Dois ex-membros da banda Charlie Brown Jr. planejam lançar em 2022 músicas inéditas, feitas a partir de gravações deixadas por Chorão antes de sua morte. A informação foi dada ao G1 em entrevista publicada nesta quarta-feira (1º).Thiago Castanho e Marcão Britto, ex-guitarristas da banda, pretendem sair em turnê com o novo material. Foi Marcão o responsável por desenterrar as músicas gravadas por Chorão que nunca chegaram aos ouvidos do público. Ele conta que as encontrou durante arrumação do estúdio, e que elas contém o vocal do músico.O grupo de Santos, formado em 1992, completaria três décadas no ano que vem, e o aniversário será comemorado com a revelação das novas canções e com uma série de shows pelo Brasil. As datas para lançamento e apresentações ainda não foram divulgadas.Os planos de voltar aos palcos são antigos, mas sofreram uma mudança na metade deste ano. Os guitarristas romperam com o filho de Chorão, Alexandre Abrão, que participava do projeto. O desentendimento levou a um comunicado publicado pelos ex-membros do CBJR nas redes sociais, citando uma briga judicial pelos direitos das marcas relacionadas à banda.Chorão, nome artístico de Alexandre Magno Abrão, morreu em 2013 aos 42 anos. Com o CBJR, lançou dez álbuns que venderam mais de cinco milhões de cópias. Também teve experiências como cineasta, escrevendo o roteiro para o filme "O Magnata" em 2007, e era ativo da cena do skate em São Paulo.O baixista do grupo, Luiz Carlos Leão Duarte Júnior (conhecido como Champignon), faleceu em 2013, aos 35 anos, seis meses depois da morte de Chorão.

Ex-membros da Charlie Brown Jr. anunciam inéditas com voz de Chorão

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No amplo apartamento no Setor Oeste, em Goiânia, o lugar que escolheu para viver há pouco mais de um ano, a professora Terezinha Fonseca Crumb, 85 anos, tem como companhia clássicos da literatura mundial, em especial obras de William Shakespeare, poeta e dramaturgo inglês, seu maior objeto de estudo. Após mais de 50 anos em território norte-americano, a goianiense que ousou seguir carreira acadêmica como professora de língua inglesa no país que a adotou volta para casa sem colocar o descanso em seus planos. No ano passado, fez a primeira incursão pelo romance e agora está mergulhada em histórias de personagens das ruas de Goiânia para uma nova obra.

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Goiânia deixou de ser o lar definitivo de Terezinha Fonseca quando ela mal saía da infância. Em 1955, seus pais se mudaram para o Rio de Janeiro e lá ela sedimentou os estudos. A graduação foi no Departamento de Inglês da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), instituição onde foi docente. Já no mestrado, com uma bolsa concedida pelo programa Fulbright, ampliou seus conhecimentos de linguística nos Estados Unidos. No retorno, após o golpe militar, percebeu o impacto do clima político no ambiente universitário. Antes de concluir a pós-graduação, voou para Londres com o objetivo de se aprofundar nos estudos shakespearianos.

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Com trabalho engatado no exterior, voltou ao Rio com a intenção de resgatar o diploma de mestre, mas foi surpreendida com a decisão da reitoria da UFRJ de que, atendendo exigência de um decreto-lei, os mestrandos teriam de cursar ainda Educação Moral e Cívica para obter o grau de mestre. Terezinha Fonseca entendeu que tinha chegado o momento de deixar o País. Foi continuar os estudos na Universidade da Califórnia, em Berkeley, instituição em que chegou a dar aulas por dois semestres. O casamento com o financista Richard Ellis Crumb a levou para Nova York, onde estruturou uma carreira acadêmica exigindo dela um esforço gigante.

Terezinha Fonseca fez o doutorado no Departamento de Inglês da Universidade de Nova York, e chegou a dar aulas na instituição, em Purchase. “Mas aí me dei conta de que não seria contratada como efetiva.” Isso porque no meio acadêmico norte-americano impera a máxima “publish or perish” (“publicar ou perecer”), que indica que o sucesso na carreira só vem com a publicação de trabalhos. “Eu só tinha duas publicações brasileiras, a introdução do romance Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf, da qual tenho muito orgulho porque fiz com o poeta Mario Quintana, como tradutor; e a introdução de Persuasão, romance de Jane Austen.”

Numa longa conversa com o POPULAR, Terezinha Fonseca revela que a Universidade da Cidade de Nova York (Cuny), mais especificamente o câmpus do bairro do Queens, abriu as portas para ela depois que apresentou uma teoria de que as minorias estavam tomando o poder. “Eram os anos 80 e até então o inglês era ensinado com base nos grandes clássicos, embora existissem muitos outros escritores de língua inglesa. A chefe do departamento gostou da ideia e, com ela e outra colega, escrevemos Literatura Através das Culturas, que traz uma abordagem multicultural.” A obra rendeu cinco edições e foi um marco na trajetória da goianiense.

“Para conseguir fazer uma carreira, tive de produzir dez vezes mais do que qualquer colega. Eu era a única estrangeira no departamento e tenho muito orgulho disso.” E vieram muitas obras com ênfase na academia. Terezinha Fonseca se aposentou na Cuny como professora emérita. Mas não parou. Aproximou-se de escritores brasileiros no exterior, fez palestras em várias partes do mundo e mergulhou na leitura de clássicos brasileiros. O que foi providencial para a escrita literária na língua nativa. Ainda vivendo nos Estados Unidos, lançou À Moda da Casa – Contos Goianos e, este ano, já com os pés fincados na terra natal, publicou Entreatos: Romance de uma Larga História.

<h2>Dores e experiências gratificantes no regresso</h2>

Filha de vilaboenses que se mudaram para a recém-criada Goiânia em 1938, Terezinha Fonseca nunca perdeu o contato com a cidade. A cada dois anos, visitava os familiares. A decisão de retorno definitivo ocorreu após a morte do marido, em 2020, em meio à pandemia da Covid-19, quando já moravam em Fort Lauderdale, na Flórida. “Foi uma experiência traumática. Ele tinha Parkinson e do pior tipo, mas não teve Covid. Por causa das restrições, eu tinha de estar no meio daquilo tudo, explicando. Ele morreu e em algumas horas seu corpo foi levado. Éramos um casal muito unido. Senti que precisava de apoio emocional e decidi voltar, porque ainda tinha um irmão aqui.” Onze meses após seu retorno, o irmão não resistiu a um câncer. “Foi outro baque.”

Aos poucos, começa a viver a cidade. “O impacto cultural é muito grande. Tenho de me conter diante de muita coisa”, revela. Por duas vezes participou de encontros na Academia Feminina de Letras e Artes de Goiás (Aflag), visitou o Instituto Histórico e Geográfico de Goiás (IHGG) e conheceu o escritor Miguel Jorge. Experiências que considerou gratificantes, assim como foi vivenciar um dia de missa e novena na Matriz de Campinas. “Fiquei maravilhada com a fé daquele pessoal, nunca vi em lugar nenhum por onde passei tamanha comunhão com Deus.”

Para Terezinha Fonseca, que conta com apenas um irmão em Portugal, a literatura a salvou. “Eu já tinha feito um primeiro rascunho de Entreatos&nbsp;e após a morte do meu irmão me dediquei a ele”. O livro, garante, não é memorialista, embora traga referências do ambiente universitário que viveu no Rio de Janeiro e de lugares emblemáticos e da arquitetura histórica da cidade, que se fixaram em sua memória. O pano de fundo é a perseguição política imposta pelo regime militar, mas a “larga história” ganha ramificações distintas. “O crime da Rua Anchieta é basicamente a descrição de um inquérito policial sobre um duplo assassinato”, afirma.

O artista plástico vilaboense Di Magalhães, atualmente radicado no Paraná, assina as ilustrações que reproduzem os prédios coloniais cariocas. Ao longo do livro, Terezinha Fonseca faz uma série de citações literárias, com explicações detalhadas nas notas finais. Sem nenhum pedantismo. Seu objetivo é que essas referências se unam à narrativa ficcional, mesclando as vivências dos personagens às criações eternizadas pela literatura, pelo cinema e pelo teatro. Só quem carrega consigo uma ampla bagagem consegue fazer isso com excelência. Entreatos está à venda na Amazon.

Dos EUA para Goiânia, o retorno ao porto seguro

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Literatura

A Apple anuncia nesta segunda-feira (9) o iPhone 16 em evento realizado na sede da empresa, em Cupertino, na Califórnia.

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A nova linha de celulares, que engloba as versões básica, Plus, Pro e Pro Max, será a primeira que terá recursos de inteligência artificial generativa logo no lançamento, com a chamada Apple Intelligence.

O iPhone 16, segundo a Bloomberg, deve vir com recursos que só apareceram na linha Pro do ano passado, como o botão de ação personalizável que substituiu o switch de silenciar notificações.

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Já as versões Pro, mais caras, terão telas maiores, processadores novos e um botão dedicado para tirar fotos no lado direito do celular. A conferência começa às 14h (horário de Brasília).

Uma das principais mudanças com a chegada a IA da Apple será uma Siri reformulada com maior entendimento da língua falada (no início, somente o inglês) e do contexto pessoal de cada usuário.

As novidades foram anunciadas no WWDC, evento voltado para desenvolvedores, em junho deste ano.

A nova Siri poderá acessar as notificações, documentos, emails e compromissos para responder perguntas e oferecer sugestões ao usuário.

Será possível, por exemplo, perguntar algo como "onde vou jantar hoje?". A assistente virtual então vai interpretar, a partir das suas mensagens ou de eventos marcados na agenda, o restaurante combinado com algum amigo.

Para isso, a Apple promete um reforço de privacidade com o chamado Private Cloud Compute, com o qual os dados do usuário nunca são armazenados nos servidores, sendo usados apenas para processar essas solicitações específicas.

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Apple apresenta iPhone 16 com recursos de IA em evento ao vivo

Economia

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LANÇAMENTO 

<img attr-cid="policy:1.2513065" attr-version="policy:1.2513065:1718487924" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.2513065/image/image.jpg?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Para usar a tecnologia 5G é preciso ter um celular compatível com o sinal (Djavan Barbosa)

O Google anunciou novos recursos voltados para segurança de celulares que serão testados primeiro no Brasil, entre eles o antirroubo. A empresa promete que a função já estará disponível para Android até o final deste mês de junho para os brasileiros e que “em breve” usuários de outros sistemas operacionais também poderão utilizar.&nbsp;

Conforme o anúncio do Google, que ocorreu esta semana em evento em São Paulo, no qual O POPULAR foi convidado a participar, o “Bloqueio automático por detecção de roubo” detectará, com ajuda de inteligência artificial, mudanças súbitas de direção do telefone e também a velocidade do movimento para bloquear automaticamente a tela em caso de tentativas de roubo.&nbsp;

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Esta opção emitirá uma notificação explicativa, limitada uma vez por dia, apenas quando a tela de bloqueio for interrompida.&nbsp;

Outras duas funcionalidades foram lançadas: o “Bloqueio rápido remoto”, que simplifica o bloqueio do dispositivo via Encontre meu Dispositivo e o “Bloqueio de dispositivo off-line” que identifica comportamentos incomuns do usuário. &nbsp;

No caso do bloqueio remoto, será preciso informar o número do chip para o bloqueio via Encontre meu Dispositivo, mesmo sem a senha da conta Google. Basta acessar <a href="https://www.google.com/android/find/" target="_blank">o site</a>, inserir o número do telefone e resolver um desafio de segurança simples para bloquear a tela do dispositivo de qualquer lugar.&nbsp;

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/google-enviara-notificac-o-caso-dados-pessoais-aparecam-na-busca-saiba-como-usar-1.3144699" target="_blank">Google enviará notificação caso dados pessoais apareçam na busca; saiba como usar</a>&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; <a href="https://opopular.com.br/economia/inteligencia-artificial-vai-transformar-negocios-1.3145005" target="_blank">Inteligência artificial vai transformar negócios&nbsp;</a></div>

Já o bloqueio de dispositivo off-line pode identificar comportamentos incomuns do usuário, como remover o cartão SIM, estar em locais não frequentados por períodos prolongados ou a perda prolongada de conectividade. Nessas situações, a tela será bloqueada automaticamente para evitar acesso não autorizado.&nbsp;

<img attr-cid="policy:1.3146172" attr-version="policy:1.3146172:1718488843" class="p-smartimage" src="/image/policy:1.3146172/google.PNG?f=default&amp;w=400&amp;q=1" /> 
Recurso antirroubo (Reprodução)

Em coletiva de imprensa, a equipe do Google informou que o Brasil foi escolhido para ser pioneiro pelo alto índice de cometimento desse tipo de crime e porque por boa parte da população utiliza celulares com modelo Android.&nbsp;

Veja como deve funcionar recurso antirroubo para celular do Google que será testado primeiro no Brasil

Tecnologia

A Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein lançou, nesta quinta-feira (28), sua unidade de ensino em Goiânia. O projeto oferece cursos técnicos, de graduação e pós-graduação, treinamentos e pesquisas clínica e experimental.&nbsp;

De acordo com a Instituição, alguns cursos serão 100% presenciais e acontecerão no Órion Business &amp; Health Complex, no Setor Marista, e outros serão realizados no formato híbrido. Entre as opções de especializações estão: cuidados paliativos, dor, engenharia clínica, excelência operacional, cardiologia, terapia intensiva e gestão hospitalar. Já os cursos de curta duração incluem suporte avançado de vida em cardiologia e aplicação da bandagem terapêutica elástica.

<div class="p-readmore-box"><a href="https://opopular.com.br/economia/inss-comeca-a-ligar-para-reduzir-fila-de-espera-veja-dicas-para-n-o-cair-em-golpe-1.3069690" target="_blank">INSS começa a ligar para reduzir fila de espera; veja dicas para não cair em golpe</a> 
<a href="https://opopular.com.br/economia/automac-o-no-marketing-avanca-com-gest-o-integrada-1.3069667" target="_blank">Automação no marketing avança com gestão integrada</a></div>

Segundo o presidente do Einstein, Sidney Klajner, a iniciativa, além de reforçar a presença da organização em Goiás, também conversa com sua missão de ser referência não só em assistência à saúde, mas em ensino e educação, pesquisa e inovação e responsabilidade social, com o propósito de ampliar a equidade em saúde.

<cite>Há pouco mais de dois anos, decidimos inaugurar a nossa primeira unidade hospitalar fora de São Paulo e escolhemos Goiânia para iniciar esta jornada. A chegada do Ensino Einstein na região nos deixa orgulhosos, pois significa que já há frutos desse esforço. Isso nos permitirá impactar o sistema de saúde como um todo ao compartilhar toda a expertise do Einstein, desenvolvida ao longo dos anos, com os profissionais da região e de Aparecida de Goiânia como já fazemos por meio do Ensino no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, por exemplo.</cite>

Atualmente, o Ensino Einstein recebe uma média anual de 57 mil alunos. Conforme explica o diretor-superintendente de Ensino e Consultoria do Einstein, Alexandre Holthausen,&nbsp; hoje, o Ensino Einstein tem educação que vai da pré-escola até a formação continuada de&nbsp; todos os profissionais.&nbsp;

<cite>O Ensino Einstein tem educação desde crianças pequenininhas, passando pelo ensino formal, no ensino médio integrado ao técnico, ensino técnico para adultos, as graduações, pós graduações, residências médicas&nbsp; e multiprofissionais, eventos científicos, cursos abertos de curta duração, plataformas digitais que hoje tem milhões de alunos e, obviamente, a formação continuada de&nbsp; todos os profissionais de ensino do Einstein, que hoje totalizam mais de 30 mil pessoas.</cite>

E reforça: <cite>Quando o Einstein decide vir para Goiânia com este hospital, ficou claro que a gente tinha muito mais potencial aqui na cidade e no estado,&nbsp; do que apenas aquela parte que é obrigatória e necessária, que é a de formação dos profissionais.</cite>

Para o vice-presidente do Einstein, Sergio Podgaec, o&nbsp; Einstein virou um grande sistema de ensino. “Todo mundo vê o Einstein como um hospital, mas na verdade, além da gente ser reconhecido internacionalmente, a gente também tem uma área de ensino, pesquisa e inovação muito pungente.”&nbsp;&nbsp;

O diretor regional Goiás do Einstein, que engloba a Unidade Goiânia e o Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia – Iris Rezende Machado (HMAP), Felipe Piza, também reitera que a &nbsp;chegada do Ensino Einstein vem fortalecer os pilares da Instituição.&nbsp;

<cite>Nós já temos aqui em Goiás o HMAP, que o Einstein faz a gestão, e a parte do ensino vem desse ramo. A gente chama isso de círculo virtuoso, em que cada pilar se suporta, se retroalimenta, justamente para fazer a diferença, porque o maior ativo que o Einstein tem são as pessoas. Obviamente a estrutura é ótima, tecnológica, mas as pessoas são o principal ativo, então nós precisamos capacitá-las.</cite>

O diretor também salienta que essa capacitação ajuda muito nos outros pilares. “Aqui em Goiás, a ideia é que a gente faça a mesma coisa, em diversos cursos, diversas áreas, e não só para o público interno, mas também para o público externo. A gente entende o Einstein dentro da nossa missão de influenciar um sistema de saúde, de levar uma gota para cada cidadão, ter vidas mais saudáveis, e isso passa necessariamente por educar.”

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