconhecendo sua inestimável contribuição e seu legado para a história do cinema em Goiás.

Ex-diretor do Cine Cultura, Antônio Segatti morre aos 86 anos em Goiânia

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O menino Wlamir, de dez anos, tinha acabado de mudar de casa em São Vicente, cidade do litoral paulista onde nasceu. Seus novos amigos batiam uma bola laranja e o chamaram para se juntar a eles. "Eu pulei o muro. E nunca mais saí de uma quadra de basquete", contaria depois, recordando o momento em que despertou para sua vocação.

Wlamir Marques morreu nesta terça-feira (18), após um período internado na UTI de um hospital particular de São Paulo. A informação foi divulgada pela CBB (Confederação Brasileira de Basquete). "Wlamir deixa um legado eterno, sendo lembrado como um dos maiores atletas a representar o Brasil no esporte mundial", escreveu a entidade.

Partiu como um dos maiores nomes da história do basquete - ou do basquetebol, como preferia - no Brasil. Provavelmente, como apontam muitos estudiosos da modalidade, o maior.

O polivalente ala de 1,85m foi bicampeão do mundo com a seleção brasileira e vice em duas oportunidades. Expoente de uma geração histórica, atuou entre os anos 50 e 60 com nomes como Amaury, Ubiratan e Rosa Branca e conquistou duas medalhas olímpicas. Uma trajetória mais do que suficiente para incluí-lo - muito tardiamente, é verdade, apenas em 2023 - no Hall da Fama da Fiba (Federação Internacional de Basquetebol).

O talento o levou ao XV de Piracicaba e, de lá, ainda adolescente, à seleção. Já era um nome bem estabelecido no time nacional quando, às vésperas do Mundial de 1959, abandonou a concentração para acompanhar o nascimento de um de seus filhos, também Wlamir. Cortado pelo disciplinador Togo Renan Soares, técnico mais conhecido como Kanela, acabou sendo reconvocado.

"Voltei como se não tivesse acontecido nada. Foi um ato de rebeldia. Concordo que merecia ter sido cortado, mas foi tudo de cabeça pensada. Não me arrependo. Depois que ganhamos o Mundial e estávamos voltando ao Brasil, o Kanela se sentou ao meu lado no avião e disse: 'Alemãozinho, quase que nós jogamos tudo isso fora'", recordou, em entrevista à Folha em 2019.

A saborosa conquista no Chile provavelmente não teria sido possível sem a desclassificação da invicta União Soviética - no contexto da Guerra Fria, os soviéticos se recusaram a enfrentar Formosa (hoje Taiwan), que jogava como nação independente da China. Mas, em 1963, no Rio de Janeiro, no maior momento do basquete brasileiro, não houve asteriscos.

O Brasil ganhou todos os jogos que disputou no Maracanãzinho, sacramentando o triunfo com uma vitória por 85 a 81 sobre os Estados Unidos, de Willis Reed, com cesta decisiva de Wlamir.

De acordo com Nelson Rodrigues, cujos olhos míopes se encheram com a festa que tomou conta do Rio, observou-se uma embriaguez coletiva antes só provocada pelo futebol. "A cada passo, via-se um brasileiro com a cara civicamente entornada na sarjeta. [...] O basquete nos deu os seus primeiros bêbados", escreveu o cronista, em O Globo.

"Aquilo foi um negócio que foi crescendo. No primeiro jogo, não tinha tanta gente. Mas a gente foi ganhando, fomos campeões invictos. No jogo final, tinha gente pendurada em todos os cantos do Maracanãzinho, e nem é o Maracanãzinho de hoje, cabia muito mais gente. Teve invasão no fim. É uma lembrança muito boa", disse o Diabo Loiro, como era chamado o craque, em entrevista à Folha em 2023.

Ele sempre fez questão de valorizar também os dois vice-campeonatos mundiais da seleção, obtidos em 1954 e 1970. Suas medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de 1960, em Roma, e de 1964, em Tóquio, onde foi porta-bandeira, ajudam a construir um currículo sem verdadeiro paralelo no basquete mundial, não só o brasileiro.

Também não há um jogador de basquetebol do Brasil tão reconhecido por um clube quanto Wlamir é pelo Corinthians. Os boleiros Neco, Teleco, Cláudio, Luizinho, Baltazar, Basílio, Rivellino, Zé Maria, Wladimir, Sócrates, Ronaldo (o goleiro) e Marcelinho têm bustos na sede social da agremiação, o Parque São Jorge. Wlamir não tem só um busto. O busto está no ginásio que é chamado desde 2016 de Ginásio Poliesportivo Wlamir Marques, o Wlamirzão. Nenhum jogador do time usa a camisa 5, aposentada em honra ao maior.

"A emoção de o Corinthians ter dado o meu nome ao ginásio é a maior que eu poderia ter recebido na minha vida esportiva", repetiu muitas vezes Wlamirzão, que, morador da zona leste paulistana, virou frequentador assíduo do Wlamirzão. Viu, por exemplo, à beira da quadra, a sonhada conquista da Liga Nacional de Futsal, em 2016.

Não há nenhum exagero na coroação a um ídolo apreciado pelo talento e por ter sido o portador da alegria preta e branca em um momento no qual o futebol alvinegro vivia o seu pior momento, em meio a 23 anos de jejum. Se a equipe do gramado não ganhava nada, aquela que tinha Wlamir na quadra ganhou três edições do Brasileiro (1965, 1966 e 1969), cinco do Paulista (1964, 1965, 1966, 1968 e 1969), sete do Paulistano (1964, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969 e 1970) e três do Sul-Americano (1965, 1966 e 1969).

O jogo mais emblemático, porém, nem valeu título. Em 1965, o então bicampeão europeu Real Madrid visitou a América do Sul e fez uma partida contra o Corinthians no Parque São Jorge.

Wlamir precisou tomar injeções para conter uma reação alérgica que o impedia de abrir os olhos e marcar ao menos 40 pontos - o cuidado estatístico não era o atual, e o próprio ala dizia ter anotado 51 - na vitória preta e branca por 118 a 109.

"Foi o maior jogo de basquete que eu fiz na minha vida", resumiu o Disco Voador, outro dos apelidos do cidadão emérito de São Vicente que fincou raízes no Parque, onde será vizinho eterno de Neco, Luizinho e Sócrates.

O menino pulou o muro.

Morre Wlamir Marques, ídolo do basquete brasileiro, aos 87 anos

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<img attr-cid="policy:1.3235807" attr-version="policy:1.3235807:1740681712" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3235807/Proporção para foto do site (29).jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Carlos Luiz de Sá, de 53 anos (Reprodução/Redes Sociais)

O sobrinho do empresário morto por um amigo afirmou que Carlos Luiz de Sá, de 53 anos, era um "paizão" para todos. O empresário estava desaparecido há dois dias. Segundo a Polícia Militar (PM), o principal suspeito, amigo da vítima, foi preso na madrugada desta quinta-feira (27) em Uruaçu, no norte goiano.

O nome do investigado não foi divulgado pela polícia. Por isso, O POPULAR não conseguiu localizar a defesa dele até a última atualização desta reportagem.

<cite>Ele falou que nunca sairia daqui antes da minha avó partir. Queria ficar com ela o tempo todo, não a deixava sozinha em nenhum momento. Ele sempre zelava por ela e cuidava de toda a família. Nunca deixou ninguém desamparado. Ele era uma pessoa muito querida, muito carismática. Era tudo para nós, um paizão para todo mundo, sabe?”, disse o sobrinho da vítima, Rone Luiz de Sá, em entrevista à TV Anhanguera.</cite>

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/irm-desconfiou-que-amigo-estava-extorquindo-dinheiro-de-empresario-assassinado-estava-pedindo-muito-dinheiro-1.3235769" target="_blank">Irmã desconfiou que amigo estava extorquindo dinheiro de empresário assassinado: 'Estava pedindo muito dinheiro'</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/familia-de-empresario-morto-desconfiou-de-amigo-apos-ele-n-o-demostrar-preocupac-o-ao-saber-do-desaparecimento-1.3235790" target="_blank">Família de empresário morto desconfiou de amigo após ele não demostrar preocupação ao saber do desaparecimento</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/morre-adolescente-que-estava-em-carro-que-bateu-contra-carreta-e-causou-morte-da-familia-na-br-153-1.3235654" target="_blank">Morre adolescente que estava em carro que bateu contra carreta e causou morte da família na BR-153</a></div>

Em entrevista ao POPULAR, Rone contou que Carlos Luiz interrompeu a formação em teologia para cuidar da mãe, atualmente com 86 anos, após a morte do pai.

<cite>Ele quase se formou para padre, só não concluiu os estudos porque, quando meu avô faleceu, ele decidiu abandonar a formação para cuidar da minha avó. Ele sempre dizia que jamais a abandonaria, que nunca sairia da casa dela e cuidaria dela até o fim da vida. Não queria casar porque dizia que, enquanto ela estivesse viva, ele a acompanharia”, relatou Rone.</cite>

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Segundo o sobrinho, o sonho de Carlos era abrir uma padaria, e foi por meio desse negócio que ele conseguiu ajudar financeiramente a família e fortalecer a comunhão entre eles.

<cite>Ele trabalhou como padeiro, fez curso, trabalhou em uma empresa de salgadinhos. Sabia fazer todo tipo de comida. Depois, começou a montar uma panificadora com a irmã, que tinha um supermercado. Mais tarde, investiu em uma padaria própria. Com um dinheiro de acerto que recebeu em uma firma, decidiu abrir o negócio em um lote que tinha no setor, em sociedade com o irmão. Isso foi há cinco anos. Infelizmente, o irmão sofreu um acidente e morreu”, contou Rone.</cite>

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Segundo a Polícia Militar (PM), o principal suspeito era amigo da vítima (Reprodução/Redes Sociais)

Por fim, Carlos Luiz conseguiu realizar seu grande sonho e abrir uma padaria em Trindade. “A panificadora dele é um luxo, muito bem montada, organizada, e o pessoal aqui gosta demais dele. Se você for lá cedo, dá trabalho para ser atendido porque tem muita gente. Ele era a base da nossa família”, afirmou Rone.

Diante do ocorrido, o sobrinho disse que ainda não sabe a motivação do crime. “Esse cara fez uma ruindade muito grande com uma pessoa muito boa”, lamentou.

<cite>Não tem como falar mal dele. Ele tinha um coração enorme. O pessoal o chamava de tio Luiz. Praticamente nasceu dentro da igreja e, durante toda a vida, trabalhou ajudando as pessoas”, concluiu Rone.</cite>

Sobrinho diz que empresário morto por amigo ajudava a todos: 'Um paizão para todo mundo'

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<img attr-cid="policy:1.3234412" attr-version="policy:1.3234412:1740402695" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3234412/WhatsApp Image 2025-02-24 at 10.10.32.jpeg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Mulher morre após tentar arrumar a antena da televisão na laje da própria casa, em Goiânia (Reprodução/TV Anhanguera)

O irmão da jovem que <a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-morre-ao-levar-choque-enquanto-fazia-ajuste-em-antena-em-goiania-1.3234398" target="_blank">morreu ao levar um choque ao arrumar uma antena</a> também se feriu ao tentar socorrer a vítima, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O homem, de 55 anos, não precisou de atendimento médico.

Graziele Dias de Moraes, de 37 anos, morreu no último dia 23, no&nbsp;Bairro Água Branca, em Goiânia.&nbsp;Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (SMS), que coordena o Samu, informou que o irmão tentava retirar a mulher do telhado quando também levou um choque.

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Conforme a delegada Tereza Danielle Magre a polícia aguarda conclusões periciais do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística para dar continuidade às investigações. Ainda conforme a delegada, não há prazo definido para as conclusões.&nbsp;

Graziele levou o choque ao tentar arrumar a antena da televisão na laje da própria casa. Ao estranharem a demora da mulher no telhado, os familiares gritaram pelo seu nome, sem sucesso. Então, o irmão da vítima subiu no telhado para ir buscá-la, encontrou ela caída no chão e ele levou choque ao tentar ajudá-la.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/cidades/mulher-morre-ao-levar-choque-enquanto-fazia-ajuste-em-antena-em-goiania-1.3234398" target="_blank">Mulher morre ao levar choque enquanto fazia ajuste em antena, em Goiânia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/homem-que-morreu-apos-choque-em-bloquinho-usava-apenas-luva-de-couro-como-protec-o-diz-policia-1.3235140" target="_blank">Homem que morreu após choque em bloquinho usava apenas luva de couro como proteção, diz polícia</a> 
<a href="https://opopular.com.br/cidades/exemplo-de-pessoa-diz-filha-sobre-o-pai-que-morreu-junto-com-a-esposa-e-o-filho-em-acidente-na-br-153-1.3234546" target="_blank">'Exemplo de pessoa', diz filha sobre o pai que morreu junto com a esposa e o filho em acidente na BR-153</a></div>

Em nota, a SMS informou que foram realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar e intubação. A equipe tentou reanimar a vítima por cerca de 30 minutos, mas Graziele morreu no local. O Samu acionou a Polícia Militar (PM) e após o IML.&nbsp;

Uma prima da vítima lamentou a morte da familiar pelas redes sociais. Graziele foi enterrada no Cemitério Parque Memorial de Goiânia, na rodovia GO-020.

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Graziele Dias de Moraes, de 37 anos (Reprodução/Redes Sociais)

<h2>Confira nota na íntegra da SMS&nbsp;</h2>

O SAMU foi ao endereço assim que a ocorrência foi registrada.&nbsp; No local, a vítima já havia sido retirada do telhado. O irmão que foi retirá-la do telhado também levou choque. O SAMU encontrou a paciente em PCR por suposto choque elétrico, com cianose central, sem pulso, com pupilas midriáticas e sem reação. De pronto foram realizadas manobras de ressuscitação cardiopulmonar, intubação orotraqueal e drogas indicadas no procedimento, por cerca de 30 min, porém sem sucesso. O Atestado de Óbito foi realizado no local, a Polícia Militar foi acionada e os profissionais deixaram a cena preservada até a chegada da polícia para posterior acionamento do IML.&nbsp;

&nbsp;

Irmão levou choque ao tentar salvar mulher que morreu ao ajustar antena em Goiânia, diz Samu

CHOQUE ELÉTRICO

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e personalidades das artes e da literatura se manifestaram em relação à morte do cineasta Cacá Diegues. Ele morreu na madrugada desta sexta-feira (14), aos 84 anos, em decorrência de complicações de uma cirurgia, numa clínica no Rio de Janeiro. 
 
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Veja a repercussão:&nbsp;

<cite>Recebi com muito pesar a notícia do falecimento de Cacá Diegues, que durante sua vida levou o Brasil e a cultura brasileira para as telas do cinema e conquistou a atenção de todo o mundo. 'Ganga Zumba', 'Xica da Silva', 'Bye, Bye Brasil' e, mais, recentemente, “Deus é Brasileiro” mostram muito bem nossa história, nosso jeito de ser, nossa criatividade</cite>".&nbsp;

Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil 
&nbsp;

<div class="p-readmore-box"> 
<a href="https://az.opopular.com.br/magazine/morre-caca-diegues-diretor-de-bye-bye-brasil-e-grande-nome-do-cinema-novo-1.3230931" target="_blank">Morre Cacá Diegues, diretor de 'Bye Bye, Brasil', e grande nome do Cinema Novo</a> 
<a href="https://az.opopular.com.br/magazine/confira-os-filmes-que-ser-o-exibidos-na-mostra-o-amor-a-morte-e-as-paix-es-1.3230820" target="_blank">Confira os filmes que serão exibidos na Mostra 'O Amor, a Morte e as Paixões'</a> 
<a href="https://az.opopular.com.br/magazine/sing-sing-e-carregado-de-positividade-mesmo-nos-trechos-mais-pesados-1.3230436" target="_blank">'Sing Sing' é carregado de positividade, mesmo nos trechos mais pesados</a></div>

 
"Cacá era, antes de tudo, um pensador do Brasil. Ele se posicionava nos momentos difíceis do país e não tinha uma questão ideológica para defender".&nbsp;

Merval Pereira, presidente da ABL 
 
"Lamentamos profundamente a morte do cineasta e Acadêmico Cacá Diegues, aos 84 anos. Membro da Academia Brasileira de Letras desde 2018, Diegues foi um dos grandes nomes do cinema nacional. Sua obra equilibrou popularidade e profundidade artística ao abordar temas sociais e culturais com sensibilidade". 
 
Academia Brasileira de Letras 
 
"Descanse em paz, grande amigo imortal Cacá Diegues".&nbsp;

Gilberto Gil, cantor

"O Brasil perde hoje um dos maiores cineastas do país. Expresso meus sentimentos aos familiares, aos amigos, aos fãs e às pessoas que tiveram o privilégio de acompanhar o trabalho do Cacá Diegues. Seu legado para o cinema será sempre lembrado e respeitado pelos milhares de fãs".&nbsp;

Governador do Estado do Rio de Janeiro

"Lamento profundamente que saia de cena o último representante do cinema novo. Perde a cultura, perde o país e perdemos nós brasileiros. Obrigada Cacá por tanto".&nbsp;

Lúcia Veríssimo, atriz

&nbsp;

Cacá Diegues levou Brasil para o cinema, diz Lula; veja repercussão da morte do cineasta

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